Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro. Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013
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- Rodrigo Conceição Chagas
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1 Atenção Domiciliar no Município do Rio de Janeiro Germana Périssé Girlana Marano Hortense Marcier Brasília Junho/2013
2 Breve Histórico Os limites administrativos do espaço físico da Cidade do Rio de Janeiro sofreu modificações ao longo de décadas, desde a primeira instituição de uma divisão regional com o caráter de Coordenação dos Serviços Locais. A iniciativa de se criar uma divisão administrativa com caráter de Coordenação dos Serviços Locais. somente ocorre a partir de 1961, ainda no então Estado da Guanabara, onde o governador Carlos Lacerda institui em caráter experimental as Regiões Administrativas para três grandes regiões da Cidade, São Cristóvão, Campo Grande e Lagoa. (Decreto 353 de 30 de janeiro de 1961). Esta divisão regional visava coordenar as atividades dos estabelecimentos e serviços de natureza local ou distrital, esperando-se com isto uma maior eficiência no atendimento a população, tanto no âmbito dos serviços de educação, saúde, assistência social e recreação, quanto nos serviços do Departamento de Abastecimento da Secretaria de Agricultura, Indústria e Comércio. Interessante citar que o cargo de Administrador Regional, devia ser ocupado por um Servidor do Estado com qualificações para o cargo e ter apenas o interesse administrativo, sem atender a conveniência de natureza político-partidária. Atualmente contamos com 5 áreas de Planejamento, 33 Regiões Administrativas e 160 Bairros. Adriano Alem - IPP/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
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4 Perfil demográfico do Município do Rio de Janeiro POP TOTAL hab.(censo 2010)
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6 Histórico da Atenção Domiciliar no Rio de Janeiro Médico Equipe Psicóloga Fisioterapeuta Assistente Social Enfermeira Tec. Enfermagem 2 carros a partir de 2010
7 Histórico da Atenção Domiciliar no Rio de Janeiro Antecipando-se à política ministerial de atenção domiciliar, o município do Rio de Janeiro implantou, em agosto de 2010, o Programa de Atenção ao Domiciliar ao Idoso (PADI) composto por seis equipes multiprofissionais de atenção domiciliar e três equipes multiprofissionais de apoio, ligadas aos hospitais municipais de urgência e emergência: Miguel Couto, Salgado Filho, Souza Aguiar. Estas equipes vieram a somar-se a equipe pré-existente do Hospital Municipal Paulino Werneck. Em 2012 ocorreu a expansão dos serviços com a implantação, das equipes dos Hospitais Municipais Lourenço Jorge, Pedro II e Francisco da Silva Telles, completando o total de 13 (treze) EMAD e 6 (seis) EMAP em funcionamento. O PADI presta atenção domiciliar a todas as faixas etárias, apesar de ter na sua origem uma denominação voltada para o idoso. Este nome origina-se do interesse em destacar a necessidade de cuidado para uma faixa da população com maior fragilidade e em situação de vulnerabilidade. É importante deixar claro que ele nunca se restringiu a esta faixa etária.
8 Coordenação Municipal da Atenção Domiciliar A Coordenação é transversal composta por : 1 membro do Gabinete do Secretário 1 membro da Subsecretaria de Hospitais de Urgência e Emergência 1 membro da Subsecretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde
9 13 EMAD Médico - 40h semanais Enfermeiro - 40h semanais Fisioterapeuta - 40h semanais Aux./Técnico Enf 120h semanais COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES Cada Base: 1 EMAP / 2 EMAD 4 carros 6 EMAP Cada uma com 5 Profissionais Nutricionista 40 h semanais Fonoaudiólogo - 40 h semanais Terapeuta Ocupacional - 40 h semanais Assistente Social - 40 h semanais Psicólogo - 40 h semanais Odontólogo (1 : 20 h semanais PADI Lourenço Jorge)
10 DESOSPITALIZAÇÃO Busca Ativa Realizada diariamente pela equipe do PADI nas unidades de internação e sala amarela de cada unidade hospitalar onde as equipes estão instaladas e nas Coordenações de Emergência Regionais (CER)
11 Atenção Domiciliar área de cobertura
12 Participação no Sistema de Regulação SISREG unidade solicita o PADI
13 Participação no Sistema de Regulação SISREG - agenda
14 Participação no Sistema de Regulação SISREG PADI solicita procedimento para seus usuários
15 Orientação para os Cuidadores dos Pacientes Acompanhados pelo PADI/ESF O objetivo é promover encontros entre os cuidadores de idosos acompanhados pelo PADI e Estratégia de Saúde da Família-ESF, assim como Agentes Comunitários de Saúde-ACS. Visa orientar quanto ao cuidado com o paciente que é acompanhado pela equipe, e com o próprio cuidador. Além disso, promover a construção da rede local. Os encontros são organizados e executados por cada base do PADI. O conteúdo programático é planejado pelas equipes de acordo com a demanda que é observado no processo de trabalho.
16 Oficinas de Mediação de Conflitos para os Profissionais do PADI Objetivo - subsidiar os profissionais do PADI a intervir em situações relacionadas a violência contra o usuário da Atenção Domiciliar e outros conflitos. Prevenir fatores de risco e conflitos potenciais e/ou concretos, evitando que estes resultem em ações violentas entre os atores envolvidos. Além do fator preventivo, busca-se agregar valores e promover a cultura de paz baseada no exercício de cidadania e na garantia dos direitos humanos. Quanto mais informado, mais seguro o profissional se torna para atuar em contexto de elevada complexidade. Os encontros são mensais para os profissionais de psicologia e serviço social. E como desdobramento destas oficinas, atualmente estamos realizando oficinas nas bases do PADI, onde todos os profissionais da equipe participam.
17 PADI CONSOLIDADO ANO 2013 (PACIENTES) 02/01 a 01/03 a 01/04 a 02/05 a 01/02 a 28/02 31/01 31/03 30/04 31/05 Pacientes Avaliados (CÓDIGO PROC 39) Pacientes desospitalizados do hospital- base e admimdos na mesma base Pacientes desospitalizados do hospital- base e transferidos para Rede PADI Pacientes desospitalizados do CER e admimdos na base PADI Pacientes desospitalizados do CER e transferidos para a Rede PADI Total pacientes desospitalizados Pacientes admimdos e captados na BASE Pacientes admimdos pela BASE oriundos da Rede PADI Pacientes admimdos pela BASE de outras origens Pacientes admimdos pela Base oriundos de mandado judicial Total pacientes admimdos Alta por óbito Alta por Reinternação Alta a pedido Alta por mudança de AP Alta recuperado Alta outras Total saídas Posição pacientes final do período em atendimento no PADI PACIENTES ATENDIDOS NO MÊS (EM ATENDIMENTO + ALTA PACIENTES ATENDIDOS NO ANO (EM ATENDIMENTO + ALTAS) PACIENTES ATENDIDOS NO MÊS SEM DOENÇA NEUROLOGICA PACIENTES ATENDIDOS NO MÊS COM DOENÇA NEUROLOGICA Infecções Soma dos dias de permanência Soma dos dias de permanência (SEM doença neurológica) Soma dos dias de permanência (COM doença neurológica)
18 Código do Complexid Procedimento ade MAC AB AB TABELA TOTAL PROCEDIMENTOS PADI POR MÊS 2013 mai- 13 ACUMULADO Procedimentos Especialidade Vinculada Descrição ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO EM GRUPO NA ATENCAO ESPECIALIZADA VISITA DOMICILIAR POR Técnico de enfermagem PROFISSIONAL DE NIVEL MEDIO VISITA DOMICILIAR/ INSTITUCIONAL EM REABILITACAO - POR PROFISSIONAL DE NIVEL SUPERIOR CONSISTE NAS ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE AÇÕES DE PROMOÇÃO E Médico, enfermeiro, PREVENÇÃO À SAÚDE, DESENVOLVIDAS fisioterapeuta, psicólogo, EM GRUPO. RECOMENDA- SE O MÍNIMO nutricionista,assistente DE 10 (DEZ) PARTICIPANTES,COM social, terapeuta DURAÇÃO MÍNIMA DE 30 (TRINTA) ocupacional, fonoaudiólogo MINUTOS.DEVE- SE REGISTRAR O NÚMERO DE ATIVIDADES REALIZADAS POR MÊS. Médico, enfermeiro, fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista,assistente social, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, cirurgião denbsta ATIVIDADE PROFISSIONAL EXTERNA SOLICITADA E SUPERVISIONADA POR PROFISSIONAL ENFERMEIRO SEGUNDO OBJETIVOS PRÉ- ESTABELECIDOS, JÁ INCLUÍDAS AÇÕES EXECUTADAS, TAIS COMO: CADASTRAMENTO FAMILIAR, IDENTIFICAÇÃO, ENCAMINHAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA POPULAÇÃO ALVO PARA ATENDIMENTO NAS UNIDADES DE SAÚDE. CONSISTE NA AVALIAÇÃO PELA EQUIPE DE ATENÇÃO DOMICILIAR COM OBJETIVO DE VERIFICAR A CONDIÇÃO DO PACIENTE PARA INCLUSÃO NO SAD, CONSIDERANDO AVALIAÇÃO CLÍNICA, DO DOMICÍLIO, DO CUIDADOR E OUTRAS. PADI IABAS PADI UNIR PAD ILHA TOTAL PADI IABAS PADI UNIR PAD ILHA TOTAL MAC DEBRIDAMENTO DE ÚLCERA/ NECROSE Médico, Enfermeiro TOTAL DE PROCEDIMENTOS MÊS TOTAL DE PROCEDIMENTOS ACUMULADOS
19 Evolução Funcional Global das Atividades da Vida Diária (AVD) - - Avaliação do Índice de Barthel (IB) - - Idade IB inicial IB controle 1 HMMC HSF HSA MEDIA TOTAL
20 Evolução Funcional Global das Atividades da Vida Diária (AVD) - - Avaliação do Índice de Barthel (IB) ,00 30,00% 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 0,00 Cerebrovascular Cardiologico Vascular Ortopedia Demência Tx Alta Recuperado 7,08% 9,73% 19,83% 11,19% 3,70% Barthel Admissão 38,72 58,28 58,33 50,24 42,92 Barthel de Controle 29,44 73,58 61,875 60,49 35,94-5,00%
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22 Telefone: (21)
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