AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA

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1 AVALIAÇÃO SUBAGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS APÓS UMA AULA DE HIDROGINÁSTICA Marcelo V. Noleto 1 Luan S. Galvão 2 Lara C. Medeiros 3 Camilla M. de Jesus 4 Palavras-chave: Hipertensão, hidroginástica, idosos. INTRODUÇÃO Segundo dados do IBGE (2014), temos quase 15 milhões de pessoas com idade de 60 anos ou mais (8,6% da população brasileira). A maioria é do sexo feminino computando 8,9 milhões, 62,4% dos idosos são responsáveis pelas suas casas e têm em média, 69 anos de idade e 3,4 anos de estudos. Esses dados evidenciam que estamos vivendo uma transição demográfica, com aumento expressivo de indivíduos idosos. A medida que o indivíduo envelhece o corpo passa por uma série de alterações funcionais que o faz perder sua frequência de atividade, diminuindo sua capacidade física (MADUREIRA; LIMA, 1999; MATSUDO, 2000). A Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) aponta que nos últimos 20 anos, nas cidades brasileiras, houve o predomínio de 30% de hipertensão arterial sistêmica, sendo que em indivíduos acima de 60 anos, a prevalência aumenta para 60% (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010). O tratamento conservador da hipertensão arterial consiste na mudança de hábitos de vida, como a redução da ingestão de alimentos ricos em sódio e de bebidas alcoólicas, cessar com o tabagismo e praticar exercícios físicos regularmente (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Os exercícios de controle e contenção da hipertensão, além de melhorar a qualidade de vida dos idosos também melhoram o condicionamento físico e a pressão arterial (CUNHA, 2013; OLIVEIRA; ROGATTO; LUCIANO, 2008). A hidroginástica é uma alternativa relevante no tratamento não farmacológico na hipertensão. Este tipo de exercício, geralmente, tem característica aeróbica. Os princípios físicos da água eliminam alguns riscos de quedas, enfatizam o trabalho de grandes grupos musculares, proporciona sensação de bem estar, reduz a dor no caso da artrose e ocorre a diminuição da pressão arterial pós exercício (TEXEIRA; PEREIRA; ROSSI, 2007). Desta

2 forma, a hidroginástica se torna uma alternativa interessante no tratamento não farmacológico para este grupo etário. Portanto, o é objetivo do presente estudo avaliar a resposta subaguda da Pressão Arterial em idosas Hipertensas praticantes de hidroginástica na UNATI-ESEFFEGO. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa clínica, de caráter experimental, controlada, crossover, desenvolvido no parque aquático e no Laboratório de Fisiologia do Exercício LAFEX ESEFFEGO, com 25 idosos, que fizeram parte do grupo experimental (GE) e do grupo controle (GC). O GE realizou uma sessão de hidroginástica em piscina de profundidade de 1,4m, temperatura de 28 C, com duração de 45 minutos, intensidade moderada (70 e 80% da Frequência Cardíaca máxima corrigida), realizada com movimentos de membros superiores e inferiores, sem intervalo. O GC não realizou nenhum exercício e permaneceu em repouso durante período semelhante do GE. Ambas as sessões ocorreram com dois dias de intervalo e alternada entre as mesmas. A PA foi medida antes das sessões, imediatamente após, até 60 minutos após, com intervalos de 10 minutos. Todas as medidas foram repetidas após 2 minutos. A análise estatística foi realizada pelo programa -SPSS 18. Para avaliar a distribuição dos dados numéricos foi adotado o teste Kolgomorov Smirnov. O teste T-student para amostras pareadas foi usado para comparar a PA intra e intergrupo, considerando p<0,05. RESULTADOS Foram selecionadas 25 pessoas do sexo feminino com idade entre 61 e 77anos, sendo que a média e desvio padrão de idade foi 67,76 ±4,34, peso 66,9±9,02, altura 1,51±0,05, IMC 29,18±3,66, isto em ambos os grupos controle e experimental. Na análise intragrupo do GE a PAS apresentou diferença estatística significante com o momento Pré e os Minutos 0, 10, 40 e 50 (p<0,05). Nos primeiros momentos após a sessão de hidroginástica no minuto 0 e 10 tivemos os valores mais altos e com significância estatística em relação a todos os momentos da coleta. Na PAD obtivemos no momento pré, diferença estatística significante com os momentos inicias, 0,10,20 e 30, além de que o minuto 10 teve diferença significante com o momento pré e momentos finais do minuto 40 e 50.

3 O estudo apresentou diferença estatística significante para a PAS entre os grupos, nos momentos 0 em relação ao momento pré (p<0,0001*), 10(p<0,0001*), 20 (0,0456*), 30 (0,0412*) (p<0,05) e para a PAD no minuto 0(0,0003*), 10(0,0004*), 20(0,0153*) e 30(0,0087*). Obtivemos resultados com maior significância na PAS imediatamente após e depois do minuto 10. Nas últimas três aferições da PAS e PAD entre os grupos nos minutos 40,50 e 60 e para o momento Pré da PAD não houve diferença estatística, sendo que este análise foi realizada pelo test t-student independente DISCUSSÃO Analisando os dados da pesquisa pode-se confirmar que na observação intergrupo o grupo experimental e controle obtiveram resultados diferentes, entretanto o grupo experimental demonstrou uma redução da Pressão Arterial Sistólica (PAS) significativamente importante, após a sessão de exercício de hidroginástica, principalmente nos minutos 10,20 e 30, já no minuto 40 a redução não foi considerada tão relevante e nos minutos 50 e 60 não houve redução. Imediatamente após a sessão, a alteração pressórica é justificada fisiologicamente. Dutra et al (2009) afirma que durante a prática do exercício físico ocorre um processo de maior atividade nervosa simpática, tendo liberação de catecolaminas, assim podemos explicar o aumento da PA, podendo explicar os valores elevados de PAS e PAD imediatamente após o exercício. Segundo Cunha et al (2012) as alterações fisiológicas ocorrem devido a temperatura ambiente e a saída da água, elevando a PA, associada à imersão quanto maior a profundidade maior será a pressão hidrostática, ocasionando maior retorno venoso ao coração sendo base para todas as alterações fisiológicas associadas à imersão. Segundo Hall, Besson e O hare (1990), a imersão promove vaso constrição causando aumento da resistência vascular periférica e também aumento da pressão arterial, entretanto as arteríolas dilatam-se ocorrendo uma diminuição da resistência vascular periférica e hipotensão arterial, a pressão hidrostática é maior sobre o tórax aumentando o trabalho cardíaco (DEGANI, 1998). Nos momentos subsequentes, a redução pode ser justificada pela hipotensão pós exercício HPE, vista também em outros estudos. Coelho e Polito (2009) em seu estudo com mulheres gestantes normotensas tiveram redução da PAS no grupo experimental, sendo que teve diferença significante nos minutos 45 e 60 quando comparadas com as de repouso para a PAS e PAD.

4 Em outro estudo realizado com 20 mulheres 10 hipertensas e 10 normotensas com idade entre 40 e 60 anos, constatou-se que houve efeito hipotensor pós exercício nos minutos 15 e 30 no grupo de normotensas, no entanto o grupo de hipertensas tiveram HPE nos minutos 45 e 60, sendo mais evidente que no outro grupo (DUTRA et al, 2009). Tais dados são semelhantes aos dados do nosso estudo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados encontrados percebem-se as influências positivas do exercício físico sobre a pressão arterial sistólica e diastólica de idosas hipertensas, pelo fato de ocorrer redução após a prática de hidroginástica e a mesma não demonstrou riscos a segurança cardiovascular por não ter gerado aumento extremo. Por outro lado notamos que se faz necessário novos trabalhos a fim de aumentar o entendimento sobre as alterações fisiológicas da água no sistema cardiovascular, principalmente porque nota-se que há poucos trabalhos publicados envolvendo a hipertensão e exercícios aquáticos. Esse trabalho trás a possibilidade de reabilitação cardiovascular apresentando soluções viáveis, corroborando para uma qualidade de vida durante o envelhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNHA, R. M. et al Resposta subaguda da pressão arterial de idosas hipertensas após Sessão de hidroginástica: ensaio clínico Controlado. Laboratório de Fisiologia do Exercício LAFEX /ESEFFEGO. Goiânia: Universidade Estadual de Goiás Goiânia, CAROMANO, F.A et al. Efeitos Fisiológicos da imersão e dos Exercícios em água. São Paulo, DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTENSAO VI. Revista de Hipertensão. v. 13, DEGANI, A.M. Hidroterapia: efeitos físicos, fisiológicos e terapêutica da água. Fisioterapia em movimento 9(1):91-106, DUTRA, M.T. et al. O efeito da natação e da hidroginástica sobre a pressão arterial posexercício de mulheres normotensas. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. n. 3, v. 14, FIGUEIREDO, F.E.S. Efeito hipotensor agudo de uma sessão de hidroginástica em mulheres normotensas de meia-idade. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. n. 24, v. 4, p , São Paulo, 2010.

5 HALL J, BISSON D, O.HARE P. The physiology of immersion.physiotherapy76(9) , IBGE. Censo Demográfico. Disponível em: Acessado em: 19 jul. 2014, 13:00:56. JUNIOR, G.L.P.; SILVA, S.L.F.; NAVARO, F. El ejercicio físico y elcontrol de lapresión arterial em hipertensos. EFDeportes. Com,Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de OLIVEIRA, C.A.M.; ROGATTO, G. P.; LUCIANO, E. Efeitos do treinamento físico de alta intensidade sobre os leucócitos de ratos diabéticos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte; v. 8, n. 6, nov/dez., MADUREIRA, A.S; LIMA, S.M.T. Influência do treinamento físico no meio aquático para mulheres na terceira idade. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. v. 3, n. 3, p , MENDES, R.; BARATA, J. L.T. Envelhecimento e pressão arterial. Acta Med Port. p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileira de Hipertensão. Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, Jan/Mar Disponível em:< 5.pdf>. Acesso em: 10 jul WESTON CFM et al. Hemodynamic changes in man during immersion in water atdifferent temperatures. Clinical Science 73: , FONTE DE FINANCIAMENTO O presente trabalho não contou com apoio financeiro de nenhuma natureza para sua realização. 1 Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás. marcelovasconcelospersonal@gmail.com 2,3,4 Acadêmicos de Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás. luangalvao@outlook.com; larakittycardoso@hotmail.com; camillamelog@gmail.com.

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