USF Condeixa REGULAMENTO INTERNO
|
|
- Victorio Casado Anjos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USF Condeixa REGULAMENTO INTERNO 2015
2 ÍNDICE INDICE INTRODUÇÃO 1 1-DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO E ÀREA GEOGRÁFICA DE INFLUÊNCIA Denominação Lema Constituição Área Geográfica de Influência MISSÃO, VISÃO E VALORES Missão Visão Valores ÓRGÃOS DA USF O Conselho Geral O Coordenador da USF O Conselho Técnico Órgãos de apoio / Equipas de gestão dos Programas de Saúde ORGANIZAÇÃO INTERNA E MODELO FUNCIONAL Definição dos Processos Chave e Competências dos Responsáveis Processos chave na área da prestação de cuidados Consulta Programada Consulta Aguda..13
3 ÍNDICE Visita Domiciliária Médica e de Enfermagem Caracterização do Sistema de Intersubstituição Competências dos Responsáveis pela Regulação dos Processo Chave Equipa Multidisciplinar Gestão por objetivos Regras de articulação e comunicação interna Gestão da informação interna e externa INTERVENÇÕES / ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS COMPROMISSO ASSISTENCIAL Horário de Funcionamento Carteira de Serviços SISTEMA DE MARCAÇÃO DE CONSULTAS Presencial e Não Presencial No Próprio Dia e Programada para Dia e Hora Em Todo o Período de Funcionamento Possibilidade de Marcação em 5 Dias Tempo de Espera Após Hora Marcada Critérios de Prioridade no Atendimento Domiciliário RENOVAÇÃO DE RECEITUÁRIO CRÓNICO COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO COM OS UTENTES Guia de Acolhimento Atendimento Telefónico Processo de Registo e Tratamento de Sugestões e Reclamações..27
4 ÍNDICE 9.4 Direito de Livre Escolha de Profissionais Prestação de Contas FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE Avaliação das Necessidades Formativas Formação Interna Plano Anual Integrado Certificação da Formação Interna Formação Externa Política de participação dos profissionais Mecanismos de partilha dos conhecimentos obtidos Avaliação do Desempenho da USF Avaliação do Desempenho dos Profissionais (Assistentes Técnicas, Enfermeiros, Médicos) Assistentes Técnicas Enfermeiros Médicos Monitorização da Qualidade Uso Regular de Normas de Orientação Clínica Auditorias Clínicas e Organizacionais Plano de acompanhamento Interno Avaliação da Satisfação dos Utentes Avaliação da Satisfação dos Profissionais Investigação em Cuidados de Saúde Primários. 32
5 ÍNDICE 10.8 Formação de Profissionais Externos à USF Inibições decorrentes da necessidade de cumprir o compromisso assistencial da USF Dúvidas e Omissões Carta de Qualidade 33
6 INTRODUÇÃO O presente documento, designado por Regulamento Interno (RI), tem como objetivo enquadrar a organização e funcionamento da USF. Pretende-se que represente um compromisso entre todos os elementos da equipa multidisciplinar. Este RI foi elaborado sob coordenação do Coordenador da USF com a participação de todos os elementos da equipa. No final foi discutido e aprovado em reunião de Conselho Geral da USF de 29 de maio de Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 1
7 1-DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO E ÀREA GEOGRÁFICA DE INFLUÊNCIA 1.1 Denominação O grupo de profissionais de Saúde que se reuniu em torno deste projeto, adota a designação de Unidade de Saú de Familiar Condeixa oú USF Condeixa podendo no texto do presente Regulamento vir a ser designada abreviadamente por Unidade ou USF. Esta encontra-se na dependência da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P., e integra o Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego (ACESBM). Morada: Rua D. Ana Laboreiro d Eça Condeixa-a-Nova Telefone: Telemóvel: usf.condeixa@srscoimbra.min-saude.pt Site: Este símbolo representa na sua simplicidade a essência da nossa USF, tem a cor azul que significa calma, paz e saúde que pretendemos oferecer aos nossos utentes. A imagem da família demonstra a preocupação que temos em cuidar do utente e do seu agregado familiar. Transmite também a particularidade que os cuidados de saúde Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 2
8 primários têm, e que tem a ver com o facto de conhecer a família no seu todo e proporcionar bem-estar em todas as suas dimensões. 1.2 Lema Nós, por montes e vales, pela saúde dos utentes. 1.3 Constituição A Unidade de Saúde Familiar Condeixa é constituída por quinze profissionais de saúde dos quais cinco são médicos, seis enfermeiros e quatro assistentes técnicos, cuja identificação consta do Anexo Área Geográfica de Influência A USF Condeixa encontra-se inserida no Concelho de Condeixa, que se situa na Região Centro de Portugal Continental, integrando-se na região do Baixo Mondego. A área geográfica de atuação da USF Condeixa sobrepõe-se à área geográfica do concelho de Condeixa-a-Nova, abrangendo as freguesias de Anobra, Ega, Furadouro, União das Freguesias de Sebal e Belide, União das Freguesias de Vila Seca e Bendafé, União de Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova e Zambujal. Os utentes inscritos na USF são oriundos de todas as freguesias do concelho. Estão também inscritos alguns utentes das franjas dos concelhos limítrofes de Condeixa (Coimbra, Montemor-o-Velho, Penela e Soure) que, por razões de acessibilidade ou preferência pela equipa de saúde, preferem utilizar os serviços postos à sua disposição pela Unidade de Saúde Familiar. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 3
9 2-MISSÃO, VISÃO E VALORES 2.1 Missão Prestar cuidados de saúde globais e personalizados, com responsabilidade e competência, em tempo útil, aos nossos utentes, contribuindo para a vigilância e promoção da sua saúde através de ações de prevenção, diagnóstico e tratamento. 2.2 Visão Queremos ser uma USF de referência em Cuidados de Saúde Primários, através de um desempenho modelar em várias vertentes, garantindo a acessibilidade, a globalidade e a continuidade dos cuidados aos nossos utentes, contribuindo para a satisfação dos mesmos assim como a dos profissionais que a integram. 2.3 Valores O exercício da nossa atividade assistencial assenta num modelo que privilegia o trabalho em equipa multiprofissional, atuando com a máxima autonomia e independência organizativa, funcional e técnica, tendo em vista a melhoria da disponibilidade, acessibilidade e continuidade dos Cuidados de Saúde prestados à população que em nós confia. São nossos valores: Qualidade A equipa considera que a qualidade deve estar presente em todas as fases do atendimento aos seus utentes, sendo prioritária no planeamento, execução e avaliação de toda a atividade da Unidade, nomeadamente na acessibilidade; no atendimento; na consulta; na prescrição; na gestão da oferta; na referenciação; nas instalações e no inter-relacionamento. Satisfação Individual, coletiva e da comunidade. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 4
10 Formação e Investigação Colaborar na formação e valorização dos recursos humanos, constituindo-se um pólo de formação ao nível da Medicina Geral e Familiar e da Enfermagem em Cuidados de Saúde Primários e contribuir para a investigação nesta área. Eficiência Aumentar a Eficiência e a Efetividade dos Serviços, com monitorização regular dos indicadores-chave, para melhoria da gestão clínica e organizacional. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 5
11 3-ÓRGÃOS DA USF São órgãos constituintes da Unidade de Saúde Familiar Condeixa: O Conselho Geral O Coordenador da USF O Conselho Técnico 3.1 O Conselho Geral O Conselho Geral (CG), cujas competências estão definidas no Decreto-lei nº 298/2007, é constituído por todos os elementos da equipa multiprofissional. Reúne, pelo menos, de quatro em quatro meses, às sextas-feiras das Horas, e extraordinariamente mediante convocatória do Coordenador da USF ou a pedido de pelo menos metade dos seus elementos. São competências do CG: Aprovar o Regulamento Interno, a Carta de Qualidade, o Plano de Ação, o Relatório de Atividades e o Plano de Aplicação dos Incentivos Institucionais; Aprovar a proposta da Carta de Compromisso; Zelar pelo cumprimento do Regulamento Interno, da Carta de Qualidade e do Plano de Ação; Propor a nomeação do novo Coordenador; Aprovar a substituição de qualquer elemento da equipa multiprofissional; Pronunciar-se sobre os instrumentos de articulação, gestão e controlo dos recursos afetos e disponibilizados à USF. As deliberações relativas às competências referidas anteriormente são tomadas por maioria de dois terços. O CG pronuncia-se ainda nas seguintes situações: Sempre que é necessário substituir algum elemento da equipa devido à ausência superior a duas semanas; Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 6
12 Quando está em causa o alargamento da cobertura assistencial; Quando está em causa outra questão relevante para o normal funcionamento da USF. 3.2 O Coordenador da USF Cumprindo o estipulado no nº1 do artigo 12ª do Decreto-lei nº 298/2007, o Coordenador da USF Condeixa é um médico da carreira de clínica geral com a categoria de Assistente Graduado, eleito pelos elementos do Conselho Geral por voto secreto, de 3 em 3 anos. O Coordenador exerce as competências legalmente atribuídas ao titular do cargo de direção intermédia do 1º grau indicadas no anexo II à Lei nº2/2004, e outras que lhe forem delegadas ou subdelegadas, nos termos previstos no presente Regulamento. Para além das competências referidas, cabe especialmente ao Coordenador: Presidir ao Conselho Geral da USF; Assegurar a representação externa da USF, podendo delegar esta representação noutro membro da equipa; Coordenar as atividades da equipa multiprofissional de modo que seja garantida a execução do Plano de Ação; Coordenar a gestão dos processos e determinar os atos necessários ao seu desenvolvimento; Autorizar a atribuição de comissões gratuitas de serviço, no país; Confirmar a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, tratamentos termais e transportes de doentes. São deveres do Coordenador: Dar sequência às decisões do Conselho Geral; Informar atempadamente sobre tudo o que seja relevante para a Unidade; Vigiar pela correta e regular colheita de dados estatísticos e fornecer à tutela todos os dados pertinentes; Zelar pelo bom-nome e imagem da Unidade. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 7
13 Na ausência do Coordenador as suas competências serão transferidas para outro médico conforme descrito em ata ou, na sua impossibilidade, para outro elemento a designar previamente pelo Coordenador. O Coordenador tem um tempo dedicado à gestão de 2 horas semanais. 3.3 O Conselho Técnico O Conselho Técnico (CT) é constituído por um médico e por um enfermeiro, preferencialmente detentores de qualificação profissional mais elevada e de maior experiência profissional nos Cuidados de Saúde Primários, escolhidos pelos elementos de cada grupo profissional por voto secreto, de três em três anos. Compete ao CT a orientação necessária à observância das normas técnicas emitidas pelas entidades competentes e a promoção de procedimentos que garantam a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde, tendo por referência a Carta de Qualidade. Compete também ao CT: Avaliar o grau de satisfação dos utentes da USF e dos profissionais da equipa. Elaborar e manter atualizado o manual de boas práticas. Organizar e supervisionar as atividades de formação contínua e de investigação. O Conselho Técnico reúne pelo menos uma vez por mês ou a pedido de um dos seus elementos. 3.4 Órgãos de apoio/equipas de gestão de programas de saúde Os elementos da USF organizaram-se em subequipas constituídas por médico/enfermeira/assistente técnica (Anexo 2), segundo a propensão dos mesmos para os seguintes programas de saúde: Saúde Materna; Planeamento Familiar; Saúde Infantil; Saúde do Adulto e Idoso; Diabetes; Hipertensão Arterial; Rastreios; Cuidados no Domicilio. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 8
14 Todos os profissionais da USF integram as subequipas, sendo responsáveis pela atualização dos conteúdos das Normas de Orientação Clínica (NOC) e Chek-List, e verificação da sua implementação, nomeadamente no cumprimento e registo Através da realização de auditorias internas, é feita a avaliação do cumprimento dos procedimentos inerentes aos conteúdos acima citados. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 9
15 4-ORGANIZAÇÃO INTERNA E MODELO FUNCIONAL 4.1 Definição dos Processos Chave e Competências dos Responsáveis Entende-se por Processo um conjunto de atividades interrelacionadas e interatuantes que transformam entradas em saídas. Na caracterização dos processos encontram-se identificadas as entradas, as saídas, os recursos materiais e humanos bem como os indicadores a ter em conta. Alguns dos processos levam à criação de procedimentos, estando estes descritos mais detalhadamente no Manual de Procedimentos (MP). Os Recursos Humanos coincidem com os responsáveis / guardiões desses processos, sendo eles que deverão planificar, operacionalizar, verificar e avaliar o processo. Existem três tipos de processos: Processos de Gestão (PG), correspondem à gestão da USF. Processos Operacionais (PO), que correspondem ao circuito do utente desde a sua chegada à USF até à sua saída. Processos de Suporte (PS), correspondem às atividades que dão suporte aos processos anteriores. Indicamos na tabela seguinte todos os processos chave identificados pela equipa como sendo a base da prestação de cuidados desta USF. Tabela 1: Processos Chave PG01 PG02 Contratualização Qualidade Processo Operacional (PO) PO01 PO02 PO03 PO04 Sinalética externa Estacionamento e Acessibilidade Informação interna Balcão de atendimento Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 10
16 PO05 Sala de espera PO06 PO07 Prestação de cuidados Avaliação da satisfação Processo de Suporte (PS) PS01 PS02 PS03 PS04 PS05 PS06 Manutenção das instalações e equipamentos Aprovisionamento / consumíveis Recursos partilhados Gestão de recursos humanos Tecnologias de informação Gestão de transportes Para a caracterização dos processos utilizamos o método tartaruga, onde se encontram identificadas as entradas, as saídas, os recursos materiais e humanos, bem como os indicadores a ter em conta. Alguns dos processos levam à criação de procedimentos (Proc) e respetivos impressos (Imp) e documentos (Doc), estando estes descritos mais detalhadamente no Manual de Procedimentos, e onde se encontra também a descrição dos responsáveis/guardiões deste processo, sendo eles que deverão planificar, operacionalizar, verificar e avaliar o processo, no sentido da melhoria contínua. 4.2 Processos Chave na área da Prestação dos Cuidados Consulta programada (CP) Período de consulta com marcação prévia, presencial, telefónica, via agenda eletrónica ou via . Eventualmente marcadas no próprio dia se houver vaga. A consulta programada abrange a saúde do adulto, de grupos vulneráveis (saúde infantil, planeamento familiar e saúde materna) e ainda de grupos de risco (diabetes e hipertensão). Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 11
17 Fluxograma 1. Consulta Programada Entrada do utente na USF Balcão de Atendimento Registo de contacto SINUS Sala de Espera Segue instruções do seu médico ou enfermeiro Saída do utente da USF Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 12
18 4.2.2 Consulta Aguda (CA) Período de consulta, com marcação presencial, só no próprio dia. Fluxograma 2. Consulta Aguda Entrada do utente na USF Balcão de Atendimento Pedido de consulta aguda Preenchimento do PO04-Proc01-Imp01- Pedido de consulta aguda Doença aguda? Não Sim Marcação de consulta Agendamento para o médico/enfermeiro de família no próprio dia, ou na sua ausência para outro médico/enfermeiro Saída do utente da USF Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 13
19 4.2.3 Visita Domiciliária: É uma atividade que se realiza no domicílio da família e permite conhecer as relações que se estabelecem entre os seus membros, os seus costumes, crenças, mitos, comportamentos de saúde de cada elemento da família assim como detetar fatores de risco (Flores, 2004). Fluxograma 3. Visita Domiciliária Médica e de Enfermagem Contacto do utente / familiar por telefone, ou presencial Balcão de Atendimento / Secretária Clínica Preenchimento do PO06-Proc04-Imp01- Pedido de Visita Domiciliária Não Agendamento Médico e/ou de Enfermagem Programado Avaliação do enquadramento da situação nos critérios de domicílios Sim Doença Aguda Sim Agendamento Médico e/ou de Enfermagem Programado a combinar com o utente/cuidador Sim Disponibilidade de médico e/ou enfermeiro de família em 24 horas ou na ausência Sistema de Intersubstituição Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 14
20 4.2.4 Caracterização do Sistema de Intersubstituição Os elementos da equipa são solidariamente responsáveis pelo cumprimento das obrigações decorrentes do compromisso assistencial, designadamente a intersubstituição por ausência de um ou mais elementos da equipa. Os períodos de ausência programada de todos os profissionais da USF Condeixa estão afixados numa área de livre acesso aos cidadãos. Consulta Aguda Enfermagem A equipa de enfermagem definiu em todo o seu horário de atendimento, um período de intersubstituição, como consta no PO06-Proc02-Imp02. Médicos A equipa médica assegura a consulta aguda de acordo com os serviços mínimos nos períodos de saúde do adulto como consta no PO06-Proc01-Imp02. Consulta Programada Enfermagem A intersubstituição para a consulta programada funciona através da articulação entre os profissionais. Médicos A equipa médica assegura a consulta programada de acordo com os serviços mínimos nos períodos correspondentes ao agendamento de consulta programada. Visita Domiciliária Enfermagem A visita domiciliária de enfermagem é realizada pelo elemento que nesse dia se encontra também a realizar a mesma, como consta no PO06-Proc02-Imp02. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 15
21 Médicos A visita domiciliária médica é realizada pelo elemento que nesse dia se encontra também a realizar a mesma, como consta no PO06-Proc01-Imp02. Definição de Serviços Mínimos A USF Condeixa assegura os seguintes serviços em caso de ausência do seu médico/enfermeiro de família quer seja em situações de ausência programada (férias, comissões gratuitas de serviço ou outras) ou não programada até 15 dias. Serviços Mínimos: Saúde Infantil: 1ª Consulta do recém-nascido e visita domiciliária até ao 15ª dia de vida; Consulta a criança com idade inferior a 11 meses e que não possa ser remarcada. Planeamento Familiar: Uma consulta por ano que não possa ser remarcada. Saúde Materna: 1ª Consulta de gravidez; Consulta de semanas em grávida com grupo sanguíneo RH negativo; Consulta de puerpério que não possa ser remarcada; Saúde Adulto/Idoso e Cuidados a Doentes Dependentes Crónicos e Patologia Múltipla Diabetes: Duas consultas por ano desde que abranjam dois semestres, com avaliação de peso, pressão arterial e HbA1c. Avaliação do perímetro abdominal e do pé anual. Hipertensão: Uma consulta em cada semestre com avaliação de peso, pressão arterial e IMC Dependentes: Visita domiciliária médica ou de enfermagem em situação de doença aguda. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 16
22 Doença Aguda Entendemos como critérios de acesso à consulta de doença aguda as seguintes situações: Utentes que referem o aparecimento de sintoma súbito/agudo, que surgiu nos últimos 3 dias (febre, tosse, vómitos, diarreia, dores de cabeça, dores musculares, dores osteoarticulares, dores de garganta, dores de ouvidos, dor lombar, queixas urinárias, dispneia, taquicardia e tensão arterial elevada; Pessoas que referem agravamento de um dos seus problemas antigos, e necessitam de ajuda médica para alívio da sintomatologia; Traumatismos a necessitarem de suturas e feridas com hemorragia controlada; Necessidade de contraceção, que não possa ser adiada para o dia seguinte por risco de gravidez. Encaminhamento para interrupção voluntária da gravidez. Não se enquadram nos critérios de acesso a esta consulta as seguintes situações: Exames: Vir pedir ou mostrar resultados; Pedido de atestados ou declarações de qualquer espécie, mesmo que o utente evoque grande urgência; Pedido de medicação (ex: contracetivos orais, receitas); Consultas de vigilância: Saúde do Adulto; Saúde Infantil; Planeamento Familiar; Saúde Materna; Diabetes e Hipertensão. Vacinação Vacinação antitetânica em caso de utente com ferimento e vacina desatualizada (mais de 10 anos ou estado vacinal desconhecido). Os serviços mínimos que são assegurados em caso de ausência dos profissionais estão publicitados. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 17
23 4.2.5 Competência dos Responsáveis pela Regulação dos Processos Chave Os elementos da equipa multidisciplinar trabalharão em cooperação e complementaridade de funções, visando um trabalho eficaz. As funções de cada grupo profissional são aquelas que são inerentes às das respetivas profissões e que estão estabelecidas na lei. A forma como esses grupos profissionais se articulam entre si, os respetivos papéis e as atividades onde assumem responsabilidades, orientar-se-ão pela vontade da equipa de otimizar a qualidade dos cuidados a prestar, através da definição de regras, normas e procedimentos acessíveis a todos os profissionais da USF. A Tabela com os responsáveis/guardiões dos processos chave pode ser consultada no MP. 4.3 Equipa Multidisciplinar Para aumentar a eficiência dos serviços prestados, introduziu-se o conceito de equipa nuclear, constituída por assistente técnica, enfermeiro e médico. O objetivo das equipas nucleares é o de melhorar a continuidade dos cuidados prestados aos utentes, uma vez que cada uma centra a sua atividade na lista do Médico de Família que a integra. Os médicos, enfermeiros e assistentes técnicas, apesar de pertencerem a uma equipa nuclear e de assumirem uma maior responsabilidade para com os seus utentes, continuam a ter de garantir a prestação de cuidados de saúde gerais a todos os utentes da USF Condeixa. Fica estabelecida a seguinte constituição das equipas nucleares, conforme consta do Plano de Acão e suscetíveis de alterações pontuais, na tabela 2 com discriminação dos profissionais (anexo 3): Tabela 2. Constituição das equipas nucleares Equipa nuclear Assistente Técnica Enfermeiro Médico Equipa 1 AT1 E1 M1 Equipa 2 AT2 E2 M2 Equipa 3 AT2 E3.1 e E3.2 M3 Equipa 4 AT3 E4 M4 Equipa 5 AT4 E5 M5 Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 18
24 Cada enfermeiro tem a seu cargo uma lista de utentes, agrupados em famílias, coincidente com o ficheiro do médico de família da equipa a que pertence. No sistema de informação SClínico está identificado o enfermeiro de família. O enfermeiro fica responsável por garantir aos seus utentes a vigilância em todo o ciclo de vida, sem prejuízo de colaborar sempre que necessário nos programas de intersubstituição. 4.4 Gestão por objetivos A Gestão por Objetivos é um tipo de gestão caracterizada como um método de planeamento e avaliação, baseado em fatores quantitativos, pelo qual a equipa multidisciplinar elege áreas prioritárias, estabelece resultados a serem alcançados, dimensiona as respetivas estratégias e procede ao sistemático acompanhamento do seu desempenho. Deste conceito conclui-se que o planeamento constitui o ponto de partida e a base da tomada de decisões, na medida em que é através dele que são definidos os objetivos e metas tangíveis e verificáveis, suscetíveis de medição, o que acontece com o Plano de Ação e deverá acontecer trimestralmente, na avaliação e discussão das metas estabelecidas. 4.5 Regras de articulação e comunicação interna Os elementos da USF têm conhecimento de todos os procedimentos implementados, tendo em conta o Plano de Ação, o período de funcionamento e a cobertura assistencial, permitindo desta forma uma correta articulação entre todos, minimizando o tempo que demora o processo tornando-o mais rápido e eficiente. Tendo como base de trabalho as equipas nucleares, entendemos que deve ser nestas que se resolvam as questões que vão surgindo. Para comunicar internamente os elementos da equipa nuclear têm um impresso próprio criado para o efeito seguindo o trajeto definido em procedimento. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 19
25 As questões que digam respeito a determinados sectores (médicos, enfermeiros e assistentes técnicos) deverão ser debatidos em primeira instância em reuniões sectoriais sem deixarem de ter a possibilidade de comunicar com o Coordenador. As conclusões resultantes dessas reuniões devem ser registadas em ata e enviadas para a usf-condeixa@googlegroups.com. No que diz respeito às reuniões de Conselho Geral, é enviada convocatória para o correio eletrónico acima citado, com a ordem de trabalhos com 48 horas de antecedência (no mínimo) devendo ser arquivada em pasta própria no T-Grupo. Todas as reuniões efetuadas são registadas em ata em suporte informático, divulgadas por correio eletrónico a todos os profissionais, assinadas e aprovadas em reunião, sendo digitalizadas e arquivado o original em pasta própria. Para o registo das mesmas foi elaborado um procedimento (PG02-Proc02) e respetivos impressos (PG02-Proc02- Imp01, 02, 03, 04, 05, 06). As ocorrências, sejam positivas ou negativas, são registadas em suporte informático próprio, com a designação de Diário de Bordo, onde constam as ocorrências funcionais ou organizativas identificadas pelos profissionais, quer internas, quer na relação com os utentes e são discutidas em reuniões de Conselho Geral. 4.6 Gestão da Informação Interna e Externa Tendo em vista a organização e padronização da informação interna e externa com interesse para os utentes e profissionais da USF, a equipa procurou normalizar todo o circuito de informação, para que todos os elementos saibam como se processa e a quem devem recorrer em caso de necessidade. Com o objetivo de organizar e padronizar esta informação foi elaborado um procedimento que se encontra no MP (PO03-Proc02). Todos os atos médicos, de enfermagem e assistentes técnicas serão registados nos sistemas de informação em uso na USF (SClínico e SINUS). Tendo em vista a qualidade dos registos clínicos médicos e de enfermagem foi elaborado um procedimento, com definição dos critérios e da sua avaliação (PG02-Proc03). Pretende-se também que toda a informação colocada na sala de espera e fornecida ao utente, seja precisa, rigorosa e atualizada tendo sido elaborado para o efeito um procedimento PO03-Proc01. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 20
26 5-INTERVENÇÕES / ÁREAS DE ACTUAÇÃO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS Numa lógica de distribuição de responsabilidades e cooperação entre os diferentes grupos profissionais, foram distribuídas áreas de responsabilidade dentro dos programas incluídos na carteira básica, por todos os profissionais, sendo que em cada área fazem parte elementos dos três grupos profissionais, conforme consta no Plano de Ação (PA). Em relação à gestão também se encontra distribuída por vários elementos da equipa, conforme consta do MP. A área da coordenação é partilhada com os internos de Medicina Geral e Familiar, de três em três meses, de forma rotativa. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 21
27 6-COMPROMISSO ASSISTENCIAL 6. 1 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da USF é das 8:00 às 20:00 horas, todos os dias úteis, sendo o período de atendimento (intervalo de tempo diário durante o qual a USF efetua atendimento ao público) das 8:15 às 19:45 horas. O Horário de funcionamento da USF Condeixa está afixado de forma visível para os utentes quando esta está encerrada. Fora do período de funcionamento da USF Condeixa, em caso de doença aguda o utente poderá recorrer: À Consulta Alargada do Centro de Saúde de Condeixa das 10h às 18h aos fins-desemana e feriados; Nos restantes períodos deverá recorrer ao serviço de urgência do CHUC (HUC, Covões, Hospital Pediátrico e Maternidades). As alternativas assistenciais, com endereços e contactos, estão afixadas de forma visível para os utentes da USF Condeixa quando esta está encerrada. 6.2 Carteira de Serviços Em todos os modelos de USF existe um compromisso assistencial nuclear, denominado carteira básica de serviços, igual em tipo e qualidade, variando apenas os aspetos quantitativos de número de cidadãos abrangidos, horários disponibilizados e serviços adicionais ou complementares, intitulados carteira adicional de serviços, contratualizados com os departamentos de contratualização, em sede de candidatura ou nas épocas para tal definidas e revistos anualmente. A carteira básica de serviços é aplicável a todas as USF. Os programas assistenciais são definidos no PA e aprovados em Conselho Geral, e todos os profissionais desempenham todas as atividades incluídas na carteira básica. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 22
28 7-SISTEMA DE MARCAÇÃO DE CONSULTAS 7.1 Consulta Presencial e Não Presencial Os utentes poderão marcar uma consulta (presencial ou não presencial), junto do balcão de atendimento ou por qualquer outros dos meios colocados à sua disposição (telefone; e e-agenda). A USF Condeixa tem publicitado quais as formas que os cidadãos dispõem para procederem à marcação de consultas médicas e de enfermagem No Próprio Dia e Programada para Dia e Hora A marcação de consulta no próprio dia é feita através da marcação presencial, após preenchimento do PO04-Proc01-Imp02-Pedido de consulta aguda. As condições em que é garantido o atendimento médico e de enfermagem, no próprio dia, estão publicitadas. A consulta programada para dia e hora, é uma consulta com marcação prévia, que pode ser de iniciativa da equipa ou do utente e realizada na USF ou no domicílio. As consultas programadas têm periodicidades específicas que devem ser cumpridas, de acordo com as regras para marcação das consultas Em Todo o Período de Funcionamento A USF permite ao utente a possibilidade de marcação de consultas durante todo o período de funcionamento da mesma. Estas podem ser da iniciativa do utente ou do médico / enfermeiro. Também o enfermeiro para além da marcação de consultas de enfermagem, pode realizar a marcação de consultas dentro dos grupos de risco e conforme estabelecido no procedimento (PO04-Proc01). Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 23
29 7.4 Possibilidade de marcação em 5 dias A USF assegura consulta programada no prazo de 5 dias. A possibilidade de os utentes obterem uma consulta programada no prazo de 5 dias úteis está publicitada. 7.5 Tempo de Espera Após a Hora Marcada É o período de tempo decorrido desde a efetivação (a partir da hora marcada no SINUS/SClínico) da consulta e a chamada para o gabinete médico / enfermagem. A USF realiza a monitorização semestral de acordo com o PO05-Proc01, segundo o cronograma da monitorização do tempo de espera PO05-Proc01-Doc01. O Conselho Técnico executa a leitura e interpretação, apresentando os resultados em reunião e publicita os resultados. 7.6 Critérios de Prioridade no Atendimento Domiciliário É importante garantir uma boa acessibilidade aos cuidados domiciliários. A visita domiciliária, quer médica quer de enfermagem, tem critérios definidos de marcação e de prioridade, que estão diretamente relacionados com o grau de dependência do utente inscrito. De uma forma programada, o Enfermeiro e/ou o Médico fazem uma avaliação da justificação dos pedidos de visita domiciliária de acordo com a situação clínica. Se justificado, a visita domiciliária poderá ser efetuada no próprio dia ou num dia subsequente, de acordo com critérios clínicos, de oportunidade e aceitabilidade, tendo sido estipulado um prazo máximo de 5 dias úteis. A marcação desta pode ser programada em equipa, como do foro individual de cada profissional. No caso de visita domiciliária conjunta o registo é feito nos respetivos sistemas de informação e em impresso próprio (PO06-Proc04-Imp01). São Critérios para a realização de consultas no domicílio: 1. Doença crónica instável ou exacerbação aguda de doença crónica; 2. Doença aguda episódica; por ex.: doença infecto-contagiosa; Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 24
30 3. Utentes que necessitem de continuação de cuidados após alta hospitalar; 4. Utentes acamados ou com incapacidades diversas; 5. Recém-nascidos e puérperas; 6. Utentes com doença oncológica avançada ou em estadio final de outras doenças crónicas. São Critérios de exclusão: 1. Residir fora da área de influência da USF (Concelho de Condeixa); 2. Situações urgentes/emergentes; 3. Problemática exclusivamente do tipo social; 4. Situações de complacência (patologia aguda ou crónica em doente sem critérios de dependência física). Os critérios de inclusão a ter em conta na realização das visitas domiciliárias de enfermagem e médicas estão publicitados. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 25
31 8-RENOVAÇÃO DE RECEITUÁRIO CRÓNICO Entende-se por receituário crónico a medicação prolongada de qualquer utente de que o seu Médico de Família tenha conhecimento; em caso de pedido de renovação de receituário proveniente de médico externo, deverá ser efetuada consulta presencial. A renovação do receituário crónico será efetuada no prazo de 72h, após a solicitação do utente (presencial, por telefone ou por meio eletrónico, quando disponível). Para este pedido será efetuado um contacto indireto com formalização do pedido às secretárias clínicas, seja para fornecimento dos contracetivos pela enfermeira de família ou receituário pelo médico de família. Se este se encontra ausente o tempo de prescrição poderá ir até 5 dias e será da responsabilidade do mesmo ou da restante equipa médica. Quando a enfermeira de família está ausente será da responsabilidade dos restantes elementos da equipa de enfermagem. Sempre que possível e para evitar deslocações desnecessárias à USF, a renovação desta medicação deve ser assegurada pela emissão de receitas de validade prolongada. Na consulta o Medico do utente imprime a folha da medicação prolongada do SClínico. Quando o utente, fora do dia de consulta, necessita de renovação de medicação, entrega a folha da medicação no balcão de atendimento, faz o pagamento quando se aplique (PO04-Proc02-Imp01). No caso do pedido de contracetivos foi elaborado um impresso que é anexado ao Boletim de Planeamento Familiar que é entregue à assistente técnica, onde consta o nome do contracetivo, a data do pedido e do fornecimento do mesmo (PO04-Proc02-Imp02). As condições de renovação das prescrições de medicação prolongada estão publicitadas. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 26
32 9- COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO COM OS UTENTES 9.1 Guia de Acolhimento A USF disponibiliza aos seus utentes um guia de acolhimento, onde consta a carteira de serviços e respetivos serviços mínimos, o horário de funcionamento, as alternativas assistenciais, o endereço e contactos da USF, o sistema de marcação de consultas e renovação de medicação crónica, Carta dos Direitos e Deveres e a forma de apresentar reclamações e sugestões. 9.2 Atendimento Telefónico O atendimento telefónico na USF é possível durante todo o horário de funcionamento e existe um procedimento para situações de ausência ou impossibilidade de atendimento pelo médico ou enfermeiro. 9.3 Processo de Registo e Tratamento de Sugestões e Reclamações O livro de reclamações é o documento onde os utentes podem registar reclamações e/ou sugestões sobre o funcionamento dos serviços do Serviço Nacional de Saúde ou sobre o pessoal que aí trabalha. A USF disponibiliza também impressos para sugestões e elogios (PO04-Proc05-Imp01) e caixas para a sua introdução que estão colocadas em local de livre acesso aos utentes, afastadas da observação dos profissionais. Após a reclamação/sugestão esta segue os trâmites legais (Gabinete do Cidadão do ACES) e é retirada uma cópia que será entregue ao Coordenador que, na reunião de Conselho Geral seguinte, apresentará a mesma à equipa para avaliação e implementação de melhorias. Para cumprimento deste processo foi elaborado um procedimento PO04-Proc05 que se encontra no Manual de Procedimentos. A possibilidade dos utentes emitirem a sua opinião sobre a qualidade dos serviços e a 9.4 Atendimento personalizado forma de poderem apresentar Reclamação ou Sugestão está publicitada. Na USF existe a possibilidade de contacto personalizado e com privacidade com o Coordenador ou em quem ele delegar, para exposição de sugestões e reclamações. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 27
33 A possibilidade e a forma dos utentes terem um contacto com o Coordenador ou em 9.4 Direito de Livre Escolha de Profissionais quem ele delegar está publicitada. O utente é livre de escolher/mudar de médico/enfermeiro dentro da USF, com respeito pela limitação do ficheiro, tendo sido elaborado um procedimento (PO04-Proc04) que se encontra no Manual de Procedimentos. Sempre que o utente solicite a mudança deve preencher o impresso próprio para o efeito (PO04-Proc04- Imp01). 9.5 Prestação de Contas O Decreto-Lei e a Portaria 301/2008 estabelecem que as USF em modelo B devem contratualizar anualmente metas para um conjunto de indicadores, com o departamento de contratualização do respetivo ACES. Os indicadores pertencem a 3 grupos: - Indicadores relacionados com incentivos institucionais; - Indicadores relacionados com incentivos financeiros; - Atividades específicas. A equipa, trimestralmente, realiza e discute em conselho geral a monitorização dos indicadores face aos compromissos assumidos. No que respeita à divulgação dos resultados estes são publicitados anualmente para consulta de todos os utentes. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 28
34 10- FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE 10.1 Avaliação das Necessidades Formativas Tendo em vista a identificação de necessidades formativas pertinentes para a melhoria da qualidade dos cuidados, estas são aferidas através do preenchimento do Plano Formativo Individual (PG02-Proc01-Imp01). Realiza-se assim o auto-diagnóstico individual e coletivo das necessidades formativas. Estas necessidades devem ser identificadas e aprovadas em reunião Formação Interna Plano Anual Integrado De acordo com as necessidades identificadas, é elaborado o plano anual integrado de formação. Todas as formações internas serão agendadas atempadamente e serão realizadas às sextas-feiras à tarde, no início da reunião de serviço, começando 5 minutos após a hora marcada, com os elementos que estiverem presentes. Em termos gerais a formação interna prevê: Discussão de protocolos de atuação, Discussão de critérios de qualidade, relacionados com programas de saúde; Discussão de casos clínicos; Apresentação de trabalhos de revisão e artigos de revistas científicas; Apresentação de resumos de ações de formação externa, participados por elementos da equipa, de forma a partilhar conteúdos relevantes com os restantes elementos Certificação da Formação Interna Os Profissionais que participaram nas Formações Inter-pares incluindo os Internos de MGF (como formadores ou formandos) deverão preencher o PG02-Proc01-Imp09- Certificados de Formação Interna como Formador e/ou o PG02-Proc01-Imp10- Certificados de Formação Interna como Formando e entregar para validação ao Coordenador da USF Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 29
35 10.3 Formação Externa Política de participação dos profissionais A formação externa estará dependente das necessidades formativas sentidas pela USF dos pacotes formativos promovidos por instituições de reconhecido mérito na área de formação em saúde, particularmente dos cuidados de saúde primários, e da existência de incentivos financeiros de carácter institucional, até um máximo de 15 dias anuais. O agendamento das ações que possam interessar aos profissionais da USF Condeixa deve ser realizado em impresso das respetivas Comissões Gratuitas de Serviço, com pelo menos, 15 dias de antecedência. Critérios de participação: Apresentação de trabalhos desenvolvidos na área dos CSP (Autor e/ou Co-Autor). Necessidade inscrita no Plano de Formação. Têm prioridade as formações na área dos CSP e dentro destas as áreas de atuação da USF. Se houver duas ou mais formações nesta área, opta-se pelo que tiver mais interesse para a USF. Apresentação de outros trabalhos. Rotatividade para o mesmo Congresso em relação aos anos anteriores. Número de dias já ocupados com Formações nos últimos 12 meses. Resolução pontual em Reunião Geral. Cada elemento da USF fica obrigado a frequentar pelo menos uma formação por ano que consta no Cronograma destinada a cada grupo profissional e/ou conjunto identificadas Mecanismos de partilha dos conhecimentos obtidos Com o objetivo da promoção da partilha de conhecimentos obtidos nas ações de formação externa cabe a cada formando a obrigatoriedade de elaborar o relatório de formação externa (PG02-Proc01-Imp03) que enviará no prazo de 15 dias por correio eletrónico para o grupo, cabendo a um dos responsáveis da formação proceder ao seu arquivo em pasta própria. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 30
36 10.4 Avaliação do Desempenho da USF O desempenho da USF é avaliado pelo resultado dos indicadores face à contratualização. A USF tem implementada uma prática de discussão trimestral dos resultados parciais face às metas contratualizadas, através do envio por correio eletrónico das mesmas e posterior discussão em Conselho Geral, e implementação das medidas corretoras aos desvios identificados nessa mesma análise Avaliação do Desempenho dos Profissionais (Assistentes Técnicas, Enfermeiros e Médicos) Assistentes Técnicas A avaliação de desempenho das Assistentes técnicas tem por base o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP) e é realizada pelo Coordenador da USF. A avaliação tem carácter anual e respeita ao desempenho de um ano civil, iniciando-se o processo com a contratualização dos parâmetros de avaliação (Resultados e Competências) e é baseada na Lei nº66-b/2007 de 28 de dezembro Enfermeiros A avaliação de desempenho relativa aos trabalhadores integrados na carreira de enfermagem deverá continuar a observar o regime constante do Decreto- Lei nº 437/91 de 8 de novembro e no Regulamento da Avaliação do Desempenho da carreira de enfermagem, aprovado pelo despacho nº 2/93 de 30 de março. Assim que estejam reunidas as condições para se efetivar a avaliação de desempenho nos termos previstos pela portaria nº242/2011 de 6 de junho, a avaliação de desempenho dos enfermeiros reger-se-á pela referida portaria Médicos A avaliação do desempenho aos trabalhadores integrados na carreira médica, rege-se pelo Decreto- -Lei n.º 177/2009, de 4 de Agosto Monitorização da Qualidade Uso regular de normas de orientação clínica (NOC) Os profissionais da USF Condeixa utilizam na sua prática Orientações Clínicas adaptadas de normas emanadas da Direção Geral de Saúde. A USF elaborou um procedimento (PO06-Proc05) onde consta a periodicidade das monitorizações e avaliações da aplicação das normas adotadas. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 31
37 Auditorias Clínicas e Organizacionais As auditorias externas são realizadas pela Equipa Regional de Apoio (ERA) com uma periodicidade definida pela equipa de apoio. As auditorias internas clínicas e organizacionais são realizadas por todos os elementos da USF. A realização das mesmas é baseada na aplicação do procedimento elaborado para o efeito Plano de Acompanhamento Interno O plano de acompanhamento interno é um plano de melhoria contínua da qualidade numa área organizacional ou clínica, envolvendo todas as áreas profissionais incluindo a avaliação do seu contributo para o seu resultado global. A área de melhoria é escolhida no início de cada ano em reunião de Conselho Geral Avaliação da satisfação dos utentes A avaliação da satisfação dos utentes é realizada através da aplicação de um questionário de satisfação pelo Gabinete do Cidadão do ACES Baixo Mondego. É distribuído um questionário estruturado de autorresposta (anónimo) a todos os utentes com idade igual ou superior a 18 anos, que recorrem às UF do ACES BM. Os resultados são discutidos em Conselho Geral, divulgadas as conclusões e ações a desenvolver Avaliação Satisfação Profissionais A avaliação de satisfação dos profissionais é realizada anualmente, pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, através de aplicação informática. Caso não seja aplicado por esta entidade cabe ao CT a aplicação o questionário. O CT trabalha as respostas e divulga os resultados em reunião de CG. Os resultados são discutidos em CG, divulgadas as conclusões e ações a desenvolver Investigação em Cuidados de Saúde Primários A USF Condeixa pretende, sempre que possível, participar em atividades de investigação da sua iniciativa ou em colaboração com outras entidades, pois entende que esta faz parte da mudança de qualquer estrutura ou sistema. Os elementos da equipa comprometem-se a disponibilizar os seus dados de ficheiro para trabalhos de investigação. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 32
38 A Unidade apoia e colabora ativamente nos projetos de investigação dos médicos internos e enfermeiros através da prática de produção e publicação de artigos científicos ou de comunicações proferidas em comunicações científicas Formação de Profissionais Externos à USF A USF Condeixa colabora na formação de Médicos do Internato Complementar de Medicina Geral e Familiar. Também colabora na formação de Internos do Ano Comum, alunos do 5º e 6º ano da Faculdade de Medicina, alunos de Enfermagem do 3º e 4º ano e Enfermeiros a frequentar Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem. A possibilidade dos utentes recusarem ser atendidos pelo seu médico ou enfermeiro de família na presença de formandos está publicitada. 11. Inibições decorrentes da necessidade de cumprir o compromisso assistencial da USF Nada a assinalar além do previsto na lei. 12. Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões são apreciadas e resolvidas em CG por maioria de 2/ Carta de Qualidade Assumimos o compromisso de prestar cuidados de saúde humanizados e de proximidade aos utentes da USF Condeixa, contribuindo assim para a melhoria do nível de saúde da comunidade e da qualidade dos serviços prestados. Através do nosso trabalho em equipa queremos que o utente sinta a segurança, o apoio e a consideração que lhe queremos proporcionar. Também é nosso propósito capacitar o utente, para que ele seja capaz de cuidar da sua própria saúde, melhorando a sua qualidade de vida. Os nossos compromissos: 1 Vigiamos e promovemos a saúde de todos os utentes inscritos; Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 33
39 2 Procuramos, no seguimento das consultas de vigilância e doenças crónicas, agendar em cada consulta a seguinte; 3 - Damos resposta atempada às solicitações de cuidados domiciliários, de acordo com os critérios estabelecidos; 4 Atendemos no próprio dia todos os utentes cuja avaliação o justifique, permitindo a marcação destas consultas por telefone ou presencialmente, com hora previsível de atendimento; 5 Facilitamos o sistema de marcação de consulta (telefone, , e-agenda e presencial), com hora de marcação, promovendo a diminuição do tempo de espera para consulta marcada, evitando o aglomerado de utentes na sala de espera. 6 Temos um sistema eficaz de renovação das prescrições de medicação prolongada; 7 Implementamos como rotina o contacto telefónico a relembrar a consulta marcada dos grupos vulneráveis, indagamos o motivo da falta à consulta e remarcamos a mesma; 8 A nossa continuidade de cuidados é garantida por um sistema de intersubstituição entre os diversos grupos profissionais; 9 Aplicamos, periodicamente, questionários para avaliar o grau de satisfação dos utentes e divulgamos os resultados; 10 Disponibilizamos aos utentes mecanismos de sugestões / reclamações e promovemos, nos termos legais, a respetiva resposta. Analisamos as reclamações e sugestões apresentadas pelo utente, em reuniões de conselho geral, independentemente do processo institucional de encaminhamento, e instituímos medidas corretivas. 11 Respeitamos e praticamos, sempre que possível, o princípio da livre escolha; 12 A nossa prestação de cuidados de saúde rege-se por uma cultura de rigor e de qualidade técnico-científica com base em indicadores e padrões de qualidade. 13- Colaboramos na formação de Médicos do Internato Complementar de Medicina Geral e Familiar, Internos do Ano Comum, alunos do 5º e 6º ano da Faculdade de Medicina e alunos de Enfermagem do 3º, 4º ano e Enfermeiros a frequentar Pós- Licenciatura de Especialização em Enfermagem. Aprovado em CG de 29 de maio de 2015 Pa gina 34
Regulamento Interno REGULAMENTO INTERNO 1/44
REGULAMENTO INTERNO 2013 1/44 SIGLAS CA Consulta Aberta CG Conselho Geral CP Consulta Programada CT Conselho Técnico Imp - Impresso MP Manual de Procedimentos NOC Normas de Orientação Clinica PA Plano
Leia maisGuia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde
Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde Rua Dr. Ângelo Miranda 4540-140 Arouca Telefone: 256940340; Fax: 256940341 Endereço eletrónico: usf.novonorte@arsnorte.min-saude.pt. A EQUIPA,
Leia maisCOMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE
Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS
Leia maisPretende-se prestar um melhor serviço com eficácia e eficiência a todos os utentes nela inscritos.
A carta da qualidade da USF Famalicão I pretende dar a conhecer aos seus utentes, todos os serviços prestados, os seus padrões de qualidade, assim como os mecanismos de sugestões e reclamações. A USF Famalicão
Leia maisJuntos faremos a diferença!
Juntos faremos a diferença! GUIA DE ACOLHIMENTO Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer o melhor. Contamos consigo! COMO FUNCIONAMOS O QUE É UMA USF As U.S.F. Unidades de Saúde Familiares
Leia maisGuia do Utente Atualizado:19/07/2017
Guia do Utente Atualizado:19/07/2017 Índice A USF Rainha D. Leonor 3 A nossa missão 3 Horário de Funcionamento 4 Serviços que prestamos 5 Serviços mínimos 6 Vacinação 7 Quem pode ser utente da USF Rainha
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisGuia de Acolhimento do Utente
Guia de Acolhimento do Utente Data da Aprovação: 31/03/2017 USF Nova Salus Guia de Acolhimento do Utente 1 A Unidade de Saúde Familiar Nova Salus (USF) é uma Unidade de Prestação de Cuidados de Saúde Primários
Leia maisGuia de Acolhimento ao Utente
Guia de Acolhimento ao Utente ACES Lisboa Central Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo I.P Guia de Acolhimento ao Utente I. COMO FUNCIONA A USF JARDINS DA ENCARNAÇÃO (USF JE) Cada utente/família
Leia maisUSF GLOBAL GUIA DO UTENTE. Em vigor: 2016 Última revisão: março de 2016 Próxima revisão: agosto de Guia do Utente Pág.
USF GLOBAL GUIA DO UTENTE Em vigor: 2016 Última revisão: março de 2016 Próxima revisão: agosto de 2016 Guia do Utente Pág.1 USF GLOBAL LOCALIZAÇÃO E CONTACTOS USF GLOBAL (Sede): Centro de Saúde da Nazaré,
Leia maisEspaço Saúde PRECISO DE UMA VAGA! Satisfação dos Utentes. Nesta Edição: A Consulta Aberta na USF Calâmbriga
Espaço Saúde N º 1 6 J A N E I R O A M A R Ç O DE 2017 Nesta Edição: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral PÁG. 2 PRECISO DE UMA VAGA! A Consulta Aberta na USF Calâmbriga PÁG. 4 Satisfação dos Utentes
Leia maisCarta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores.
Carta da Qualidade A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Esta carta pretende dar a conhecer aos utilizadores os serviços prestados
Leia mais&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes
&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios
Leia maisGUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA
GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA MAIO, 2012-1 - Caro Formando/a, É com muito gosto que toda a equipa o recebe na Unidade de Saúde Familiar Condeixa, e desde já muito obrigado pela sua escolha.
Leia maisPROCEDIMENTO Comunicação com os Utentes Versão: 02 Fevereiro 2013
1. OBJECTIVO Uniformizar as formas de comunicação com os utentes e manter atualizada a informação disponibilizada. 2. ÂMBITO Este procedimento aplica se a todos os sectores da USF, desde o momento em que
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisGUIA DE ACOLHIMENTO AOS UTENTES
Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central Crescer, evoluir e inovar na busca pela excelência na prestação dos cuidados de saúde. GUIA DE ACOLHIMENTO AOS UTENTES O presente guia tem como objetivo facultar
Leia maisPraceta Recarei de Cima, Leça do Balio, Matosinhos Telefone: ; Fax:
CARTAA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR PORTA DO SOL Praceta Recarei de Cima, 56 4465-339 Leça do Balio, Matosinhos Telefone: 220969178; Fax: 220969179 e-mail: usf.portadosol@ulsm.min-saude.pt Horário
Leia maisPROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO
O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são
Leia maisGuia do Utente PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE
Avª Afonso III, Lote 1 100-0 Lisboa T. 21 810 10 10 Fax. 21 812 21 Transportes públicos: Carris 42 e 18 A paragem é em frente á USF. PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE
Leia maisProjecto de Despacho
Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),
Leia maisComissão Técnica Amianto Regulamento Interno
Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto
Leia maisProjeto de Decreto-Lei /2017
Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados
Leia maisAprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018
Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisA USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF
Leia maisContactos: Pólo de Mões: Telef: Telefone : Fax: Site:
GUIA DO UTENTE Contactos: Av. Dr. Francisco Sá Carneiro Telefone : 232 319182 Fax: 232 319187 Email: usfmontemuro@srsviseu.min-saude.pt Site: http://www.docvadis.pt/usf-montemuro Pólo de Mões: Rua Principal,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisComissão Técnica Amianto Regulamento Interno
Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto
Leia maisGuia do utente UNIDADE SAÚDE FAMILIAR DA BARRINHA. Horário:
A unidade de Saúde está a funcionar, nesta local, desde Outubro de 1976, sempre serviu a população de Esmoriz. Desde Dezembro de 2007, a Unidade de Saúde Familiar tem a preocupação de lhe oferecer um nível
Leia maisUSF Serra da Lousã Manual de Visitação Domiciliária
[Ano] USF Serra da Lousã Manual de Visitação Domiciliária Elaborado por: João Fernandes; João Rodrigues; Luísa Ramos Revisto por: Carlos Neves; Joana Fernandes Revisão: 2019 Índice Índice de figuras...
Leia maisGUIA DO UTENTE. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião
GUIA DO UTENTE Espere o melhor de nós Queremos tratá-lo com respeito Queremos que tenha cuidados de saúde de qualidade Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião Pode contar
Leia maisCARTA DA QUALIDADE. Morada Rua Bartolomeu Dias 316 Unidade de Saúde Soares dos Reis, piso Mafamude Vila Nova de Gaia
CARTA DA QUALIDADE A Carta da Qualidade da USF Saúde no Futuro é uma declaração de compromisso dos profissionais desta Unidade com os cidadãos que nela estão inscritos. É para eles que a organização e
Leia maisBolsa de. Objetivos Individuais
Carreira Especial de Enfermagem Avaliação de Desempenho Biénio 2015 2016 Bolsa de s Individuais Sumário s Individuais de Realização pg. 03 s Individuais de Qualidade pg. 11 s Individuais de Aperfeiçoamento
Leia maisDeliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Douro Vita, representada pelo seu Coordenador, Dr. Marques
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Leia maisCARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS
Índice Artigo 1.º... 2 (Disposições Gerais)... 2 Artigo 2.º... 2 (Objetivos)... 2 Artigo 3.º... 3 (Constituição e Nomeação)... 3 Artigo 4.º... 5 (Competências)... 5 Artigo 5.º... 6 (Reuniões e Funcionamento)...
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia maisArtigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO. 3. O Conselho de Departamento é constituído por todos os docentes do Departamento. Artigo 2.º AUTONOMIA ACADÉMICA
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Aprovado em Reunião de 6 de julho/2017 Artigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1. O Departamento de Educação e Formação, adiante designado por Departamento,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Apoio psicológico ao estudante e inserção na vida ativa
Página 1 de 8 I ÂMBITO Aplicável à atividade de agendar e corresponder à solicitação de uma consulta psicológica do GAEIVA_AE, pelos estudantes da ESEP. Aplicável ao agendamento e divulgação, aos estudantes
Leia maisGUIA DO UTENTE. Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer melhor. Contamos consigo!
GUIA DO UTENTE Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer melhor. Contamos consigo! Outubro de 2014 QUEM SOMOS? Somos uma nova equipa constituída por 5 médicos, 6 enfermeiros e 4 administrativas,
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia maisCARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE
CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE Revisto: Janeiro de 2012 A carta de qualidade que aqui se apresenta pretende ser um conjunto de compromissos internos que a Unidade de Saúde familiar
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular é uma estrutura de gestão intermédia com o Conselho Pedagógico e com a Direção, que promove a articulação
Leia maisREGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Atualização 2015/2016 O Departamento de Línguas, adiante designado por Departamento, rege-se pelo estatuído na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento
Leia maisGUIA DO UTENTE. Contamos consigo! Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer melhor. Elaborado: janeiro 2019
GUIA DO UTENTE Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer melhor. Contamos consigo! Elaborado: janeiro 2019 Próxima Revisão: janeiro 2020 Versão 3 QUEM SOMOS? Somos uma equipa constituída
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José
Leia maisTelefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!
Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016
da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 ÍNDICE OBJETO... 3 APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 CARÁCTER VINCULATIVO... 3 COMPETÊNCIA DO... 3 COMPOSIÇÃO... 5 FUNCIONAMENTO... 5 PRESENÇAS E AUSÊNCIAS...
Leia maisSWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional
SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...
Leia maisEscola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais
Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO
Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisProteja a sua Saúde Caminhe pela Vida!
Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida! Espere o melhor de nós Queremos tratá-lo com respeito. Queremos que tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade. O sigilo e a ética profissional fazem parte dos
Leia maisO documento original foi aprovado em Conselho Geral, em setembro de O documento atual constitui a quarta revisão do documento original e foi
REGULAMENTO INTERNO O documento original foi aprovado em Conselho Geral, em setembro de 2011. O documento atual constitui a quarta revisão do documento original e foi aprovado em Conselho Geral, em 02
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Anta, representada pela sua Coordenadora, Dr.ª Paula Varandas,
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO
Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013
703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Ano letivo 2018-2019 De acordo com o decreto-lei n.º 75/2008 e com o decreto-lei n.º 137/2012, o Conselho Pedagógico aprova o seu regimento, nos termos dos artigos seguintes:
Leia maisAnexo Nº 1 -PROTEÇÃO DE DADOS - A. Regras Gerais do Circuito do Arquivo Do Processo Clínico
A. Regras Gerais do Circuito do Arquivo Do Processo Clínico 1. Processo Clínicos 1) Até Junho de 2007, o processo clínico foi registado em suporte de papel. 2) De Julho de 2007 a Dezembro de 2009 o registo
Leia maisRegimento do Conselho Geral
Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Prof. Armando de Lucena Regimento do Conselho Geral Artigo 1º Objeto 1. O Conselho Geral (CG) é o órgão de direção estratégica
Leia maisSELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR
SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR A - Introdução: Candidaturas a USF Modelos A e B A selecção e avaliação das candidaturas a USF é um momento do processo global de implementação
Leia maisGRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR
GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR Disponibilizar Cuidados Conservar a Saúde GUIA DO UTENTE Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer o melhor. CONTAMOS CONSIGO! QUEM SOMOS Somos uma
Leia maisREGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências
Leia maisCONSELHO GERAL - REGIMENTO -
CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar
Leia maisProjeto de decreto-lei Carreira médica
1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO]
2013 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento
Leia maisGABINETE DO CIDADÃO R E G U L A M E N T O I N T E R N O
R E G U L A M E N T O I N T E R N O NOVEMBRO 2009 Regulamento Interno Í N D I C E CAPÍTULO I----------------------------------------------------------------------------------------------- 1 DISPOSIÇÕES
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar As Gândras - Modelo A O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 3, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Carlos Ordens e a Unidade de Saúde
Leia maisRegulamento Interno. Unidade de Saúde Familiar Esgueira + 2ª versão
Regulamento Interno Unidade de Saúde Familiar Esgueira + 2ª versão Janeiro de 2017 Índice CHAVE DE SIGLAS... III ÍNDICE DE FIGURAS...IV 1) Introdução... 1 2) Denominação, Constituição e área geográfica
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Terras de Santa Maria, representada pela sua Coordenadora,
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar
Leia maisDECLARAÇÃO DE COMPROMISSO
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO 2017 1 Cada Profissional (incluíndo médicos internos) da USF Serra da Lousã I. SETE COMPONENTES DA IDENTIDADE DA USF 1)- ACEITAÇÃO MÚTUA: aspecto não negocial é o respeito mútuo
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]
2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do
Leia maisENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO
Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o
Leia mais1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado
Leia maisGUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL
CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL INTERNATO MEDICO Director do Serviço: Dra. Amália Pereira - Assistente Graduada de Medicina Interna Secretariado: Inês Monteiro - Assistente Técnica Localização Piso Zero
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisGUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV)
GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV) 1 O documento designado como curriculum vitae é um misto de CV e de PERFIL DE PRÁTICA. A OM tem mais do que um modelo (publicações de 14/09/2012 e
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar- Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico 2013/2017
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Fevereiro
REGULAMENTO INTERNO 2015 Fevereiro Unidade de Saúde Familiar de Tadim Avenida General Humberto Delgado, nº 41. 4705-671 Tadim Telefone: 253 671 220 Fax: 253 339 038 Correio eletrónico: tadim@csbraga2.min-saude.pt
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir
Leia mais