POLÍTICA SOCIAL EM SAÚDE, EDUCAÇÃO E HABITAÇÃO

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1 Unidade II POLÍTICA SOCIAL EM SAÚDE, EDUCAÇÃO E HABITAÇÃO Profa. Amarilis Tudella

2 Introdução Nesta unidade, vamos nos aproximar da compreensão do denominado Sistema de Seguridade Social brasileiro. Mais adiante, iremos estudar detalhadamente as políticas sociais de meio ambiente, educação e habitação. Vamos agora oferecer a você informações sobre as políticas Vamos agora oferecer a você informações sobre as políticas sociais de assistência social, saúde e Previdência Social.

3 Previdência Social Vimos que as primeiras ações relacionadas à Previdência Social foram por meio das CAPS. Lembre-se: essas caixas eram organizações de trabalhadores que prestavam auxílio àqueles que colaborassem quando não pudessem mais trabalhar; como estudamos, as CAPS prestavam pensões sociais e atenção à saúde, e também à questão habitacional do trabalhador que contribuísse com tal instituição.

4 Unificação Previdência Social Foi na evolução das CAPS, na década de 1960, e por meio dos IAPs que tivemos a primeira tentativa de unificação dos serviços de Previdência Social. No entanto, essa unificação só aconteceu totalmente no final da década de 1960, com o então denominado Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Atualmente, a sua função é desempenhada pelo Instituto Nacional do Seguro Social, ou INSS.

5 Assistência social Teve seu início a partir das ações empreendidas pela LBA e pelo SAM. Conforme vimos, a LBA inicialmente atendia as mazelas geradas em nossa sociedade pela participação do país na Segunda Guerra Mundial, mas com o tempo passou a gerenciar também as expressões da pobreza. Por outro lado, o SAM vai orientar a sua prática para atender apenas a crianças e adolescentes considerados com potencial para a criminalidade i d Ambas as instituições foram criadas no ano de 1942.

6 Assistência social e a igreja Antes desse período, não tínhamos por parte do Estado uma ação assistencial. Mesmo que tais ações sejam extremamente distantes do que é a assistência social atualmente, elas demarcam o surgimento das ações nessa área. Antes desse período, as ações de socorro a pobreza e aos segmentos de maior vulnerabilidade social eram empreendidas por meio da caridade privada e da caridade empreendida pela Igreja Católica.

7 LOAS Com o surgimento da LBA e do SAM, não foi extinta a caridade privada; antes, essas intervenções são empreendidas ainda nos dias de hoje. O que mudou é que, a partir de então, houve instituições que eram geridas pelo Estado brasileiro. Depois dessas intervenções, tivemos apenas a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social, em 1993, e a Política Nacional de Assistência i Social (PNAS), em 2004.

8 Saúde A saúde também era extensiva apenas àqueles que contribuíam inicialmente com as CAPS e, posteriormente, com os institutos. No contexto da década de 1970, quando as mobilizações tornaram-se hegemônicas em todo o país, buscavam solicitar a consolidação de um sistema de saúde público, contrapondo-se ao padrão de saúde que até então era oferecido aos brasileiros. F i h id M i t d R f S itá i Foi conhecido como Movimento de Reforma Sanitária, e suas reivindicações resultaram na consolidação do Sistema Único de Saúde, o SUS.

9 Seguridade social Reza o artigo 194 que a seguridade social pode ser compreendida como o conjunto das ações empreendidas por meio das políticas sociais de saúde, assistência social e Previdência Social. Tais ações seriam desenvolvidas com a finalidade de ç efetivar os direitos sociais.

10 Seguridade social Art. 194 A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos a saúde, a previdência e a assistência social. (BRASIL, 1988)

11 Ações da seguridade Universalidade da cobertura e do atendimento. Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais. Caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. (BRASIL, 1988)

12 Interatividade Antigamente não tínhamos por parte do Estado uma ação assistencial. Mesmo que tais ações sejam extremamente distantes do que é a assistência social atualmente. Os pobres eram atendidos pela: a) Igreja Católica. b) sociedade civil. c) Previdência Social. d) caixa de pensões. e) classe social mais abastada.

13 Políticas sociais universais As políticas sociais devem ser universais, atendendo a todos os cidadãos que delas necessitarem. No entanto, a Previdência Social possui caráter contributivo, ou seja, não atende a todos que dela necessitam, mas sim aqueles que contribuem. Já a saúde e a assistência social são políticas sociais universais.

14 Descentralização As ações devem ainda ser custeadas pelos diversos entes federados (Governo Federal, estados, municípios e Distrito Federal), garantindo assim a equidade na forma de participação e custeio das ações. Ações devem ser empreendidas de forma descentralizada e participativa. São necessárias ações empreendidas pelos municípios e estados, e não somente aquelas idealizadas pelo Governo Federal, sendo executadas de forma que permitam a participação da população usuária dos serviços.

15 Financiamento Com relação ao financiamento, disciplina a lei que ele deve acontecer por meio da colaboração de toda a sociedade e do Estado. No caso da sociedade, destaca-se a contribuição dos trabalhadores. Descontos sobre os salários e também a partir de contribuições de empresas.

16 Constituição Nos artigos 196, 201 e 203 da referida Constituição há uma série de informações a respeito das políticas sociais de saúde, Previdência Social e assistência social. A saúde é direito de todos e dever do Estado. As ações em saúde estão relacionadas à vigilância epidemiológica e sanitária, além do acompanhamento da produção de alimentos e das substâncias psicoativas, tóxicas e radioativas. Incorporam ainda ações voltadas à questão ambiental, dentre outros aspectos.

17 Continuando... Um percentual mínimo do orçamento junto às políticas sociais, o que é atualmente estimado para municípios em 15% dos recursos do orçamento. Para o desenvolvimento das ações, a legislação autoriza gestores locais a contratarem agentes comunitários de saúde e que atuem também na área de combate a endemias.

18 A partir do artigo 201, a Constituição de 1988 disciplina sobre a Previdência Social A Previdência Social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei: I. cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; II. proteção à maternidade, especialmente a gestante; III. proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; IV.salário-família e auxílio-reclusão.

19 Interatividade A assistência social no Brasil teve seu início a partir das ações empreendidas pela: a) CAPS. b) LBA e pelo SAM. c) SUS. d) Lei dos Pobres. e) Código de Menores.

20 Constituição A assistência social deve ser uma política social voltada a crianças e adolescentes, famílias, idosos e pessoas com deficiência. Suas ações devem promover a integração ao mercado de trabalho: habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e garantia do benefício de um salário-mínimo; para o deficiente e o idoso sem condições de terem suas necessidades atendidas por seus familiares.

21 Artigo 204 assistência social: I. descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social; II. participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. (BRASIL, 1988)

22 Previdência Social Esta é uma política social também integrante do Sistema de Seguridade Social Brasileira, uma das políticas sociais mais complexas que temos no Brasil. Ha uma variedade imensa de regimes de aposentadoria; estes irão depender do tempo de contribuição da pessoa e do fato dela ser um trabalhador urbano ou rural, dentre outras especificidades.

23 Previdência Social Essa política social não possui caráter universal, com o objetivo de atender a todos os cidadãos; nesse caso, serão atendidos todos aqueles que contribuírem com esse regime.

24 Benefícios que são operacionalizados pela Previdência Social brasileira Aposentadorias, auxílios e pensões Com relação às aposentadorias, há as modalidades especiais, por idade, por invalidez e por tempo de contribuição. Os auxílios, por sua vez, estão agrupados de acordo com as categorias acidente, doença e reclusão. As pensões são por morte e especial, além do salário-família e do salário-maternidade, e a Previdência Social também faz a administração do BPC. Nesses casos, apenas o BPC não demanda contribuição prévia, mas esse beneficio não é uma aposentadoria.

25 Diversidade de atendimentos contributivos: aposentadoria especial; aposentadoria por idade; aposentadoria por invalidez; aposentadoria por tempo de contribuição; auxílio-acidente, auxílio-doença e auxílio-reclusão; outras pensões, tais como o salário-família, salário-maternidade e BPC.

26 Assistência social Cabe lembrar a você que a LOAS foi promulgada em 1993, durante a vigência do Governo Itamar Franco. A lei objetivava regulamentar o dispositivo constitucional que instituía a assistência social como política pública.

27 PNAS Anos depois, mais especificamente em 2004, foi promulgada a PNAS, importante instrumento que orienta e disciplina a política de assistência social em todo o território nacional. São esses os principais instrumentos que disciplinam a execução da assistência social no Brasil, apesar de não serem os únicos.

28 LOAS A LOAS foi, durante muitos anos, o principal instrumento regulador da assistência social no Brasil. Devido à sua relevância, foi revista no ano de Delimita aspectos gerais para a compreensão de como deve ser a prática junto à política de assistência social Os princípios e diretrizes de como deve ser a gestão da política e sobre os benefícios, serviços, programas e projetos da assistência social.

29 De acordo com a análise do artigo 1º da LOAS Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que prove os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. (BRASIL, 1993)

30 Continuando... a) a proteção a família, a maternidade, a infância, a adolescência e a velhice; b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração a vida comunitária;

31 Continuando... e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de beneficio mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

32 Prioridade LOAS Os segmentos prioritários de intervenção, segundo a LOAS, seriam família, criança e adolescente, idoso e pessoa com deficiência. Junto a esses segmentos, de acordo com a legislação posta, deve-se desenvolver uma prática em que se busque garantir a proteção social para alcançar a preservação da vida, a vigilância socioassistencial, que está pautada na construção de um diagnóstico sobre as vulnerabilidades postas no território, e também a efetivação dos direitos sociais.

33 Interatividade A LOAS foi criada no Governo: a) Collor. b) Fernando Henrique. c) Itamar Franco. d) Lula. e) Sarney.

34 BPC Reza ainda o artigo que constitui como objetivo da assistência social a provisão de um salário-mínimo à pessoa com deficiência e ao idoso que não tenham condição de atender suas necessidades ou de tê-las atendidas por seus familiares. Isso seria viabilizado por meio do BPC, que também estudamos quando nos aproximamos da Previdência Social, mais especificamente quando tratamos das pensões sociais.

35 Assistência social Isso reafirma a necessidade de ações descentralizadas e participativas, e também a primazia de responsabilidade do Estado na condução da política. Isto posto, é permitido que a sociedade civil execute e desenvolva ações em assistência social; no entanto, o ente que possui maior responsabilidade em executar essas ações é o poder público, representado em estados, municípios, Distrito Federal e Governo Federal.

36 Continuando... Na questão da gestão é mais uma vez enfatizada a importância de que ações em assistência social se organizem com base no território para o qual serão oferecidas, ou seja, observando-se a situação de vulnerabilidade evidente nos diferentes locais de cada município. Apesar de definir como instância de coordenação geral da assistência i social, o Ministério i i do Desenvolvimento Social e Combate à Fome afirma novamente a importância do gestor municipal, do gestor do Distrito Federal e dos gestores estaduais no disciplinamento das práticas vinculadas a essa política social.

37 Organização No que concerne à organização da assistência social, é posto pela LOAS que essa política social deve ser organizada por meio de ações de proteção social básica e proteção social especial. A explicação a esses tipos de proteção social encontra-se no A explicação a esses tipos de proteção social encontra se no artigo 6º da LOAS.

38 Proteção básica I. Proteção social básica: conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. A proteção social básica irá atuar por meio de ações preventivas, especialmente junto a pessoas e famílias que ainda não tiveram o vínculo familiar e comunitário i rompido.

39 Proteção especial: média e alta complexidade II. Proteção social especial: conjunto de serviços, programas e projetos que tem por objetivo contribuir para: a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, a defesa de direito, o fortalecimento das potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de violação de direitos; a necessidade de desenvolvimento de ações voltadas a famílias em que já houve a perda do vínculo familiar ou comunitário dos atendidos;

40 Participação da sociedade civil destaca-se ainda que essas proteções sociais podem ser executadas por entidades beneficentes; contudo, a proteção social básica deve ser executada preferencialmente pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS); já a proteção social especial deve ser desenvolvida preferencialmente no Centro de Referência da Assistência Social (CREAS).

41 Rede socioassistencial Art. 6º-B. As proteções sociais básica e especial serão ofertadas pela rede socioassistencial, de forma integrada, diretamente pelos entes públicos e/ou pelas entidades e organizações de assistência social vinculadas ao SUAS, respeitadas as especificidades de cada ação. (BRASIL, 1993)

42 CRAS e CREAS Tanto o CRAS quanto o CREAS são considerados equipamentos públicos, que devem atuar de acordo com a ótica do território. Por isso, esses equipamentos precisam ser instituídos com a finalidade de atuar nas regiões de maior vulnerabilidade dos municípios.

43 Conselhos controle social I. o Conselho Nacional de Assistência Social; II. os Conselhos Estaduais de Assistência Social; III. o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal; IV.os Conselhos Municipais de Assistência Social.

44 Conselhos Parágrafo único. Os Conselhos de Assistência Social estão vinculados ao órgão gestor de assistência social, que deve prover a infraestrutura necessária ao seu funcionamento, garantindo recursos materiais, humanos e financeiros, inclusive com despesas referentes a passagens e diárias de conselheiros representantes do governo ou da sociedade civil, quando estiverem no exercício de suas atribuições. (BRASIL, 1993)

45 Conselhos Os Conselhos assumem, nesse formato de organização da assistência social, especial relevância, já que possuem o potencial de deliberar a respeito da política pública em questão. É de responsabilidade do órgão gestor oferecer É de responsabilidade do órgão gestor oferecer todas as condições necessárias para o funcionamento dos Conselhos.

46 Conselho de Assistência Social Cabe, entretanto, ressaltar que compete ao Conselho de Assistência Social avaliar pela aprovação ou não do Plano Municipal de Assistência Social e da Política de Assistência Social.

47 Entendem-se por benefícios eventuais as provisões suplementares e provisórias: que integram organicamente as garantias do SUAS e são prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. (BRASIL, 1993) Os benefícios eventuais devem ser definidos por estados e municípios. É comum a concessão de cestas básicas e vestuário, dentre outras demandas, mas isso oscila consideravelmente entre estados e municípios.

48 CRAS Para o desenvolvimento das ações do CRAS, foi instituído o Programa de Atendimento Integral à Família (PAIF), que prevê a destinação de recursos para tais ações. Já no âmbito do CREAS, foi criado o Programa de Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). A LOAS ainda institui o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, ou PETI.

49 Importante I. Conselho de Assistência Social, de composição paritária entre governo e sociedade civil. II. Fundo de Assistência Social, com orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social. III. Plano de Assistência Social.

50 Matricialidade sociofamiliar Matricialidade sociofamiliar faz acepção à compreensão de que as ações assistenciais precisam ter como centralidade as famílias. Já a segurança de vivência ou convívio familiar e comunitária é compreendida como a necessidade que o ser humano apresenta no sentido de sua socialização.

51 Participação popular De acordo com a Política Nacional da Assistência Social, as principais instâncias de participação e controle social são os Conselhos e as conferências, sendo que cada município e estado pode ainda vir a constituir outros espaços para viabilizar a participação popular e o controle social.

52 Plano de Assistência Social O Plano de Assistência Social é um documento em que são sistematizados todas as ações e recursos na área da assistência social. É um documento elaborado pelo Conselho, em consonância com o gestor, e que deve representar toda a realidade da política no município, nos estados e também no Governo Federal. O Plano Municipal precisa ser elaborado anualmente.

53 Interatividade Nos termos postos, a proteção social especial de alta complexidade é compreendida em: a) situações de vulnerabilidade. d b) situações de risco social. c) perda de vínculos familiares. d) programas e projetos sociais. e) situação de rua.

54 ATÉ A PRÓXIMA!

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