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1 EMERGÊNCIA - DEPENDÊNCIA QUÍMICA Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre alcança. AVALIAÇÃO INICIAL P ERGUNTAR ( o máximo possível): 1 Tem alguma doença? 2 Já esteve hospitalizado? 3 Quem mais pode dar informações? 4 - Usa anfetaminas? Maconha? Cocaína? Alucinógenos? Inalantes? Nicotina? Opióides? Heroína? Metadona? Sedativos? Hipnóticos?Ansiolíticos? Outras drogas? 5 Drogas prescritas? Início do uso? 6 Apagamentos? Alucinações? Delírios? Confusão mental? Demência? Memória? 7 Já tentou abstinência? Maior período de abstinência? Já fez Programação? 8 Já usou dissulfirona, naltrexone, metadona? Quais as doses? Funcionou? 1

2 E stabilizar : Avaliação médica completa, com exames laboratoriais, neuro imagem. Transferir para unidade adequada. D isponha : Determinar segurança, restrições e cuidados. I dentifique : Comportamentos e sintomas que necessitem atenção imediata. Fatores de risco e aspectos de segurança. Emergências Intoxicações Intoxicação é caracterizada por mudanças - no funcionamento fisiológico ( ROC ): R espiração O bstrução C ardíaco - no funcionamento psicológico ( PECOCO) fruto direto da ingestão de substâncias químicas: P sicótico E mocional Co gnitivo Co mportamental 1 - ALCOÓLICAS: Podem exibir comportamento agressivo, alterações do humor, juízo funcionamento social e ocupacional prejudicados, com sinais de fala arrastada, descoordenação, marcha instável, atenção e memória prejudicadas, estupor e coma. 2

3 2 - ANFETAMINAS: Euforia, hipervigilância, tensão ou raiva, alterações no funcionamento social e relacionamento interpessoal. Juízo prejudicado e distúrbios perceptivos. Limitação do funcionamento social ou ocupacional. Apresenta ainda alguns sinais: aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos, pupilas dilatadas, aumento ou diminuição da pressão arterial, sudorese e arrepios, náusea ou vômitos, agitação ou retardo psicomotor, fraqueza muscular, depressão respiratória, dor toráxica ou arritmia cardíaca, confusão, convulsões, discinesia, distonia ou coma. 3 - COCAÍNA: geralmente usuários crônicos, euforia, ansiedade, tensão ou raiva, paranóicos com alucinações auditivas ou visuais, hipervigilância, irritadiços, sujeitos a pânico, alterações do juízo, funcionamento social ou ocupacional alterados. Podem apresentar crise de desespero intenso precipitando violência ou idéias suicidas. Sintomas comuns são: aumento ou diminuição da freqüência cardíaca e da pressão arterial, dilatação das pupilas, sudorese e arrepios, náusea ou vômitos, agitação ou retardo psicomotor, fraqueza muscular, depressão respiratória, dor toráxica ou arritmia cardíaca, confusão mental, convulsões, discenesia, distonia ou coma. 4 - CAFEÍNA: História de consumo ao redor de ¼ de kg recente, apresentando os seguintes sinais: intranqüilidade, nervosismo, excitação, insônia, rosto avermelhado, distúrbios gastrointestinais, contrações musculares, agitação psicomotora, taquicardia ou arritmia e aspecto ligado. 3

4 5 - MACONHA: Coordenação motora prejudicada, euforia, ansiedade, sensação de lentificação do tempo, juízo prejudicado, desatenção. Após no máximo 2 horas de uso: olhos avermelhados, aumento do apetite, boca seca e taquicardia. 6 - ALUCINÓGENOS: Ansiedade ou depressão, ideação paranóica, alteração do juízo, idéias de auto referência, funcionamento social ou ocupacional prejudicado e sensação de que está ficando louco. Como resultado direto do uso, após breve período pós-ingestão, o paciente apresenta intensificação da percepção, despersonalização, perda do senso de realidade, ilusões e alucinações, que podem surgir dias ou anos após o uso. Geralmente apresentam ainda: pupilas dilatadas, taquicardia, sudorese, palpitações, visão borrada, tremores e descoordenação. 7 - OPIÓIDES: Sonolência por várias horas. O funcionamento mental fica obscuro e a respiração diminui a sua freqüência a tal ponto que possa acarretar falência respiratória. Comumente há euforia inicial que se segue de apatia, retardo ou agitação psicomotora, juízo prejudicado ou impedimento no funcionamento social ou funcional. Constrição pupilar que evolui para dilatação em intoxicações severas. Apresentam ainda sonolência ou coma, fala arrastada, limitação na memória e na atenção. 4

5 8 - SEDATIVOS HIPNÓTICOS: Comportamento inadequado freqüentemente agressivo, humor instável, juízo prejudicado e limitação do funcionamento social e ocupacional. Alguns sinais estão presentes, entre estes notamos a fala arrastada, descoordenação, marcha instável, movimento involuntário dos olhos, atenção e memória prejudicadas, estupor e coma. 9 - CLUB DRUGS: Possui propriedades anfetamínicas e alucinógenas. Causa confusão mental, depressão, insônia, fissura, ansiedade e paranóia. Não é raro que eclodam quadros psicóticos. Tensão muscular e bruxismo, náusea, visão borrada, desmaios, arrepios e sudorese. Taquicardia e hipertensão que podem acarretar falência cardíaca e renal. Pode causar hipertermia severa. Há evidências de lesão grave cerebral comprometendo o pensamento e a memória. Coma, hiperpirexia, coagulação intramuscular disseminada, miólise e insuficiência renal aguda. CONTENÇÃO MÉDICA É um termo utilizado para vários métodos de contenção física usados com várias finalidades terapêuticas. Ao contrário de outras formas de contenção, a contenção médica é utilizada para restringir sem causar dor. 5

6 Alguns tipos: 1 Contenção mecânica no leito agitação psicomotora; 2 Contenção química farmacológica; 3 Contenção hemorrágica; 4 Contenção pediátrica no CTI. INDICAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CONTENÇÃO MECÂNICA Entende-se por contenção mecânica a fixação do paciente ao leito por meio de faixas de couro ou tecido, geralmente aplicados nos membros superiores e inferiores. A contenção mecânica deve ser usado apenas quando há risco iminente de agitação psicomotora intensa de auto e heteroagressão e de queda ou ferimentos em pacientes com rebaixamento do nível de consciência. Deve-se estabelecer um plano específico para realização do procedimento. A contenção mecânica deve ser realizada por vários membros da equipe. O médico deve estar presente durante todo o procedimento. O paciente deve ser continuamente orientado sobre o procedimento que está sendo realizado e os motivos que levaram a ele. 6

7 O conforto e a segurança do paciente devem ser rigorosamente checados, verificando-se a qualidade de perfusão e a eventual ocorrência de garroteamento e hiperextensão de membros, compressão de tórax e de plexo braquial (no caso de uso de contenção em tórax). O paciente deve ser mantido sob observação contínua pela equipe de enfermagem durante o período sob contenção mecânica. Sinais vitais devem ser rigorosamente monitorados. O paciente deve ser reavaliado pelo médico a cada 2 horas para averiguação da necessidade de manutenção da contenção mecânica. A retirada de contenção mecânica deve ser realizada na presença de vários membros da equipe. As informações relativas a indicação de contenção mecânica, sinais vitais, condições de conforto e segurança e eventuais intercorrências durante o procedimento devem ser detalhadamente registradas em prontuário. 7

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