Equipa Local de Intervenção OEIRAS
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- Adriana Cerveira Frade
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1 Equipa Local de Intervenção OEIRAS Dulce Duarte Miranda do Corvo 24 Outubro 2015
2 Intervenção Precoce na Infância IPI é um conjunto de serviços/recursos para crianças em idades precoces e suas famílias, que são disponibilizados quando, solicitados pela família, num certo período da vida da criança, incluindo qualquer acção realizada quando a criança necessita de apoio especializado para: assegurar e incrementar o seu desenvolvimento pessoal, fortalecer as auto- competências da família, e promover a sua inclusão social. Estas acções devem ser realizadas no contexto natural das crianças, preferencialmente a nível local, com uma abordagem em equipa mulb- dimensional orientada para a família. (European Agency for Special Needs Educa6on, 2005)
3 O Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal - SNIPI SNIPI Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância A Intervenção Precoce na Infância é regulamentada pelo Decreto-Lei N.º 281/2009 desde 6 de Outubro de 2009
4 Enquadramento Legal DESDE A DÉCADA DE 90 Vários diplomas, emanados do Ministério da Educação e do Ministério da Segurança Social Referiam a prestação de serviços para as crianças com idades inferiores a 6 anos
5 Evolução dos Modelos e Respostas ALTERAÇÃO DE PRÁTICAS NA I.P.I. A par5cipação das famílias em todo o processo de avaliação e intervenção precoce O papel das famílias deixa de ser o de seguir as recomendações dos técnicos e cumprir as suas prescrições Os serviços devem ser prestados de acordo com as necessidades que a família considera prioritárias À família deve ser dado um papel e uma voz a5va nas tomadas de decisão rela5vamente ao que pretende para si e para o seu filho
6 ! Projeto Interministerial Ministério da Saúde Ministério da Educação e Ciência Ministério da Solidariedade e Segurança Social
7 ! Responsabilidades Partilhadas
8 Legislação EDUCAÇÃO ESPECIAL INTERVENÇÃO PRECOCE NA INFÂNCIA DECRETO- LEI Nº 3 / 2008 DECRETO- LEI Nº 281 / 2009
9 ! Estrutura do S.N.I.P.I. Comissão de Coordenação do S.N.I.P.I. (Nível Nacional) Cons5tuídas por profissionais designados pelo M.S.S.S., M.S., M.E.C. Núcleos de Supervisão e Apoio Técnico 5 Subcomissões de Coordenação Regional (Porto, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve) Cons5tuídas por Representantes dos M.S.S.S./I.S.S., I.P.; M.S./D.G.S.; M.E.C./D.G.I.D.C. Profissionais do M.S.S.S., M.S., M.E.C. e outros Equipas Locais de Intervenção E.L.I. Cons5tuídas por equipas pluridisciplinares com base em parcerias ins5tucionais envolvendo vários profissionais
10 ! Carateristicas das E.L.I. São equipas de Intervenção Precoce na Infância Desenvolvem a6vidades ao nível municipal podendo englobar vários municípios ou desagregar- de por freguesias Sediadas nos Centros de Saúde, em instalações atribuídas pela comissão de coordenação regional de educação ou em I.P.S.S. São coordenadas por um dos elementos designados pela subcomissão de coordenação regional
11 Caraterização da Eligibilidade Todas as crianças do 1º grupo e as crianças do 2º grupo desde que acumulem 4 ou mais fatores de risco biológico e/ou ambiental
12 1 Crianças com alterações nas funções ou estruturas do corpo 1.1. Atraso de desenvolvimento sem e6ologia conhecida Abrangendo uma ou mais áreas, validado por avaliação fundamentada feita por profissional competente para o efeito Motora; Física; Cogni5va; Linguagem e Comunicação; Emocional; Social e Adapta5va 1.2. Atraso de desenvolvimento por condições específicas Anomalia cromossómica; Perturbação neurológica; Malformações congénitas; Doença metabólica; Défice sensorial; Perturbações relacionadas com exposição pré- natal a agentes teratogénicos ou a narcó5cos, cocaína e outras drogas; Perturbações relacionadas com infeções severas congénitas; Doença crónica grave; Desenvolvimento a\pico com alterações na relação e comunicação; Perturbações graves da vinculação e outras perturbações emocionais
13 2 Crianças em risco grave de atraso de desenvolvimento 2.1 Crianças expostas a fatores de risco biológico História familiar de anomalias gené5cas; Exposição intra- uterina a tóxicos; Complicações pré- natais severas; Prematuridade < 33 semanas; Muito baixo peso à nascença (< 1,5Kg); Atraso de Crescimento Intra- Uterino; Asfixia perinatal grave; Complicações neonatais graves; Hemorragia intraventricular; Infecções congénitas; Criança HIV posi5va; Infecções graves do sistema nervoso central; Trauma5smos cranianos graves; O5te média crónica com risco de défice audi5vo 2.2 Crianças expostas a fatores de risco ambiental Mães adolescentes <18 anos; Abuso de álcool ou outras substâncias adi5vas; Maus tratos a5vos (jsicos, emocionais e abuso sexual) e passivos (negligência nos cuidados básicos aprestar à criança saúde, alimentação, higiene e educação); Doença do foro psiquiátrico; Doença jsica incapacitante ou limita5va; Escolaridade < 4º ano Isolamento e/ou Pobreza; Desorganização Familiar; Preocupações acentuadas, expressas por um dos pais, pessoa que presta cuidados à criança ou profissional de saúde, rela5vamente ao desenvolvimento da criança, ao es5lo parental ou interação mãe/pai- criança
14 Ficha de referenciação I DENTIFICAÇÃO DA C RIANÇA/FAMÍLIA Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância SNIPI F ICHA DE R EFERENCIAÇÃO Nome: Data Nasc: / / Género: Masculino o Feminino o NISS Residência : C.P. - LOCAL ONDE SE ENCONTRA A CRIANÇA: o Domicilio: o Ama : o Creche o J.I.: o Outro: Qual Familiar Responsável - (Grau de parentesco) Nome: ( T.M.: Mail: MOTIVOS DA REFERENCIAÇÃO : MARQUE UMA X EM CADA CONDIÇÃO IDENTIFICADA 1. ALTERAÇÕES NAS FUNÇÕES OU ESTRUTURAS DO CORPO 2. RISCO GRAVE DE ATRASO DE DESENVOLVIMENTO S ERVIÇOS E N V O L V I D O S D E: 1.1. Atrasos de Desenvolvimento s/etiologia conhecida Abrangendo uma ou mais áreas validado por avaliação fundamentada, feita por profissional competente para o efeito: o Motora o Física o Cognitiva o Linguagem e Comunicação o Emocional o Social e Adaptativa 1.2. Atraso de Desenvolvimento por Condições Específicas Diagnóstico relacionado com situações que se associam a atraso do desenvolvimento, entre outras: o Anomalia cromossómica (p. ex. Trissomia 21, Trissomia 18, Sindroma de X-Fragil) o Perturbação neurológica (p. ex. paralisia cerebral, neuro-fibromatose) 2.1. Crianças Expostas a Factores de Risco Biológico Baseiam-se num diagnóstico relacionado com, entre outros: o História familiar de anomalias genéticas, associadas a perturbações do desenvolvimento; o Exposição intra-uterina a tóxicos (álcool, drogas de abuso e infecções HIV e Hepatite C); o Complicações pré-natais severas (Hipertensão, toxémia, infecções, hemorragias, etc.); o Prematuridade < 33 semanas de gestação; o Muito baixo peso à nascença (< 1,5Kg); o Atraso de Crescimento Intra-Uterino (ACIU): Peso de nascimento < percentil 10 para o tempo de gestação; o Asfixia perinatal grave (Apgar ao 5º minuto <4 ou ph do sangue do cordão <7,2 ou manifestações neurológicas ou orgânicas sistémicas neonatais). 1. ACÇÃO SOCIAL Serviço Local : TR - RSI/Instituição/TR - Processo Tribunal o PPP o TC o Outro TR - Instituição c/acordos S.S. - o Sim o Não Qual: Ama / Nome: TR: 2. CPCJ Qual : TR : o Malformações congénitas (p. ex. sindromas polimalformativos) o Doença metabólica (p. ex. mucopolisacaridoses, glicogenoses) o Défice sensorial (p. ex. baixa visão/cegueira, surdez) o Perturbações relacionadas com exposição pré-natal a agentes teratogénicos ou a narcóticos, cocaína e outras drogas (p. ex. sindroma fetal alcoólico) o Perturbações relacionadas com infecções severas congénitas (p. ex. HIV, grupo TORCH, meningite) o Doença crónica grave (p. ex. tumores do SNC, D. renal, D. hematológica) o Desenvolvimento atípico com alterações na relação e comunicação (p. ex. perturbações do espectro do autismo) o Perturbações graves da vinculação e outras perturbações emocionais. Factores de Risco Parentais o Mães adolescentes <18 anos o Abuso de álcool ou outras substâncias aditivas o Maus-tratos activos (físicos, emocionais e abuso sexual) e passivos (negligência nos cuidados básicos a prestar à criança saúde, alimentação, higiene e educação) * o Doença do foro psiquiátrico o Doença física incapacitante ou limitativa o Escolaridade <4º ano (ensino básico de acordo com a idade) Penha, T. (2000) Tipologia de maus-tratos o Complicações neonatais graves (sépsis, meningite, alterações metabólicas ou hidroelectrolíticas, convulsões) o Hemorragia intraventricular o Infecções congénitas (Grupo TORCH) o Infecções graves do sistema nervoso central (Meningite bacteriana, meningoencefalite) o Traumatismos cranianos graves o Otite média crónica com risco de défice auditivo 2.2. Crianças Expostas a Factores de Risco Ambiental Factores de Risco Contextual o Isolamento (ao nível geográfico e dificuldade no acesso a recursos formais e informais; discriminação sócio-cultural e étnica, racial ou sexual; discriminação religiosa; conflitualidade na relação com a criança) e/ou Pobreza (recurso a bancos alimentares e/ou centros de apoio social; desempregados; famílias beneficiárias de RSI ou de apoios da acção social) o Desorganização Familiar Os pais foram informados desta referenciação? o Sim o Não Os pais foram orientados para o serviço de I.P. da sua área (ELI) o Sim o Não (conflitualidade familiar frequente; negligência da habitação a nível da organização do espaço e da higiene) o Preocupações acentuadas, expressas por um dos pais, pessoa que presta cuidados à criança ou profissional de saúde, relativamente ao desenvolvimento da criança, ao estilo parental ou interacção mãe/paicriança 3. IPSS / INSTITUIÇÕES Qual : Tipo de Resposta: o Creche Familiar o Creche o J.I. o Apoios Específicos Qual : 4. SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO J.I: Tem Educação Especial o Sim o Não TR: 5. SERVIÇOS DE SAÚDE Hospital: Responsáveis: Entidade Saúde Local Médico de Referência: Outros Técnicos: Contactos ((,TM,Mail): Data Preenchimento: Data de entrada na ELI: IDENTIFICAÇÃO DO REFERENCIADOR: Nome: Serviço: Contactos: (morada, telefone, ) ( Mail:
15 Ministério da Educação e Ciência ELI Oeiras - Equipa Ministério da Segurança Social Ministério da Saúde Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras CERCIOEIRAS ACES Oeiras 1 Coordenadora Docente de Educação Especial 4 Docentes de Educação Especial 1 Psicóloga 1 Técnica S. Socail 1 Fisioterapeuta 1 Terapeuta Ocupacional 1 Terapeuta da Fala 1 Médica 1 Enfermeira Fundação Liga 0-6 anos Os Francisquinhos 0-3 anos
16 Ar6culação com hospitais e ACES Iden6ficar as crianças e famílias elegíveis Assegurar a vigilância às crianças famílias que não são imediatamente elegíveis Encaminhar crianças e famílias não elegíveis, mas carenciadas de apoio social Ar6cular com os docentes das creches e jardins- de- infância ELI Oeiras - Objetivos Iden6ficar necessidades e recursos das comunidades da sua área de intervenção Ministério da Segurança Social Ministério da Saúde Assegurar processos de transição adequados Ministério da Educação e Ciência Prioridade na inscrição de Médico de familia e de especilaidade Elaborar e executar o PIIP em função do diagnós6co da situação Promover a par6cipação a6va das famílias no processo de avaliação e de intervenção Ar6cular com as CPCJ e com os NASCJR ou outras en6dades com a6vidade na área da proteção infan6l
17 ELI - Modelo de Intervenção EQUIPA INTERDISCIPLINAR Modelo Relacional EQUIPA TRANSDISCIPLINAR Modelo Participativo Serviços da Comunidade Ag. Escolas IPI Serviços da Comunidade Ag. Escolas IPI Outros Autarquia 2 Outros PSICÓLOGO EDUCADOR Autarquia T.S.SOCIAL ACES Coop. ACES ENFERMEIRO TÉCNICO GESTOR CASO OUTROS 2 Coop. MÉDICO TERAPEUTA IPSS CPCJ A.S. (S.T./ CI) IPSS CRIANÇA FAMÍLIA CPCJ A.S. (S.T./ CI)
18 Entidades referenciadoras ACES Est. Rede Privada Família CPCJ / NASCJR Hospital Referência Outros Maternidade Est. Rede Pública Est. Rede Solidária IPSS Est. Integrado (Seg. Social)
19 Contexto de intervenção Domicilio Creche Pré escolar da Rede Privada Pré- escolar da Rede Pública Domicilio e CERCIOeiras Criança Família Pré- escolar da Rede solidária IPSS Pré- escolar e CERCIOeiras CERCIOeiras e ACES de Paço d Arcos Domicilio e Pré- escolar Domicilio e Creche
20 Saídas do programa Deixaram de necessitar Encaminha- mento para 1º Ciclo Decisão da familia Saídas Encaminha- mento para outra resposta Morte Encaminha- mento para outra ELI Mudança de residência Encaminha- mento para outra ELI Mudança de escola
21 ELI de Oeiras Constituída em 4/10/2011 Alunos: 84 Nº TOTAL DE CRIANÇAS Apoio direto Vigilância Apoio direto Vigilância Apoio direto Vigilância Apoio direto Vigilância
22 Ano 2015 Alunos: 289 Maternidad e ENTIDADE QUE REFERENCIA Hospital ACES Creche Pré- escolar CPCJ Família Outros CONTEXTO DE INTERVENÇÃO Domicilio Creche Pré- escolar Outro IDADES 0-3 > Apoio direto Vigilância
23 4 Outubro 2011 Outubro crianças Crianças em apoio Crianças em avaliação
24 Solicitação de SEE Subsídios de Educação Especial Procedimento de atribuíção de SEE 0 aos 6 anos Entregue na ELI Desde 22 Outubro 2013
25 Outras Atividades Flyer ELI de Oeiras Par6cipação em trabalhos cien6ficos de Doutoramento e Mestrado PIS Espaço Preven6vo em Saúde Saúde mental da 1º Infância Projeto Alicerces Entrevista Educação Inclusiva 2012 Entrevista Oeiras em Revista 2013 Ar6go News CERCIOEIRAS 2012 e 2014 Par6cipação em Encontros ACES de Oeiras Agrupamentos de Escolas CPCJ Pró- Inclusão Seminário CERCIOEIRAS Encontro no HSFX Projeto IM2 ANIP Promoção de prá6cas de qualidade em IP Projeto BMWCKLT Ride Aid Grupo de trabalho na àrea da deficiência CMO Guia de Recursos para a Deficiência Projeto Transtlan6c Forum on Inclusive Early Years - Gulbenkian Plano de Ação ELI de Oeiras
26 Sede da ELI de Oeiras Av. António Bernardo Cabral Macedo Paço de Arcos ( /2/3 Fax: eli.de.oeiras@gmail.com Coordenadora: Dulce Duarte A consultar: Micro site SNIPI - htp:// Obrigada!
27 A ELI de Oeiras deseja a todos os colegas um excelente ano letivo 2015/2016
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