ABORDAGEM ORGANIZACIONAL NA SÍNDROME DE BURNOUT. Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Síndrome do Esgotamento Profissional. Gestão de Pessoas.
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- Victorio Santiago Cabreira
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1 3 ABORDAGEM ORGANIZACIONAL NA SÍNDROME DE BURNOUT Claudineia Ferreira Lopes 1 Maria Antonia Fernandes Nabarro de Oliveira Benati 2 RESUMO: O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout, bem como, ampliar o conhecimento sobre a abordagem organizacional relacionada com essa síndrome. Para esta revisão de literatura foi utilizado como estratégia para a busca de referencial bibliográfico artigos disponíveis em plataformas indexadas digitais nas bases de dados SciElO e Google Acadêmico, em consonância com as palavras-chave: Síndrome de Burnout, Síndrome do Esgotamento Profissional e Gestão de Pessoas. Pode-se compreender a Síndrome de Burnout como o produto de uma interação negativa entre o local de trabalho e seu grupo profissional. De fato, o estresse ocupacional e a síndrome de Burnout são fenômenos caracterizados como risco ocupacional significativo. Uma abordagem organizacional das entidades torna-se fundamental para que exista um equilíbrio entre o bem-estar do trabalhador e o ambiente laboral, evitando assim, declínio das funções físicas, mentais e sociais que acarretam em Síndrome do Esgotamento Profissional. Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Síndrome do Esgotamento Profissional. Gestão de Pessoas. 1INTRODUÇÃO Neste estudo examina-se o modo em que a Síndrome do Esgotamento Profissional (SEP) ou Síndrome de Burnout (SB) é abordada na literatura referente ao tema. Aborda-se esta questão social, através de alguns conceitos e definições utilizadas para descrever o fenômeno, destacando-se algumas das diferenças existentes entre a Síndrome do Esgotamento Profissional e o estresse, e de que modo vários autores utilizam diferentes expressões como sinônimos do fenômeno. O estresse dentro do ambiente de trabalho se torna uma questão mais complicada, interfere nas relações humanas e na produtividade, pois compromete a saúde, que seja física ou psicológica, do trabalhador (CODO; SORATTO;VASQUES- MENEZES, 2004). 1 Graduada em Ciências Contábeis pela Faculdade Panamericana de Ji-Paraná - UNIJIPA; claudiacademica@gmail.com 2 Graduada em Administração pela Fundação Educacional Votuporanga UNIFEV; mariaantonia@facsaopaulo.edu.br
2 4 Na décima revisão da Classificação Internacional de Doenças (1989), o termo "Burnout" figura como Síndrome de Esgotamento Profissional dentro de um grupo de classificação que tem como título "problemas relacionados à organização de seu modo de vida". Portanto, trata-se de uma síndrome que afeta principalmente os trabalhadores encarregados de cuidar, ou seja, pessoas que trabalham diretamente com outras são alguns exemplos os professores, profissionais da saúde, profissionais de recursos humanos, entre outros. No Brasil, o Ministério da Previdência e Assistência Social tornou pública a nota explicativa sobre o Anexo II do Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999, apresentando as 14 classificações de doenças que podem estar relacionadas ao trabalho, em que se encontra a definição de Burnout, que é designada como a sensação de estar acabado. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout, bem como, ampliar o conhecimento sobre a abordagem organizacional relacionada com essa síndrome. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo exploratório descritivo de natureza bibliográfica através de levantamento documental científico com abordagem qualitativa, relativa e atual, sobre Síndrome de Burnout. Para a revisão de literatura foi utilizado como estratégia para a busca de referencial bibliográfico artigos disponíveis em plataformas indexadas digitais nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciElO) e Google Acadêmico, em consonância com as palavras-chave: síndrome de Burnout, síndrome do esgotamento profissional e gestão de pessoas. Como critério de inclusão deste estudo, utilizou-se: artigos publicados na íntegra e com acesso livre publicados nas bases de dados SciElO e Google Acadêmico; artigos publicados em inglês e/ou português; revisões de literatura, bem como, relatos e/ou estudos de caso. Os critérios de exclusão foram artigos: que não contemplassem o enfoque do trabalho; que não atendessem ao objetivo do trabalho; que não estivessem
3 5 disponíveis para acesso na íntegra e estudos publicados em outros idiomas, além do português e inglês. Os artigos foram selecionados através da leitura de seus respectivos títulos e resumos e após a primeira triagem, os artigos selecionados foram lidos na íntegra e escolhidos para compor os resultados da pesquisa. 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 Estresse ocupacional Em nossa atualidade é comum ouvir-se falar em estresse. Esta palavra, no pensamento leigo, é tida como sinônimo de cansaço, nervosismo, agitação, mau humor, produto de uma vida muito corrida e competitiva na modernidade. Os estudos sobre o estresse ocupacional tiveram seu inicio na década de 70 (TAMAYO, 2004; CODO; SORATTO; VASQUES-MENEZES, 2004; CHIAVENATO, 1999), posteriormente diversas pesquisas, vêm sendo realizadas sobre o tema. Para estes autores, o estresse ocupacional atinge o indivíduo de forma que ele veja o ambiente de trabalho como ameaçador, podendo prejudicar sua saúde física e emocional, além de interferir em suas relações interpessoais. O autor Tamayo (2004) define estresse ocupacional como um estado desagradável decorrente de aspectos do trabalho, que o indivíduo considera ameaçadores a sua autoestima e ao seu bem-estar. Diversos tipos de ambientes favorecem o contato com fatores estressantes como, por exemplo, excesso de atividades, longa jornada de trabalho, pressões, medo de perder o emprego, entre outros, podem de tal forma acarretar adoecimento e absenteísmo. Chiavenato (1999) reforça a ideia que o próprio ambiente pode gerar o estresse. Através de o autoritarismo do chefe, a desconfiança, as pressões e cobranças, o cumprimento do horário de trabalho, a monotonia e a rotina de certas tarefas, a falta de perspectiva e de progresso profissional e a insatisfação pessoal como um todo são os principais provocadores de estresse no trabalho. Estresse é fruto de um processo adaptativo, uma cadeia de reações do ser vive em resposta a um fator que exige, com intensidade e rapidez, modificações
4 6 comportamentais para garantir sua integridade na interação com o ambiente (SARDÁ JR; LEGAL; JABLONSKI JR, 2004). A resposta de estresse necessariamente deve ser estudada nos seus aspectos físicos e psicológicos, pois ela desencadeia não só uma série de modificações físicas, como também produz reações a nível emocional. Na área emocional, o estresse pode produzir desde apatia, depressão, desânimo, sensação de desalento e hipersensibilidade emotiva até raiva, ira, irritabilidade e ansiedade, além de ter o potencial de desencadear surtos psicóticos e crises neuróticas em pessoas predispostas (LIPP, 2001). Codo, Soratto e Vasques-Menezes (2004) citam três fatores que podem contribuir para o desencadeamento do estresse ocupacional. Um dos fatores seria a globalização da economia, e com isso uma crescente pressão de competição, encurtamento de ciclo produtivo e necessidade de inovações tecnológicas. Um segundo fator seria o acúmulo de exigências que levam a um esforço mental e consequentemente às situações estressantes, e por fim, um terceiro fator, as jornadas de trabalho que se encontram cada vez mais alteradas (flexibilidades de horários) com os turnos. Para definir estresse ocupacional é preciso ter consciência de alguns fatores. Primeiro que existe uma visão equivocada de que todo sentimento de irritabilidade e cansaço seja associado ao estresse, e outro aspecto é que não podemos definir o estresse de maneira geral, pois cada pessoa reage em cada situação de maneira diferente. O mesmo serve para o estresse ocupacional, pois, trata-se de um fenômeno subjetivo que depende da compreensão individual articulada às exigências do ambiente do trabalho, da característica da demanda, qualidade da resposta emocional e processo de enfrentamento mobilizado nos indivíduos (TAMAYO, 2004; CODO, SORATTO, VASQUES-MENEZES, 2004). 3.2 Síndrome de Burnout No sentido a ser estudado, Burnout é uma expressão inglesa utilizada para designar aquilo que deixou de funcionar por exaustão de energia. Em 1974,
5 7 Freudenberger descreveu a Síndrome do Esgotamento Profissional como sendo um sentimento de fracasso e exaustão causado por um excessivo desgaste de energia e recursos, incluindo em sua definição, através de estudos posteriores, comportamentos de fadiga, irritabilidade, depressão, aborrecimento, sobrecarga de trabalho, rigidez e inflexibilidade. É consenso na literatura que não há uma única e consolidada definição para Burnout, mas para diversos autores, acredita-se que aparece no indivíduo como resposta ao estresse ocupacional. Pode-se dizer que é um transtorno adaptativo crônico, gerado pela resposta inadequada aos enfrentamentos psicológicos relacionados ao trabalho, alterando assim a qualidade de vida dos trabalhadores com conseguintes impactos negativos sobre sua saúde. Carlotto (2001) afirmam que essa síndrome é um fenômeno psicossocial, do tipo de estresse de caráter persistente vinculado a situações de trabalho resultante da constante e repetitiva pressão emocional associado a intenso envolvimento com pessoas por longos períodos. Maslach e Jackson (1981) devem-se levar em consideração os aspectos como o esgotamento nervoso que é uma situação de esgotamento de energia dos recursos emocionais próprios, devido ao contato direto mantido com pessoas no trabalho. Amorim e Turbay (1998) enfatiza que a síndrome agrupa sentimentos e atitudes, implicando alterações, problemas e disfunções psicológicas com consequências nocivas para a pessoa e para a organização na qual trabalha, afetando diretamente a qualidade de vida do próprio indivíduo. Farber (1984) salienta que esse fenômeno é o resultado do estresse excessivo, último passo na progressão dos propósitos fracassados de manejar e diminuir uma variedade de situações negativas do trabalho. É uma resposta ao estresse crônico quando outros mecanismos de ajuste não funcionam.
6 8 3.2 Abordagem organizacional A abordagem organizacional relacionada à SB foi impulsionada preponderantemente pelos trabalhos de Cherniss (1980), cujo enfoque era a compreensão da SB como um processo que se dá em um plano transacional, pois associa características do ambiente de trabalho com características de natureza pessoal. Ainda neste contexto, o autor indaga que o estresse laboral participa de um contexto organizacional amplo, por entender que se tratava de um processo transacional originado nos planos individual, organizacional e social (MASLACH & JACKSON, 1981). No plano individual, pessoas com grandes e irreais expectativas profissionais estão mais propensas a ter desilusões e posteriormente, Burnout. Essas pessoas acreditam que são um profissional místico e esperam que serviços humanos sejam invariavelmente interessantes, realizados por profissionais habilidosos e bem preparados, que agem sempre de forma empática e compassiva, dando autonomia no trabalho. Além disso, esperam agir de forma sensível e compreensiva com seus colegas, obtendo, em contrapartida sentimentos recíprocos de gratidão e apreciação (CHERNISS, 1980). Já nos planos social e organizacional, o contexto institucional em que a organização se insere contribui para a formação de uma cultura específica que vai se consolidando ao longo do tempo e que afeta a socialização de prestadores de serviços humanos que ali atuam (CHERNISS, 1980). O modelo da teoria organizacional caracteriza-se pela ênfase dada à importância dos estressores do contexto organizacional e às estratégias de enfretamento empregadas. Considera-se como variável antecedente dentre aquelas advindas da organização do trabalho, com destaque para sobrecarga de trabalho, conflito de papel, falta de saúde organizacional, a própria estrutura física e/ou emocional, a cultura e o clima organizacionais (LEITE, 2007).
7 9 4DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Vários autores, através de seus modelos, conceituam Burnout como uma resposta ao estresse laboral crônico (GOLEMBIEWSKI et. al., 1983; LEITER & MASLACH, 1988; COX, KUK & LEITER, 1993; WINNUBST, 1993). Os modelos de teoria organizacional relacionadas à Síndrome de Burnout serão descritos abaixo: Golembiewski et. al., (1983) propõe que esse modelo representa uma das tentativas pioneiras no sentido de mapear o processo de desenvolvimento da SB. O primórdio trata-se de uma formulação teórica chamada de Modelo de Fases. Segundo essa formulação, cada uma das três dimensões de Burnout é categorizada em escores opostos: alto e baixo. Cabe destacar dois tipos particulares de Burnout: o crônico e o agudo. O primeiro deriva-se de estressores do ambiente de trabalho; o segundo seria disparado por um trauma pessoal (TARIS et. al., 2005). Diante disso, o elemento central e iniciador do desenvolvimento da síndrome é a despersonalização caracterizada por dificultar o relacionamento com os outros e a comprometer o desempenho no trabalho, uma vez instalada, afeta a percepção de realização profissional e de comprometimento do trabalhador. O modelo de Leiter e Maslach (1988) reflete a evolução conceitual, de cunho psicossocial, à qual é incorporada por contribuições advindas das diversas teorias organizacionais. Tal modelo propõe a existência de uma relação causal entre as três dimensões da síndrome, da qual resulta no seguinte processo: diante das demandas de trabalho, emerge a exaustão emocional como resposta individual ao estresse laboral crônico delas decorrente. Duas observações complementares se fazem necessárias para a compreensão desse modelo. Primeiramente, destaca-se que o fato de os autores considerarem a exaustão emocional como o elemento central e mais importante na caracterização da síndrome, não significa que as outras dimensões sejam incidentais ou desnecessárias; o segundo ponto a destacar é que esses autores admitem que em geral as pesquisas sobre Burnout tenham estabelecido, a relação sequencial de exaustão para despersonalização. Portanto, o termo Burnout para estes autores, estaria relacionado ao confronto entre o exigido e o que o trabalhador
8 10 consegue dar em relação a esses fatores, surgindo um desequilíbrio crônico entre as exigências do trabalho e capacidade de resposta do trabalhador (MASLACH et. al., 2001). O modelo de Cox, Kuk e Leiter (1993) emerge da revisão das propostas de Leiter e Maslach (1988). Do ponto de vista etiológico, esse modelo defende Burnout como consequência de um episódio particular dentro do processo de estresse laboral, sendo este que ocorre especificamente entre profissionais de serviços humanos, quando as estratégias de enfrentamento a esse estresse, resultam ineficazes. Com relação às três dimensões de Burnout, esses autores consideram esgotamento emocional como a dimensão central da síndrome, empiricamente relacionada com o sentir-se gasto e o sentir-se pressionado, sendo uma resposta global de variáveis emocionais e de bem-estar. Ponderam ainda que a realização profissional poderia ter ação moderadora sobre os efeitos que os sentimentos de exaustão emocional exercem sobre as atitudes de despersonalização (COX et. al., 1993). Um diferencial nessa abordagem é a ênfase dada por Cox et. al. (1993) à saúde organizacional, defendida pelos autores como forma de ajuste, de coerência e integração dos sistemas psicossociais da organização. No modelo de Winnubst (1993) não adota a conceitualização prevalente de Maslach e Jackson (1981) sobre o caráter tridimensional da SB. Esses autores baseiam-se na abordagem formulada por Pines e Aronson (1988), segundo a qual Burnout compreende um sentimento de esgotamento físico, emocional e mental resultante de tensão emocional crônica decorrente de estresse laboral. Para Winnubst (1996) a síndrome pode ocorrer em qualquer profissão e não exclusivamente nas profissões de serviços humanos. Segundo o mesmo autor, a estrutura organizacional é elemento central na formação da cultura e clima no ambiente de trabalho. Com relação ao suporte social, este também está intimamente ligado com a percepção que as pessoas têm da estrutura organizacional, pois é considerada uma variável central para qualquer proposta de intervenção em relação à SB, uma vez que, por meio deste é possível agir sobre as disfunções provenientes do modelo de estrutura prevalente na organização.
9 11 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se entender Burnout como o produto de uma interação negativa entre o local de trabalho e seu grupo profissional. De fato, o estresse ocupacional e a síndrome de Burnout não devem ser tratados de forma isolada, ambos são fenômenos caracterizados como risco ocupacional significativo. A qualidade de vida no trabalho quando inexistente leva ao comprometimento no desempenho das funções, ou seja, comprometimento nas condições de vida no trabalho, que inclui aspectos de bem-estar, garantia da saúde e segurança física, mental e social, capacitação para realizar tarefas com segurança e bom uso de energia pessoal. Não depende só de uma das partes, depende simultaneamente do indivíduo e da organização e, é este o desafio pelo qual passam os profissionais de gestão de pessoas, em correlacionar o bem-estar do trabalhador e a abordagem organizacional das entidades envolvidas. REFERÊNCIAS AMORIM, C; TURBAY, J. Qualidade de vida no trabalho e síndrome de Burnout. Anais do VII Encontro Regional Sul da ABRAPSO. Curitiba de setembro, p BRASIL. Ministério da Previdência Social. Decreto 3048/99. Anexo II, CARLOTTO, M. S. Síndrome de "Burnout": um tipo de estresse ocupacional. Caderno Universitário; n. 18.Universidade Luterana do Brasil, Canoas, 52 p CHERNISS, C. Professional Burnout in Human Service Organizations. New York: Praeger CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, CID-10: Classificação estatística internacional de Doenças e problemas relacionada à saúde. Décima revisão. v. 1. Ed. USP, São Paulo, CODO, W; SORATTO, L; VASQUES-MENEZES, I. Saúde mental e trabalho. In: BASTOS; BORGES-ANDRADE; ZANELLI (orgs) Psicologia, organização e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artemed, 2004.
10 12 COX, T; KUK, G; LEITER, M.P. Burnout, health, work stress and organizational healthiness. Washington DC: Taylor & Francis FARBER, B. A. Stress and burnout in suburban teachers. Journal of Educational Research. Washington, v. 77, n. 6, p , FREUDENBERGER, H. J. Journal of Social Issues. New York, n. 30, p , GOLEMBIEWSKI, R. T; MUNZENRIDER, R. F; CARTER, D. Phases of progressive burnout and their work site covariants: critical issues in OD research and praxis. Journal of applied behavior Science LEITE, N. M. B. Síndrome de Burnout e Relações sociais no trabalho: um estudo com professores da educação básica. UNB/Inst. Psicol LEITER, M. P; MASLACH, C. Impact of interpersonal environment on burnout and organizational commninent. Journal of Organizational Behavior LIPP, M. Stress: Conceitos Básicos In: Lipp, M. (Org.) Pesquisas Sobre Stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco. Papirus/Editora São Paulo, MASLACH, C; JACKSON, S. E. The messurement of experienced Burnout. Journal of Occupational Behavior, n.2, p , MASLACH, C; SCHAUFELI, W.B; LEITER, M. Job burnout. Annual review of psychology SARDÁ JR; LEGAL, E. J; JABLONSKI JR, S. J. Estresse: conceitos, métodos, medidas e possibilidades de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, TAMAYO, A. et. cols. Cultura e Saúde nas Organizações. Porto Alegre: Artmed, TARIS, T.W; LE BLANK, P.M; SCHAUFELI, W.B; SCHEREUS, P.J.G. Are there causal relationship between the dimensions of the Maslach burnout inventory? A review and two longitudinal test. Work & Stress WINNUBST, J.A.M; SHABRACQ, M.J. Social Support, Stress and Organization: Towards Optimal Matching. Handbook of Work and Health Psychology WINNUBST, J.A.M. Organizational structure, social support and burnout. London: Taylor & Francis
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