Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção. Ana Paula Sayuri Sato
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1 Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção Ana Paula Sayuri Sato
2 Objetivos da Epidemiologia Verificar a extensão do agravo na comunidade Qual o grau de importância da doença na comunidade? Planejamento de serviços e ações de saúde Gordis, 2004
3 Objetivos da Epidemiologia Identificar a etiologia ou a causa de um agravo e seus fatores de risco, isto é, fatores que aumentam o risco de doença para uma pessoa Desenvolver programas de prevenção Intervir para reduzir a morbidade e mortalidade resultante da doença Gordis, 2004
4 Objetivos da Epidemiologia Estudar a história natural e prognosticar a doença: certas doenças são mais graves, algumas podem ser letais, outras podem apresentar sobrevida maior Definir a história natural da doença em termos quantitativos para desenvolver intervenções: prevenção ou tratamento Gordis, 2004
5 Saúde Doença
6 História Natural da Doença Início Evolução Efeito Manifestação Danos Desaparecimento Sequelas Doença
7 História Natural da Doença A inter-relação entre o agente, a pessoa suscetível e o meio ambiente que afetam o processo global e o desenvolvimento da doença, desde as primeiras forças que criam o estímulo para o processo patológico no meio ambiente; passando pela resposta do homem a esse estímulo, ate as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte (Leavell & Clark, 1976) Curso da doença desde o início patológico até a resolução Hosp (Dicionário de epidemiologia 6ª ed.) Agente Ambiente
8 História Natural da Doença Conhecimento importante para instruir ações que visem modificar o curso natural das doenças. Para detectar as doenças em fase mais inicial de sua história natural e tornar o tratamento mais eficaz. Conhecer a gravidade da doença para estabelecer prioridades para programas de saúde pública.
9 Dado que uma pessoa apresenta uma doença, como podemos descrever a história natural dessa doença? I - Descrevendo sua gravidade com a finalidade de estabelecer prioridades para condutas clínicas para intervenções de saúde pública II - Conhecer seu prognóstico III - Conhecer sua evolução para: melhor avaliar a eficácia/ efetividade de novos tratamentos compará-los aos já existentes 9
10 História Natural da Doença Padrões de progressão da doença: Evolução aguda, rapidamente fatal (Raiva)?
11 História Natural da Doença Padrões de progressão da doença: Ev aguda, clinicamente evidente e com rápida recuperação (doenças infecciosas, respiratórias)
12 História Natural da Doença Padrões de progressão da doença: Ev sem alcançar limiar clínico (infec subclínicas)?
13 Ev crônica, que se exterioriza e progride para êxito letal após longo período (degenerativas)? História Natural da Doença Padrões de progressão da doença:
14 Ev crônica, com períodos assintomáticos entremeados de exacerbação clínica (afecções psiquiátricas, dermatológicas)? História Natural da Doença Padrões de progressão da doença:
15 História Natural da Doença A) Evolução aguda, rapidamente fatal (Raiva) B) Ev aguda, clinicamente evidente e com rápida recuperação (doenças infecciosas, respiratórias) C) Ev sem alcançar limiar clínico (infec subclínicas) D) Ev crônica, que se exterioriza e progride para êxito letal após longo período (degenerativas) E) Ev crônica, com períodos assintomáticos entremeados de exacerbação clínica (afecções psiquiátricas, dermatológicas)
16 História Natural da Doença Sequência de acontecimentos que ocorrem desde o período anterior ao início da doença até o seu desfecho. Fase Pré-Clínica Fase Clínica Desfechos: Cura Incapacidade Morte Início Biológico da Doença Ex: Alteração do DNA Início Discernível da Doença Sinais e Sintomas da Doença Consulta Médica Diagnóstico Tratamento 16
17 História Natural da Doença Um homem de 65 anos de idade está com diagnóstico de câncer de pulmão Quando o câncer começou? Qual é o prognóstico? Em que momento o caso seria evitável? Em que momento o caso seria detectável? 17
18 A História Natural do Câncer de Pulmão Um homem de 65 anos de idade Idade (anos) Tabagismo Passivo Ativo Câncer
19 A História Natural do Câncer de Pulmão Um homem de 65 anos de idade Idade (anos) Tabagismo Passivo Ativo Estágio inicial Estágio avançado Câncer Pré clínico Clínico
20 A História Natural do Câncer de Pulmão Um homem de 65 anos de idade Idade (anos) Tabagismo Passivo Ativo Estágio inicial Estágio avançado Câncer Prevenção Pré clínico Rastreamento Clínico Diagnóstico Prognóstico 20
21 História Natural da Doença Importante para avaliar como intervir para modificá-la Como detectar uma doença em fase mais inicial da sua história natural para maximizar a eficácia do tratamento Descrever a severidade da doença para estabelecer prioridades para os programas de saúde pública.
22 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
23 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
24 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
25 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
26 Fase inicial ou de suscetibilidade Não há doença, mas condições que favorecem o seu aparecimento Pessoas não apresentam o mesmo risco de adoecer (PREMISSAS) Condições/fatores que aumentam/diminuem a chance da doença ocorrer Fatores de risco e de proteção Prevenção: Eliminação, diminuição de sua intensidade Marcadores de risco (grupos mais vulneráveis)
27 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
28 Fase patológica pré-clínica Doença instalada, mas não apresenta sintomas Desde o início do processo patológico até o aparecimento dos sintomas da doença Pode progredir para a fase seguinte ou evoluir para cura # Identificação precoce de afecções em atividades subclínicas Prevenção: rastreamento, triagem, screening
29 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
30 Fase clínica A doença manifesta-se clinicamente em diferentes graus de acometimento, podendo evoluir de forma aguda ou crônica. Pessoa busca atendimento médico Atuação curativa Prevenção de morte e sequelas
31 Conceito de iceberg em doenças infecciosas Waldman EA. Vigilância em Saúde Pública. Tese de doutorado. São Paulo: Waldman EA. Vigilância em Saúde Pública. Tese de Doutorado. São Paulo: FSP - USP; Faculdade de Saúde Pública - USP; 1998.
32 Fases da História Natural da Doença Período Prépatogênico Antes da doença Período Patogênico Curso da doença no organismo humano Interação de agentes mórbidos, hospedeiro e fatores ambientais Doença precoce discernível Doença avançada Convalescença Alterações precoces Fase de suscetibilidade Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase residual Morte, invalidez, cronicidade, recuperação
33 Fase da incapacidade residual Se a doença não progrediu até a morte, as alterações anatômicas e funcionais se estabilizam, sob efeito da terapêutica ou do seu próprio curso natural, deixando, por vezes, sequelas. Medidas de reabilitação física, psicológica ou social.
34 Prevenção Ação antecipada, tendo por objetivo interceptar ou anular a evolução de uma doença na comunidade ou no indivíduo. São formas diferenciadas de agir para evitar a doença, cura-la ou preveni-la de reincidências do mesmo dano, de sequelas e de óbitos. Específicas Inespecíficas
35 Níveis de prevenção Período pré-patogênico Período Patogênico Interação agente-sujeito Alterações Primeiros Doença Convalescença Precoces sintomas avançada Antes do aparecimento da enfermidade Promoção da Saúde Proteção Específica Diagnóstico e tratamento precoce Limitação de dano Reabilitação Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária Medidas Preventivas Adaptado de Leavell & Clark (1965)
36 Níveis de prevenção Período pré-patogênico Período Patogênico Interação agente-sujeito Alterações Primeiros Doença Convalescença Precoces sintomas avançada Antes do aparecimento da enfermidade Promoção da Saúde Proteção Específica Diagnóstico e tratamento precoce Limitação de dano Reabilitação Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária Medidas Preventivas Adaptado de Leavell & Clark (1965)
37 Níveis de prevenção Período pré-patogênico Período Patogênico Interação agente-sujeito Alterações Primeiros Doença Convalescença Precoces sintomas avançada Antes do aparecimento da enfermidade Promoção da Saúde Proteção Específica Diagnóstico e tratamento precoce Limitação de dano Reabilitação Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária Medidas Preventivas Adaptado de Leavell & Clark (1965)
38 Prevenção primária Manutenção da saúde Prevenção da ocorrência da fase patológica 1) Promoção da saúde: Educação sanitária, alimentação e nutrição, habitação, inserção social, condições de moradia, de trabalho e lazer. 1) Proteção específica: Vacinação, exame pré-natal, quimioprofilaxia, fluoretação da água, eliminação da exposição a agentes carcinogênicos.
39 Prevenção secundária a) Diagnóstico precoce e tratamento oportuno: Rastreamento: Inquéritos para descoberta de casos Exames periódicos Busca ativa de casos entre contatos Intervenções médicas e cirúrgicas precoces b) Limitação da incapacidade Acesso facilitado a serviços de saúde Tratamentos médico ou cirúrgico adequados Hospitalização em função das necessidades
40 Prevenção terciária: Reabilitação: Terapia ocupacional Fisioterapia Melhores condições de trabalho para o deficiente Aceitação Proteses, órteses Físico, social e psicológico
41 Prevenção Quartenária Novo conceito 1995 Jamoulle e Roland Não relacionada ao risco de doença, mas ao risco por excesso de intervenção, de medicalização desnecessária to heal or to harm. Conjunto de medidas para evitar intervenções desnecessárias e diminuir efeitos adversos dos tratamentos.
42 Aboderin, I, Kalache, A, Ben Sholmo, Y, Lynch, JW, Yajnik, CS, Kuh, D, et al. Life Course Perspectives on Coronary Heart Disease, Stroke and Diabetes: Key Issues and Implications for Policy and Research. Summary report of a meeting of experts 2 4 May Geneva: WHO; (WHO/NMH/NPH/01.4)
43 História Natural da Doença I - Importância de caracterizarmos a História Natural das Doenças em termos quantitativos? - Necessidade de descrever a gravidade de uma doença para estabelecer prioridades - Informar melhor o paciente a respeito da doença - Obter informações que possam ser utilizadas par avaliar a eficácia/efetividade de novos tratamentos (ex: por meio de curvas de sobrevida) II Em qual momento iniciamos a quantificação do tempo de sobrevida? - A partir do início dos sintomas (limitações) - A partir do diagnóstico (mais frequentemente usada Limitação: óbito antes do diagnóstico) 43
44 História Natural da Doença III Como o diagnóstico é efetuado? - Qual a validade do teste disponível IV Como expressar quantitativamente o prognóstico - Em termos de óbitos ou de sobrevida com a doença - O desfecho costuma ser o tempo até o óbito ou entre o diagnóstico e a recorrência (ou seja, o tempo até o evento) 44
45 Porque o Conceito de História Natural é Importante? Prevenção Rastreamento (Screening) Diagnóstico Prognóstico 45
46 Rastreamento DIAGNÓSTICO Início Precoce Habitual Morte Não rastreado Rastreado (tratamento precoce não é eficaz) Rastreado (tratamento precoce é eficaz)
47 Como decidir se um diagnóstico precoce deve ser tentado? 1. O diagnóstico precoce vai de fato melhorar o resultado clínico (em termos de sobrevida, função e qualidade de vida)? 2. Existe possibilidade de atender a todas as pessoas cujo diagnóstico é feito precocemente? 3) O transtorno causado pela doença compensa o esforço para o diagnóstico precoce? 4) Os custos, a acurácia e a aceitabilidade do teste são adequados para seu propósito?
48 Três Níveis de Prevenção Nível de Prevenção Definição Exemplos Primária Secundária Terciária Prevenção do desenvolvimento inicial da doença Detecção precoce de doença existente para redução de gravidade e complicação Redução de complicações da doença Vacinação Redução da exposição a fatores de risco Rastreamento para câncer Reabilitação de infarto Gordis, 2009
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