Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários
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- Sabina César Mendonça
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1 Ministério da Saúde Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (Etapa II) Situação em 30 de Junho de 2010 Enquadramento Este Relatório dá cumprimento à atribuição cometida ao Grupo de Coordenação Estratégica da reforma dos cuidados de saúde primários de Exemplificar uma prática de transparência e de comunicação da reforma, através de relatórios de progresso periódicos, que contemplem de modo sucinto e objectivo: descentralização de competências das administrações regionais de saúde () para os agrupamentos dos centros de saúde (ACES); recursos humanos dos CSP; reforço dos processos de apoio e de contratualização de âmbito regional; alicerces estruturais e instrumentais da reforma, designadamente as infra-estruturas e a arquitectura dos sistemas de informação e respectivas tecnologias de informação e comunicação; desenvolvimento organizacional e de competências de gestão nos ACES; saúde populacional e saúde pública; saúde pessoal e familiar; intervenção comunitária e cuidados específicos a grupos com necessidades especiais de saúde; desenvolvimento da governação clínica e da saúde nos CSP; processos de participação dos cidadãos e da comunidade. In: Despacho n.º. /. Índice Sumário Executivo.. Relatório.. I Indicadores-síntese. II Inovação e boas práticas. III Saúde da pessoa e da família (USF e UCSP). IV Intervenção comunitária e cuidados a grupos com necessidades especiais (UCC). V Saúde da população / saúde pública (USP). VI Alargamento das competências profissionais nos CSP (URAP)... VII Descentralização ACES VIII Formação, desenvolvimento profissional e recursos humanos.... IX Governação clínica e de saúde.. X Apoio (nível nacional, regional e local)... XI Contratualização (nível nacional, regional e local).. XII Competências de gestão e desenvolvimento organizacional (DO) XIII Desenvolvimento contínuo da Qualidade.. XIV Sistemas de Informação e TICS. XV Participação dos cidadãos e da comunidade.. XVI Novas infraestruturas e equipamento Pá g
2 XVII Investigação de apoio à reforma.. Índice de Anexos Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 1
3 VI Alargamento das competências profissionais nos CSP Apresentam-se quadros da situação das unidades de recursos assistenciais partilhados (URAP), por região de saúde, um quadro com as competências actualmente instaladas, por disciplina e por região de saúde, bem como breve análise e comentário. Apresenta-se ainda um quadro com os profissionais em actividade nos ACES, por disciplina, que não estão incluídos na URAP. De todos os ACES contactados (N=71), 80% responderam ao pedido realizado (n=57), designadamente por região: NA região do Norte dos 24 ACES, responderam 67% (n=16); Na região do Centro dos 16 ACES, responderam 81% (n=13); Em Lisboa e V. Tejo dos 22 ACES, responderam 91% (n=20); Na Região do Alentejo dos 6 ACES, responderam 83% (n=5); Na região do Algarve dos 3 ACES, responderam 100% (n=3). Quadro 1 Situação das unidades de recursos assistenciais partilhados, por região de saúde Região de URAP s em actividade Profissionais envolvidos saúde Total de profissionais em actividade no Aces Norte Centro Lisboa e V. Tejo Alentejo Algarve Totais O quadro 1 destaca o número de ACES que têm na sua organização uma URAP com a sua equipa e respectivo coordenador nomeados. Assim temos: NA região do Norte - existem 5 ACES com URAP em actividade; Na região do Centro - existem 12 ACES com URAP em actividade; Em Lisboa e V. Tejo - existem 18 ACES com URAP em actividade; Na Região do Alentejo - não existe nenhum ACES com URAP em actividade; Na região do Algarve - todos os ACES com URAP em actividade. Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 2
4 Existem diferenças a nível nacional entre quanto ao número de URAP s em funcionamento. Dos 57 ACES que responderam ao pedido, verifica-se que existem 38 ACES com URAP em funcionamento, distribuídas maioritariamente na região saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Ao nível Nacional, da totalidade dos profissionais do conjunto de todas as áreas disciplinares (N=1021), apenas 645 estão integrados em URAP`s, o que põe em evidência diferentes formas de integrar estes profissionais nos ACES. É de salientar também o número significativo de ACES que não têm URAP constituída (n=33). Considera-se que esta é uma fase de organização dos ACES, onde todas as Unidades se deveriam desenvolver em paralelo, de forma a garantir a aplicação de todos os princípios da reforma dos CSP. Aquando do levantamento dos dados foi possível constatar que alguns ACES estavam numa fase de organização da URAP, não obstante, outros ACES apontam a necessidade de ser publicado um despacho normativo sobre a URAP, de forma a terem uma base legal para constituírem esta unidade. Os quadros seguintes apresentam os resultados obtidos em cada região de saúde: Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 3
5 Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Total dos Profissionais Quadro 2 Disciplinas organizadas nas Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados e número total de profissionais em actividade, por disciplina a Disciplinas Anatomia Patológica 0 Assistentes Técnicos Cardiologia 2 2 Cardiopneumologia Cirurgia 2 2 Clínica Geral 0 Dentista (Médico) Dermatologia 1 1 Dietética Endocrinologia 1 1 Enfermagem Enfermagem de Reabilitação 3 3 Estomatologia Farmácia 0 Fisioterapia Gastro 1 1 Ginecologia Higiene Oral Laboratório de Análises Clínicas Medicina Geral e Familiar 1 1 Medicina Interna 1 1 Medicina Pedagógica 1 1 Médico Nutrição Oftalmologia 0 ORL 0 Ortoptica 2 2 Pediatria Pneumologia Podologia 2 2 Psicologia Psiquiatria 1 1 Radiologia Serviço Social Terapia da Fala Terapia Ocupacional Total Pela análise do Quadro 2 verifica-se que: As 5 URAP s na região de saúde do Norte têm no seu total 133 profissionais em actividade, na sua maioria de serviço social (n=32), psicologia (n=27) e de fisioterapia (n=24). As 12 URAP s na região de saúde do Centro têm no seu total 154 profissionais em actividade, na sua maioria de serviço social (n=33), radiologia (n=31) e psicologia (n=22). Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 4
6 As 18 URAP s da região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo têm no seu total 263 profissionais em actividade, na sua maioria de psicologia (n=57), serviço social (n=45), higiene oral (n=38) e fisioterapia (n=31). NA região de saúde do Alentejo não existem URAP s constituídas. As 3 URAP s na região de saúde do Algarve têm no seu total 96 profissionais em actividades, na sua maioria de radiologia (n=25), serviço social (n=16) e psicologia (n=16). Todas as URAP s têm coordenador nomeado. Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 5
7 Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Total dos Profissionais Quadro 3 Número total de profissionais em actividade nos ACES NÃO INCLUÍDOS nas Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados, por disciplina a Disciplinas Anatomia Patológica 3 3 Assistentes Técnicos 0 Cardiologia 1 1 Cardiopneumologia 2 2 Cirurgia 0 Clínica Geral 0 Dentista (Médico) Dermatologia Dietética Endocrinologia 0 Enfermagem Enfermagem de Reabilitação 0 Estomatologia Farmácia 2 2 Fisioterapia Gastro 0 Ginecologia 0 Higiene Oral Laboratório de Análises Clínicas 1 1 Medicina Geral e Familiar 2 2 Medicina Interna 0 Medicina Pedagógica 0 Médico Nutrição Oftalmologia ORL 1 1 Ortopedia 1 1 Ortoptica Pediatria 3 3 Pneumologia 1 1 Podologia 0 Psicologia Psiquiatria 0 Radiologia Serviço Social Terapia da Fala 7 7 Terapia Ocupacional Total Pela análise do Quadro 3 verifica-se que: Na região de saúde do Norte existem 100 profissionais em actividade totalmente afectos a outras unidades, na sua maioria de serviço social (n=41), psicologia (n=15) e de nutrição (n=14). É de salientar que a maioria destes profissionais (n=98) não estão incluídos numa URAP, por esta não estar constituída nos ACES a que pertencem. São 2 os profissionais (radiologia) que integram outras unidades num ACES onde existe URAP constituída. Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 6
8 Na região de saúde do Centro existem 8 profissionais em actividade totalmente afectos a outras unidades, na sua maioria de higiene oral (n=3) e de medicina (n=2). Todos estes profissionais exercem actividade em ACES onde existem URAP`s constituídas. Pela comparação com as outras regiões, na região Centro a larga maioria dos profissionais estão integrados na URAP. Na região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo existem 131 profissionais em actividade totalmente afectos a outras unidades, na sua maioria de higiene oral (n=20), oftalmologia (n=16), serviço social (n=15) e psicologia (n=14). Existem 22 profissionais a exercer a sua actividade noutras unidades em ACES com URAP`s constituídas. As áreas profissionais onde esta situação acontece são: higiene oral (n=11), radiologia (n=4), fisioterapia (n=2), terapia ocupacional (n=1), psicologia (n=1), medicina dentária (n=1). Na região de saúde do Alentejo existem 120 profissionais em actividade totalmente afectos a outras unidades, na sua maioria de radiologia (n=25), fisioterapia (n=23) e psicologia (n=20). Na região de saúde do Algarve existem 18 profissionais em actividade totalmente afectos a outras unidades, na sua maioria de fisioterapia (n=6), dietética (n=3), higiene oral (n=3) e serviço social (n=3), quando existem URAP`s em funcionamento em todos os ACES. Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 7
9 Quadro 4 Número total de profissionais organizados por disciplina nos ACES, incluídos/ não incluídos na URAP Em 30/06/2010 Disciplinas Número total de profissionais, por disciplina, em actividade na URAP Número de profissionais, por disciplina, em actividade, não integrados em URAP Total Anatomia Patológica 3 3 Assistentes Técnicos 3 3 Cardiologia 1 1 Cardiopneumologia Cirurgia 2 2 Médico Dentista Dermatologia Dietética Endocrinologia 1 1 Enfermagem Enfermagem de Reabilitação 3 3 Estomatologia Farmácia 2 2 Fisioterapia Gastro 1 1 Ginecologia 4 4 Higiene Oral Laboratório de Análises Clínicas Medicina Geral e Familiar Medicina Interna 1 1 Medicina Pedagógica 1 1 Médico Nutrição Oftalmologia ORL 1 1 Ortopedia 1 1 Ortoptica Pediatria Pneumologia Podologia 2 2 Psicologia Psiquiatria 1 1 Radiologia Serviço Social Terapia da Fala Terapia Ocupacional Total Pela análise do Quadro 4 verifica-se que: A larga maioria dos profissionais a nível nacional estão incluídos na URAP. As principais áreas profissionais com distribuição díspar entre unidades são: o serviço social, psicologia, fisioterapia, higiene oral e radiologia. Não existe uma distribuição igual dos profissionais, uma vez que dentro do mesmo ACES existem profissionais, por vezes da mesma área profissional, afectos à URAP e outros afectos a outras unidades. Ao realizar-se uma análise geral, os dados remetem para diferentes comentários e recomendações: Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 8
10 1. Para dar seguimento à reforma dos CSP é aconselhável: Implementar as URAP s em todos os ACES; Incluir todos os profissionais nas URAP`s; Nomear coordenadores em todas as URAP`s. Segundo os dados apresentados todos os ACES têm profissionais para que se proceda à implementação de uma URAP e à nomeação do seu Coordenador. A carta missão dos ACES referia como objectivo para 2009 constituir a URAP. Propõe-se a publicação urgente do despacho que regulamente a URAP. Para além disso, propõe-se a continuidade das tarefas propostas ao Grupo de Trabalho das URAP s, nomeadamente a apresentação de linhas orientadoras para a constituição de uma URAP. 2. É importante adoptar uma lógica de partilha e complementaridade de serviços, e que se criem sinergias através dos conhecimentos e experiências de cada profissional, com uma aposta clara na inovação, diversidade e qualidade, com o objectivo de se obterem mais ganhos em saúde. As áreas profissionais onde esta lógica de partilha e complementaridade não é cumprida são o Serviço Social, Psicologia, Fisioterapia e Higiene Oral. No terreno duplicam-se chefias, duplicam-se critérios de actuação para uma área profissional, e duplicam-se ofertas de atendimento e de actividades, muitas vezes discordantes. Estes exemplos alertam para a necessidade de se esclarecer que os profissionais, enquanto recursos da URAP podem prestar diferentes serviços em contratualização interna com outras Unidades, de acordo com as necessidades e disponibilidade de recursos, de forma a contribuir para a missão do ACES. Numa lógica de desenvolvimento organizacional eficaz não se podem implementar projectos e actividades sem envolver todos os actores. Nenhum dos objectivos do PNS poderá ser plenamente alcançado se não se conseguir capacitar o sistema de saúde para a inovação, sendo para tal imprescindível criar condições para a mudança nomeadamente, motivando e incluindo todos os actores necessários, (Biscaia, 2006) não esquecendo o papel dos Conselhos Clínicos na governação clínica, além da contribuição fundamental na harmonização das actividades a realizar dentro da estrutura organizacional dos ACES. 3. Existem Profissionais afectos parcialmente à URAP. A URAP não é um "saco" com profissionais que são para partilhar com as outras unidades. Se assim fosse, era uma lógica baseada em números e na extinção da URAP, uma vez que ficando os profissionais fora, esta unidade ficaria vazia. Esta interpretação não é adequada e faz com que se entenda que o profissional apenas pertence à URAP o tempo que não está a desenvolver nenhuma actividade complementar com as outras unidades. Entende-se que o que se partilha são os serviços. Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 9
11 4. Preocupações e Sugestões vindas dos Coordenadores das URAPS e dos Directores Executivos a nível nacional: Necessidade de um Despacho que regulamente a URAP, de forma a existir critérios unos na sua constituição, funcionamento e objectivo da URAP, e da sua ligação interna e externa; Necessidade de Linhas Orientadoras ao nível do Plano Acção, Regulamento Interno, Manual de Procedimentos e Manual de Articulação; Falta de recursos. 5. Existe grande variabilidade de disciplinas a nível nacional, sem uma criteriosa distribuição equitativa. Não está claro qual a relação entre a quantidade de técnicos vs a dimensão da população abrangida por cada ACES e por cada de região de saúde. Deveria existir uma relação entre as características e necessidades específicas da população de cada ACES e a necessidade de intervenção de diferentes áreas profissionais - Esta variabilidade e ratio não é consonante com uma uniformização de prestação de cuidados especializados a nível Nacional, nem de acordo com o estipulado no nº 3 do artigo 13º do Projecto de Despacho da URAP. Propõe-se a constituição de uma grupo de trabalho para dar resposta a esta necessidade. Conclusão Geral: Deve existir uma estratégia assumida pela estrutura de gestão dos ACES, com preocupações reais quanto à obtenção de ganhos em saúde, optimização de recursos, inovação da forma de prestação de cuidados, repartindo responsabilidades entre as diferentes unidades, monitorizando, premiando e disseminando as boas práticas, de forma a prevenir a existência de profissionais cépticos, desmotivados, que continuam a realizar as suas prestações da forma "tradicional". São as pessoas que fazem os serviços, os serviços fazem as unidades e as unidades formam um ACES. A esta realidade junta-se a preocupação com a medição dos resultados, a responsabilização, a gestão por objectivos, o reconhecimento. Há um fio condutor entre todas estas realidades, ninguém se pode substituir a ninguém, todos têm de ser optimizados. Ministério da Saúde - Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Coordenação Estratégica ( ) 10
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