Portugal Apto Para o Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portugal Apto Para o Trabalho"

Transcrição

1 Para o Trabalho Doenças Reumáticas: Produtividade, Empregabilidade e Saúde Social Lisboa, Dezembro de /36

2 Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 2/36

3 Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 3/36

4 Objectivos do Projecto Definir a realidade portuguesa Epidemiológica (impacto e custos) A legislação relacionada com a doença e com a incapacidade Interpretar a realidade portuguesa Propor medidas que possam contribuir para uma alteração desta realidade 4/36

5 Objectivos do Projecto Definir a realidade portuguesa Epidemiológica (impacto e custos) A legislação relacionada com a doença e com a incapacidade Interpretar a realidade portuguesa Propor medidas que possam contribuir para uma alteração desta realidade 4/36

6 Objectivos do Projecto Definir a realidade portuguesa Epidemiológica (impacto e custos) A legislação relacionada com a doença e com a incapacidade Interpretar a realidade portuguesa Propor medidas que possam contribuir para uma alteração desta realidade 4/36

7 Objectivos do Projecto Definir a realidade portuguesa Epidemiológica (impacto e custos) A legislação relacionada com a doença e com a incapacidade Interpretar a realidade portuguesa Propor medidas que possam contribuir para uma alteração desta realidade 4/36

8 Objectivos do Projecto Definir a realidade portuguesa Epidemiológica (impacto e custos) A legislação relacionada com a doença e com a incapacidade Interpretar a realidade portuguesa Propor medidas que possam contribuir para uma alteração desta realidade 4/36

9 Conceitos Presenteísmo: % de prejuízo do trabalho por doença Absentismo: % de horas de trabalho perdidas por doença Perca de produtividade no trabalho: % de prejuízo global por doença 5/36

10 Conceitos Presenteísmo: % de prejuízo do trabalho por doença Absentismo: % de horas de trabalho perdidas por doença Perca de produtividade no trabalho: % de prejuízo global por doença 5/36

11 Conceitos Presenteísmo: % de prejuízo do trabalho por doença Absentismo: % de horas de trabalho perdidas por doença Perca de produtividade no trabalho: % de prejuízo global por doença 5/36

12 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

13 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

14 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

15 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

16 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

17 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

18 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

19 Conceitos O questionário Work Productivity and Activity Impairment (WPAI) é um instrumento que permite a medição de prejuízos no trabalho e nas actividades quotidianas provocadas por uma doença. Seis questões: 1 Está empregado? 2 Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde 3 Horas de trabalho perdidas por outros motivos 4 Horas de trabalho efectivas 5 Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença 6 Nível de incapacidade para a realização das actividades quotidianas provocado pela doença 6/36

20 Presenteísmo % de prejuízo no trabalho devido à condição de saúde Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença/ Q5 10 7/36

21 Presenteísmo % de prejuízo no trabalho devido à condição de saúde Nível de incapacidade para o trabalho provocado pela doença/ Q5 10 7/36

22 Absentismo % de tempo de trabalho perdido devido à condição de saúde Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde/(horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde + Horas de trabalho efectivas) 100 Q2 Q2 + Q4 8/36

23 Absentismo % de tempo de trabalho perdido devido à condição de saúde Horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde/(horas de trabalho perdidas devido a problemas de saúde + Horas de trabalho efectivas) 100 Q2 Q2 + Q4 8/36

24 Incapacidade laboral global % de incapacidade laboral global devido à condição de saúde Absenteísmo + ((1-Absenteísmo)*Presenteísmo) { [ Q2 100 Q2 + Q4 + (1 Q2 Q2 + Q4 ) Q5 ]} 10 9/36

25 Incapacidade laboral global % de incapacidade laboral global devido à condição de saúde Absenteísmo + ((1-Absenteísmo)*Presenteísmo) { [ Q2 100 Q2 + Q4 + (1 Q2 Q2 + Q4 ) Q5 ]} 10 9/36

26 Incapacidade global nas AVDs % incapacidade para a realização das atividades de vida diária 100 Q /36

27 Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 11/36

28 Sugestões para alteração das condições de trabalho Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 12/36

29 Sugestões para alteração das condições de trabalho Figura 1: 258 O que mudaria no seu trabalho em termos de organização temporal do trabalho Flexibiliade de horário Pausas frequentes com controle Controle do ritmo de trabalho Pausa alargada para almoço Redução de horário Horário de início de trabalho variável Possibilidade de tempo parcial Exercício no local de trabalho 2 dias de férias por cada 2 meses de trabalho Outra 13/36

30 Sugestões para alteração das condições de trabalho Figura 2: O que mudaria no seu trabalho em termos de carga física, mobiliário ou ambiente de trabalho Climatização do local de trabalho Iluminação Diminuição/Adaptação da carga física Melhoria do espaço físico Alternâncias entre posturas de trabalho Melhoria do postura de trabalho Outra 14/36

31 Sugestões para alteração das condições de trabalho Figura 3: O que mudaria em termos de apoio médico e terapêutico Melhor acesso do doente reumático ao reumatologista Exercício regular orientado, grátis/baixo custo Melhor acesso para tratamentos de MRF Medicação para doença mais barata e/ou gratuita Melhor acesso e sensibilização para as doenças reumáticas da medicina geral e familiar Horas para cuidar da saúde Comparticipação de outros tratamentos Outra 15/36

32 Sugestões para alteração das condições de trabalho Figura 4: 221 O que mudaria no seu trabalho em termos de legislação laboral Reconversão e reorientação profissional Baixa pela doença reumática sem redução de remuneração Leis sobre apoio familiar Benefícios sociais Educação para alteração das mentalidades Isenção de taxas moderadoras IRS reduzido para doentes reumáticos crónicos Redução da idade da reforma Baixa com remuneração de acordo com a incapacidade Red. de impostos para as empresas de acordo com a incap. dos trabalhadores Penalização legal das empresas não cumpridoras da lei Benefício para as empresas que procedem a alterações positivas p os doentes Outra 16/36

33 Questionário laboral Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 17/36

34 Questionário laboral Figura 5: 88 No último ano quantos dias esteve de baixa devido à sua doença reumática Frequência Dias 4 18/36

35 Questionário laboral Figura 6: Está empregado neste momento? Não Sim 19/36

36 Questionário laboral Figura 7: 87 Durante os últimos 7 dias quantas horas de trabalho perdeu devido aos seus problemas de saúde Frequência Horas 20/36

37 Questionário laboral Figura 8: Frequência Durante os últimos 7 dias quantas horas de trabalho perdeu por outro motivo Horas 8 21/36

38 Questionário laboral Figura 9: Frequência Durante os últimos 7 dias quantas horas trabalhou efetivamente Horas /36

39 Questionário laboral Figura 10: Frequência Durante os últimos 7 dias até que ponto os seus problemas de saúde afetaram a sua produtividade nenhum efeito sobre o trabalho 10 impediram totalmente de trabalhar /36

40 Questionário laboral Figura 11: Frequência Durante os últimos 7 dias até que ponto os seus problemas de saúde afetaram a sua capacidade para realizar as suas tarefas diárias normais não relacionadas com trabalho nenhum efeito sobre as actividades diárias 10 impediram totalmente de realizar acttividades /36

41 Caracterização Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 25/36

42 Caracterização Figura 12: Género Feminino Masculino 26/36

43 Caracterização Figura 13: Está reformado Não Sim 27/36

44 Caracterização Figura 14: Reformou se devido à sua doença reumática Não Sim 28/36

45 Caracterização Tabela 1: Idade Idade Freq. Percent Cum > Idade média: 55 anos Um terço dos indivíduos têm menos de 50 anos Um terço dos indivíduos têm mais de 60 anos 29/36

46 Caracterização Tabela 1: Idade Idade Freq. Percent Cum > Idade média: 55 anos Um terço dos indivíduos têm menos de 50 anos Um terço dos indivíduos têm mais de 60 anos 29/36

47 Caracterização Tabela 1: Idade Idade Freq. Percent Cum > Idade média: 55 anos Um terço dos indivíduos têm menos de 50 anos Um terço dos indivíduos têm mais de 60 anos 29/36

48 Pontuações do WPAI Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 30/36

49 Pontuações do WPAI Tabela 2: WPAI: score Variável Média Absenteísmo Presenteísmo Prejuízo no trabalho Prejuízo nas actividades quotidianas /36

50 Outline 1 Introdução 2 Resultados Sugestões para alteração das condições de trabalho Questionário laboral Caracterização Pontuações do WPAI 3 Conclusões 32/36

51 Principais sugestões de melhoria no local de trabalho: Em termos de organização temporal: 1) Flexibilidade de horário (19.3%), 2) pausas alargadas para almoço (14.9%), 3) menor controlo do ritmo de trabalho (13.6%). Em termos de carga física e ambiente: 1) Melhoria da postura (21.9%), 2) climatização (20.9%), 3) Alternância de posturas (18.4%). Em termos de apoio médico: 1) Medicação mais barata (19.4%), 2) exercício regular orientado (18.3%), 3) comparticipação de tratamentos (15.1%). Em termos legais: 1) Baixas com maior remuneração (17.2%), 2) Redução da idade da reforma (16.7%), 3) Isenção de taxas moderadoras (13.6%). 33/36

52 Principais sugestões de melhoria no local de trabalho: Em termos de organização temporal: 1) Flexibilidade de horário (19.3%), 2) pausas alargadas para almoço (14.9%), 3) menor controlo do ritmo de trabalho (13.6%). Em termos de carga física e ambiente: 1) Melhoria da postura (21.9%), 2) climatização (20.9%), 3) Alternância de posturas (18.4%). Em termos de apoio médico: 1) Medicação mais barata (19.4%), 2) exercício regular orientado (18.3%), 3) comparticipação de tratamentos (15.1%). Em termos legais: 1) Baixas com maior remuneração (17.2%), 2) Redução da idade da reforma (16.7%), 3) Isenção de taxas moderadoras (13.6%). 33/36

53 Principais sugestões de melhoria no local de trabalho: Em termos de organização temporal: 1) Flexibilidade de horário (19.3%), 2) pausas alargadas para almoço (14.9%), 3) menor controlo do ritmo de trabalho (13.6%). Em termos de carga física e ambiente: 1) Melhoria da postura (21.9%), 2) climatização (20.9%), 3) Alternância de posturas (18.4%). Em termos de apoio médico: 1) Medicação mais barata (19.4%), 2) exercício regular orientado (18.3%), 3) comparticipação de tratamentos (15.1%). Em termos legais: 1) Baixas com maior remuneração (17.2%), 2) Redução da idade da reforma (16.7%), 3) Isenção de taxas moderadoras (13.6%). 33/36

54 Principais sugestões de melhoria no local de trabalho: Em termos de organização temporal: 1) Flexibilidade de horário (19.3%), 2) pausas alargadas para almoço (14.9%), 3) menor controlo do ritmo de trabalho (13.6%). Em termos de carga física e ambiente: 1) Melhoria da postura (21.9%), 2) climatização (20.9%), 3) Alternância de posturas (18.4%). Em termos de apoio médico: 1) Medicação mais barata (19.4%), 2) exercício regular orientado (18.3%), 3) comparticipação de tratamentos (15.1%). Em termos legais: 1) Baixas com maior remuneração (17.2%), 2) Redução da idade da reforma (16.7%), 3) Isenção de taxas moderadoras (13.6%). 33/36

55 Principais sugestões de melhoria no local de trabalho: Em termos de organização temporal: 1) Flexibilidade de horário (19.3%), 2) pausas alargadas para almoço (14.9%), 3) menor controlo do ritmo de trabalho (13.6%). Em termos de carga física e ambiente: 1) Melhoria da postura (21.9%), 2) climatização (20.9%), 3) Alternância de posturas (18.4%). Em termos de apoio médico: 1) Medicação mais barata (19.4%), 2) exercício regular orientado (18.3%), 3) comparticipação de tratamentos (15.1%). Em termos legais: 1) Baixas com maior remuneração (17.2%), 2) Redução da idade da reforma (16.7%), 3) Isenção de taxas moderadoras (13.6%). 33/36

56 70% dos indivíduos não estiveram de baixa por doença reumática nenhum dia no último ano. Cerca de 8% estiveram mais de um mês de baixa por doença reumática. Dois terços dos indivíduos perderam menos de duas horas de trabalho na última semana por doença. 34/36

57 70% dos indivíduos não estiveram de baixa por doença reumática nenhum dia no último ano. Cerca de 8% estiveram mais de um mês de baixa por doença reumática. Dois terços dos indivíduos perderam menos de duas horas de trabalho na última semana por doença. 34/36

58 70% dos indivíduos não estiveram de baixa por doença reumática nenhum dia no último ano. Cerca de 8% estiveram mais de um mês de baixa por doença reumática. Dois terços dos indivíduos perderam menos de duas horas de trabalho na última semana por doença. 34/36

59 Mais de metade dos indivíduos reformaram-se com menos de 59 anos. Mais de um terço dos indivíduos reformaram-se com menos de 54 anos. 20% dos inquiridos sofrem de artrite reumatóide e 19% de artrose. 35/36

60 Mais de metade dos indivíduos reformaram-se com menos de 59 anos. Mais de um terço dos indivíduos reformaram-se com menos de 54 anos. 20% dos inquiridos sofrem de artrite reumatóide e 19% de artrose. 35/36

61 Mais de metade dos indivíduos reformaram-se com menos de 59 anos. Mais de um terço dos indivíduos reformaram-se com menos de 54 anos. 20% dos inquiridos sofrem de artrite reumatóide e 19% de artrose. 35/36

62 A taxa média de absentismo é de 11%. A taxa média de presenteísmo é de 44.62%. A taxa média de incapacidade laboral global é de 44.5%. A taxa média de incapacidade global nas AVDs é de 55.9%. Os indivíduos afirmam que a sua doença afeta mais as suas capacidades para realizar tarefas quotidianas do que a sua produtividade laboral. 36/36

63 A taxa média de absentismo é de 11%. A taxa média de presenteísmo é de 44.62%. A taxa média de incapacidade laboral global é de 44.5%. A taxa média de incapacidade global nas AVDs é de 55.9%. Os indivíduos afirmam que a sua doença afeta mais as suas capacidades para realizar tarefas quotidianas do que a sua produtividade laboral. 36/36

64 A taxa média de absentismo é de 11%. A taxa média de presenteísmo é de 44.62%. A taxa média de incapacidade laboral global é de 44.5%. A taxa média de incapacidade global nas AVDs é de 55.9%. Os indivíduos afirmam que a sua doença afeta mais as suas capacidades para realizar tarefas quotidianas do que a sua produtividade laboral. 36/36

65 A taxa média de absentismo é de 11%. A taxa média de presenteísmo é de 44.62%. A taxa média de incapacidade laboral global é de 44.5%. A taxa média de incapacidade global nas AVDs é de 55.9%. Os indivíduos afirmam que a sua doença afeta mais as suas capacidades para realizar tarefas quotidianas do que a sua produtividade laboral. 36/36

66 A taxa média de absentismo é de 11%. A taxa média de presenteísmo é de 44.62%. A taxa média de incapacidade laboral global é de 44.5%. A taxa média de incapacidade global nas AVDs é de 55.9%. Os indivíduos afirmam que a sua doença afeta mais as suas capacidades para realizar tarefas quotidianas do que a sua produtividade laboral. 36/36

Empregabilidade e esclerose múltipla. Estudo quantitativo MODELO METODOLÓGICO 3 CARACETRIZAÇÃO DA AMOSTRA 5

Empregabilidade e esclerose múltipla. Estudo quantitativo MODELO METODOLÓGICO 3 CARACETRIZAÇÃO DA AMOSTRA 5 Estudo quantitativo Membro associado: Empregabilidade e esclerose múltipla Este documento foi elaborado por Victor Cavaco. Quaisquer esclarecimentos adicionais podem ser solicitados através de vcavaco@spirituc.com,

Leia mais

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS EpiReumaPt Estudo Epidemiológico das Doenças Reumáticas em Portugal DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS DADOS GERAIS 1ª fase questionário CESOP (auto-reporte) Sócio-demográficos Data de nascimento / Idade

Leia mais

Promover a qualidade de vida dos doentes e familiares com Fibromialgia e Doenças Crónicas, através do desenvolvimento de projectos que implementem a

Promover a qualidade de vida dos doentes e familiares com Fibromialgia e Doenças Crónicas, através do desenvolvimento de projectos que implementem a Promover a qualidade de vida dos doentes e familiares com Fibromialgia e Doenças Crónicas, através do desenvolvimento de projectos que implementem a criação de práticas, para a formação e desenvolvimento

Leia mais

Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.

Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC. Como garantir que as pessoas com Osteoartrite e Artrite Reumatóide recebem os melhores cuidados em toda a Europa: Recomendações da EUMUSC.NET Em parceria com a EULAR e 22 centros em toda a Europa Apoiado

Leia mais

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares BALANÇO SOCIAL Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares 2014 NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Programas Nacionais. Doenças Crónicas

Programas Nacionais. Doenças Crónicas Programas Nacionais Relacionados com a Prevenção e Controlo de Doenças Crónicas 3 de Novembro de 2006 Director de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde Programas: Porquê? Magnitude epidemiológica

Leia mais

Quadro 1. Características dos estudantes da amostra. F. MEDICINA FCDEF Total 71 86

Quadro 1. Características dos estudantes da amostra. F. MEDICINA FCDEF Total 71 86 Pela análise do Quadro 1, verificamos que em relação aos estudantes da Faculdade de Medicina (FM), 30 são do género masculino e 41 são do género feminino. Por outro lado temos a considerar 64 indivíduos

Leia mais

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares BALANÇO SOCIAL Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares 2015 NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Capítulo III Balanço Social

Capítulo III Balanço Social Capítulo III Balanço Social Longa-Metragem MISTÉRIOS DE LISBOA RAUL ROUIZ N.ºTrabalhadores superior RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011 III.1 RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo /

Leia mais

União Humanitária dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro 1/6

União Humanitária dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro 1/6 Direitos dos Doentes com Cancro Direitos dos Doentes com Cancro 1/6 Índice 1. Subsídio por doença 2. Pensão por invalidez 3. Complemento por dependência 4. Comparticipação de medicamentos 5. Taxas moderadoras

Leia mais

Stress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho

Stress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho Stress e a caracterização de doenças psicológicas Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho camila@azevedonetto.com.br Definição Uma força que deforma corpos processo corporal para se adaptar a todas

Leia mais

Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril de Actualidade da Economia Social nos Cuidados de Saúde

Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril de Actualidade da Economia Social nos Cuidados de Saúde Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril de 2005 Actualidade da Economia Social nos Cuidados de Saúde Comunicação apresentada pelo Subdirector-Geral da Saúde, Dr. Francisco George e preparada

Leia mais

Avaliação Subjectiva do Stress Profissional: Resultados de um Inquérito Preliminar em Professores de Educação Física

Avaliação Subjectiva do Stress Profissional: Resultados de um Inquérito Preliminar em Professores de Educação Física - ~ SOCIED4DE... PORTUGUESA DE ECXJCIJÇli{) FfSICA,11//////1////1,11//////1////1 Avaliação Subjectiva do Stress Profissional: Resultados de um Inquérito Preliminar em Professores de Educação Física António

Leia mais

A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade

A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade VIVER SEM DOR Dossier de Imprensa da Fundação Grünenthal A todas as pessoas anónimas que contribuem para melhorar o dia-a-dia da nossa sociedade OBRIGADO A Fundação Grünenthal dedica-se há mais de dez

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Ordem dos Médicos / Ministério da Saúde Formação Médica Pós-Graduada: Internatos Médicos CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2007

BALANÇO SOCIAL DE 2007 BALANÇO SOCIAL DE 2007 BS-DRAP Centro-2007 Página 1 de 23 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO BALANÇO SOCIAL DE 2007 TOTAL DE EFECTIVOS ; 104; 18% ; 8; 1% s; 27; 5% ; 135; 23% ; 78; 14%

Leia mais

O Negócio. Abordagem de prevenção. Sistema de Vigilância e Alerta. Articulações. Actuação em rede

O Negócio. Abordagem de prevenção. Sistema de Vigilância e Alerta. Articulações. Actuação em rede O Negócio Abordagem de prevenção Sistema de Vigilância e Alerta Articulações Actuação em rede O Negócio: Confirmação e reparação de Doenças Profissionais? Doença Profissional? Exposição Compatível? Doença

Leia mais

Questionário Empresas

Questionário Empresas Prezado amigo! Questionário Empresas Este questionário não é obrigatório, mas sua opinião sobre o seu trabalho É MUITO IMPORTANTE. Solicito, então, que você preencha com sua idade, turno e função o quadro

Leia mais

Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil

Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa IPL Carla Costa Lança carla.costa@estesl.ipl.pt 2010 Introdução As competências profissionais no

Leia mais

Seminário APCL sobre Mieloma Múltiplo. Em colaboração com a IMF

Seminário APCL sobre Mieloma Múltiplo. Em colaboração com a IMF Seminário APCL sobre Mieloma Múltiplo Em colaboração com a IMF Lisboa, 07 de Abril de 2018 Pessoa com deficiência É aquela que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de

Leia mais

Diplomados da Universidade Aberta em 2012 Resultados do Inquérito

Diplomados da Universidade Aberta em 2012 Resultados do Inquérito Diplomados da Universidade Aberta em 202 Resultados do Inquérito GDERI abril de 203 A Universidade Aberta (UAb), Universidade pública de ensino a distância, disponibiliza, em qualquer lugar do mundo, formação

Leia mais

INQUÉRITO AOS ASSOCIADOS DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR

INQUÉRITO AOS ASSOCIADOS DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR INQUÉRITO AOS ASSOCIADOS DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR A Comissão Nacional de Medicina Geral e Familiar do SIM desenvolveu um inquérito para ajudar na perceção da realidade dos especialistas em Medicina

Leia mais

Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR

Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a

Leia mais

Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos

Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 1 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ACIDENTES DE TRABALHO ANO 2007 COORDENAÇÃO: Dr. José Carlos Amaral Coordenador

Leia mais

Os Registos Nacionais da SPR

Os Registos Nacionais da SPR Os Registos Nacionais da SPR Augusto Faustino Comissão Coordenadora dos RN da SPR Congresso Português de Reumatologia, Funchal, 8 de Abril de 2010 Evolução do conceito Bases de dados de doentes Programa

Leia mais

A situação profissional dos recém-diplomados do IST

A situação profissional dos recém-diplomados do IST A situação profissional dos recém-diplomados do IST Observatório de Empregabilidade do IST OEIST janeiro 2015 O Técnico preparou-me bem para o mercado de trabalho. Diplomado em Engenharia Informática e

Leia mais

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto

Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA 664 / 2014 sobre os Atestados Médicos e o Impacto sobre o Absenteísmo

MEDIDA PROVISÓRIA 664 / 2014 sobre os Atestados Médicos e o Impacto sobre o Absenteísmo II REUNIÃO CIENTÍFICA APAMT 2015 MESA REDONDA 28/03/2015 MEDIDA PROVISÓRIA 664 / 2014 sobre os Atestados Médicos e o Impacto sobre o Absenteísmo Paulo Zétola Diretoria APAMT Debate CONCEITOS MÉTODOS DE

Leia mais

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra

Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos

Leia mais

1 Balanço Social 2017

1 Balanço Social 2017 1 Balanço Social 2017 Ano letivo 2017/2018 ÍNDICE I. NOTA DE APRESENTAÇÃO 2 II. CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO 1. Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego. 3 2. Efetivo por escalão

Leia mais

Todos os dados serão anónimos e confidenciais, pelo que não deverá identificar-se em parte alguma do questionário.

Todos os dados serão anónimos e confidenciais, pelo que não deverá identificar-se em parte alguma do questionário. Sara Oliveira Valente, aluna a frequentar o 4º ano da licenciatura Enfermagem na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, para a elaboração da monografia intitulada: Prevenção da

Leia mais

ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017

ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017 ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL 2016 6ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017 1 Índice 1. Enquadramento Projeto Saúde Sustentável - Passado, Presente e Futuro 2. Metodologia e Resultados do Estudo 2016

Leia mais

Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal. Ordem dos Enfermeiros

Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal. Ordem dos Enfermeiros EMPREGABILIDADE Rede de Jovens Enfermeiros Setº 2009 Estudo sobre a situação profissional dos jovens enfermeiros em Portugal Ordem dos Enfermeiros Rede de Jovens Enfermeiros Introdução No início de 2008,

Leia mais

BALANÇO SOCIAL ANO 2015

BALANÇO SOCIAL ANO 2015 BALANÇO SOCIAL ANO 2015 ÍNDICE I. NOTA DE APRESENTAÇÃO 2 II. CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO 1. Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego. 3 2. Efetivo por escalão etário 4 3. Efetivo

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2001 Índice

BALANÇO SOCIAL 2001 Índice BALANÇO SOCIAL 21 Índice 1 - Evolução de efectivos 2 - Efectivos por tipo de contrato 3 - Efectivos por grupos profissionais 4 - Efectivos por níveis de habilitações 5 - Pirâmide etária 6 - Pirâmide de

Leia mais

Responsabilidades administrativas e legais da GRH. Segurança Social, IRS, IVA e outros aspetos laborais. Demografia e GRH. Mercado de RH e mercado de

Responsabilidades administrativas e legais da GRH. Segurança Social, IRS, IVA e outros aspetos laborais. Demografia e GRH. Mercado de RH e mercado de Responsabilidades administrativas e legais da GRH. Segurança Social, IRS, IVA e outros aspetos laborais. Demografia e GRH. Mercado de RH e mercado de trabalho. GRH e responsabilidade social. Aspetos administrativos

Leia mais

Gestão baseada no desempenho

Gestão baseada no desempenho Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS BALANÇO SOCIAL 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Março de 2012 BALANÇO SOCIAL ANO DE 2011 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome: Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Morada: R. D. Cristóvão

Leia mais

Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide

Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Tradução para: Feita por: E mail: NdC 1 As pessoas com sintomas de AR devem ter acesso atempado a um médico / profissional de saúde competente

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES

INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES II Workshop Segurança Comportamental 12 de Maio 2011 ISCTE IUL, Auditório Afonso Barros Lisboa - Portugal DSA - Unidade de Ar e Saúde Ocupacional Rui B. Melo Secção Autónoma de Ergonomia INTRODUÇÃO MATERIAIS

Leia mais

Ministério da Saúde - Balanço Social

Ministério da Saúde - Balanço Social Ano de referência: 28 Dados da Entidade Código : 251 Designação: Direcção-Geral da Nº Fiscal: 6371 Morada: Alam. D. Afonso Henriques, 45 Localidade: Lisboa Código Postal: 149-5 Nota: As células a preencher

Leia mais

28 de Novembro de 2015

28 de Novembro de 2015 Projeto Cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projetos pelo INR, I.P. CONHECER mais, TRATAR melhor -Estudo descritivo de doentes com EA da ANEA no âmbito do PROJECTO INR 660/2015-28 de Novembro

Leia mais

2012/13. Inquérito aos Estudantes de Mestrado e Doutoramento. Avaliaça o dos Cursos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

2012/13. Inquérito aos Estudantes de Mestrado e Doutoramento. Avaliaça o dos Cursos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 2012/13 Inquérito aos Estudantes de Mestrado e Doutoramento Avaliaça o dos Cursos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Julho 2013 Índice Introdução...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA Relatório

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA Relatório [Escreva texto] AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA 2012 Relatório Realização: Alexandre Boavida Vicente Bruno Gonçalves Ramos Maria João Teixeira Barreiro Coordenação:

Leia mais

Conferência Importância do diagnóstico precoce na Artrite Reumatóide; contributo do diagnóstico in vitro

Conferência Importância do diagnóstico precoce na Artrite Reumatóide; contributo do diagnóstico in vitro Strategy & Corporate Finance Advisory Importância do diagnóstico precoce na Artrite Reumatóide; contributo do diagnóstico in vitro Estritamente privado e confidencial Agenda Âmbito do trabalho 3 Situação

Leia mais

Questionário Formação de base: 2. Formação Específica em Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.): Sim Não

Questionário Formação de base: 2. Formação Específica em Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.): Sim Não 170 Questionário 1 Estamos a realizar um estudo sobre os alunos do 1º ciclo do agrupamento de escolas Manuel da Maia, para o qual agradecíamos a sua colaboração. Dados referentes ao (à) professor (professora):

Leia mais

AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO

AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO As Empresas e a Segurança e Saúde no Trabalho 17/05/2017- Alcochete Missão A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) tem como missão a promoção da melhoria

Leia mais

Relatório sobre o Inquérito aos Candidatos ao Mestrado em Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016

Relatório sobre o Inquérito aos Candidatos ao Mestrado em Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Relatório sobre o Inquérito aos Candidatos ao Mestrado em Música da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Gabinete para a Cultura da Qualidade Dezembro de 2015 Índice Geral Índice Geral...

Leia mais

Índice. 4. Prestação de Trabalho e Absentismo

Índice. 4. Prestação de Trabalho e Absentismo BALANÇO SOCIAL 2008 Índice 1. Introdução 2 2. Organograma 3 3. Caracterização dos Efectivos 3.1. Relação jurídica de emprego 4 3.2. Estrutura etária 6 3.3. Estrutura de antiguidade 8 3.4. Estrangeiros

Leia mais

Higiene, Segurança a e Saúde no Trabalho MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS

Higiene, Segurança a e Saúde no Trabalho MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS Entende-se por "movimentação manual de cargas" qualquer operação de transporte ou de sustentação de uma carga por um ou mais trabalhadores (Decreto-Lei n.º 330/93, de 25-09).

Leia mais

PERICIA MÉDICA NO ÂMBITO DA SEGURANÇA SOCIAL 2

PERICIA MÉDICA NO ÂMBITO DA SEGURANÇA SOCIAL 2 1 A. SILVA MARQUES 2 1. Especialista é aquele que sabe, cada vez mais, sobre cada vez menos. 2. Superespecialista é aquele que sabe absolutamente tudo,sobre absolutamente nada. 3 SUMÁRIO -Alguma Legislação

Leia mais

Juliana Torres a fundadora

Juliana Torres a fundadora SENSEFULMIND QUEM SOMOS? Fundada pela Juliana Torres em 2012, a Sensefulmind é uma empresa que busca trabalhar as pessoas de forma integral, considerando todas as faces que se desdobram na existência humana.

Leia mais

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades ÍNDICE 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 Evolução de efectivos Efectivos por tipo de contrato Efectivos por grupos profissionais Efectivos por níveis de habilitações Pirâmide etária Pirâmide de antiguidades

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2011

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2011 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Caracterização do contexto local Situação dos Adultos na NUTIII - ATM Nº total de Residentes 223 333 Sem o nível básico - 78% Sem o nível Secundário - 89% Com o secundário

Leia mais

Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset SUMÁRIO

Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset SUMÁRIO Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset Anabela Carneiro Faculdade de Economia da Universidade do Porto e CETE Pedro Portugal Banco de Portugal e Universidade

Leia mais

Projectos Nomes das Acções Período de Realização. Dispositivos de Medição e Calibração 04, 05 e

Projectos Nomes das Acções Período de Realização. Dispositivos de Medição e Calibração 04, 05 e Acções de Formação Realizadas até 31 de Dezembro de 2011 Balanço da Actividade Formativa Projectos Nomes das Acções Período de Realização Carga Horária por cada formação Indicadores da Formação Interna

Leia mais

Divulgação dos resultados Questionário de Avaliação do Grau de Satisfação dos clientes 2013

Divulgação dos resultados Questionário de Avaliação do Grau de Satisfação dos clientes 2013 Divulgação dos resultados Questionário de Avaliação do Grau de Satisfação dos clientes 2013 Centro Social Nossa Senhora do Amparo GRÁFICO 1 QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE 1. INSTALAÇÕES Aspeto Geral

Leia mais

Workshop Atenção! Mais Carga não. Universidade do Minho, Azurém, 31 de Outubro de 2007

Workshop Atenção! Mais Carga não. Universidade do Minho, Azurém, 31 de Outubro de 2007 Risco de LMERT em contexto hospitalar exemplos e recomendações (c), DPS, Universidade do Minho Análise e Prevenção das Lesões Músculo-esqueléticas em Contexto Hospitalar Projecto 013/APJ/04 - ISHST, e

Leia mais

Quem precisa de apoio do Estado?

Quem precisa de apoio do Estado? Especial Apoios sociais Quem precisa de apoio do Estado? Cada ministro, sua sentença É uma prestação que se atribui a desempregados com baixos rendimentos e não chegue a ter direito ao subsídio de desemprego

Leia mais

Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Projeto Piloto

Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Projeto Piloto Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Projeto Piloto Despacho nº6430/2017 de 25 de julho Margarida Eiras Coordenação Científica do projeto piloto Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde

Leia mais

2012/13 Inquérito aos Finalistas

2012/13 Inquérito aos Finalistas 2012/13 Inquérito aos Finalistas Avaliaça o dos Cursos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Julho 2013 Índice Introdução... 2 I Caracterização

Leia mais

STRESSOCUPACIONAL E PRÁTICAS MINDFULNESS

STRESSOCUPACIONAL E PRÁTICAS MINDFULNESS de Higiene e Segurança no Trabalho STRESSOCUPACIONAL E PRÁTICAS MINDFULNESS Sara Ponte Mestrado em Medicina Tradicional Chinesa ICBAS UP Medicina Geral e Familiar - Médica Interna de Formação Especifica

Leia mais

FLEXIBILIDADE LABORAL E AFINS. Síntese

FLEXIBILIDADE LABORAL E AFINS. Síntese FLEXIBILIDADE LABORAL E AFINS Síntese No ponto 1 apresentamos o conceito flexibilidade, em termos empresariais genéricos e na sua vertente laboral. No ponto 2 enunciamos os factores justificativos da flexibilização

Leia mais

Unidade Vértebro-Medular CHLC HSJ. Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado

Unidade Vértebro-Medular CHLC HSJ. Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado Unidade Vértebro-Medular CHLC HSJ Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado Tópicos Dar a conhecer a génese do projeto; Mostrar o percurso efetuado ; Apresentar os resultados e as conclusões obtidas; Apresentar

Leia mais

Relatório sobre o Inquérito aos Novos Alunos da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016

Relatório sobre o Inquérito aos Novos Alunos da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Relatório sobre o Inquérito aos Novos Alunos da Escola Superior de Música de Lisboa: Ano letivo 2015/2016 Gabinete para a Cultura da Qualidade Dezembro de 2015 Índice Geral Índice Geral... i Abreviaturas,

Leia mais

Análise dos inquéritos do Orçamento Participativo Concelho de Aljustrel Outubro/ Novembro 2015

Análise dos inquéritos do Orçamento Participativo Concelho de Aljustrel Outubro/ Novembro 2015 RELATÓRIO FINAL Análise dos inquéritos do Orçamento Participativo Concelho de Aljustrel Outubro/ Novembro 2015 O processo de consulta pública integrado na iniciativa Orçamento Participativo do concelho

Leia mais

Balanço Social Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social

Balanço Social Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social Balanço Social 25 Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social (De acordo com o Dec. Lei nº 19/96, de 9 de Outubro) Março - 5 1 Índice 1 Notas de Análise 2 Quadros Quadro 1 Contagem dos efectivos

Leia mais

Se você sofre com os sintomas da endometriose, pode estar fazendo isso.

Se você sofre com os sintomas da endometriose, pode estar fazendo isso. Se você sofre com os sintomas da endometriose, pode estar fazendo isso. Trabalhar doente, no ambiente corporativo, tem nome. Designa-se presenteísmo quando o funcionário não desempenha suas funções nas

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

Representações e atitudes dos lisboetas face à homossexualidade Programa de Ocupação Cientifica de Jovens nas Férias

Representações e atitudes dos lisboetas face à homossexualidade Programa de Ocupação Cientifica de Jovens nas Férias Representações e atitudes dos lisboetas face à homossexualidade Programa de Ocupação Cientifica de Jovens nas Férias Investigadores responsáveis: André Afonso Catarina Delgado Inês Tavares Helena Figueiredo

Leia mais

pedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06

pedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06 pedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06 Trabalho Temporário O que é? Para que serve? Quais as vantagens? Como funciona? Mais valias

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS

AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS O Que Colocar nos Relatórios Clínicos Adriano Rodrigues O QUE É O SVI O Serviço de Verificação de Incapacidade Permanente realiza uma peritagem médica de

Leia mais

Onde vê a inserção (referencia aos documentos) forneça as seguintes informações para cada documento:

Onde vê a inserção (referencia aos documentos) forneça as seguintes informações para cada documento: Questionário traduzido Por uma questão de simplicidade, usamos o termo promoção da saúde para abranger a promoção da saúde, a educação para a saúde e os aspectos relacionados com as práticas públicas de

Leia mais

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho CURSO Gestão de Recursos Humanos ÁREA CIENTÍFICA Gestão de Pessoal CICLO 1º GRAU Licenciatura PROGRAMA DA DISCIPLINA DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Filipe Alberto Marques

Leia mais

Alice Marques Conselho Diretivo do Colégio de Medicina do Trabalho. Ordem dos Médicos

Alice Marques Conselho Diretivo do Colégio de Medicina do Trabalho. Ordem dos Médicos Alice Marques Conselho Diretivo do Colégio de Medicina do Trabalho Ordem dos Médicos Fontes: Agência Europeia Para a Segurança e Saúde no Trabalho Fundação Europeia para a melhoria da qualidade de vida

Leia mais

Promoção da segurança e saúde no trabalho Porquê? Passamos 8h por dia a trabalhar Todas as atividades profissionais têm riscos

Promoção da segurança e saúde no trabalho Porquê? Passamos 8h por dia a trabalhar Todas as atividades profissionais têm riscos Paulo Saraiva Promoção da segurança e saúde no trabalho Porquê? 1 2 3 Passamos 8h por dia a trabalhar Todas as atividades profissionais têm riscos Os custos dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais

Leia mais

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA BALANÇO SOCIAL 2015 ÍNDICE Página I. NOTA INTRODUTÓRIA 3 II. ORGANIGRAMA 3 III. BALANÇO SOCIAL 3 III.1 Recursos Humanos 4 III.2 Remunerações e Encargos

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Laboratório de Tecnologia, Gestão de Negócios e Meio Ambiente

Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Laboratório de Tecnologia, Gestão de Negócios e Meio Ambiente Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Laboratório de Tecnologia, Gestão de Negócios e Meio Ambiente Núcleo de Educação e Saúde no Trabalho NEST/LATEC/UFF Ambiente de Trabalho Problemas de

Leia mais

Comunicação I Análise e caracterização da situação relativa à deficiência motora na Euroregião Galiza Norte de Portugal

Comunicação I Análise e caracterização da situação relativa à deficiência motora na Euroregião Galiza Norte de Portugal Comunicação I Análise e caracterização da situação relativa à deficiência motora na Euroregião Galiza Norte de Portugal Financiado por: Executado por: Estrutura Análise e caracterização da situação relativa

Leia mais

Licença Terapêutica a meio-tempo

Licença Terapêutica a meio-tempo Licença Terapêutica a meio-tempo Uma medida útil e necessária Congé thérapeutique 1 Serviço de Informação Conselho e Assistência Tel. +352 26 54 37 77 www.ogbl.lu facebook.com/ogbl.lu twitter.com/ogbl_luxembourg

Leia mais

Questionário de Avaliação: Condições Pessoais, Sociais e Económicas da Família

Questionário de Avaliação: Condições Pessoais, Sociais e Económicas da Família CANTINA SOCIAL - Página 1 de 5 Questionário de Avaliação: Condições Pessoais, Sociais e Económicas da Família Identificação do pedido de apoio alimentar Nome: Data de Nascimento: / / Idade: Portador de

Leia mais

Instituto Luso-Cubano de Neurologia. Estatutos do Conselho Científico

Instituto Luso-Cubano de Neurologia. Estatutos do Conselho Científico Instituto Luso-Cubano de Neurologia Estatutos do Conselho Científico 1. Enquadramento O Conselho Científico do ILCN tem como objectivo principal analisar sistematicamente as questões relacionadas com o

Leia mais

BALANÇO SOCIAL ANO 2014

BALANÇO SOCIAL ANO 2014 BALANÇO SOCIAL ANO 2014 ÍNDICE I. NOTA DE APRESENTAÇÃO 2 II. CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO 1. Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego. 3 2. Efetivo por escalão etário 4 3. Efetivo

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 84/XI. Altera o Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, isentando do pagamento das taxas moderadoras os portadores de Epilepsia

PROJECTO DE LEI N.º 84/XI. Altera o Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, isentando do pagamento das taxas moderadoras os portadores de Epilepsia Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 84/XI Altera o Decreto-Lei n.º 173/2003, de 1 de Agosto, isentando do pagamento das taxas moderadoras os portadores de Epilepsia Exposição de Motivos A epilepsia,

Leia mais

Discriminados no trabalho

Discriminados no trabalho ID: 53868745 13-05-2014 Tiragem: 135000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 4 Cores: Cor Área: 9,91 x 24,57 cm² Corte: 1 de 1 SAÚDE 123RF Ao desconforto social junta-se também

Leia mais

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental * Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto Direcção-Geral da Saúde com a colaboração do INSA Acompanhamento estatístico e epidemiológico

Leia mais

C.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes

C.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes Membro do Conselho Económico e Social Membro do Fórum Europeu da Deficiência PLANO DE ACTIVIDADES 2015 Preâmbulo Temos Direitos Pelos Quais Vale a Pena Lutar Guiando-nos pelos objectivos consignados nos

Leia mais

Análise do DL 187/2007 e suas consequências para os trabalhadores que se reformarem no futuro Pág. 1

Análise do DL 187/2007 e suas consequências para os trabalhadores que se reformarem no futuro Pág. 1 Análise do DL 187/2007 e suas consequências para os trabalhadores que se reformarem no futuro Pág. 1 O DECRETO-LEI Nº 187/87, QUE ACABOU DE SER PUBLICADO PELO GOVERNO, VAI DETERMINAR REDUÇÕES SIGNIFICATIVAS

Leia mais

Esquizofrenia atinge 48 mil pessoas e 16%

Esquizofrenia atinge 48 mil pessoas e 16% Esquizofrenia atinge 48 mil pessoas e 16% não são tratadas Custos com a doença em Portugal chegam aos 436 milhões de euros/ano Pi.2/13 Há 48 mil esquizofrénicos, 16% sem acompanhamento médico Os custos

Leia mais

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades 28 28 ÍNDICE 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 Evolução de efectivos Efectivos por tipo de contrato Efectivos por grupos profissionais Efectivos por níveis de habilitações Pirâmide etária Pirâmide

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS

IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS Programa Cuida-T ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 3 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJECTO 4 MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Leia mais

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria

Leia mais

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Joint Africa Institute World Bank Institute World Health Organization Sandton, África

Leia mais

PROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição

PROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição Admissível Não admitido por não respeitar requisitos Em lista de espera Apresentação de cópia dos seguintes documentos: Vale de pensão Rendimentos patrimoniais Declaração de IRS e respectivo comprovativo

Leia mais

Estudo de opinião sobre a Lei do Tabaco em Portugal

Estudo de opinião sobre a Lei do Tabaco em Portugal Estudo de opinião sobre a Lei do Tabaco em Portugal Agenda Enquadramento do projeto Principais resultados Satisfação com a atual lei do tabaco Adequação da lei à realidade portuguesa Evolução dos estabelecimentos

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Página 1 ÍNDICE 1. Introdução 2. Caracterização da Organização Missão e atribuições

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012 BALANÇO SOCIAL 2012 2 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2012.4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura etária 5 4 Estrutura de antiguidades segundo o género.6 5 Trabalhadores

Leia mais

Conjugação dos Tempos de Vida. Idade, Trabalho e Emprego

Conjugação dos Tempos de Vida. Idade, Trabalho e Emprego Conjugação dos Tempos de Vida Idade, Trabalho e Emprego Licínio Manuel Vicente Tomás CONJUGAÇÃO DOS TEMPOS DE VIDA IDADE, TRABALHO E EMPREGO LISBOA, 2012 Licínio Manuel Vicente Tomás, 2012 Licínio Manuel

Leia mais