ESRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DE STRESS UTILIZADAS PELA MULHER CONTEMPORÃNEA STRESS COPING STRATEGIES USED BY CONTEMORARY WOMAN RESUMO

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1 ESRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DE STRESS UTILIZADAS PELA MULHER CONTEMPORÃNEA STRESS COPING STRATEGIES USED BY CONTEMORARY WOMAN Ana Luisa Cardador Rocco Juliana Aparecida dos Santos Morgado Graduandas em Psicologia UNISALESIANO Lins Prof. Me. Oscar Xavier de Aguiar UNISALESIANO Lins RESUMO A história da mulher na sociedade brasileira passou por várias mudanças durante séculos, até chegar aos dias atuais. Possuindo uma nova configuração de estilo de vida a qual lhe é atribuída o espaço público, saindo assim apenas de submissa ao homem com papel de reprodutora para habitar os espaços ocupacionais, sociais, políticos e os já atribuídos desde o inicio da história como o familiar. Por conta desse novo estilo de vida e rotina, a mulher contemporânea detentora de multiplicidade de papéis está exposta a variados eventos externos e internos, que podem ser geradores de stress, decorrente das mudanças constantes em sua rotina. A pesquisa verificou a ocorrência de stress, a sintomatologia e fase, assim como as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas mulheres para lidar com as situações cotidianas geradoras de stress. Através desta, compreendeu-se que o stress esta presente nesta população, com prevalência de sintomas psicológicos e a fase de resistência como mais frequente, as estratégias com foco no comportamento e avaliação positiva dos eventos mostraram ser mais eficazes, as estratégias relacionadas às cobranças internas e emocionais, tendem ao descontrole fazendo com que o stress se agrave. Os resultados apontam para um olhar de alerta para esta população, que pode estar com a qualidade de vida prejudicada, portanto, através da Psicologia Cognitivo Comportamental e suas técnicas buscar reestruturação nas avaliações dos eventos e algumas mudanças na rotina podem colaborar para o manejo do stress, impedindo com que este chegue ao nível de exaustão, causando doenças e atrapalhando diretamente a vida do sujeito. Palavras-chave: Stress. Mulher contemporânea. Psicologia cognitivo comportamental. Estratégias de enfrentamento. ABSTRACT The history of women in Brazilian society has been true several changes over the centuries, until the present day, having a new lifestyle, from being submissive to man, with the reproductive role, to beat occupational places, social, political, with the already assigned roles since the beginning of the story such as the homelike. Due this new lifestyle and routine, the contemporary woman holds multiple roles, and is exposed to various external and internal events that can be generators of stress resulting from the constant changes in your routine. The research found the occurrence of stress, the symptomatology and phase, as the coping strategies used by women to deal with the situations that are generating stress. Through this it is understood that stress is present in this population, with prevalence of psychological Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

2 symptoms and the stage of resistance as more frequent, the strategies are focusing on behavior and positive assessment of events proved to be more effective, and strategies related to internal demands and the emotional, tend to lack causing more stress. The results indicate a warning look for this population which may have impaired the quality of life, therefore through Cognitive Behavioral Psychology and its techniques seek restructuring the evaluations of events and some changes in routine can collaborate to manage stress, preventing it reaches the level of exhaustion, causing disease and directly disrupting the subject's life. Keywords: Stress. Contemporary woman. Cognitive behavioral-psychology. Coping strategies. INTRODUÇÃO Este trabalho abordará sobre o stress na mulher contemporânea, e as estratégias de enfrentamento utilizadas por estas. Através da evolução social da mulher, hoje esta possui um estilo de vida distinto ao de algumas décadas atrás, onde se limitava a ser mãe, esposa e dona de casa. Após lutas, hoje a mulher possui várias conquistas e papel ativo na sociedade em diversos âmbitos, sem deixar de ocupar seus papéis tradicionais. Além de mãe, esposa e dona de casa, a mulher contemporânea está no ambiente ocupacional, acadêmico, social e político. A partir desta perspectiva pode-se pensar que o novo estilo de vida da mulher a expõe a uma variedade de eventos estressores, estando suscetível a mudanças em sua rotina, cobranças e exigências desses vários ambientes a qual habita, facilitando assim a ocorrência de stress. Assim, com a hipótese de que a multiplicidade de papéis vivenciada pela mulher contemporânea pode facilitar o surgimento do stress, o que se torna mais grave quando elas não sabem a maneira de lidar com ele, propõe-se nesta pesquisa compreender de que forma essa população lida com os eventos estressores e se possuem stress. Para averiguar se o estilo de vida da mulher atual é gerador de stress, realizou-se a pesquisa com mulheres detentoras de multiplicidade de papéis estudantes dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia do Unisalesiano de Lins, com papel ativo no mercado de trabalho e que residem sozinhas ou com cônjuge. Verificou-se por meio do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL (2005) se há ocorrência de stress, a sintomatologia e fase e também por Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

3 meio do Questionário de Estratégias de Enfrentamento de Stress elaborado a partir da adaptação para o português do Inventário de Estratégias de Coping de Lazarus e Folkman, por Savóia, Santana e Mejias (1996), as estratégias de enfrentamento utilizadas por estas para lidar com as situações cotidianas geradoras de stress. Compreendendo que o stress é uma resposta física e psicológica a eventos externos ou internos, seja bom ou ruim, fazendo com o que o organismo utilize energia adaptativa para a nova situação, gerando sintomas (LIPP e MALAGRIS, 2001), este está diretamente ligado a mudanças que exijam adaptação, buscando no organismo novas formas de respostas para restabelecer o equilíbrio tanto físico quanto psíquico. Portanto, com o objetivo de compreender se realmente o stress atinge essa população bem como estas lidam com este, esta pesquisa poderá contribuir em melhorias na qualidade de vida e rotina da mulher atual. Através das técnicas de manejo do stress oriundas da Psicologia Cognitivo- Comportamental, serão avaliadas as estratégias de enfrentamento de stress utilizadas pela mulher e como estas contribuem para o agravamento ou controle do stress influenciando em sua rotina. 1 A MULHER CONTEMPORÂNEA No Brasil e em outros países ocidentais a mulher hoje desempenha vários papéis em diversos âmbitos sociais, sendo esses frutos de suas conquistas e evolução na vida pública ao longo da história. Os vários eventos históricos tiveram influências para que isso acontecesse, dos mais marcantes para que esta evolução ocorresse, podemos relacionar à revolução industrial, capitalismo, as guerras mundiais, o movimento feminista, inserção na política, emancipação sexual, mudanças na concepção do casamento, entre outros. Com a inserção das máquinas e industrialização no século XIX a mulher passou a ser mão de obra nas fábricas, trabalhando fora por longas horas, com baixos salários, além de trabalhar no lar com serviços domésticos e cuidados com os filhos. As Guerras Mundiais também tiveram importância na concepção da mulher Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

4 contemporânea, pois, colaborou para sua ocupação no mercado de trabalho, enquanto os homens lutavam na guerra, elas assumiram seus trabalhos, não desocupando mais esse espaço (PROBST e RAMOS, 2003; THOMÉ, 1968). Os papeis femininos vieram se modificando ao longo dos anos e com isso a família, o trabalho e a sexualidade também se modificaram. Diferente de antigamente, onde os papeis já eram preestabelecidos, no mundo contemporâneo a individualidade se torna cada vez mais importante. A individualidade traz a ideia de poder escolher quem ser e a partir desse eu constituído de pensamentos, sentimentos, formarem relacionamentos afetivos, ou seja, conciliar projetos individuais de cada um com o outro. De acordo com Sarti (1995), este processo de individualização foi impulsionado pelas mulheres a partir do fato de que elas têm o controle de reprodução, o que permitiu uma reformulação na participação da mulher na vida privada e pública. Com isso todas as questões que eram predeterminadas antigamente como a divisão do trabalho doméstico, a cooperação financeira, o papel de autoridade designado ao homem, o afeto e educação dos filhos que era tarefa da mãe, hoje se faz necessário repensar essas questões de acordo com os sujeitos inseridos no contexto. Romanelli (1995) aponta que, essas mudanças vêm ocorrendo com intensidade desde os anos sessenta. A crescente participação da mulher no mercado de trabalho trouxe mudanças, dependendo do ponto de vista, boas ou ruins, tanto no contexto familiar em relação ao cuidado com o marido e filhos, como na distribuição dos afazeres domésticos, assim como na saúde dessas mulheres. A evolução da mulher no mercado de trabalho, um espaço o qual não era explorado no início da história teve como marco os anos noventa, no qual além de maior participação em trabalho remunerado, teve um aumento do grau de escolaridade, e de acordo com estatísticas do IBGE, as famílias sob o comando de mulheres passaram de 18% a 25% (PROBST e RAMOS, 2003). Estes atribuem essa evolução feminina no mercado de trabalho a dois fatores: aumento de escolaridade, instrução feminina e a baixa taxa de fecundidade, que desde o inicio dos anos noventa baixou para 2,6% caindo para 2,3% ao final da década. Por outro lado elas conquistaram um significado simbólico positivo, o que Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

5 resulta a formas alternativas de viver a vida. Para Manzini-Covre (1995), a subjetividade não pode estar ligada somente a uma identidade, ou seja, o papel do homem é somente o exercício profissional e a mulher ser somente mãe, segundo ela, é interessante que esses desenvolvam e desempenhem variados papeis, pois se houver perdas ou falhas há outros importantes papeis a serem exercidos. Apesar da jornada de trabalho ser igual a do sexo masculino e ainda possuir as funções às quais sempre lhe foram atribuídas como esposa, mãe e responsável pelos cuidados com o lar, a mulher assume uma postura independente em sentidos econômicos e sociais, tendo liberdade em sua vida pública e com relação ao sexo oposto. Hoje, a sociedade valoriza a mulher com maior nível de escolaridade, que a cada dia assumem maiores cargos nas empresas, além de independência financeira e afetiva. Se no passado as mulheres que eram solteiras eram mal vistas, hoje algumas optam por esse estado civil. Por conta da nova identidade de mulher na sociedade, algumas adiam seus projetos que antigamente eram prioridade como filhos e casamentos (PROBST e RAMOS, 2003), em busca de realização pessoal, sejam no trabalho, ou em novas possibilidades, já que hoje a mulher transita pelo espaço público de forma livre e totalmente aceita. Segundo dados do IBGE de 2012, a população feminina é maioria no Brasil sendo mulheres, sendo que em pesquisa realizada em 2010, conclui que as mulheres são minoria no mercado de trabalho, apesar de que em relação ao grau de escolaridade estas tem mais anos de estudos do que os homens, sendo 61,2% das mulheres inseridas no mercado de trabalho possuíam 11 anos ou mais de estudo, o equivalente ao ensino médio completo, para os homens este percentual era de 53,2%. Das mulheres trabalhadoras com curso de nível superior completo era de 19,6%, superior ao dos homens, 14,2%. Outra diferença é em relação aos salários a pesquisa apontou que os homens possuem remuneração maior mesmo com igualdade de nível de escolaridade e ramos de trabalho (Pesquisa: Mulher no mercado de trabalho: perguntas e respostas), assim, pode-se concluir que mesmo após as lutas das mulheres ao longo do século XX e as várias conquistas, ainda hoje, existe discriminação acerca da sua inserção na sociedade (BRASIL, 2014). Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

6 Mesmo com aceitação de seu novo estilo de vida e papéis, no Brasil existe certa desigualdade entre os sexos, pelo menos no que diz respeito ao mercado de trabalho. Cada vez maiores as exigências do mercado e sociais, a mulher obtém um acumulo de papéis que vão desde os estudos, trabalho e as conquistas materiais e pessoais que procuram realizar. 1.1 Stress e a mulher contemporânea O stress pode ser compreendido como uma reação à quebra do equilíbrio do organismo, sendo uma resposta física e psicológica a estímulos que necessitem de energia adaptativa para lidar com uma nova situação (LIPP e MALAGRIS, 2001). Chama-se estressores os eventos externos ou internos que podem ser bons ou ruins, agentes de mudanças no organismo quebrando a homeostase, gerando sintomas, esses podendo se agravar, prejudicando a rotina, relações e gerar doenças graves. Os estressores internos estão relacionados a características próprias do indivíduo, como tipo de humor, ansiedade, perfeccionismo, cognições distorcidas, entre outros, que tendem a avaliar os eventos de forma facilitadora a tensão. Os estressores externos se caracterizam por serem estímulos ambientais, no mundo exterior. Como, eventos no ambiente ocupacional, familiar e social, os sintomas afetam as relações interpessoais do sujeito (LIPP, 2001; LIPP e MALAGRIS, 2001; SADIR, BIGNOTTO e LIPP, 2010 e LIPP, 2007). A partir do momento que o stress se instala no individuo, ele pode se agravar caso não haja tratamento e estratégias de enfrentamento adequadas. Pode se classificar o stress de acordo com Lipp em quatro fases, acrescentado se outra ao modelo trifásico de nível de stress de Selye. As fases do stress são classificadas em Alerta, Resistência, Quase- Exaustão e Exaustão, sendo subsequentes (LIPP e MALAGRIS, 2001 e FALSETTI e LIPP, 2011). Os sintomas frequentes do stress são de ordem psicológica e fisiológica, sendo os mais freqüentes, ansiedade, cansaço físico e mental, batimentos cardíacos acelerados, baixa imunidade, insônia, humor depressivo e isolamento. Das doenças Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

7 causadas pelo agravamento do stress, estão entres elas, hipertensão arterial, diabetes, úlceras, alergias, impotência sexual e outras (LIPP e MALAGRIS, 2001). As consequências desses sintomas e doenças afetam o indivíduo e meio social, como as falta no trabalho, licenças, depressão, aumento de câncer, suicídios, podendo interferir no ambiente ocupacional, caso haja grande número de afetados, como nos períodos de crise econômica e guerra, o desenvolvimento do país pode ser afetado. Em pesquisa realizada por Calais, Andrade e Lipp (2003), a ocorrência do stress é maior na população feminina, as hipóteses para esse resultado estão relacionadas ás questões hormonais e a multiplicidade de papeis desempenhados pela mulher contemporânea, que está exposta a mais fontes estressoras devido às exigências estas dentro do ambiente ocupacional, familiar e social. O mesmo estudo demonstra que a maioria apresenta como sintomas mais frequentes os de ordem psicológica, sendo: sensibilidade emotiva, irritabilidade excessiva, cansaço físico, e dificuldades com a memória, além da maioria estar na segunda fase, de resistência. Alguns estudos apontam a multiplicidade de papeis como beneficiadora do bem estar psicológico da mulher como em pesquisa realizada por Possati e Dias (2002), no qual apontou que os benefícios do trabalho remunerado e papel materno são mais recompensadores e só afetam o bem-estar quando as mudanças são de sentido negativo. Rosenfield, (1980 apud ALLEGRETTI, 2006) confirmou com o resultado de sua pesquisa, que mulheres só apresentam um índice mais elevado de depressão quando as mesmas estão desempenhando papeis tradicionais e que as mulheres casadas que trabalham são mais saudáveis do que as que não possuem um trabalho remunerado. Apesar do estilo de vida da mulher contemporânea trazer diversas recompensas e propiciarem um maior reconhecimento, a rotina imposta pelas exigências e estilo de vida atual, favorecem mudanças a maior parte do tempo e a necessidade de adaptação. Outro estudo sobre as variáveis pessoais relacionadas ao stress e qualidade de vida (SADIR, BIGNOTTO, LIPP, 2010) aponta novamente maior stress na população feminina, relacionando com o stress ocupacional, o qual é ocupado pela mulher contemporânea em diversos cargos e setores. O estudo mostra que a Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

8 ocupação exercida não tem relação com a ocorrência de stress e que o quesito saúde na qualidade de vida é o mais afetado. Casadas, também, apresentaram maior incidência de stress, o que se relaciona com a multiplicidade de papéis como, fator contribuinte à incidência de stress. A exposição a tantos eventos estressores, advindos de diversos papeis como cuidadora do lar, marido, filhos, trabalho remunerado, pode colaborar para os resultados. Levi, (1999 apud SADIR, BIGNOTTO, LIPP, 2010) afirma que, a combinação entre ser mulher e ter excesso de trabalho, uma situação econômica menos favorecida e um inadequado repertório de respostas para enfrentamento de determinadas situações faz com que as mulheres apresentem um maior nível de stress do que os homens, As estratégias de enfrentamento do stress são fundamentais para tratamento, aumento ou diminuição dos sintomas e até agravamento, caso não sejam adequadas e ignoradas. 1.2 Pesquisa A pesquisa foi realizada na sala do décimo semestre do curso de Psicologia no Unisalesiano de Lins, sendo aplicada em dois dias 03 e 04 de outubro de 2014, com duração em média de 15 minutos, no período de intervalo de aulas das participantes. Para verificar a incidência do stress na mulher contemporânea, assim como, as estratégias de enfrentamento utilizadas por estas, utilizou-se como instrumento o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL (LIPP, 2005), o qual tem por finalidade verificar a incidência do stress, a fase em que este se encontra baseado no modelo quadrifásico de Lipp e a sintomatologia prevalecente, podendo ser biológica ou psicológica e o Questionário de Estratégias de Enfrentamento de Stress baseado na adaptação para o português do Inventário de Estratégias de Coping de Lazarus e Folkman, por, Savóia, Santana e Mejias, 1996, o qual tem como finalidade avaliar as estratégias de enfrentamento de stress utilizadas. O teste foi aplicado em estudantes do segundo semestre dos cursos de Psicologia, Enfermagem e Fisioterapia do Unisalesiano de Lins, tendo como critério de inclusão ser acima de 18 (dezoito) anos, estar matriculada no segundo semestre Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

9 dos cursos citados, possuírem papel ativo no mercado de trabalho e não residir com os pais, independente do estado civil e o papel materno. Assim, excluíram-se da pesquisa, as estudantes dos demais cursos e semestres, solteiras ou casadas que residem com os pais e que não possuem papel ativo no mercado de trabalho. A aplicação durou em média 15 (quinze) minutos, sendo aplicado no dia 03 de outubro de 2014, nas estudantes do curso de Enfermagem e Psicologia, totalizando quatro, sendo duas de cada curso; e em outra aplicação no dia 04 de outubro de 2014, com as estudantes do curso de Fisioterapia, sendo essas 03 (três) participantes, totalizando 07 (sete). A seleção das participantes foi feita em horário de aula, durante a semana. Foi-se até as salas dos primeiros anos das respectivas turmas colocando para eles o objetivo da pesquisa, as características dos sujeitos pesquisados deixando em aberto para quem quisesse participar. As interessadas preencheram uma ficha com o nome e o telefone e então se entrou em contato para marcar a data e o local de encontro para a realização dos testes e questionário. Primeiramente esclareceu-se sobre a pesquisa, e as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, estando ciente sobre os objetivos da pesquisa, o sigilo da identidade e a finalidade deste, após explicou-se e aplicou-se o teste e questionário de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Psicologia Resultados Na pesquisa realizada, seis (6) das participantes apresentaram a incidência de stress e apenas uma participante não apresentou ocorrência de stress. Das seis (6) participantes com ocorrência de stress, cinco (5) se encontram na fase de resistência, essa fase tem como característica à tentativa de adaptação do organismo em restabelecer o equilíbrio interno, pois devido novos estressores que vão se acumulando o organismo entra em ação para impedir o desgaste total de energia (LIPP, 2005). Somente uma estudante apresentou ocorrência de stress encontrando-se em nível de quase-exaustão, a terceira fase do stress, antecedente ao nível máximo. Esta fase ocorre quando a tensão excede o limite manejável, é caracterizada pelo aumento da produção de cortisol e diminuição da ativação do sistema imunológico, doenças começam a surgir. Além do aumento de ansiedade e Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

10 esgotamento das energias adaptativas (LIPP, 2005). Das participantes na fase de resistência, três (3) apresentam em maioria sintomas psicológicos e duas (2) possuem a mesma incidência de sintomas físicos e psicológicos. Já a participante em nível de quase-exaustão apresenta sintomas físicos e psicológicos na mesma proporção. Entre os sintomas psicológicos mais frequentes em todas estão: sensibilidade excessiva, pensar constantemente em um só assunto, irritabilidade excessiva, cansaço excessivo, angústia e ansiedade diária, vontade de fugir de tudo e perda do senso de humor. Pode-se observar que os sintomas psicológicos se sobressaíram em três (3) mulheres e nas outras três (3) os sintomas físicos e psicológicos se igualaram, a avaliação de um determinado evento como bom ou ruim depende da interpretação que o individuo faz, é visto de acordo com a história de vida do ser humano (LIPP, PEREIRA e SADIR 2005, OLIVEIRA, 2005). Os sintomas biológicos mais frequentes foram: mãos e pés frios, tensão muscular, taquicardia, problemas com a memória e cansaço constante (manifestado em todas as participantes) e sensação de desgaste físico constante. Dentre as participantes com incidência de stress, três (3) possuem estado civil casadas; dentre essas, duas (2) possuem filhos e apresentam em maioria sintomas psicológicos, e uma (1) não possui filhos e reside apenas com o cônjuge apresenta sintomas físicos e psicológicos na mesma proporção. A média de idade variou de 27 a 43 anos. Os sintomas físicos apresentados em todas as participantes casadas, que possuem trabalho formal, estudam e possuem filhos, foram: problemas com a memória, cansaço constante. Os sintomas psicológicos assinalados foram: sensibilidade emotiva, diminuição da libido, vontade de fugir de tudo, cansaço excessivo, angústia e ansiedade diária e perda do senso de humor. Em comparação com a estudante casada, sem o papel de mãe os sintomas se repetem, exceto a diminuição da libido e perda do senso de humor. As outras três (3) mulheres que apresentaram ocorrência de stress, não possuem cônjuge, faixas etárias entre 20 e 26 anos, sem filhos e residem sozinhas. Destas, duas (2) estão na fase de resistência, com prevalência de sintomas psicológicos em uma, e a mesma incidência de sintomas físicos e psicológicos na outra participante. A terceira participante solteira está em nível de quase-exaustão. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

11 Os sintomas físicos apresentados por elas foram mãos e pés frios, nó no estomago, tensão muscular, taquicardia, problemas com a memória, sensação de desgaste físico constante, cansaço constante, tiques, excesso de gases, mudança de apetite. Já os sintomas psicológicos apresentados com mais freqüência foram vontade de iniciar novos projetos, sensibilidade emotiva, duvida quanto a si própria, pensar constantemente em um só assunto, irritabilidade excessiva, pesadelos, vontade de fugir de tudo, apatia, depressão ou raiva prolongada, cansaço excessivo, irritabilidade sem causa aparente e angústia e ansiedade diária. Quanto às estratégias de enfrentamento de stress, foram classificadas por técnicas distintas como resolução de problemas, afastamento, confronto, autocontrole, aceitação de responsabilidade, suporte social, fuga e esquiva e reavaliação positiva, baseado em (SAVÓIA, SANTANA e MEJIAS, 1996), sendo algumas consideradas mais eficazes na adaptação á situação geradora do stress e outras colaborando para seu agravamento. Dos modelos de estratégias mais utilizados estão: aceitação de responsabilidade, resolução de problemas, autocontrole, reavaliação positiva e suporte social. Consideram-se as estratégias de resolução de problemas e autocontrole eficazes no enfrentamento do stress, de acordo com a pesquisa essas foram escolhidas em maioria pela participante que não apresenta incidência de stress, seguidas da reavaliação positiva, que é a forma de interpretar o evento estressor, dando a este um sentido positivo (DAMIÃO et al., 2009). As crenças internas influenciam diretamente no modo de perceber e enfrentar as situações diárias (GUIMARÃES, 2001), a reavaliação positiva, pode criar um novo sentido para o evento estressor, o utilizando a seu favor. A técnica suporte social, pode ser concebida como a busca de apoio no ambiente externo, seja familiar, social e ajuda profissional. No caso das participantes do questionário cinco (5) participantes, buscam ou já buscaram ajuda na Psicoterapia. As estratégias de confronto, afastamento e fuga e esquiva foram às menos utilizadas. CONCLUSÃO Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

12 Por meio da pesquisa, pode-se verificar a incidência do stress, no caso a ocorrência foi em maioria (6 participantes), a prevalência de sintomas psicológicos, e a fase, que se encontram a maioria em resistência (5) e uma (1) participante em fase de quase-exaustão. As estratégias utilizadas mostram a relação com a incidência deste e a fase de stress, no caso a participante que não possui stress, possui como estratégias mais utilizadas, a resolução de problemas, autocontrole e reavaliação positiva, em todas as suas escolhas das formas de lidar. Essas estratégias se mostram eficazes com foco na resolução do próprio evento, com posicionamento diante de determinada situação, além de buscar avaliar positivamente esta, colaborando cognitivamente para enfrentamento. A participante com nível de stress mais elevado possui estratégias com foco emocional, levando a um descontrole maior nas formas de lidar com os agentes estressores. As participantes casadas possuem formas mais eficazes de lidar com stress, além de uma (1) não possuir stress e as outras três (3) estarem em fase de resistência. As solteiras possuem stress, sendo duas (2) em resistência e uma (1) em quase exaustão, algumas demonstram evolução para a próxima fase, o que mostra que o stress pode-se agravar. A maioria das estratégias utilizadas é adequada, como o autocontrole, reavaliação positiva, resolução de problemas. A estratégia aceitação de responsabilidade foi bastante utilizada, o que pode colaborar para que as participantes se culpem e se responsabilizam pelos eventos externos cobrandose cada vez mais. A pesquisa mostra que o estilo de vida da mulher contemporânea é facilitador para a ocorrência de stress e que as estratégias de enfrentamento utilizadas nem sempre são eficazes e podem fazer com que se agrave como também beneficiar o manejo. A multiplicidade de papeis já foi tida como beneficiadora do bem estar da mulher (POSSATI e DIAS, 2002), tendo em vista que o papel de esposa e materno possui mais efeitos benéficos, o que pode ser constatado pela pesquisa, é que a incidência de stress é proporcional em casadas como solteiras, assim, como a sintomatologia mais frequente. Devido ao número pequeno de participantes que fizeram parte desta amostra, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

13 novos estudos sobre o tema seria válido, a fim de, colher novos informes sobre a prevalência do stress nesses dois grupos de participantes. REFERÊNCIAS ALLEGRETTI, J. Nível de Stress, Fontes Estressoras e Estratégias de Enfrentamento em Mulheres, (Dissertação de Mestrado) Pontifícia Universidade Católica, Campinas. Disponível em: < 22T060544Z-1174/Publico/Juliana_Allegretti.pdf > Acesso em: 17 jan BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mulher no mercado de trabalho: perguntas e respostas. Disponível em: < Mulher_Mercado_Trabalho_Perg_Resp.pdf >. Acesso em: 01 ago CALAIS, S. L.; ANDRADE, L. M. B.; LIPP, M. E. N. Diferenças de sexo e escolaridade na manifestação de stress em adultos jovens. Psicologia Reflexão e Crítica, v.16, n.2. p Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan DAMIÃO, E. B. C.; ROSSATO, L. M.; FABRI, L. R. O.; DIAS, V. C. Inventário de estratégias de enfrentamento: um referencial teórico. Rev. Esc. Enferm. USP, v.43, n.2, p Disponível em: < >. Acesso em: 03 nov FALSETTI, M. Z.; LIPP, M. E. N. Avaliação das relações entre os sintomas de stress, o controle da raiva e a aquisição de novos hábitos de vida. Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica da PUC, de set. 2001, Campinas. Disponível em: < _resesu.pdf > Acesso em: 10 jun GUIMARÃES, S. S. Técnicas cognitivas e comportamentais. In: RANGÉ, B. (Org) Psicoterapias cognitivo-comportamentais um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001, p LIPP, M. E. N.; MALAGRIS, L. E. N. O Stress emocional e seu tratamento. In: RANGÉ, B. (org.) Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: Um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre, Artmed, p Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

14 LIPP, M. E. N. Estresse emocional: a contribuição de estressores internos e externos. Revista de Psicologia Clínica, v. 28, n. 6, Disponível em: < >. Acesso em: 31 maio LIPP, M. E. N.; PEREIRA, M. B.; SADIR, M. A. Crenças irracionais como fontes internas de stress emocional. Rev. Bras. Ter. Cogn., Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, jun Disponível em: < > Acessos em: 04 nov MANZINI-COVRE, M. L. M. A família, o feminino, a cidadania e a subjetividade. In: CARVALHO, M. C. B. (Org.) A família contemporânea em debate. São Paulo: EDUC, 1995, p OLIVEIRA, M. A. D. Neurofisiologia do comportamento: uma relação entre o funcionamento cerebral e as manifestações comportamentais. São Paulo: Ulbra, POSSATTI, I. C.; DIAS, M. R. Multiplicidade de papéis da mulher e seus efeitos para bem-estar psicológico. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15(2), 2002, p Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan PROBST, E. R.; RAMOS, P. A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho. ICPG. Santa Catarina, 2003, p Disponível em: < >. Acesso em: 24 jul ROMANELLI, G. Autoridade e poder na família. In: CARVALHO, M.C.B. (org.) A família contemporânea em debate. São Paulo, Editora EDUC, p SADIR, M. A.; BIGNOTTO, M. M.; LIPP, M. E. N. Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais. Paideia, v. 20, n. 45, jan.-abr. 2010, p Disponível em: < >. Acesso em: 03 jun SAVOIA, M. G.; SANTANA, P. R.; MEJIAS, N. P. Adaptação do Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus para o Português. Psicologia USP, São Paulo, v. 7, n.1/2, p , Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 5., n.11, jul dez de

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