GT DE SAÚDE MENTAL. 08 de julho

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1 GT DE SAÚDE MENTAL 08 de julho

2 Síntese do Produto desse encontro O GT teve a par9cipação de aproximadamente 40 trabalhadores envolvidos com a rede de cuidados em saúde da AP 1.0. As recomendações foram construídas por 3 grupos de trabalho com os temas: crise, gestão de listas e iden9ficação dos recursos da rede.

3 Bases para o comparflhamento em rede de critérios para a avaliação de crise psicossocial Risco pessoal (olhar/ visível por outros) Violência auto- provocada Ameaça de vida, suicídio Falta de acesso a escuta do seu sofrimento Recusa da pessoa em sofrimento de compar9lhar sua dor Agitação extrema, conflitos familiares disrup9vos Hipótese diagnós9ca/ CID Vulnerabilidade (laços sociais) diagnós9co famíliar/ amigos/genograma diagnós9co comunitário/ ecomapa/ mapa dos recursos comunitários capacidade de acolhimento e escuta do sofrimento da rede onde o usuário mora Habitação Renda/trabalho Sofrimento emocional (escuta) Dimensão histórica pessoal ou de outros atores envolvidos Apresentação da narra9va sobre a dor Dificuldade em construir sua demanda de cuidado Narra9va que apresenta dificuldade de construir vínculo Narra9va que apresenta dificuldade de compar9lhar o seu sofrimento Narra9va clara sobre o seu momento de dor/ sofrimento mental

4 COORDENAÇÃO DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES DE CRISE RISCO PESSOAL VULNERABILIDADE SOFRIMENTO EMOCIONAL

5 Recomendações para a leitura dos critérios de avaliação de crise psicossocial 1. Considerar os três eixos norteadores da avaliação como dimensões complementares 2. Considerar os aspectos possíveis de serem descritos e que foram iden9ficados visualmente 3. Considerar os aspectos escutados nas narra9vas do indivíduo acolhido e outros atores envolvidos 4. Considerar os critérios de construção de laço social com foco na abordagem comunitária 5. Considerar os recursos profissionais dos serviços de saúde onde o acesso foi realizado para o acolhimento e construção de vínculo e demanda de cuidado em situação de crise em saúde mental. 6. Considerar a crise como uma oportunidade de construção de qualidade de vida. 7. Considerar as diferenças entre urgência e emergência no processo de crise 8. Considerar o 9po de sofrimento segundo a classificação do CID na sua relação com os itens acima.

6 Bases para a proposta de parcerias e fluxos de cuidado para o cuidado de situações de crise em saúde mental Lidar com a crise é também construir redes de suporte Na urgência a ação é imediata porém não defini9va Manejo na crise: Compar9lhar ( com as equipes próximas, e outras) - Ferramenta comum para os serviços da área para iden9ficarem os recursos do território importantes para o cuidado em saúde Pensar que recursos são importantes para facilitar a comunicação de rede em situações de crise, principalmente para os casos mais graves. (CPRJ e CER Centro foram compreendidas como as referencias principais para este item: situações de emergência em saúde mental) Construir perguntas- chave que ajudem o portador do sofrimento e a família a reduzir o es9gma do adoecimento em saúde mental (vínculo e adesão) e aceitar o cuidado das equipes em situaçoes de crise. Ação medicamentosa Incluir as redes informais na gestão do cuidado (Rede daquele sujeito) Sugestões: Conversar com os serviços especializados e emergencias para construir parcerias mais efe9vas ( PROJAD, UNIPRAD, SPIA) para saber sobre as vagas disponíveis Criar estratégias de educação permanente para a construção de demandas de tratamento Acessar Reconhecimento da rede informal (rede informal e subje9va) ( sistema9zar como se faz: diagnós9co territórial apresentação da metodologia da agenda falada)

7 Proposta inicial para de gestão de listas dos casos de saúde mental Definir as bases para a construção de listas: qual o sen9do de produzir uma lista e o que se quer buscar? Definir fontes para a inclusão da informação Sugestões de listas : 1) dispensação de medicação por equipe usando as receitas azuis como indicadores; 2) Lista de no9ficações de violência; 3) Levantamento junto aos ACS das necessidades relacionada a SM; 4) construir com as equipes critérios para iden9ficar quem não esta sendo acolhido ou não tem acesso ao cuidado ( es9gma); 5) Listas de CID Integrar listas da APS com as dos outros níveis de atenção Importante: Priorizar os casos de mais risco e vulnerabilidade (EX: Iden9ficar quais usuários possuem risco de suicídio) - Criar formas de visibilizar os casos que necessitam de uma atenção maior ( construir indicadores) Propostas: Gestão: necessidade de sustentar a priorização da gestão da lista em Saúde Mental Criação de estratégias de educação permanente em cada equipe Pautar o tema nas reuniões de RT Médicos e Enfermeiro e outros fóruns. Criação de estratégias para registrar os CIDs seja F, Z ou R ( diagnós9cos situacionais) Iden9ficação rápida e visível dos casos que necessitam de uma atenção maior

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