SÍNDROME BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO SERTÃO DA PARAÍBA: UMA ANÁLISE PRELIMINAR
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- Victoria de Sousa Van Der Vinne
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1 SÍNDROME BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO SERTÃO DA PARAÍBA: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Anna Karoliny B. Moreira: Discente de graduação em Educação Física - IFPB: annakarolinybm@gmail.com Alcineide Pereira da Costa: Discente de graduação em Educação Física - IFPB: alcineidepcg@hotmail.com Marina Duarte de S. Rolim: Discente de graduação em Educação Física - IFPB: marinaduartecz@gmail.com Maria de Fatima O. da Silva: Discente de graduação em Educação Física - IFPB: mary_cz@hotmail.com Fábio Thiago M. da Silva: Professor do curso superior em Educação Física - IFPB: fabioth28@hotmail.com Resumo: A síndrome de Burnout pode afetar qualquer profissional, atingindo principalmente pessoas que trabalham ou exercem alguma função por um tempo prolongado. A Educação Física e as atividades promotoras de saúde, por sua vez, estão em alta, e consequentemente às cargas de trabalho para essas profissões são elevadas. Estes profissionais ficam em ascensão nos últimos anos, tornando propensa a aquisição dessa síndrome, ponderando uma preocupação da saúde pública. A fim de respostas, o presente estudo teve como objetivo analisar e classificar os níveis de esgotamento físico e mental de professores/profissionais de Educação Física do Sertão Paraibano. Trata-se de um estudo de punho qualitativo, onde participaram 17 professores/profissionais de Educação Física da área de Ensino e Promoção de Saúde, do Sertão da Paraíba, de ambos os sexos, com média de idade de 35,52± 5,52 anos, e de tempo de trabalho de 12,76 ± 6,57 anos. Foi utilizado o Questionário Preliminar para identificação da Burnout, inspirado no Maslach Burnout Inventory MBI, elaborado e adaptado por Chafic Jbeili (Carlotto, M.S., 2002), composto por 20 questões, com cinco alternativas objetivas relacionadas às características psicofísicas ao trabalho. Os resultados apresentaram dados preocupantes para o surgimento da síndrome de Burnout tendo em vista uma sobrecarga de trabalho desses profissionais, seja ele na área de Ensino ou Promoção de Saúde, proporcionando o desgaste físico, mental e por vezes social de cada um, isso sem comparar o seu tempo de trabalho e idade. Contudo, o estudo em questão necessita ser aprofundado para resultados mais claros. Palavras-chave: Síndrome Burnout, Professores e profissionais de Educação Física. 1. Introdução A síndrome de Burnout tornou-se conhecida a partir de estudos do médico e psicanalista Freudenbergue (1974). A Síndrome de Burnout também é denominada como uma Síndrome do Esgotamento Profissional, associando-se a uma resposta de caráter depressivo ao estresse crônico ocupacional, proporcionando a vida profissional um esgotamento físico e emocional profundo (BARROS, 2013). A mesma origina-se de um aglomerado de agentes estressores que, de maneira geral, leva o profissional a desempenhar seu trabalho em profundo estado depressivo, sem qualquer prazer, satisfação ou motivação (GUEDES, 2016). Essa síndrome já atinge tantas pessoas que se tornou um grave problema de saúde pública, GUEDES, fala que seu reconhecimento [...] motivou sua inserção no grupo de doenças relacionadas ao ambiente laboral. Indubitavelmente, esta iniciativa demonstra a preocupação com as repercussões físicas, emocionais e sociais provocadas pelo estresse laboral crônico e alerta para a necessidade de estudos que investiguem sua prevalência e os fatores a ele associados em diferentes profissões (2016)..
2 Segundo o Ministério da Saúde (2001), a síndrome de Burnout, é uma doença ocupacional, e esta classificada como transtorno mental, dentre os problemas de saúde, os transtornos mentais são um dos principais motivos de afastamento de dias no trabalho. Os indícios surgem como agentes estressores, e Guedes (2016) afirma que isso leva ao profissional a desempenhar seu trabalho de modo depressivo, sem alguma satisfação, motivação ou prazer. É um fenômeno complexo, afeta a realização de uma classe que possui expectativas de atingir metas irrealistas, que pretende não somente ensinar seus alunos, mas também contribuir na formação de um cidadão. Por causa desta sobrecarga, o professor sofre na realização do seu trabalho, por almejar dar o melhor de si, torna-se vítima de uma doença e, ao chegar no limite do sofrimento, não tem forças para resgatar a saúde e manter o trabalho que adotou por amor (FREITAS, 2010). Essa manifestação pode passar a existir em qualquer profissional de qualquer área, Maslach e Jackson (1981) explicam que isso acontece em indivíduos que se envolvem com pessoas dependentes, de algum modo, em sua ação profissional, e ainda define Burnout como uma síndrome psicológica de exaustão emocional, despersonalização e uma perca de realização profissional nessas pessoas. A síndrome surge em qualquer profissional, porém a incidência maior acontece em profissionais da área de Ciências Humanas e Saúde, como enfermeiros, professores e assistente social (FRANÇA, 2011). De acordo com Ballone (2009), essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, enfermeiros, professores). Em relação aos professores é oportuno compreender o cotidiano dos profissionais de Educação Física e a relação que os mesmo estabelecem com o seu trabalho, vinculando as dimensões da Síndrome de Burnout à trajetória pessoal e profissional do exercício de sua atividade (SILVA, 2013). A maioria das pesquisas sobre o "burnout" dos professores não aponta as diferenças entre disciplinas. Afirmou-se que ensinar é basicamente igual para todos os professores assim, as pesquisas concentram-se nas características pessoais e organizacionais que estão ligadas ao "burnout". No entanto, na Educação Física, o ensino se diferencia pelo modo como os alunos a conceituam, e pelo modo como pais e outros professores a observam. Atualmente o estudo do burnout se apresenta como um elemento de grande relevância dentro do contexto da prevenção de riscos laborais e da análise das condições de trabalho devido às diferentes sentenças européias que reconhecem que as psicopatologias podem ter uma etiologia do tipo ocupacional, apesar de não figurarem no quadro de enfermidades profissionais habituais dos países europeus (FRANÇA, 2011). A fim de analisar e classificar o nível de exaustão física e/ou mental a partir do questionário preliminar da Síndrome de Burnout, sua ação pode contribuir para a identificação da doença, pois à medida que esses profissionais lidam com constantes relações interpessoais, vivem certo sentimento de cobrança, cansaço e estresse no decorrer do tempo em seu trabalho. Com isso, esse estudo teve como objetivo analisar e classificar os níveis de esgotamento físico e mental de professores/profissionais de Educação Física do Sertão Paraibano Deste modo ao fim desta pesquisa visamos contribuir para intervenções com propósito de amenizar o problema, já que estes profissionais estão propensos a aquisição dessa síndrome. 2
3 2. Referencial Este trabalho tem como proposta discutir e procurar investigar alguns comportamentos relacionados ao sofrimento psíquico do professor e do profissional de Educação Física e a possibilidade de ações que possam amenizar ou prevenir tais danos à sua saúde, em estudos futuros. A motivação para tratar deste tema surgiu devido à constatação de que as doenças ocupacionais vêm ganhando espaço nos debates da sociedade brasileira, e principalmente nas organizações. O objetivo-fim deste trabalho é de analisar e classificar aspectos pertinentes às dimensões da Síndrome Burnout em professores e profissionais de Educação Física do Interior do Estado da Paraíba. Como também de descrever a trajetória profissional e o contexto atual de trabalho dos participantes da pesquisa, classificando entre as três dimensões da síndrome de burnout: exaustão emocional e/ou física; perda do sentimento de realização no trabalho, com produtividade diminuída; despersonalização extrema, de acordo com a percepção dos pesquisados. Esse estresse e a Síndrome de Burnout são fatores, destacados a partir dos aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos. Características da Síndrome de BURNOUT A síndrome de Burnout apresenta características que podem identificar a fase da patologia no individuo, podendo ser identificadas a partir da observação de três fatores, que classificadas como: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal no trabalho, onde a exaustão emocional refere-se ao esgotamento dos recursos físicos e psíquicos por desgaste emocional e resulta em falta de energia e de entusiasmo em relação ao trabalho. Despersonalização (ou cinismo) é o distanciamento interpessoal, com diminuição do envolvimento emocional no trabalho e do desenvolvimento de atitudes impessoais e desumanizadas no tratamento de clientes e de colegas. Baixa realização pessoal no trabalho corresponde à dimensão de autoavaliação negativa e relaciona se à baixa produtividade laboral e a sentimentos de ineficácia e de incompetência, que promovem insatisfação profissional. (KOGA, et al, 2015) Esse esgotamento também provoca as chamadas doenças psicossomáticas, que são doenças físicas em respostas a um estresse mental, como, tensão muscular, dores lombares ou cervicais e distúrbios do sono (GUEBUR, 2011). Em seu estudo, Guebur (2011) aborda sobre o profissional que apresenta características da Síndrome Burnout, normalmente apresenta um comportamento de frieza com as pessoas no/do trabalho, passando a agir de maneira diferente, cortando relações pessoais, como também ocorre a perda da sensibilidade afetiva, deixando de se responsabilizar pelos problemas e dificuldades das pessoas com que convivem. 3
4 De acordo com Silva (2014), há um desenvolvimento lento da síndrome, e sobre os sintomas que demoram a ser percebidos e por vezes são deixado de lado, acarretando em pessoas afetadas e que não conseguem diagnosticar precocemente, agravando assim a doença. Guebur (2011), diagnostica a síndrome de Burnout quando desenvolve no indivíduo uma exposição ao estresse ocupacional prolongado, considerando que a instalação de estresse depende de fatores individuais, da vulnerabilidade do organismo e da inadequação da forma de se enfrentar a situação, pretendeu-se identificar as estratégias de enfrentamento das mulheres no ambiente profissional. Professores e Profissionais de Educação Física A portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008 diz que o profissional de Educação Física deve ter caráter de educação permanente, ou seja, seus conteúdos devem ser trabalhados de maneira pedagógica, sendo necessário e obrigatório em seu trabalho estimular a inclusão social por meio da atividade física regular, esporte, lazer e práticas corporais, utilizando-se e valorizando os espaços públicos de convivência (BRASIL, 2008). Em seu estudo, Freitas (2010), fala que o profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações [...] tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem-estar e da qualidade de vida [...]. Freitas, em sua publicação explica que Os professores de Educação Física, com a iminência de suprirem suas necessidades passaram a tomar conta desse novo filão que emergia, através da venda de sua força de trabalho, buscando maior tempo de trabalho estes profissionais ficam em ascensão ao esgotamento profissional nos últimos anos (2005). O professor pode se sentir exausto e sem entusiasmo, correndo risco de desenvolver a Síndrome de Burnout. Consequentemente, problemas sociais, físicos e psicológicos podem ocorrer, como uso abusivo de álcool ou de outras drogas, imunodepressão, problemas cardiovasculares, ansiedade, depressão, absenteísmo, desejo de abandonar a profissão e baixa produtividade. Há também repercussões importantes na qualidade de vida dos professores, no ensino e no sistema educacional como um todo (KONGA, 2015). (Freitas 2010) A falta de visão sobre a importância da disciplina Educação Física, dentro do ensino como um todo, é também mal vista porque diretores, coordenadores e outros professores não tiveram oportunidade, falta de capacitação e/ou habilidades motoras em sua formação pessoal, gerando antipatia em relação à atividade física. Trigo (2007), cita as jornadas de trabalho de professores e também os profissionais da área de Educação Física, que são superiores a 8 horas, além de outros fatores influenciadores nos interesses, como salário inadequado, pressão no trabalho, precário suporte organizacional, entre outros que juntos trazem uma sobre carga de preocupações e angustias na vida do profissional. 4
5 Um fator bastante importante e necessário a ser citado é, a questão financeira, que para os profissionais não são valorizados, assim o profissional de Educação Física é um forte candidato a obter a síndrome de Burnout em virtude de ter um contato muito próximo e intenso com os receptores de seus serviços e enfrenta situações desgastantes físicas e emocionais durante seus afazeres, além de ver seu trabalho, muitas vezes, menos valorizado em comparação com o dos outros profissionais de educação e saúde e, por questões financeiras, tende a recorrer frequentemente ao pluriemprego. (KONGA, 2015) De modo geral, estudos de Levy (2009), apontam resultados com índices elevados de professores com problemas psicológicos, por acumularem várias funções na mesma atividade, com excessiva carga de responsabilidade, somada à desvalorização do magistério perante a sociedade, relacionando também ao tempo de serviço a doença tende a evoluir. A síndrome pode afetar além dos profissionais de Educação Física, como seus alunos ou atletas, pois estão diretamente envolvidos com atividades físicas e esportivas, pois estão presentes em seu cotidiano, então a medida que o profissional é acometido pelos sintomas pode afetar possivelmente o desempenho de seus alunos, deixando-os prejudicados (SILVA, 2014). O estresse está presente no quadro de problemas de saúde de várias profissões, inclusive em professores. Isto ocorre devido a um aumento da tensão no exercício do trabalho frente à presença de violência, esgotamento físico, deficiências nas condições de trabalho e escassez de recursos materiais, associados a um aumento das responsabilidades (SILVA, 2013). 3. Procedimentos Metodológicos O presente estudo tem característica de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa. Para a caracterização da amostra em relação às variáveis do questionário, foi utilizado o método de estatística descritiva (porcentagens, médias e desvios-padrão). Nesta investigação, realizo-se uma pesquisa descritiva, expondo características da síndrome de Burnout em professores e profissionais de Educação Física. A pesquisa de caráter descritiva deixa as características bem definidas da população ou do fenômeno, com isso é utilizada técnicas padronizadas e estruturadas para a coleta de dados (Vergara, 2009). Por meio da abordagem qualitativa, buscamos de maneira correta a escolher os métodos e teorias para o reconhecimento e análise dos dados, como parte do processo de produção de conhecimento (FLICK, 2004). Assim buscamos identificar o comportamento dos profissionais que, aceitaram participar da pesquisa e responderam às entrevistas semiestruturadas propostas sobre as situações específicas vividas em seu ambiente de trabalho, seja na escola, academia, clubes, entre outros e o questionário MBI. Participaram da pesquisa 17 professores/profissionais de Educação Física da área de Ensino e Promoção de Saúde, de ambos os sexos, sendo 76,47% homens e 23,53% mulheres, 13 e 04 indivíduos respectivamente. Os sujeitos avaliados atuam em escolas e em academias do interior da Paraíba. A média de idade do grupo foi de 35,52± 5,52 anos. Relacionado ao tempo de trabalho dos entrevistados a media foi 12,76 ± 6,57 anos. Para a caracterização da amostra em 5
6 relação às variáveis do questionário, foi utilizado o método de estatística descritiva (porcentagens, médias e desvios-padrão). Foi utilizado o Questionário Preliminar para identificação da Burnout, inspirado no Maslach Burnout Inventory MBI, elaborado e adaptado por Chafic Jbeili (Carlotto, M.S., 2002). O questionário investigava o Gênero (masculino ou feminino), Área de Atuação (Escola, academia, clubes, etc), Idade e tempo de trabalho (em anos), além das perguntas prontas do questionário Preliminar para Identificação da Burnout, que é composto por 20 questões, com cinco alternativas objetivas relacionadas às características psicofísicas ao trabalho, expressada em uma escala que varia de 1 Nunca à 5 Diariamente, então as respostas eram marcadas de acordo com a freqüência de seu sentimento que como soma representava: onde de 0 a 20 pontos: Nenhum indício da Burnout; de 21 a 40 pontos: Possibilidade de desenvolver Burnout, onde é indicado a procurar desenvolver recomendações de prevenção da Síndrome; de 41 a 60 pontos: Fase inicial da Burnout, nesse caso deve-se procurar ajuda profissional para debelar os sintomas e garantir, assim, a qualidade no seu desempenho profissional e de sua qualidade de vida; de 61 a 80 pontos: A Burnout começa a se instalar, para prevenir o agravamento dos sintomas o paciente de procurar ajuda profissional; de 81 a 100 pontos: pode estar em uma fase considerável da Burnout, mas esse quadro é perfeitamente reversível. Deve-se procure o profissional competente de confiança e iniciar o quanto antes o tratamento. E um questionário sociodemográfico que investigo-se o Gênero (masculino ou feminino), Área de Atuação (Escolar ou promoção de saúde), tempo de trabalho (em anos) e Idade. Para a coleta de dados, foi feito um convite aos professores e profissionais que atuam na área de Educação Física das cidades que compõem o Interior da Paraíba. Ao aceitarem, o questionário foi entregue e aplicado fora de seu ambiente de trabalho contendo o questionário MBI que contém 20 perguntas subjetivas e um Questionário sociodemográfico (idade, sexo, tempo em anos que trabalha, local de trabalho). Após a coleta, os dados foram analisados conforme aspectos referentes às dimensões de Burnout, ou seja, Nenhum indício da Burnout, possibilidade de desenvolver Burnout, fase inicial da Burnout, quando a Burnout começa a se instalar, e quando pode estar em uma fase considerável da sindrome. Os dados foram tabulados, por métodos estatísticos que apresentaram porcentagens, médias, desvios padrão, em seguida os resultados foram apresentados por meio de gráficos e tabelas. 4. Resultados e discussões A população estudada constitui-se de 17 profissionais de Educação Física, sendo 58,82% da área de Ensino e 41,18% Promoção de Saúde, de ambos os sexos, sendo 13 homens e 04 mulheres na amostra total. Todos os questionários aplicados foram devidamente respondidos. A classificação dos níveis de exaustão física e/ou mental nos profissionais de Educação Física, de acordo com Burnout, encontra-se na Tabela 1. 6
7 Tabela 1. Classificação dos níveis de exaustão física e/ou mental nos profissionais de Educação Física, a partir do questionário de Burnout. Masculino (n=13) Feminino (n=4) Nenhum indício da Burnout 0% 0% Possibilidade de desenvolver Burnout 30,8% 0% Fase inicial da Burnout 69,2% 100% A Burnout começa a se instalar 0% 0% Fase considerável da Burnout 0% 0% De acordo com a amostra obtida, 94,11% dos entrevistados responderam NUNCA na questão 12- Não sinto mais tanto amor pelo meu trabalho como antes e na questão 15- Sinto que estou no emprego apenas por causa do salário, deixando claro que continuam realizados com o seu trabalho profissional. Porém esse índice não foi o suficiente para que não houvesse porcentagem relacionada a Nenhum indicio da Burnout. Como também não foram encontradas percentualidades em analogia a A Burnout começa a se instalar e Fase considerável da Burnout. Por outro lado, os resultados se demonstraram preocupantes, onde na Tabela 1 podemos visualizar 23,53% dos profissionais tem a Possibilidade de desenvolver Burnout, e 76,47% já estão na Fase inicial da Burnout, de acordo com o Questionário Aplicado. Outro fato importante da amostra foi perceber que na Fase inicial da Burnout, apenas 69,23% dos homens foram classificados, enquanto todas as mulheres entrevistadas entraram nessa classificação, talvez isso tenha acontecido por conta das cobranças constantes existentes no ambiente de trabalho, que faz a mulher apresentar o estresse quando seu desempenho profissional passa a ser insuficiente ou desmotivado, levando-a a insatisfação com a sua atividade (GUEBUR, 2011). Há um equilíbrio em relação à questão 08- Sinto que meu salário é desproporcional às funções que executo, onde os profissionais entrevistados apresentaram uma freqüência de insatisfação (Mensalmente: 35,29%, Semanalmente: 11,76%, Diariamente: 29,41%) com sua remuneração, que pode ser um fator influenciador sobre a exaustão emocional. Mesmo sendo pouco conhecida, a síndrome e seus sintomas, Guebur em seu estudo fala que o desenvolvimento nos profissionais se dar por assumir para si a responsabilidade de falhas no ambiente de trabalho, uma vez que passam a ser vistos, por seus empregadores, como problemáticos, pessoas que sempre estão doentes, e, portanto, são mais produtivas para o desempenho de suas funções (2011). 7
8 Tabela 2. Classificação dos níveis de exaustão física e/ou mental em professores de Educação Física, a partir do questionário de Burnout. Professores de Educação Física Nenhum indício da Burnout 0% Possibilidade de desenvolver Burnout 20% Fase inicial da Burnout 80% A Burnout começa a se instalar 0% Fase considerável da Burnout 0% Como podemos observar os dados da tabela 2 os professores entrevistados encontramos que 80% estão na fase inicial da Sindrome. A questão 7- Acredito que eu poderia fazer mais pelas pessoas assistidas por mim, onde 50% tiveram a maior pontuação, seja um fator preponderante para sua classificação na tabela. A posição especial da Educação Física na escola, as diferentes expectativas em relação a essa disciplina, e a estrutura especial de suas classes diferenciam os professores de Educação Física dos outros professores. Isso nos leva a acreditar que os níveis e causas do "burnout" dos professores de Educação Física são diferentes daqueles encontrados nos estudos sobre "burnout" em outros professores assim como nas outras profissões (FREITAS, 2010). Tabela 3. Classificação dos níveis de exaustão física e/ou mental em profissionais da área de Promoção de saúde de Educação Física, a partir do questionário de Burnout. Profissionais de Educação Física que trabalham na Promoção de saúde Nenhum indício da Burnout 0% Possibilidade de desenvolver Burnout 28,57% Fase inicial da Burnout 71,43% A Burnout começa a se instalar 0% Fase considerável da Burnout 0% 8
9 A questão 8 Sinto que meu salário é desproporcional às funções que executo, foi a mais influenciadora para a classificação dos profissionais da área de promoção de saúde, onde 57,14% dos entrevistados estão insatisfeitos diariamente com o salário, 28,57% estão insatisfeito mensalmente e 14,28% tem esse sentimento de insatisfação salarial semanalmente. Os profissionais se envolvem intensamente com o trabalho, tentando resolver ao máximo os problemas do seu cotidiano, o que por vezes os deixam sobrecarregados de atividades, e daí pode estar propenso ao início da Sindrome de Burnout, que acometendo pessoas mais ativas. Gráfico 1. Classificação da Sindrome de Burnout entre gêneros. Os dados revelam preocupação para/com o sexo feminino, sem deixar de lado o masculino, pois dos entrevistados 100% do sexo feminino está classificado na fase inicial da Síndrome, contra 69,23% da população masculina. E apenas 30,77% do sexo masculino se encontram com possibilidade de desenvolver a Síndrome. Segundo Gueber, as respostas aos conflitos acontecem de forma diferente, as mulheres, quando expostas à humilhação, respondem com o choro, com a tristeza, com o ressentimento e com a mágoa, rejeitando o ambiente que antes era seu enquanto que os homens possuem uma postura de revolta, indignação, raiva, sensação de traição e desejo de vingança. Embora ambos os sexos não saibam lhe dar com o sentimento de fracasso. 5. Considerações finais Com base nesse estudo, buscamos identificar vários fatores, tais como: descaso da autoridade, violência física, psicológica, desrespeito à função docente etc., que estão levando grande parte dos profissionais, em especifico os de Educação Física, à exaustão e a várias doenças psicossociais, como a síndrome de Burnout. Essa Síndrome é silenciosa dos dias atuais, e merece ser discutida e estudada, e suas conclusões deverão auxiliar as reflexões e conscientizar 9
10 a sociedade e os profissionais da área sobre a importância no impacto que este fenômeno pode acarretar na atuação de suas funções e na produtividade de seu ambiente de trabalho. Este tipo de profissional é muito valorizado pela sociedade, pois são pessoas que tem um rendimento profissional bem elevado buscando principalmente o bem estar das pessoas ao seu redor. Sendo assim, o estresse passou a ser muito importante no nível de tensão organizacional e pessoal, servindo como qualidade de vida dos resultados. A importância do bem-estar e a saúde desses profissionais, no trabalho que passa a maior parte do tempo com outras pessoas influencia a qualidade de vida que está diretamente relacionada com as necessidades e expectativas humanas e com a respectiva satisfação dos mesmos. A partir dos dados analisados, percebemos que os perfis dos profissionais estudados apresentaram resultados preocupantes para o surgimento da síndrome de Burnout tendo em vista que uma sobrecarga de trabalho e uma faixa etária elevada contribuem de forma efetiva o desenvolvimento da mesma. A sobrecarga proporciona ao profissional um desgaste físico e psicossocial promovendo um comprometimento da saúde percebida de forma subjetiva. Contudo, recomenda-se a realização de outras investigações para analisar de forma aprofundada a classificação da síndrome de Burnout nesses profissionais de Educação Física, consequentemente as mudanças no comportamento, do dia a dia em relação ao seu ambiente de trabalho. Assim, percebemos que a sobrecarga de um profissional de Educação Física pode afetar de forma efetiva em seu ambiente de trabalho, seja ele na área de Ensino ou Promoção de Saúde, proporcionando o desgaste físico, mental e por vezes social de cada um, isso sem comparação a seu tempo de trabalho e idade. O estudo dessa questão, entretanto, necessita ser aprofundado. 6. Referências BALLONE, G. J. Dificuldades de aprendizagem ou dificuldades de escolares. In. PsiqWeb, Internet, revisto em Disponível em < Acesso em: 03 mai BARROS, Astrid Guerra; SOBROSA. Zelia Simone. Sindrome de Burnout Disponivel em Acesso em 03 mai BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças relacionadas ao trabalho: Manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde; OPAS/OMS, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 154, de 24 de janeiro de Diário Oficial da União nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42. CARLOTTO, M. S. (2002). Síndrome de Burnout e satisfação no trabalho: um estudo com professores universitários. Em A. M. T. Benevides-Pereira 10
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12 VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, TRIGO, T. R.; TENG, C. T.; HALLAK, J. E. C. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Revista de Psiquiatria Clínica. [online]. São Paulo: 2007, v. 34, n. 5, p
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