BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade
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1 BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade
2 O que é um BENCHMARKING CLUB? Baseia-se na identificação das melhores práticas, analisando os resultados nos domínios da qualidade e da eficiência, quanto aos aspectos clínicos e económicos do desempenho dos serviços. O Benchmarking Club promove o intercâmbio de experiências entre serviços homólogos, de forma a conhecerem os procedimentos organizacionais e a prática clínica dos que conseguem obter melhores resultados. Porquê um Benchmarking Club para os serviços de urgência? Os serviços de urgência hospitalares constituem uma das áreas mais críticas no funcionamento deste tipo de organizações. Desde logo pelo tipo de actividade que desenvolvem, mas também por serem, no caso português, a porta de entrada no sistema de um grande número de doentes. Assim, o volume da procura, associado à potencial complexidade da casuística, implica a mobilização permanente de uma vasta gama de recursos, humanos e materiais, que tornam os serviços de urgência, dificilmente geríveis e com custos crescentes e pouco controláveis. Os Serviços de Urgência são, finalmente, os que apresentam níveis de satisfação mais baixos, designadamente pelos tempos de espera e a exasperação dos utilizadores. O desenvolvimento de instrumentos de medida do desempenho clínico e de benchmarking têm sido, por razões inerentes à informação disponível, prioritariamente focalizados nas áreas de internamento, não havendo, habitualmente, estudos comparados ou análises aprofundadas sobre o funcionamento e os resultados dos nossos Serviços de Urgência. É por estas razões que a criação de um Benchmarking Club na área das urgências hospitalares, se pode transformar numa mais-valia preciosa para os nossos hospitais, associando ao conhecimento aprofundado da actividade em urgência, a possibiliddade de identificar as melhores práticas, corrigir outras menos conseguidas e, assim, robustecer a qualidade destes serviços e reforçar a confiança dos cidadãos. FINALIDADE Melhorar o conhecimento sobre a procura de urgência e a capacidade resolutiva deste tipo de serviços hospitalares, através de uma análise comparativa baseada em dados objectivos para a identificação de áreas de melhoria. OBJECTIVOS Conhecer melhor como funcionam os serviços de urgência hospitalares e obter informação objectiva sobre as melhores práticas. Promover a troca estruturada de experiências, entre profissionais do sector, com especial foco na gestão clínica dos doentes e nos factores críticos de sucesso. Quantificar objectivos de melhoria alcançáveis em cada participante e inovar procedimentos de gestão de doentes em urgência. 80 % PADRÕES DE PROCURA E HIPERFREQUENTADORES ANÁLISE GLOBAL 60 % 1 Procura número total de urgências N % Norma 40 % Volume total de urgências 79, ,433 Média diária de urgências % Pacientes com mais de 1 urgência 14,160 25,44 % 30,61 % 0 % Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Urgências por paciente 1,4 1,6 Pacientes hiperfrequentadores 323 0,58 % 1,02 % Hospital Norma 60 % 40 % DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE MÁXIMA OCUPAÇÃO POR DIA DA SEMANA E MÊS DO ANO 20 % 0 % Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
3 PRINCIPAIS ACTIVIDADES DO BENCHMARKING CLUB Análise comparativa e sistematizada da estrutura e dos recursos de cada um dos serviços de urgência participantes. Identificação dos melhores resultados do grupo de serviços envolvidos e sua ponderação face a padrões externos de comparação, nacionais e internacionais. Discussão dos resultados e identificação de questões-chave para uma análise posterior mais desenvolvida. Discussão sobre os procedimentos organizativos e a gestão de doentes no Serviço identificado como o que apresenta melhores resultados. CASUÍSTICA Destinatários 2 Diagnósticos mais frequentes N % % Norma Factores que influenciam o estado de saúde 12,995 14,29 4,23 Infecções respiratórias 10,077 11,08 8,18 Lesões superficiais, contusões 8,816 9,69 7,77 Sintomas, sinais e situações mal definidas 7,973 8,77 9,72 Espondilose, transt. dos discos e outros problemas de coluna 4,585 5,04 4,92 Doenças do sistema urinário 4,426 4,87 4,94 Outras doenças do tecido conjuntivo 3,572 3,93 3,74 Entorces e torcicolo 3,372 3,71 4,29 Fracturas 3,023 3,32 3,12 Feridas abertas 2,841 3,12 2,34 Infecção intestinal 2,746 3,02 0,59 Doenças do coração 2,717 2,99 4,19 Doenças do ouvido 2,351 2,59 3,07 Transtornos de ansiedade 2,174 2,39 1,68 Doença pulmonar obstructuva crónica e bronquietasies 1,354 1,49 1,07 Transtornos das articulações não traumáticas 1,158 1,27 2,41 Infecções da pele e do tecido subcutâneo 1,134 1,25 1,06 Outras doenças dos ossos e deformações musculo-esqueléticas 1,056 1,16 0,39 Responsáveis de serviços de urgência hospitalares interessados em sinalizar áreas de excelência e de potencial melhoria. Dirigentes hospitalares interessados em perceber o impacte dos serviços de urgência no funcionamento e nos resultados dos respectivos estabelecimentos. A força do Benchmarking Club reside nos participantes Este Benchmarking Club funcionará em grupos de 8 a 14 peritos, com responsabilidades em serviços de urgência. Cabe a cada grupo a definição dos conteúdos que em cada momento serão objecto de discussão, face às experiências apresentadas e aos resultados obtidos. Será feita uma selecção cuidadosa dos elementos a incluir em cada grupo, de forma a garantir a inclusão de serviços de urgência similares que possam partilhar interesses e problemas comuns. Os hospitais participantes poderão acolher voluntariamente, uma ou mais das reuniões de Grupo, de acordo com os seus próprios critérios. Que tipo de dados necessita de disponibilizar para participar? Um registo por doente observado em urgência, que contenha o diagnóstico e/ou a triagem do respectivo episódio, com código de identificação relacionado com a base de dados. O conjunto mínimo de base de dados de internamento do período correspondente ao estudo. O preenchimento de um questionário prévio sobre as características do serviço de urgência e o tipo de organização.
4 SEGMENTAÇÃO POR TRIAGEM E/OU PATOLOGIAS ANÁLISE GLOBAL 3 Permanência média nas urgências (número total) N % Norma dif. Urgências com tempo de permanência 79, ,0 % 99,8 % 0,24 Urgências com mais de 6 horas de permanência 10,971 13,7 % 18,9 % - 5,14 N PM Norma dif. Permanência média (horas) 79,798 3,9 4,9-20,6 % Permanência média (horas) ajustada por casuística 3,6-25,9 % Permanência média (horas) ajustada por complexidade (GRUDE) 5,9 20,5 % Permanência média (horas) de urgências com internamento 10,316 8,9 10,8-17,5 % Tempo de espera (horas) até uma intervenção urgente 2,247 9,6 10,4-7,8 % Permanência média (horas) em dias de ocupação máxima 21,011 4,0 5,0-19,5 % PERMANÊNCIA MÉDIA POR CIRCUNSTÂNCIA DA ALTA ,9 % Hospital Norma ,9 % 11,5 % 8,4 % 10,0 % 11,0 % ,6 % 4,2 % 5,0 % 2,8 % 3,9 % 3,5 % 3,0 % 3,5 % 2 0 Domícilio Internamento Transf. outro hospital 0,0 % Outras transferências Alta voluntária 0,0 % Não observados Óbitos Outros PERFIL COMPARATIVO DE URGÊNCIAS HOSPITALARES PCUH O que é que a IASIST oferece a cada participante? Uma análise sistematizada da estrutura e dos recursos dos serviços de urgência participantes. A análise básica, a partir do CMBD Conjunto Mínimo de Base de Dados específico para as urgências e a definir na primeira sessão de Benchmarking Club: a) da casuística, com um sistema de classificação de doentes baseado nos diagnósticos e na triagem; b) da complexidade, seguindo um sistema próprio, GRUDE (Grupos Relacionados com a Urgência, o Destino e a Idade). Cada Hospital receberá um perfil próprio dos seus resultados em formato html navegável, com os indicadores comparativos da procura, funcionamento, eficiência e qualidade, a partir dos dados fornecidos pelos participantes, sendo de destacar: A) CASUÍSTICA DA URGÊNCIA: MÉDIA DE IDADES, PROVENIÊNCIA, CIRCUNSTÂNCIA DA ALTA E DISTRIBUIÇÃO POR ÁREA ASSISTENCIAL. B) COMPLEXIDADE: PESO MÉDIO E PESO RELATIVO (GRUDE). DISTRIBUIÇÃO DAS URGÊNCIAS E DOS INTERNA- MENTOS VIA URGÊNCIA POR NÍVEIS DE TRIAGEM. C) PROCURA: MÉDIA DIÁRIA DE OBSERVAÇÕES, DISTRI- BUIÇÃO POR INTERVALOS HORÁRIOS, IDENTIFICAÇÃO DE DOENTES FREQUENTES E RESPECTIVO PERFIL. D) TEMPO DE PERMANÊNCIA NO SERVIÇO DE URGÊN- CIA: SEGUNDO A CIRCUNSTÂNCIA DE ALTA, POR NÍVEL DE TRIAGEM. E) TEMPO DE ESPERA: OBSERVAÇÕES COM MAIS DE 4 HORAS DE ESPERA PARA O PRIMEIRO CONTACTO COM O MÉDICO. F) QUALIDADE: MORTALIDADE, REOBSERVAÇÃO EM URGÊNCIA ANTES DE 72 HORAS, CONTACTO COM A URGÊNCIA ATÉ 7 DIAS APÓS INTERNAMENTO.
5 COMPLEXIDADE DAS URGÊNCIAS ANÁLISE GLOBAL 4 PM 1 PR 2 Norma Peso Médio global (GRUDE 3 ) 1,0017 0,9242 1,0838 Peso Médio das urgências com internamento (GRUDE) 1,6510 0,9011 1,8322 Peso Médio das urgências com alta para domicílio (GRUDE) 0,9542 0,9506 1,0038 N % Norma Urgências com internamento 10,316 12,93 % 9,56 % 1. Peso Médio 2. Peso Relativo 3. Grupos Relacionados c/urgência, Destino e Idade 50 44,6 % ,2 % 30,0 % 28,2 % 32,9 % 21,9 % DISTRIBUIÇÃO DAS URGÊNCIAS SEGUNDO TRIAGEM 20 Hospital Norma ,4 % 0,2 % I 5,0 % II 3,6 % III IV V Funcionamento do Benchmarking Club Envio de dados Cada participante enviará uma base de dados com a informação disponível sobre as variáveis necessárias dos episódios de urgência. A IASIST validará a informação recebida e procederá ao tratamento dos dados a serem apresentados na primeira reunião do Club. 1ª Reunião de Trabalho A partir daqueles dados será apresentada: a) uma análise das características dos Serviços de Urgências envolvidos e da casuística atendida; b) uma primeira avaliação dos resultados quanto aos indicadores de funcionamento, eficiência e qualidade. Cada hospital receberá, nesta 1ª reunião, o seu perfil de resultados em formato html navegável. 2ª Reunião de trabalho A agenda desta reunião adaptar-se-á às decisões que tenham sido tomadas na 1ª reunião, podendo concentrar-se na análise mais detalhada de questões de interesse comum ou à troca de experiências de sucesso quanto à organização e gestão de doentes em urgência. Qual o papel da IASIST no Benchmarking Club? Disponibilizar as bases de dados nacionais e internacionais. Proceder ao tratamento anónimo dos dados de cada participante e sua comparação com padrões de referência do próprio grupo ou externos. Facilitar a recolha e tratamento de informação adicional que os participantes venham a solicitar. Preparar e organizar as reuniões do Club. Disponibilizar um especialista em gestão clínica e um consultor com a função de moderador/facilitador das reuniões.
6 IASIST, Campo Grande, nº 56, 6º A Lisboa Portugal Tel.: Fax:
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