BIOMECÂNICA NO ENVELHECIMENTO

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1 BIOMECÂNICA NO ENVELHECIMENTO Aline Gonçalves da Silva 1 RESUMO: Nossa vida é composta por fases as quais trazem as mais diversas mudanças e transformações visíveis através de nosso corpo e as invisíveis que se referem a parte cognitiva e sentimental, como o amadurecimento, sabedoria e até o modo de pensar. Dentre essas fases o envelhecimento é uma das mudanças que são influenciadas diretamente pelos hábitos e decisões que tomamos ao longo de nossas vidas.junto com o envelhecimento nosso corpo em um conjunto de fatores biológicos e naturais passa por um processo de transformações e mudanças como perda de massa óssea (osteoporose), perda de massa muscular (sarcopenia) e a diminuição de cálcio nos ossos (osteopenia), por exemplo.como em todas as fases da vida a prática regular de exercícios físicos aliados a uma alimentação balanceada e hábitos de vida saudáveis, contribuem significativamente para viver cada fase da melhor maneira possível, e no envelhecimento essa conduta é mais que recomendada. (SABA, 2008). Palavras-chave: Osteoporose. Osteopenia. Envelhecimento. Exercício Físico. INTRODUÇÃO Nossa vida é composta por fases as quais trazem as mais diversas mudanças e transformações visíveis através de nosso corpo e as invisíveis que se referem à parte cognitiva e sentimental, como o amadurecimento, sabedoria e até o modo de pensar. Dentre essas fases o envelhecimento é uma das mudanças naturais e irreversíveis da vida que são influenciadas diretamente pelos hábitos e decisões que tomamos ao longo de nossa juventude. O envelhecimento (...) é conceituado como um processo dinâmico e progressivo, no qual ocorrem modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, que determinam perda da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando desta forma maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos. (COELHO et al, 2014 p.498). 1

2 São vários os fatores que podem influenciar a vida de uma pessoa inclusive no envelhecimento; são alguns deles: qualidade do sono, stress, má alimentação, distúrbios hormonais, patologias crônicas, sedentarismo, obesidade, drogas, álcool, tabagismo entre outros. Apesar de muitos fatores corroborarem para um envelhecimento de má qualidade, o que mais ameaça à saúde da terceira idade são as doenças osteoarticulares, devido a diminuição da absorção de cálcio nos ossos. Tanto para homens quanto para mulheres o tempo traz junto com a experiência de vida, recordações e lembranças ao longo de décadas vividas seja de forma saudável ou não, o peso do passar dos anos, ou seja, do envelhecimento. No entanto as mudanças não são totalmente iguais para ambos os gêneros. Isso se deve a fatores biológicos e genéticos como, por exemplo, a menor densidade óssea nas mulheres lhes resultando em um esqueleto em média 25% mais leves que o esqueleto masculino, propensas assim a risco maior de fraturas (SABA, 2008). Considerando ainda fatores biológicos como ciclo menstrual e a produção de estrogênio, hormônio que entre outras funções regula a fixação de cálcio nos ossos, o qual diminui de produção a partir da menopausa. (SILVERTHORN,2010). Dentre as doenças que afligem os idosos nesta fase da vida estão a osteoporose, osteopenia e a sarcopenia. Os ossos são organismos vivos (Saba, 2008 p. 212), (...) é um tecido dinâmico, sendo constantemente formado e degradado (Silverton, ano, p.772), por isso durante a vida a ingestão de cálcio é imprescindível a manutenção dos ossos, tanto em sua camada compacta (responsáveis pela sustentação ex: osso longos, fêmur, tíbia, fíbula, úmero, rádio e ulna) quanto em sua camada esponjosa (partes ósseas menos resistentes). A fixação do cálcio nos ossos atinge seu pico por volta dos 35 anos, a partir dos 45 aos 50 anos de idade começa o desencadeamento de fatores biológicos naturais de perda óssea que aliado à falta de ingestão correta de cálcio durante a idade adequada culmina na presença de uma ou mais das doenças supracitadas. Revisão de Literatura Foram selecionados 6 artigos, assim como a leitura de capítulos de livros relacionados com doenças osteoarticulares e a influência de exercícios físicos nos processos de envelhecimento, problemática desse trabalho.

3 Foram utilizadas as bases de dados Scielo e PubMed para busca dos artigos. Caracterização das doenças osteoarticulares: OSTEOPOROSE: Consiste no enfraquecimento da massa óssea, não há cura, podendo ter seus sintomas amenizados através de tratamento farmacológico aliado a exercícios físicos como musculação ou calistênicos, e atividades com impacto. SARCOPENIA: A sarcopenia é conhecida como uma síndrome geriátrica caracterizada por diminuição de massa muscular e da função muscular (força ou desempenho físico) que pode afetar o equilíbrio e a marcha no idoso. (Rossetin et al, 2016, p.400) OSTEOPENIA: É caracterizado pela diminuição de cálcio nos ossos. Intervenção do Exercício Físico na manutenção da saúde no Processo de Envelhecimento: Estudos Analisados Sabemos que em qualquer faixa etária a prática regular de exercícios físicas se mostra fundamental para uma melhor funcionalidade de nosso corpo, seja em vias biológicas, fisiológicas, cognitivas e psicológicas, além da incomparável sensação de bemestar proveniente das práticas. No entanto com o Envelhecimento, o desempenho físico durante os exercícios ou até mesmo sobre algumas atividades simples do dia a dia se tornam limitadas. Santos, et al, verificaram o desempenho físico em idosos brasileiros com idade igual ou superior a 80 anos, analisaram uma amostra de 135 idosos dos dois gêneros com ou sem doenças osteoarticulares, realizaram testes como equilíbrio estático, caminhada curta, e força nos membros inferiores como sentar e levantar de uma cadeira com os braços cruzados. Os autores concluíram que na amostra analisada, há uma alta prevalência de doenças osteoarticulares e que sua presença interfere negativamente no desempenho do físico. Com a conclusão de Santos et al, podemos afirmar que as doenças osteoarticulares interferem no desempenho tanto de exercícios físicos quanto de atividades físicas comuns do dia a dia, como por exemplo, levantar -se de uma poltrona ou cadeira, em vista da fragilidade dos ossos e da musculatura. No estudo de Diz et al, foi feita uma revisão de literatura sobre a prevalência de sarcopenia em um total de idosos de diferentes países (Estados Unidos idosos, Reino Unido idosos, Japão 1882 idosos, Brasil idosos, Coreia do Sul idosos e Taiwan idosos. Após a análise verificaram que a partir dos

4 60 anos de idade a sarcopenia se mostra presente nos idosos pesquisados em todos os países, e apresenta forma progressiva com o avançar da idade. Os países com maior prevalência foram Japão seguido do Brasil, e com menor prevalência foram Reino Unido seguido de Taiwan. Através da pesquisa de Diz et al, podemos notar que a ocorrência e prevalência do acometimento dessas doenças de modo geral em proporções diferentes está presente em todo o mundo. Coelho et al, compararam 3 grupos de idosos acima de 60 anos de idade. Um grupo praticante de musculação, um praticante de hidroginástica e um grupo controle que não praticavam exercício. De acordo com os dados obtidos o grupo que praticava musculação apresentou maiores valores de força máxima em comparação com os idosos que praticavam hidroginástica e os que não praticavam exercícios físicos. Notamos que o fortalecimento muscular através da musculação favorece a síntese de proteínas que influenciam no aumento da massa muscular, consequentemente na massa óssea, além dos ganhos fisiológicos os quais estabelecem inúmeros benefícios ao organismo, ajudando nos processos metabólicos, gerando um stress positivo ao corpo, que através da homeostase consegue se ajustar a novas mudanças internas, e o indivíduo idoso consegue promover adaptações benéficas ao seu aparelho locomotor o deixando mais apto para enfrentar os desafios das atividades que outrora eram comuns e de fácil execução. As adaptações ao exercício no músculo esquelético, no metabolismo dos substratos e na função cardiovascular, costumam ser semelhantes àquelas observadas em indivíduos mais jovens. (COELHO et al, p ) No estudo de Espinosa et al, foi feita a tentativa de determinar o volume de treinamento, ou seja, a quantidade de atividade de exercício físico relacionando a um aumento na densidade mineral óssea de mulheres idosas, o estudo teve como resultado que o efeito do exercício físico na densidade mineral óssea é determinado de alguma forma, pelo peso corporal. Esta interação é possivelmente devida à diferente demanda mecânica. Embora as práticas de exercícios físicos promovam uma infinita gama de benefícios ao ser humano em geral, há atividades que não são tão eficazes no tratamento específico e manutenção da saúde de idosos com doenças osteoarticulares. Abrahim et al, avaliou através de revisão de literatura vários estudos sobre os efeitos da prática de natação e ciclismo sobre densidade mineral óssea e concluiu que ambas as modalidades não produzem efeitos significativos e positivos sobre a massa mineral óssea.

5 Como a prevalência das doenças osteoarticulares são mais comuns e acometem mais cedo as mulheres em função da menopausa, uma revisão de literatura feita por Caputo e Costa, verificaram 10 artigos escritos entre os anos de 2001 e 2010 os quais concluíram que os exercícios físicos são fundamentais para melhorar a qualidade de vida das mulheres na pós-menopausa, sendo as atividades que envolvem força e equilíbrio as que demonstraram melhores resultados. CONSIDERAÇÕES FINAIS O envelhecimento como fase natural da vida do ser humano deve ser vista como uma das fases onde se necessita de tanto cuidado como as demais, no entanto devido a fatores intrínsecos ou extrínsecos, o indivíduo avança a idade e seu corpo se vê comprometido nas funcionalidades que não foram bem cuidadas ao longo de sua vida assim como por fatores inerentes ao envelhecimento. É comum entre os autores que a prática regular de exercícios físicos é indispensável para a prevenção das doenças osteoarticulares assim como para auxiliar de forma significativa na manutenção e tratamento dessas doenças no processo do envelhecimento. REFERÊNCIAS ABRAHIN, O.; et al. Natação e ciclismo não causam efeitos positivos na densidade mineral óssea: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Reumatologia, Sergipe v.56, p , CAPUTO, E.L.; COSTA, M.Z. Influence of physical activity on quality of life in postmenopausal women with osteoporosis. Revista Brasileira de Reumatologia, Rio Grande do Sul v.54, p , 2014 COELHO, B.S.; et al. Comparação da força e capacidade funcional entre idosos praticantes de musculação, hidroginásticas e não praticantes de exercícios físicos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v.17, p , 2014.

6 DIZ, J.B.M.; et al. Prevalência de Sarcopenia em idosos: resultados de estudos transversais amplos em diferentes países. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, v.18, p , ESPINOSA, J.J.R.; et al. Relationship between training volume and bones mineral density changes in elderly women. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.20, p , mai/jun ROSSETIN, L.L.; et al. Indicadores de Sarcopenia e sai relação com fatores intrínsecos e extrínsecos ás quedas em idosas ativas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro,v.19, p , SABA, F. Mexa-se: Atividade Física Saúde e bem-estar. Phorte. São Paulo. 2 ed., SANTOS, V.R.; et al. Osteoarticular diseases and physical performance of brazilian over 80 years old. Ciencia e Saúde Coletiva, São Paulo, v.21, p , SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem Integrada. Artmed. Porto Alegre 5ª edição,2010.

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