PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO

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1 PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO Área Temática: Ciências da Saúde Autor(es): Karen Larissa Zene (PIBEX Fundação Araucária) 1, Dayane Kanarski (UNICENTRO) 2, Daniele Gonçalves Vieira (UNICENTRO) 3, Gabriela Datsch Bennemann (UNICENTRO) 4, Renata Leia Demario (UNICENTRO) 5, Thiecla Katiane Rosales (UNICENTRO) 6, Priscila Ishii Freire (Orientadora do projeto) 7. RESUMO: O envelhecimento é um processo natural onde ocorrem alterações que influenciam na qualidade de vida. Essas alterações refletem também na situação nutricional desta população, elevando o risco de uma inadequada nutrição refletindo em um prejudicado aproveitamento de nutrientes essenciais. A pirâmide alimentar mostra-se um bom instrumento para a realização de educação nutricional e garante informações relevantes, que ajudarão no processo de envelhecimento relacionado a nutrição. O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento de idosos frequentadores da Universidade Aberta a Terceira Idade (UNATI), sobre a importância de alguns micronutrientes no envelhecimento, bem como verificar a ocorrência do consumo de suplementos nutricionais pelos participantes. Foi aplicado questionário composto por questões de múltipla escolha relacionadas ao objetivo do estudo. Quando questionados sobre qual vitamina auxilia na absorção do cálcio, 91% (n=20) responderam corretamente que seria a vitamina D e 9% (n=2) responderam a alternativa incorreta. Em relação ao questionamento sobre qual mineral poderia influenciar nos problemas cardíacos e musculares, 45% (n=10) respostas foram corretas e 55% (n=12) foram incorretas. Na avalição de prevalência de suplementação entre os idosos, 31% (n=8) responderam não fazer uso de nenhuma suplementação, 31% (n=8) referiram uso de cálcio, 11% ômega 3 e vitamina D (n=3/3) e 8% vitamina C e ferro (n=2/2). Conclui-se que a maioria dos idosos entrevistados possuem conhecimento sobre a pirâmide alimentar e os nutrientes, no entanto é possível observar um déficit em relação às informações, sendo necessário ressaltar a importância de realização de projetos de educação nutricional. PALAVRAS-CHAVE: suplementação; terceira idade; alimentos. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO O processo de senescência é um processo natural caracterizado por diversas alterações 1 Acadêmica do 3º ano do curso de Nutrição. karenzene@outlook.com 2 Acadêmica do 3º ano do curso de Nutrição. dayane_kanarski@hotmail.com 3 Professora Coordenadora do Projeto, do Departamento de Nutrição da Unicentro. daniele.gonvieira@gmail.com 4 Professora de Nutrição, do Departamento de Nutrição da Unicentro. gabibennemann@gmail.com 5 Professora de Nutrição, do Departamento de Nutrição da Unicentro. renatademario@hotmail.com 6 Professora de Nutrição, do Departamento de Nutrição da Unicentro. thieclarosales@gmail.com 7 Professora Orientadora de Nutrição, do Departamento de Nutrição da Unicentro. pri_ishii@hotmail.com

2 tanto anatômicas como funcionais, com reflexões importantes na qualidade de vida, saúde, bem-estar pessoal, abrangendo cuidados com a alimentação. A junção destas alterações do processo de envelhecimento ao uso de medicamentos, eleva o risco de uma inadequada nutrição, como também o aparecimento de diversas doenças, desenvolvendo problemas no processo de ingestão, digestão, absorção e a utilização dos nutrientes, podendo aumentar a necessidade dos mesmos, dificultando uma nutrição adequada ao idoso (FERREIRA, 2011). O Guia da Pirâmide alimentar aplicada ao idoso tem grande importância na educação nutricional, demonstrando e enfatizando a relevância que uma alimentação adequada e equilibrada pode evitar desequilíbrios nutricionais, para assim adquirir uma maior longevidade com qualidade de vida. A nutrição no idoso assegura o metabolismo do organismo e assim exerce funções reparadoras, que são capazes de retardar o envelhecimento. Com o passar dos anos e avanço da idade, diversas alterações fisiológicas acometem as necessidades de ingestão diária de nutrientes. As doenças crônicas, uso de medicamentos e modificações endócrinas, gastrointestinais, renais e musculares podem diminuir a absorção e utilização dos micronutrientes contidos nos alimentos. Dessa forma, destaca-se a importância da informação e educação alimentar adequada nos idosos (FERREIRA, 2012; MALTA, 2013). O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento de idosos frequentadores da Universidade Aberta a Terceira Idade (UNATI), sobre a importância de alguns micronutrientes no envelhecimento, bem como verificar se ocorre consumo de suplementos nutricionais pelos participantes. 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA A amostra foi composta por vinte e dois idosos que fazem parte da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI). A coleta foi realizada pelos acadêmicos do curso de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Os idosos foram investigados por meio da aplicação de questionário elaborado pelos acadêmicos participantes do projeto, através de pesquisas bibliográficas, composto por questões de múltipla escolha englobando questões relativas aos objetivos deste estudo. Os dados foram tratados em termos percentuais. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Os idosos avaliados tinham idade entre 60 e 80 anos, com média de 70,4 anos, sendo, 15 participantes do gênero feminino e 7 do masculino. Quando questionados sobre qual vitamina auxilia na absorção do cálcio 91% (n=20), responderam corretamente que seria a opção da vitamina D e 9% (n=2) não acertaram a resposta. Os participantes também foram questionados em relação a carência de qual mineral poderia vir a causar problemas cardíacos e musculares, houve um percentual de 45% (n=10) de acertos, no qual a resposta correta seria o micronutriente potássio e a maioria 55% (n=12) assumiram as respostas erradas.

3 Também foi avaliada a prevalência do uso de suplementação e quais eram os mais utilizados, 31% (n=8) dos participantes respondeu não fazer uso de nenhuma suplementação, outros 31% (n=8) referiram utilizar o suplemento de cálcio, 11% ômega 3 e vitamina D (n=3/3) e 8% vitamina C e ferro (n=2/2). Nas diferentes fases da vida os nutrientes desempenham papéis importantes, e na terceira idade esses benefícios ainda são mais predominantes. Os idosos compõem um grupo populacional que apresentam altas prevalências de carências de micronutrientes, sendo que os maiores índices são deficiência de cálcio e vitamina D, sendo que a ingestão destes dois nutrientes codependentes estabelecem uma regulação do metabolismo ósseo, importante para o crescimento e obtenção de massa óssea, reduzindo o número de idosos que desenvolvem a osteoporose. (BRINGEL, 2014) Em estudo de Saraiva et al, (2007) 71,2% do grupo institucionalizado e 43,8% do ambulatorial tiveram valores de 25-hidroxivitamina D menores do que o mínimo recomendado (50mmol/l), onde não houve relação com o resultado obtido pelo questionário aplicado aos idosos do estudo em questão, pois apenas 11% relataram fazer uso de suplementação, por deficiência desse nutriente.

4 Com o avançar da idade também é possível observar a ocorrência de alterações orgânicas como a diminuição de água corporal e potássio, esta deficiência está relacionada à diminuição geral do número de células nos órgãos. Este mineral exerce papel fundamental em várias funções importantes do organismo humano, tais como contração muscular, condução nervosa, frequência cardíaca, produção de energia e síntese de ácidos nucleicos e proteínas. (FERREIRA, 2011) Em um estudo realizado em ratos hipertensos, a suplementação de potássio reduziu hipertensão arterial e melhorou a sensibilidade à insulina. A dieta realizada com a suplementação determinou decréscimo na adiposidade visceral. (CESARETTI, 2006) De acordo com Segalla et al (2012) em seu estudo a maioria dos valores de ingestão de micronutrientes estava abaixo da média, da mesma forma no presente estudo observa-se a utilização de suplementação de 69% dos integrantes do projeto, sendo este percentual considerado alto entre esta população. A intervenção nutricional por meio de suplementos visa o tratamento de doenças e prevenção das mesmas, visto que, já no alcance de uma idade mais elevada se torna mais difícil a utilização e absorção desses nutrientes. (MARCHINI, 1998) 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Constatou-se que a maioria dos idosos que participam deste projeto tem um conhecimento sobre a importância dos micronutrientes, no entanto observa-se um déficit neste conhecimento de nutrientes não tão frequente comunicados. Em relação a prevalência do uso de suplementação, nota-se que possivelmente os idosos possuem consciência da importância dos componentes de uma dieta, afim de garantir hábitos saudáveis e um envelhecimento prazeroso. Ressalta-se a importância de projetos de informações a terceira idade, para o incentivo às praticas saudáveis, levando conhecimento que promovam a saúde e previnam doenças comuns a essa faixa etária. Além disso, deve-se conscientizar os idosos das mudanças associadas ao envelhecimento, inclusive àquelas diretamente relacionadas aos hábitos alimentares. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fundação Araucária (Programa de Apoio à Inclusão Social) pelo apoio concedido. REFERÊNCIAS BRINGEL, A. L; ANDRADE, K. F. S; JÚNIOR, N. D. S; SANTOS, G. G. A suplementação nutricional de cálcio e vitamina D para a saúde óssea e prevenção da osteoporose Fratura. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. Vol. 18. No. 4, CESARETTI, M. L. R; JÚNIOR, O. K. Modelos experimentais de resistência à insulina e obesidade: lições aprendidas. Arq Bras Endocrinol Metab vol.50 no.2 São Paulo Apr

5 Definição, diagnóstico, avaliação e intervenção. Medicina, Ribeirão Preto,1998. FERREIRA, M. J. L. L. Carências Nutritivas no Idoso. Escola Superior de Educação Bom Jesus, FERREIRA, R. T. Orientação da Equipe de Saúde da Família a pessoa Idosa sobre a alimentação saudável Relato de experiência. Universidade Federal de Minas Gerais. Formiga/MG, MALTA, M. B; PAPINI, S. J; CORRENTE, J. E. Avaliação da alimentação de idosos de município paulista aplicação do Índice de Alimentação Saudável. Revista Ciência e Saúde Coletiva. vol.18. no.2, Rio de Janeiro Feb, MARCHINI, J. S; FERRIOLLI, E; MORIGUTI, J. C. Suporte Nutricional no Paciente Idoso: Definição, Diagnóstico, Avaliação e Intervenção. Medicina, Ribeirão Preto, v. 31, p , SEGALLA, R.; SPINELLI, R. B. Análise Nutricional para Realizar Atenção à Idosos de uma Instituição de Longa Permanência, no Município de Erechim-RS.Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI. v. 8, n. 14, p , SARAIVA, G. L.; CENDOROGLO, M. S.; RAMOS, L. R. et al. Prevalência da Deficiência, Insuficiência de vitamina D e Hiperparatiroidismo secundário em Idosos Institucionalizados e Moradores na Comunidade da Cidade de São Paulo, Brasil. Arquivo Brasileiro Endocrinol Metab. v. 51, n.3, 2007.

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