A LEGISLAÇÃO DA ESF X LICENÇA PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL. Jessica Cristina Vieira Pedrosa, Eliane Aquino Menezes Cardoso

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1 A LEGISLAÇÃO DA ESF X LICENÇA PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL Jessica Cristina Vieira Pedrosa, Eliane Aquino Menezes Cardoso Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos São Paulo. jeeh.jcrz@gmail.com, elianeamcardoso@gmail.com Resumo Com a ampliação da ação governamental brasileira no âmbito da Saúde da Família e Coletividade a atuação do enfermeiro está em constante expansão na Unidade Saúde da Família, trazendo questionamentos sobre o limiar de suas ações diante da legislação e da licença do exercício profissional. O presente artigo teve como objetivo analisar como está sendo conduzido o papel institucional do profissional enfermeiro, assim como as normas profissionais na Estratégia Saúde da Família. Este estudo utilizou a análise documental referente as normas e portarias da enfermagem e da Estratégia Saúde da Família do Ministério da Saúde, além de estudos bibliográficos pautados no tema. A análise levou à reflexão sobre a expansão do programa nesses 10 anos vigentes e a quantidade escassa de profissionais enfermeiros atuantes em cada Unidade Saúde da Família. Palavras-chave: Estratégia Saúde da Família; Atenção Primária; Enfermeiro; Licença profissional do enfermeiro. Área do Conhecimento: Ciência da Saúde Introdução As alterações legislativas ocorridas em 1988 com a Constituição Federal Brasileira, que possibilitou alterações nos padrões clássicos da época, principalmente no setor da saúde, alterações essas regulamentadas pelas Leis Orgânicas da Saúde 8080/90 e 8142/90. A atuação dos profissionais, o acesso dos usuários aos serviços de saúde e toda a dinâmica setorial teve definitivamente sua mudança em larga escala com a implementação do novo modelo assistencial focado na coletividade no ano de 1994 com o Programa Saúde da Família (PSF), criado pelo Ministério da Saúde (MS). Uma reorganização da prática assistencial da saúde centrada na família, indivíduo e coletividade (JONAS et al, 2011; ROECKER et al, 2012; FREITAS, SANTOS, 2014). O Ministério da Saúde conta com uma portaria que inicialmente regulamentou as ações do PSF, portaria nº 692/94 que pauta a gestão do trabalho assistencial e burocrático do programa, atualmente esta portaria foi alterada em 2006 pela portaria nº 648 que modificou e expandiu as ações do programa agora denominado Estratégia Saúde da Família (ESF) (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994a; 2006b). A ESF assume a porta de entrada de usuários priorizando ações de forma integral e contínua da assistência, com equipe multiprofissional e o enfermeiro assumindo papel primordial neste contexto. Mesmo o MS direcionando a atuação dos profissionais, cabe ainda a licença profissional de cada classe dispor sobre normas do exercício profissional, a fim de servirem de respaldo legislativo, contribuindo para a ampliação do campo de trabalho do enfermeiro e para a melhoria das atividades institucionais (JONAS et al, 2011; FREITAS, SANTOS, 2014). Diante do exposto, o enfermeiro atua de forma ativa para disseminação e expansão do programa da ESF, sendo ele um ponto de referência do gerenciamento e das práticas assistenciais (DE PAULA et al, 2014). Tendo esse artigo com o objetivo de analisar as normas institucionais desta estratégia assistencial e as normas vigentes da licença profissional do Enfermeiro, traça-se uma análise dimensional da contribuição do profissional para o programa. Surgem assim questionamentos sobre a possibilidade de interferência das licenças institucionais ou profissionais na ampla atuação do

2 Enfermeiro; e além de, se há possíveis condutas que podem ser implementadas no trabalho diária do profissional como auxilio na expansão e melhoria de sua função na ESF. Esta análise documental de cunho bibliográfico e normas legislativas contribui para a compreensão das condutas atuais e possibilitam a intenção de novos estudos para a atuação e fortalecimento setorial das políticas públicas da família e coletividade. Metodologia A vertente metodológica adotada foi um estudo de caráter descritivo-exploratório, retrospectivo, através da análise documental de recolha e tratamento de dados, embasado em artigos científicos nacionais e normas jurídicas brasileiras acerca do tema. A pesquisa dos artigos científicos foi realizada no período de julho de 2016 nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Scientific Electronic Library on line (SCIELO). Foram utilizados os descritores: Estratégia Saúde da Família; Atenção Primária; Enfermeiro; Licença profissional do enfermeiro. Para a identificação dos documentos legislativos foram utilizados os portais virtuais de acesso aberto do DAB ( e o portal do Conselho Federal de Enfermagem ( no período de agosto de Esta pesquisa foi delimitada pelas perguntas norteadoras: Há algum tipo de interferência nas licenças institucionais ou profissionais na atuação do Enfermeiro da ESF?; Quais procedimentos podem ser implementados no trabalho diária do Enfermeiro do SUS como auxilio na expansão e melhoria da ESF? Os critérios de inclusão para a presente revisão integrativa foram: artigos na íntegra, em português, realizados no Brasil, temática que abordem a licença profissional do enfermeiro na ESF, publicados entre os anos vigentes da ESF 2006 a Foram excluídos da pesquisa artigos incoerentes à temática e repetidos. Na segunda fase da pesquisa, ocorreu a exploração do material pesquisado, transformando os dados obtidos, objetivando na compreensão dos artigos científicos e da legislação analisada. Na terceira etapa realizou-se a interpretação da análise documental, já categorizados, relacionando com referências teóricas encontrados, que fundamentarão a pesquisa e atendendo o objetivo proposto. Resultados Na primeira etapa da pesquisa foram encontradas 231 publicações nas bases de dados eletrônicas Lilacs, Scielo e Bdenf realizando o cruzamento dos descritores e utilizando no refinamento os itens de inclusão e exclusão, foram selecionados 53 ao final, por artigos únicos e compatibilidade ao tema restarão 12 artigos que servirão de amostra para a revisão integrativa. Como demonstrado os resultados na Tabela 1 o processo de refinamento dos artigos científicos, na Tabela 2 pesquisa de documentos normativos e em seguida o Gráfico 1 com a distribuição dos anos das publicações. Tabela 1 Artigos pesquisados e selecionados segundo base de dados. Base de Dados Descritores Refinamento Processo de Exclusão Lilacs Scielo Bdenf Total

3 Tabela 2 Documentos Normativos Normas Lei Decreto Portaria Resolução Total Institucional 2 1 Profissional Total Gráfico 1 Ano Publicação dos Documentos Analisados % 16% Discussão Este ano é contemplado os 10 anos que vigora a Estratégia Saúde da Família. No ano de 2006 foi estabelecida uma nova diretriz que substituía a legislação do Programa Saúde da Família a atual ESF, firmado pela portaria 648/06 e revisado pela portaria 2488/11, que garante ao enfermeiro do programa sua atuação no planejamento, gerenciamento, coordenação, avaliação das ações e atividades de educação permanente dos agentes comunitários da saúde (ACS), além de realizar suas funções assistenciais na unidade, no domicílio e na comunidade através de consultas e procedimentos de enfermagem, solicitação de exames e medicações se assim o convir institucionalmente, participar do gerenciamento de insumos necessários para o funcionamento da USF (BRASIL. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006; Portaria nº 2488, de 21 de outubro de 2011). Sendo integralmente respaldado a essas ações pela legislação nº 7498/86 e regulamentado pelo decreto /87 (BRASIL. Lei nº de 25 de junho de 1986). Na ESF o enfermeiro destaca-se pelo seu desempenho nas funções de articulador, facilitador e gerente das atividades e ações implementadas nas USF s, legalmente aplicáveis em sua atuação profissional, exceto o cargo de gerente da unidade (JONAS et.al, 2013) que segundo a própria norma institucional do programa faz essa atribuição de forma participativa e não de forma privativa do profissional (BRASIL. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006; Portaria nº 2488, de 21 de outubro de 2011). Sendo assim, o enfermeiro tramita por duas vertentes de trabalho: o trabalho assistencial e o trabalho gerencial. Por conseqüência da amplitude do processo ocorre uma sobrecarga da gerencia e assistência, que o afasta do cuidado, esta atividade é inerente ao seu processo de trabalho não devendo ser prejudicado perante as atividades burocráticas do sistema. Ambas são complementares, tendo o enfermeiro capacidade para desenvolvê-las mesmo com os problemas de acúmulo de ações, recursos humanos insuficientes, falta de compromisso, inflexibilidade a mudanças, ressalva a interesses pessoais (JONAS et.al, 2013; XAVIER-GOMES et.al,2015). Entende-se que a

4 administração participativa pode ser uma solução ao problema, visto que a sobrecarga ocorre pela demanda espontânea e atividades assistenciais (CAÇADOR et.al, 2015) Consultas de enfermagem são prestígios da profissão, reconhecida legalmente e permeia o trabalho assistencial do enfermeiro, aliado as funções administrativas caracteriza-se com autonomia e protagonista social da profissão, construídas através da ciência do cuidado e de conquistas legais e políticas ao longo da história. As atividades dedicadas aos usuários e as unidades da saúde somam as diversas dimensões de atuação do enfermeiro, porém a ausência da prática de pesquisa no trabalho e educação em saúde deficiente, afeta o desenvolvimento e consolidação da ESF, por meio da baixa qualificação profissional (ROECKER et.al, 2012; BACKERS et.al, 2012; PAULA et.al, 2013; FREITAS, SANTOS, 2014). O método de gerenciamento do processo de trabalho ainda está firmado aos antigos modelos da assistência, se tornado nos dias atuais démodé perante as metas governamentais e ainda tendo um número limitado de profissionais atuantes na estratégia, influenciando negativamente na prestação de serviços em saúde (JONAS et.al, 2013; ROECKER et.al, 2012). Um modelo de assistência ainda em transição, remetendo a cultura curativa e individual (SOUZA; MANDU; ELIAS, 2013; ROECKER et.al, 2012), com uma organização pautada na produtividade e não na qualidade, dificultando o trabalho diário de toda equipe multiprofissional (LIMA et.al, 2016). Assim, observa a necessidade de revisar as mudanças ocorridas na expansão da ESF (SOUZA; MANDU; ELIAS, 2013; ROECKER et.al, 2012). A divisão da gestão da USF provoca tensão na partilha do gerenciamento, envolvendo conflitos de divisão desigual de responsabilidades. Um estudo realizado no ano de 2011 em uma unidade saúde da família que continha no seu quadro de funcionários um enfermeiro sanitário fiscal para gerenciar a unidade e partilhar as responsabilidades administrativas. A participação de um enfermeiro com a autoridade específica na gestão da ESF, permite a atuação de forma mais completa do enfermeiro assistencialista a dedicar-se ao cuidado ao paciente e comunidade (PAULA et.al, 2014), porém na realidade da maioria do país observa-se a inexistência do cargo de gerente e em poucas unidades pelo Brasil encontra cargos específicos a tal função (SOUZA; MANDU; ELIAS, 2013) O enfermeiro encontra-se em destaque na atuação dessas atividades inerentes ao processo administrativo das USF, podendo consolidar seu espaço no programa e colaborar cada vez mais para o fortalecimento da estratégia do SUS (PIRES, 2011). Conclusão Pode ser apreciada nesta pesquisa que mesmo com a implantação da norma jurídica do programa governamental no ano de 2006, apenas em 2010 iniciou os estudos científicos sobre ESF, mesmo estando em vigor quase meia década antes. E sendo escassos os conteúdos bibliográficos referente à atuação do profissional nesta política de saúde e ainda mais restrita os estudos referentes à legislação da ESF, ou primário PSF. A análise dos artigos, normas referente ao programa ESF e a licença profissional do enfermeiro apontam para que a prática cotidiana do profissional no modelo tradicional, no contexto da ESF, deva ser revisto perante os padrões atuais de metas e das ações propostas a cada ano, diversificando territorialmente e epidemiologicamente. As dimensões assistenciais e gerenciais do enfermeiro sejam analisadas pelos gestores da saúde de forma criteriosa, focando em trabalho de qualidade e não mais de produtividade e sobrecarga dos profissionais. As dificuldades emergidas nesse trabalho precisam ser analisadas e discutidas dentro da gestão, para que seja possível por parte do enfermeiro realizar um melhor trabalho com autonomia e respaldo legal frente as suas ações e responsabilidades técnicas e administrativas. Referências ABRAHÃO, A.L; SOUZA, R.F. O trabalho do enfermeiro na estratégia saúde da família aspectos da prática promocional em saúde. Rev. Rede Enferm. Nordeste. V.14, n.4, p , BACKES, D.S. et.al. O papel do enfermeiro na sistema único de saúde: da saúde comunitária à estratégia de saúde da família. Rev. Ciência e Saúde Coletiva. V.17, n.1, p , 2012.

5 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 648, de 28 de março de Diário Oficial da União, Brasília-DF; Disponível em: Acessado em: 10 de julho de 2016 às 23h45min. CAÇADOR, B.S. et.al. Ser enfermeiro na estratégia saúde da família: desafios e possibilidades. Rev. Min. Enferm. V.19, n.3, p , COREN. Principais Atribuições para o exercício da enfermagem. Disponível em: Acessado em: 29 de julho de 2016 às 10h45min. FREITAS, G.M; SANTOS, N.S.S. Atuação do enfermeiro na atenção básica de saúde: revisão integrativa de literatura. Rev. Enferm. Cent. O. Min. V.4, n.2, p , JONAS, L.T; RODRIGUES, H.C; RESCK, Z.M.R. A função gerencial do enfermeiro na estratégia Saúde da Família: limites e possibilidades. Rev. APS.V.14, n.1, p , LIMA, F.S. et.al. Exercício da liderança do enfermeiro na estratégia saúde da família. Rev. Fundam. Care. Online. V.8, n.1, p , PAULA, M. et.al. Características do processo de trabalho do enfermeiro da estratégia saúde da família. Rev. Min. Enferm.V.18, n.2, p , PAULA, M. et.al. Processo de trabalho e competências gerenciais do enfermeiro da estratégia saúde da família. Rev. Rede Enferm. Nordeste. V.14, n.4, p , PIRES, M.R.G.M. Limites e possibilidades do trabalho do enfermeiro na estratégia saúde da família: em busca da autonomia. Rev. Esc. Enferm. USP. V.45, n.2, p , ROECKER, S; BUDÓ, M.L.D; MARCON, S.S. Trabalho educativo do enfermeiro na estratégia saúde da família: dificuldades e perspectivas de mudanças. Rev. Esc. Enferm. USP. V.46, n.3, p , SOUZA, M.G; MANDU, E.N.T; ELIAS, A.N. Percepções de enfermeiros sobre seu trabalho na estratégia saúde da família. Rev. Texto Contexto Enferm. V.22, n.3, p , XAVIER-GOMES, L.M. et.al. Prática gerencial do enfermeiro na estratégia saúde da família. Rev. Trab. Edu. Saúde. V.13, n.3, p , 2015.

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