Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO

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1 Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Supervisionado I UNIDADE OFERTANTE: Instituto de História CÓDIGO: GHI021 PERÍODO/SÉRIE: 5º Período TURMA: H CARGA HORÁRIA: NATUREZA: TEÓRICA: 60 h/a PRÁTICA: 30 h/a TOTAL: 90 h/a OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) PROFESSORA: Regina Ilka Vieira Vasconcelos ANO/SEMESTRE: 2019/1 OBSERVAÇÕES: 2. EMENTA O ensino de História: a relação pedagógica professor-aluno. Prática de estágio supervisionado: observação do processo pedagógico e análise de programas curriculares, levando-se em conta as especificidades do Ensino Fundamental e as questões pertinentes à faixa etária dos alunos. 3. JUSTIFICATIVA A partir do objetivo de estimular reflexões e discussões na área de ensino de história, promovendo o desenvolvimento de observações sobre a estrutura e o cotidiano da escola pública, a disciplina volta-se para a problematização da experiência de professores em sala de aula no Ensino Fundamental; das práticas de seleção e organização de conteúdos na escola básica; da relação entre escolas e indústria editorial, nos processos de adoção de materiais didáticos. Este programa propõe a utilização de procedimentos historiográficos para a realização das atividades de estágio, com a articulação entre ensino e pesquisa, valorizando a integralidade da formação universitária do historiador. A proposta é investir na compreensão dos modos de conformação e da dinâmica da prática educativa e do ensino de história no sistema educacional formal no âmbito das políticas públicas voltadas para as áreas de educação e de cultura, como exercício de pensar possibilidades e limites que se oferecem ou impõem à docência e à pesquisa histórica. 4. OBJETIVOS Objetivo Geral: Observar e analisar as experiências de ensino de História diretamente no espaço escolar (Ensino Fundamental). Objetivos Específicos: Página 1 de 7

2 Discutir criticamente sobre a relação escola / sociedade e as práticas pedagógicas atuais. Refletir sobre diferentes experiências de ensino (na escola e fora dela) que interfiram no processo de construção do pensamento e conhecimento histórico, suscitando novas problemáticas, abordagens e/ou métodos. Articular os saberes da História com as especificidades da prática de ensino no processo de ensino, considerando conteúdos curriculares, faixa etária, contexto social de estudantes e professores, dentre outros fatores. Refletir e discutir criticamente sobre as relações entre a formação do professor, os problemas conceituais da História, noções de tempo histórico, posicionamentos didático e historiográfico, políticas públicas, currículo e avaliação relativos ao Ensino Fundamental. Elaborar uma reflexão, em formato de relatório circunstanciado, sobre as experiências vivenciadas nas atividades do estágio. 5. PROGRAMA Módulo I: Ensino Fundamental: Políticas Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. PNE Plano Nacional da Educação ( ). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Módulo II: Ensino Fundamental: Currículos de História Estágio de Observação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Base Nacional Comum Curricular. Guia de Livros Didáticos PNLD Currículo Referência de Minas Gerais. Módulo III: Prática Docente: Ofício de Professor e Escola Pública Debates sobre escola pública e educação em Minas Gerais. A formação do professor de história e a trajetória do ensino de história no Brasil. Seminário sobre a Experiência de Estágio. 6. METODOLOGIA Módulo I: Março: 11, 18, 25; Abril: 01, 08, 15, 22, 29; Maio: 06. Leitura e discussão de leis e diretrizes. Aulas dialogadas, em sala, com a turma, sobre textos da bibliografia básica. Planejamento do estágio de observação. Módulo II: Maio: 13, 20, 27; Junho: 03, 10. Leitura e discussão de programas oficiais. Exposição e debate sobre materiais complementares. Aulas dialogadas, em sala, com a turma, sobre textos da bibliografia básica. Desenvolvimento do estágio de observação. Módulo III: Junho: 17, 24; Julho: 01, 08. Leitura e discussão de textos. Apresentação oral no Seminário de Debate sobre a Experiência de Estágio. Produção e entrega do Relatório Final de Estágio Supervisionado. 7. AVALIAÇÃO Página 2 de 7

3 Como componente regular da matriz curricular do curso, possui diário, registro de frequência e avaliações. Todas as datas indicadas na metodologia acima correspondem a aulas presenciais e terão registro de frequência de discentes. O(a) discente deverá realizar seu estágio com observação de um mínimo de 10 horas de prática docente em escola de Ensino Fundamental na rede pública. Será solicitada produção textual no formato de Relatório Circunstanciado (segundo normas da ABNT) com adequação do conteúdo do texto aos objetivos propostos para a sua realização: visão de conjunto e posicionamento crítico sobre temas abordados em toda a experiência de Estágio Supervisionado I, discussão a partir dos materiais lidos. A entrega do Relatório Circunstanciado é obrigatória, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de História. Deverão ser anexadas ao relatório: a) fichas de observação preenchidas pelo(a) discente a cada aula observada na escola, assinadas por ele(a); b) ficha de avaliação preenchida e assinada pelo(a) professor(a) supervisor(a) na escola. Serão computadas, também, para a avaliação: a) atividades em sala ao longo de todos os módulos; b) participação no planejamento do estágio; c) participação na discussão em sala sobre compreensão dos textos da bibliografia básica; d) apresentação oral dos materiais lidos, no Módulo I; e) apresentação oral da experiência desenvolvida na escola, no Módulo III. Em todas as atividades, o(a) discente deverá demonstrar: compromisso com o desenvolvimento do estágio; aproveitamento dos textos recomendados; clareza na exposição de objetivos, de procedimentos e de referências teórico-metodológicas; problematização dos temas levantados ao longo do estágio; consistência teórica; sistematização e articulação de ideias; capacidade de compreensão, análise e síntese; clareza de expressão; correção gramatical. FASE ATIVIDADES PONTOS Módulo I: Planejamento do Estágio 10 Módulos I e II: Apresentação e discussão de temas e textos em sala de aula 20 Módulo III: Participação no Seminário de Experiência de Estágio 20 Produção e entrega do Relatório Final de Estágio Supervisionado 50 TOTAL BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: Módulo I: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 14. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, BRASIL. Lei nº , de 16 de fevereiro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 16 fev Seção 1, p. 1. BRASIL. Plano Nacional de Educação Lei nº , de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, CNE/CEB n.7/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução CNE/CEB n.4/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. CNE/CEB n.11/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Resolução CNE/CEB n. 7/2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Módulo II: BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, Página 3 de 7

4 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD Apresentação: ensino fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD História: ensino fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, [2018]. Disponível em: < %20Curr%C3%ADculo%20Refer%C3%AAncia%20de%20Minas%20Gerais%20vFinal.pdf>. Acesso em: 15 fev Módulo III: NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 13, n. 25/26, p , set. 1992/ago GONZÁLEZ ARROYO, Miguel. Indagações sobre currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Ensino como pesquisa: um novo olhar sobre a história no ensino fundamental como e por que aprender/ensinar história. História & Perspectivas, Uberlândia, v. 1, n. 53, p , jan./jun Bibliografia Complementar ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, ANTONACCI, Maria Antonieta Martinez; AQUINO, Maria Aparecida de; CARVALHO, Anelise Maria Muller de e outras. Aprender quais histórias? Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7, n. 13, p , setembro, 1986/fevereiro, BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, s/d. BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico em sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, CABRINI, Conceição et alii. O ensino de história: revisão urgente. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, COELHO, Teixeira (Org.). Cultura e educação. São Paulo: Iluminuras; Itaú Cultural, CRUZ, Heloisa de Faria; PEIXOTO, Maria do Rosário Cunha. Discutindo a memória, ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. Projeto História. São Paulo, n. 17, p , ago D ANTOLA, Arlette (Org.). Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo. São Paulo EPU, ENSINO de História: opções em confronto. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7, n. 14, p , mar./ago FENELON, Déa Ribeiro. A formação do historiador e a realidade do ensino. Projeto História, São Paulo, n. 2, p. 7-19, ago FENELON, Déa Ribeiro. Cultura e História Social: historiografia e pesquisa. Projeto História. São Paulo, PUC-SP, n. 10, p , dezembro, FENELON, Déa Ribeiro. O historiador e a cultura popular: história de classe ou história do povo? História & Perspectivas. Uberlândia, n. 6, p. 5-23, jan.-jun FENELON, Déa Ribeiro. Reflexões sobre vivências de um profissional de história. Cadernos de História. Uberlândia, n. 11, v. 1, p , dez. 2002/dez FENELON, Déa Ribeiro. Sobre a proposta para o ensino de história de 1.º grau. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7, n. 14, p , mar./ago FERREIRA, Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade (Orgs.). Crise da escola e políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. São Paulo: IBRASA, FONSECA, Thaís Nívia de Lima e. História e ensino de história. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004 FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, GATTI, Bernardete Angelina; BARRETTO, Elba Siqueira de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, GONZÁLEZ ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares. As razões do improvável.são Paulo: Ática, Página 4 de 7

5 MATTOS, Ilmar Rohloff de (Org.). Ler e escrever para contar: documentação, historiografia e formação do historiador. Rio de Janeiro: Access, MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Currículo Básico Comum do Ensino Fundamental. História. Belo Horizonte: SEE, MUNAKATA, Kazumi. História que os livros didáticos contam depois que acabou a ditadura no Brasil. In: FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998, p PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação do fato. 6. ed. São Paulo: Contexto, REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História. São Paulo, ANPUH/Marco Zero, v. 13, n. 25/26, setembro, 1992/agosto, REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. Dossiê Ensino de História: novos problemas. São Paulo, ANPUH/Humanitas Publicações, v. 18, n. 36, RICCI, Cláudia Sapag. Da intenção ao gesto: quem é quem no ensino de história em São Paulo. São Paulo: Annablume, RICCI, Cláudia Sapag. Quando os discursos não se encontram: imaginário do professor de história e Reforma Curricular dos anos 80 em São Paulo. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 18, n. 36, p , ROCHA, Ruth; ROTH, Otávio. Declaração Universal dos Direitos Humanos. São Paulo: FTD, SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Cultura. Departamento de Patrimônio Histórico. Revista do Arquivo Municipal. Memória e ação cultural, n São Paulo, DPH, SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Cultura. Departamento de Patrimônio Histórico. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo, DPH, SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Cultura. Departamento de Patrimônio Histórico. Pátria amada esquartejada. Coordenação: Júlio Simões e Laura Maciel. São Paulo, DPH, SETTON, Maria da Graça Jacintho (Org.). A cultura da mídia na escola: ensaios sobre cinema e educação. São Paulo: Annablume, SILVA, Marcos A. da (Org.). Repensando a História. 6. ed. Rio de Janeiro: Marco Zero, s/d. SILVA, Marcos A. da. A impaciência do preconceito e o coro dos descontentes. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7, n. 14, p , mar.-ago SILVA, Marcos A. da. Contra o horror pedagógico. Ensino de história, exclusão social e cidadania cultural. História e Perspectivas. Uberlândia, v. 1, n. 23, p.85-98, jul./dez SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, SILVA, Marcos A. da. O trabalho da linguagem. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 6, n. 11, 45-61, set. 1985/fev VASCONCELOS, Regina Ilka Vieira; COSTA, Artur Nogueira Santos e. Notas sobre ensino de história e currículo: reflexões sobre o conhecimento histórico no ensino fundamental. Uberlândia-MG. ( ). História & Ensino, Londrina, v. 20, n. 1, p , jan./jun VASCONCELOS, Regina Ilka Vieira; COSTA, Artur Nogueira Santos e. Ensino de história e currículo: apontamentos sobre o conhecimento histórico em escolas públicas do ensino fundamental. Uberlândia-MG Horizonte Científico, Uberlândia, v, 7, n. 1, set VIEIRA, Maria do Pilar; PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha; KHOURY, Yara Maria Aun. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, APROVAÇÃO Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: / / Coordenação dos Cursos de Graduação em História: Página 5 de 7

6 ANEXO 1 CRONOGRAMA DATA ATIVIDADE 1. 11/março Substituição de atividade: Recepção aos discentes ingressantes nos Cursos de Graduação em História /março Apresentação da turma e da disciplina, Discussão do Plano de Curso, Planejamento do Estágio /março 4. 01/abril 5. 08/abril 6. 15/abril 7. 22/abril 8. 29/abril 9. 06/maio /maio /maio /maio /junho Planejamento do Estágio. Discussão de texto: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 14. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Planejamento do Estágio. Discussão de texto: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 14. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Discussão de texto: BRASIL. Plano Nacional de Educação Lei nº , de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, CNE/CEB n.7/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEB, Resolução CNE/CEB n.4/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. CNE/CEB n.7/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEB, Resolução CNE/CEB n.4/2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. CNE/CEB n.11/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Resolução CNE/CEB n. 7/2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. CNE/CEB n.11/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Resolução CNE/CEB n. 7/2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Discussão de texto: BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, Discussão de texto: BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, Discussão de texto: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, Página 6 de 7

7 14. 10/junho /junho /junho /julho BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD Apresentação: ensino fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD História: ensino fundamental: anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. Discussão de texto: MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais. Belo Horizonte: SEE/MG, [2018]. Discussão de texto: NADAI, Elza. O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 13, n. 25/26, p , set. 1992/ago Discussão de texto: GONZÁLEZ ARROYO, Miguel. Indagações sobre currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Discussão de texto: PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Ensino como pesquisa: um novo olhar sobre a história no ensino fundamental como e por que aprender/ensinar história. História & Perspectivas, Uberlândia, v. 1, n. 53, p , jan./jun /julho Seminário de Experiência de Estágio. Entrega do Relatório Final de Estágio Supervisionado I. Página 7 de 7