1 TESTE OPÇÃO II - TEORIA DE NÚMEROS COMPUTACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 TESTE OPÇÃO II - TEORIA DE NÚMEROS COMPUTACIONAL"

Transcrição

1 1 TESTE OPÇÃO II - TEORIA DE NÚMEROS COMPUTACIONAL Licenciatura em Matemática 30 de março de 2012 duração 1h 45m Responda, justificando cuidadosamente, às seguintes questões: 1. Calcule uma estimativa da probabilidade de que um número com 30 algarismos escolhido aleatoriamente seja primo. 2. (a) Prove que todo o número primo maior do que 3 é da forma 6k+1 ou da forma 6k-1. (b) Prove que existe uma infinidade de primos da forma 6k Sem utilizar as funções FactorInteger, Divisors, PrimeQ, Prime or NextPrime definidas no Mathematica, (a) verifique se é primo; (b) utilizando o método de fatorização de Fermat fatorize como produto de primos os números e Verifique que é um número de Carmichael. 5. (a) Verifique se são números pseudoprimos de base 5, os números: 14981, e (b) Determine o menor número natural que é pseudoprimo de base 2, 3 e 5 (simultaneamente). 6. Sem utilizar as funções PowerModList, Reduce, Solve ou FindInstance, resolva as congruências: (a) x (mod 16); (b) 2x 4 + 3x (mod 72) a) 1 b) 2 3 a) 1.5 b) a) 1.5 b) 2 6 a) 2 b) 3

2 Exercício 1 In[1]:= Os números inteiros com 30 algarismos são os números inteiros pertencentes ao intervalo [10 29, O número de primos nesse intervalo é dado por Π ) - Π( ), que é igual a Π10 30 ) - Π(10 29 ) pois e não são primos. No entanto, não conhecemos o valor exato de Π10 30 ), nem de Π(10 29 ). Dado que Πx x log x, então Π10 30 ) - Π(10 29 ) 10^30 10^29 Log10^30 Log10^29 e sendo a probabilidade do acontecimento igual à razão entre o nº de casos favoráveis e o nº de casos possíveis, obtém-se: N Out[1]= ^30 10^29 Log10^30 Log10^29 10^30 10^29 A probabilidade é, aproximadamente, Exercício 2 a) Seja n um inteiro maior do que 3. Dado que -1 mod 6=5, dizer que um número é da forma 6k-1 é equivalente a dizer que ele é da forma 6k+5. Qualquer número natural é da forma 6k, 6k+1, 6k+2, 6k+3, 6k+4 ou 6k+,5 com k um inteiro não negativo. Se n é da forma 6k, 6k+2 ou 6k+4, então n é par e, como é maior do que 3, não é primo. Se n é da forma 6k+3, então n é múltiplo de 3 e, como é maior do que 3, não é primo. Logo, se n é primo, então n é da forma 6k+1 ou 6k+5. (Por exemplo, =7 e =11 são primos.) b) Suponhamos que existe apenas um conjunto finito de números primos da forma 6k-1. Seja ( 5, 11, 17,..., p m a sequência ordenada dos números primos da forma 6k-1 e seja t=2 3 ( p m - 1. Então t é um número da forma 6k-1 e t >p m. Consequentemente, t não pode ser um número primo. Seja p um primo que divide t. Pela alínea a), p é da forma 6k-1 ou da forma 6k+1. Suponhamos que p é da forma 6k-1. Então p p m, pois é igual a um dos fatores, e então p 2 3 ( p m. Como p divide t, resulta que p 2 3 ( p m -t = 1. Dado que 1 não é divísível por nenhum primo, conclui-se que não pode existir um primo que divida t e que seja da forma 6k-1. Então qualquer primo que divide t é da forma 6k+1, isto é, t admite uma fatorização em primos da forma t= (6k 1 +1)(6k 2 +1)... (6k l +1) com k 1, k 2,..., k l inteiros. Então, t= 6k 1 k 2... k l... k 1 +k k l )+1 o que contradiz o facto de, por construção, t ser da forma 6k-1. Isto significa que não existe nenhum primo que divide t, o que é impossível. Logo existe um infinidade de números primos da forma 6k-1. Alternativa (dado que não estava vedada a possibilidade de usar o T. Dirichlet) : Pelo Teorema de Dirichlet, se a e b são primos entre si, então existe uma infinidade de primos da forma ak + b. Como m.d.c.(6,1)=1, então existe uma infinidade de primos da forma 6k+1.

3 2 CorrecaoTeste1_11_12.nb Exercício 3 In[2]:= a) O recíproco do Teorema de Wilson é válido, ou seja, se (n-1)!-1(mod n), então n é primo. ModFactorial , Out[2]= O cálculo de ( )! mod deu como resultado que é igual a Logo, ( )! -1(mod ) pelo que é primo. (Alternativa: usar a função EulerPhi e verificar que Φ( )= ) b) Como é par e mod 4=2, então não pode ser escrito como a diferença de dois quadrados. Assim, é necessário primeiro efetuar divisões sucessivas por 2 até obter um número ímpar e de seguida aplicar o método de Fermat. A função factfermat que utilizei analisa se o número n é par ou ímpar e efetua a fatorização de forma adequada recorrendo ao método de fatorização de Fermat aplicado ao maior fator ímpar de n. factfermatn_ : Module In[4]:= factfermat In[5]:= ^1 x x , nº de iterações 2593 Este resultado significa que =2 x x e que esta fatorização foi obtida ao fim de 2593 iterações do processo iterativo do método de fatorização de Fermat. Nâo há no entanto a garantia de que ou sejam fatores primos, pelo que se deve continuar a tentar decompor estes números. factfermat ^0 x x 1, nº de iterações In[6]:= factfermat ^0 x x 3, nº de iterações 4862 In[7]:= factfermat ^0 x x 1, nº de iterações 4934 Conclui-se então que =2 x 3 x x e que e são primos. Está então obtida a fatorização em primos de In[8]:= De modo análogo se pode proceder para fatorizar factfermat2^ ^0 x x , nº de iterações In[9]:= Da alínea a) já sabemos que é primo, pelo que continuamos fatorizando factfermat ^0 x 4513 x 2351, nº de iterações 175 In[10]:= factfermat ^0 x 4513 x 1, nº de iterações 2190 In[11]:= factfermat ^0 x 2351 x 1, nº de iterações 1128 Conclui-se então que = x 4513 x 2351 é a fatorização em primos pretendida.

4 CorrecaoTeste1_11_12.nb 3 Exercício 4 Primeiro vamos verificar que é um número composto: In[12]:= Out[12]= FactorInteger , 1, 37, 1, 241, 1 De facto = onde 13, 37 e 241 são primos. Seja a tal que m.d.c.(a )=1. Falta verificar que a (mod ). a (mod ) a mod 13 a mod 37 a mod 241 Como m.d.c.(a )=1, então m.d.c.(a.13)=m.d.c.(a.37)=m.d.c.(a.241)=1 e, conseqentemente, pelo Pequeno Teorema de Fermat, sabe-se que a 12 1 mod 13 a 36 1 mod 37. a mod 241 In[13]:= Out[13]= In[14]:= Out[14]= In[15]:= Out[15]= QuotientRemainder , , 0 QuotientRemainder , , 0 QuotientRemainder , , 0 Então 1 1 mod mod mod 241 a mod 13 a mod 37 a mod 241 a mod 13 a mod 37 a mod 241 Logo, a (mod ) é válida para qualquer a tal que m.d.c.(a )=1. Finalmente, conclui-se que é um número de Carmichael mod mod mod 241 Exercício 5 a) Um número n é um número pseudoprimo de base 5 se não é primo e verifica 5 n1 1(mod n). In[16]:= In[17]:= Out[17]= In[18]:= Out[18]= testepseudbasean_, a_ : PowerModa, n 1, n 1 && PrimeQn testepseudbasea14 981, 5 True testepseudbasea15 709, 5 False

5 4 CorrecaoTeste1_11_12.nb In[19]:= testepseudbasea , 5 Out[19]= True In[20]:= De acordo com os resultados obtidos, e são pseudoprimos de base 5 e não é. b) O menor número composto é o 4. Então, vamos testar se são pseudoprimos de base 2, 3 e 5 sequencialmente por ordem crescente os inteiros maiores do que 4 até encontrar o primeiro número que passe o teste. n 4; teste False; While teste, n; teste testepseudbasean, 2 && testepseudbasean, 3 && testepseudbasean, 5; n Out[21]= 1729 O menor número pseudoprimo de base 2, 3 e 5 é o número Exercício 6 a) x (mod 16) x 2 9 (mod 2 4 ). Como 91(mod 2 3 ), então a congruência x (mod 16) tem 4 soluções incongruentes módulo 2 3. Uma solução é, obviamente, Α=3, pelo que as restantes soluções módulo 16 são -3, e , ou seja, 3, 5, 11 e 13. b) 72= , pelo que 2 x 4 3 x (mod 72) 2 x4 3 x mod x 4 3 x mod 3 2 Sendo f(x)=2 x 4 3 x 2 4, então f (x)= 8 x 3 6 x. 2 x 4 3 x mod x 4 3 x x 4 3 x x 4 3 x mod 2 e 2 x 4 3 x mod 2 x 2 0 mod 2 x 0 mod 2. Logo as soluções de 2 x 4 3 x mod 2 2, caso existam, são da forma 0+2t, ou seja, são números pares. f0)=4 e f (0)=0 e 2 x 4 3 x mod t 2 mod mod 2 que é uma condição válida para todo o t. Logo t 0,1(mod 2), ou seja, x 0, 2 mod 2 2 são as soluções de 2 x 4 3 x mod 2 2 módulo 2 2. Assim, as soluções de 2 x 4 3 x mod 2 3 são da forma t ou l. Considerando o caso em que x= l, note-se que f(2)=48 e f (2)=76 e 2 x 4 3 x mod l 484 mod mod 2 que é uma condição válida para todo o l. Logo l mod 2= 0, 1, ou seja, x mod 2 3 e x mod 2 3 são soluções de 2 x 4 3 x mod 2 3. De forma análoga, considerando caso em que x = t vem que 2 x 4 3 x mod t 44 mod mod 2 que é uma condição ímpossível. Logo 2 e 6 são as únicas soluções de 2 x 4 3 x mod 2 3 no sistema standard de resíduos módulo x 4 3 x mod 3 2 ) x 4 3 x x 4 3 x x 4 3 x mod 3 e 2 x 4 3 x mod 3 x mod 3 x 4 1 mod 3 x mod 3 1, 1. Logo as soluções de, caso existam, são da forma 1+3t ou 2+3l.

6 CorrecaoTeste1_11_12.nb 5 Estudando o caso em que x= 1+3t, dado que f(1)=9 e f (1)=14, 2 x 4 3 x mod t 93 mod 3 2t 0 mod 3 t 0 mod 3. Então, 1 é uma solução de 2 x 4 3 x mod 3 2. Considerando agora o caso em que x= 2+3l, (recorde-se que f(2)=48 e f (2)=76) vem que 2 x 4 3 x mod l 483 mod 3 l 1 mod 3. Então, 8 é uma solução de 2 x 4 3 x mod 3 2. Assim qualquer solução de 2 x 4 3 x mod 3 2 é congruemte com 1 ou com 8 módulo 3 2. Para conhecer as soluções de 2 x 4 3 x (mod 72) devemos agora aplicar o Teorema Chinês dos Restos aos sistemas: x 2 mod 2 3 x 1 mod 3 2, x 2 mod 23 x 8 mod 3 2, x 6 mod 23 x 1 mod 3 2 e x 6 mod 23 x 8 mod 3 2. In[22]:= ChineseRemainder2, 1, 8, 9 Out[22]= 10 In[23]:= ChineseRemainder2, 8, 8, 9 Out[23]= 26 In[24]:= ChineseRemainder6, 1, 8, 9 Out[24]= 46 In[25]:= ChineseRemainder6, 8, 8, 9 Out[25]= 62 Então módulo 72 as soluções da congruência 2 x 4 3 x (mod 72) são 10, e 62.

Teorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito. O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado

Teorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito. O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado Teorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito Definição O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado por π(x) sendo π designada a função de distribuição, ou de contagem,

Leia mais

, com k 1, p 1, p 2,..., p k números primos e α i, β i 0 inteiros, as factorizações de dois números inteiros a, b maiores do que 1.

, com k 1, p 1, p 2,..., p k números primos e α i, β i 0 inteiros, as factorizações de dois números inteiros a, b maiores do que 1. Como seria de esperar, o Teorema Fundamental da Aritmética tem imensas consequências importantes. Por exemplo, dadas factorizações em potências primas de dois inteiros, é imediato reconhecer se um deles

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Congruências II. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Congruências II. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 6 Congruências II Na aula de hoje, aprenderemos um dos teoremas mais importantes do curso: o pequeno teorema

Leia mais

é uma proposição verdadeira. tal que: 2 n N k, Φ(n) = Φ(n + 1) é uma proposição verdadeira. com n N k, tal que:

é uma proposição verdadeira. tal que: 2 n N k, Φ(n) = Φ(n + 1) é uma proposição verdadeira. com n N k, tal que: Matemática Discreta 2008/09 Vítor Hugo Fernandes Departamento de Matemática FCT/UNL Axioma (Princípio da Boa Ordenação dos Números Naturais) O conjunto parcialmente (totalmente) ordenado (N, ), em que

Leia mais

MA14 - Aritmética Unidade 2 Resumo. Divisão Euclidiana

MA14 - Aritmética Unidade 2 Resumo. Divisão Euclidiana MA14 - Aritmética Unidade 2 Resumo Divisão Euclidiana Abramo Hefez PROFMAT - SBM Aviso Este material é apenas um resumo de parte da disciplina e o seu estudo não garante o domínio do assunto. O material

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. O Teorema de Euler. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. O Teorema de Euler. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 9 O Teorema de Euler Nesta aula, obteremos uma generalização do teorema de Fermat. Definição 1. Dado n N,

Leia mais

Análise I Solução da 1ª Lista de Exercícios

Análise I Solução da 1ª Lista de Exercícios FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 11. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. O Teorema Chinês dos Restos. Prof. Samuel Feitosa

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 11. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. O Teorema Chinês dos Restos. Prof. Samuel Feitosa Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 11 O Teorema Chinês dos Restos Iremos estudar um antigo teorema descoberto pelos chineses no início século

Leia mais

A resolução desses problemas pode geralmente ser feita com o seguinte procedimento: Problemas de divisibilidade 1

A resolução desses problemas pode geralmente ser feita com o seguinte procedimento: Problemas de divisibilidade 1 Três VIPs da Teoria dos Números É claro, VIP significa Very Important Problems. Os problemas discutidos aqui, além de suas variações, são bastante comuns em Olimpíadas de Matemática e costumam ser resolvidos

Leia mais

Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x

Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a

Leia mais

NÚMEROS DE FERMAT. (Pedro H. O. Pantoja, Universidade de Lisboa, Portugal)

NÚMEROS DE FERMAT. (Pedro H. O. Pantoja, Universidade de Lisboa, Portugal) NÚMEROS DE FERMAT (Pedro H. O. Pantoja, Universidade de Lisboa, Portugal) Intrudução: O matemático francês Pierre de fermat (1601-1665) é famoso pelo seu extensivo trabalho em teoria dos números. Suas

Leia mais

Números Primos, Fatores Primos, MDC e MMC

Números Primos, Fatores Primos, MDC e MMC Números primos são os números naturais que têm apenas dois divisores diferentes: o 1 e ele mesmo. 1) 2 tem apenas os divisores 1 e 2, portanto 2 é um número primo. 2) 17 tem apenas os divisores 1 e 17,

Leia mais

Exercícios: Comandos de Repetição

Exercícios: Comandos de Repetição Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Comandos de Repetição 1. Faça um programa que determine o mostre os

Leia mais

ITA º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

ITA º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR ITA - 2006 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Seja E um ponto externo a uma circunferência. Os segmentos e interceptam essa circunferência nos pontos B e A, e, C

Leia mais

Resolução do EXAME da ÉPOCA de RECURSO

Resolução do EXAME da ÉPOCA de RECURSO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Resolução do EXAME da ÉPOCA de RECURSO Curso: LEI o Semestre / Data: 8 de Julho de Duração: hm I Diga, justificando

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MTEMÁTIC - 3o ciclo 008 - a Chamada Proposta de resolução 1. Como a e b são números primos diferentes são primos entre si, ou seja não têm fatores comuns na sua decomposição em fatores primos.

Leia mais

Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 TEORIA DOS NÚMEROS

Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 TEORIA DOS NÚMEROS Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 A Teoria dos Números tem como objecto de estudo o conjunto Z dos números inteiros (a letra Z vem da palavra alemã Zahl que significa número). 1. DIVISIBILIDADE

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL

PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 04/2014 Zeros reais de funções Parte 1 Objetivo Determinar valores aproximados para as soluções (raízes) de equações da

Leia mais

DRUIDAS DO SABER CENTRO DE EXPLICAÇÕES. Matemática - 9º Ano

DRUIDAS DO SABER CENTRO DE EXPLICAÇÕES. Matemática - 9º Ano DRUIDAS DO SABER CENTRO DE EXLICAÇÕES Matemática - 9º Ano Em todas as questões apresenta o teu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiveres de efectuar e todas as justificações que

Leia mais

Aula 4: Bases Numéricas

Aula 4: Bases Numéricas Aula 4: Bases Numéricas Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Bases Numéricas FAC 1 / 36 Introdução e Justificativa Diego Passos (UFF)

Leia mais

CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA VOLUME 1

CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA VOLUME 1 CURSO ANUAL DE MATEMÁTICA VOLUME ) SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL O sistema de numeração que usamos é o sistema de numeração decimal, pelo fato de contarmos os elementos em grupos de dez. Dezenas cada grupo

Leia mais

8 8 (mod 17) e 3 34 = (3 17 ) 2 9 (mod 17). Daí que 2 67 + 3 34 8 + 9 0 (mod 17), o que significa que 2 67 + 3 34 é múltiplo de 17.

8 8 (mod 17) e 3 34 = (3 17 ) 2 9 (mod 17). Daí que 2 67 + 3 34 8 + 9 0 (mod 17), o que significa que 2 67 + 3 34 é múltiplo de 17. Prova Teoria de Números 23/04/203 Nome: RA: Escolha 5 questões.. Mostre que 2 67 + 3 34 é múltiplo de 7. Solução: Pelo teorema de Fermat 2 6 (mod 7 e 3 7 3 (mod 7. Portanto, 2 67 = 2 64+3 = ( 2 6 4 8 8

Leia mais

Aula 1: Reconhecendo Matrizes

Aula 1: Reconhecendo Matrizes Aula 1: Reconhecendo Matrizes Caro aluno, nesta aula você aprenderá a reconhecer matrizes, posteriormente vamos identificar os tipos de matrizes existentes e como realizar algumas operações entre elas.

Leia mais

:: Matemática :: 1 lâmpada incandescente a cada 16,3 dias aproximadamente 1 lâmpada fluorescente a cada 128,6 dias aproximadamente 128,6 7,9 16,3

:: Matemática :: 1 lâmpada incandescente a cada 16,3 dias aproximadamente 1 lâmpada fluorescente a cada 128,6 dias aproximadamente 128,6 7,9 16,3 Questão 26 - Alternativa D Proporcionalidade Dados: Em 24 horas temos: 25 0,2 = 5 ml por minuto 25 gotas por minuto 0,2 ml por gota 24. 60 = 1440 minutos 5 ml _ 1 minuto x _ 1.440 minutos x = 5 1.440 =

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 500-236 Lisboa Tel.: +35 2 76 36 90 / 2 7 03 77 Fa: +35 2 76 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios em Z[x] Matheus Secco

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios em Z[x] Matheus Secco XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 3 Polinômios em Z[x] Matheus Secco O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Polinômios em Z[x] N3 Professor Matheus Secco 1 Ferramentas

Leia mais

Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se

Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se Critérios de divisibilidade Para alguns números como o dois, o três, o cinco e outros, existem regras que permitem verificar a divisibilidade sem se efetuar a divisão. Essas regras são chamadas de critérios

Leia mais

Exame de Acesso ACFES Maiores de 23; Acesso Específico. Matemática. PROVA MODELO - proposta de resolução

Exame de Acesso ACFES Maiores de 23; Acesso Específico. Matemática. PROVA MODELO - proposta de resolução Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Exame de Acesso ACFES Maiores de 23; Acesso Específico Matemática PROVA MODELO - proposta de resolução - INSTRUÇÕES - Deverá responder à prova na folha

Leia mais

Chama-se conjunto dos números naturais símbolo N o conjunto formado pelos números. OBS: De um modo geral, se A é um conjunto numérico qualquer, tem-se

Chama-se conjunto dos números naturais símbolo N o conjunto formado pelos números. OBS: De um modo geral, se A é um conjunto numérico qualquer, tem-se UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Conjuntos Numéricos Prof.:

Leia mais

Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano

Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Números Irracionais e Reais 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. No quadro abaixo, determine quais números são irracionais.

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 2. Divisibilidade. Carlos Shine

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 2. Divisibilidade. Carlos Shine XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 2 Divisibilidade Carlos Shine O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Divisibilidade Carlos Shine 1 Alguns princípios básicos Combinação

Leia mais

a) 10 b) 7 c) 0 d) 3 e) 4 6. (G1 - cftmg 2013) A soma das raízes da equação a) 7. b) 4. c) 3. d) 5.

a) 10 b) 7 c) 0 d) 3 e) 4 6. (G1 - cftmg 2013) A soma das raízes da equação a) 7. b) 4. c) 3. d) 5. Equações Modulares 1. (Espcex (Aman) 015) O número de soluções da equação 1 x x = x, no conjunto, é a) 1. b). c). d) 4. e) 5.. (Ufsc 014) Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). x 1 01) O domínio da

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL GIRASSOL TD de Matemática Prof.: Tiago Rodrigues

CENTRO EDUCACIONAL GIRASSOL TD de Matemática Prof.: Tiago Rodrigues CENTRO EUCACIONAL GIRASSOL T de Matemática Prof.: Tiago Rodrigues proftiagorodrigues@gmail.com IVISIBILIAE E RESTO. Introdução O assunto divisibilidade no Conjunto dos Inteiros ( ) é extremamente importante

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada

Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada 1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em

Leia mais

Aula 7 - Mais problemas com inteiros

Aula 7 - Mais problemas com inteiros Aula 7 - Mais problemas com inteiros Já vimos nas aulas anteriores alguns detalhes de operações com inteiros. a) A divisão é inteira e o resultado é truncado b) Existe o operador % (resto da divisão) c)

Leia mais

Gabarito - Matemática - Grupos I e J

Gabarito - Matemática - Grupos I e J 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor x O gráfico da função exponencial f, definida por f( x) = k a, foi construído utilizando-se o programa de geometria dinâmica gratuito GeoGebra (http://www.geogebra.org),

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Unidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues Unidade III ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Medidas de dispersão Estudamos na unidade anterior as medidas de tendência central, que fornecem importantes informações sobre uma sequência numérica. Entretanto,

Leia mais

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE www.elitecampinas.com.br Fone: (19) -71 O ELITE RESOLVE IME 004 PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! UNICAMP 004 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: (19) 51-101 O ELITE

Leia mais

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18

A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e Máximos e Mínimos - Aula 18 A derivada da função inversa, o Teorema do Valor Médio e - Aula 18 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 10 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106

Leia mais

Teoria dos Números e Criptografia

Teoria dos Números e Criptografia Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática Teoria dos Números e Criptografia Autor: Henrique Favarom Barbosa Este texto foi editado em L A TEX 2ε pelo autor, que agradece á comunidade

Leia mais

Equipe de Matemática. Matemática. Divisibilidade

Equipe de Matemática. Matemática. Divisibilidade Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 1B Ensino Médio Equipe de Matemática Data: Matemática Divisibilidade Divisores de um número natural são todos os números naturais que ao dividirem tal número, resultarão

Leia mais

AV1 - MA UMA SOLUÇÃO. d b =. 3q 2 = 2p 2,

AV1 - MA UMA SOLUÇÃO. d b =. 3q 2 = 2p 2, AV1 - MA 11-01 Questão 1. Prove que se a, b, c e d são números racionais tais que a + b 3 = c + d 3 então a = c e b = d. A igualdade a + b 3 = c + d 3 implica que (a c) = (d b) 3. Suponha que tenhamos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. 1 a Lista de Exercícios - Comentada - Estruturas Algébricas II Professor Márcio Nascimento

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. 1 a Lista de Exercícios - Comentada - Estruturas Algébricas II Professor Márcio Nascimento UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ Coordenação de Matemática 1 a Lista de Exercícios - Comentada - Estruturas Algébricas II - 214.1 Professor Márcio Nascimento 1. Sejam a G com o(a) = n 1 e m Z. Se a

Leia mais

Olimpíada Pernambucana de Matemática Nível 2 (8 o e 9 o anos)

Olimpíada Pernambucana de Matemática Nível 2 (8 o e 9 o anos) Olimpíada Pernambucana de Matemática - 205 Nível 2 (8 o e 9 o anos). Quantos números com dois algarismos distintos são compostos? Resolução. Para fazer essa contagem utilizaremos o príncipio da inclusão-exclusão.

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos

PROVA ESPECÍFICA MODELO. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 9 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

Tópicos de Matemática Finita Data: I II-1 II-2 II-3 II-4 III-1 III-2 III-3 III-4 IV-1 IV-2 IV-3 Nota Final

Tópicos de Matemática Finita Data: I II-1 II-2 II-3 II-4 III-1 III-2 III-3 III-4 IV-1 IV-2 IV-3 Nota Final Tópicos de Matemática Finita Data: 15-07-2002 2 a Época Correcção Código: 3C Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de três horas. As respostas às perguntas do grupo I não necessitam

Leia mais

III) se deste número n subtrairmos o número 3816, obteremos um número formado pelos mesmos algarismos do número n, mas na ordem contrária.

III) se deste número n subtrairmos o número 3816, obteremos um número formado pelos mesmos algarismos do número n, mas na ordem contrária. 1 Projeto Jovem Nota 10 1. (Fuvest 2000) Um número inteiro positivo n de 4 algarismos decimais satisfaz às seguintes condições: I) a soma dos quadrados dos 1 e 4 algarismos é 58; II) a soma dos quadrados

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. alternativa D. alternativa B. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 3. Questão 1. Questão 2. Questão 4. alternativa D. alternativa B. alternativa E Questão TIPO DE PROVA: A Os números compreendidos entre 400 e 500, divisíveis ao mesmo tempo por 8 e 75, têm soma: a) 600 d) 700 b) 50 e) 800 c) 50 Questão Na figura, temos os esboços dos gráficos de f

Leia mais

26. (Analista Judiciário TRF 3ª Região 2016/FCC) Considere verdadeiras as afirmações abaixo.

26. (Analista Judiciário TRF 3ª Região 2016/FCC) Considere verdadeiras as afirmações abaixo. 26. (Analista Judiciário TRF 3ª Região 2016/FCC) Considere verdadeiras as afirmações abaixo. Ou Bruno é médico, ou Carlos não é engenheiro. Se Durval é administrador, então Eliane não é secretária. Se

Leia mais

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada

Leia mais

Pesquisa sequencial e pesquisa binária

Pesquisa sequencial e pesquisa binária Pesquisa sequencial e pesquisa binária Armando Matos Departamento de Ciência de Computadores Universidade de Porto 2008 2 problemas importantes... Pesquisa: Procurar um valor numa lista ou, por exemplo,

Leia mais

Um número é divisível por 2 se ele é par, ou seja, termina em 0, 2, 4, 6 ou 8.

Um número é divisível por 2 se ele é par, ou seja, termina em 0, 2, 4, 6 ou 8. Alguns critérios de divisibilidade Divisibilidade por 2 Um número é divisível por 2 se ele é par, ou seja, termina em 0, 2, 4, 6 ou 8. Exemplos: O número 5634 é divisível por 2, pois o seu último algarismo

Leia mais

MÚLTIPLOS E DIVISORES. 8. um número natural, com exceção do zero é simultaneamente múltiplo e divisor de si mesmo.

MÚLTIPLOS E DIVISORES. 8. um número natural, com exceção do zero é simultaneamente múltiplo e divisor de si mesmo. Critérios de Divisibilidade MÚLTIPLOS E DIVISORES MÚLTIPLO Um número natural é múltiplo de um outro, quando a sua divisão por esse outro é exata. Assim, é múltiplo de e de, pois: = = Múltiplo de um número

Leia mais

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Simplificação por divisões sucessivas. Divisores. Aula 4 Divisores e múltiplos. MDC. Operações com frações

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Simplificação por divisões sucessivas. Divisores. Aula 4 Divisores e múltiplos. MDC. Operações com frações Roteiro da aula MA091 Matemática básica Aula Divisores e múltiplos. MDC. Operações com frações 1 Francisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Março de 016 Francisco A. M. Gomes (UNICAMP - IMECC) MA091 Matemática

Leia mais

Apontamentos de Matemática 6.º ano

Apontamentos de Matemática 6.º ano Revisão (divisores de um número) Os divisores de um número são os números naturais pelos quais podemos dividir esse número de forma exata (resto zero). Exemplos: Os divisores de 4 são 1, e 4, pois se dividirmos

Leia mais

Matemática para Ciência de Computadores

Matemática para Ciência de Computadores Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Teoria de Conjuntos Um conjunto é uma colecção de objectos/elementos/membros. (Cantor

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010

Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 Canguru Matemático sem Fronteiras 2010 Duração: 1h30min Destinatários: alunos do 12 Ano de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. As questões

Leia mais

Exame Nacional de Matemática 23 2.ª Chamada 2008 (9.º ano) Proposta de Resolução

Exame Nacional de Matemática 23 2.ª Chamada 2008 (9.º ano) Proposta de Resolução Eame Nacional de Matemática 3.ª Chamada 008 (9.º ano) Item 1 Proposta de Resolução O mínimo múltiplo comum entre dois ou mais números primos diferentes é o produto desses números. Neste caso, considerando

Leia mais

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. Matemática 9º Ano Probabilidades

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. Matemática 9º Ano Probabilidades Bem Explicado Centro de Explicações Lda. Matemática 9º Ano Probabilidades Nome: Data: / / 1. Das seguintes experiências diz, justificando, quais são as aleatórias: 1.1. Deitar um berlinde num copo de água

Leia mais

OBMEP NA ESCOLA Soluções

OBMEP NA ESCOLA Soluções OBMEP NA ESCOLA 016 - Soluções Q1 Solução item a) A área total do polígono da Figura 1 é 9. A região inferior à reta PB é um trapézio de área 3. Isso pode ser constatado utilizando a fórmula da área de

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 5. Questão 3. alternativa C. alternativa E. alternativa B.

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 5. Questão 3. alternativa C. alternativa E. alternativa B. Questão TIPO DE PROVA: A Se um número natural n é múltiplo de 9ede, então, certamente, n é: a) múltiplo de 7 b) múltiplo de 0 c) divisível por d) divisível por 90 e) múltiplo de Se n é múltiplo de 9 e

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA12 Matemática Discreta Avaliação - GABARITO AV 3 - MA 12 13 de julho de 2013 1. (2,0) Seja (a n ) uma progressão

Leia mais

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET MATEMÁTICA AULA DEMONSTRATIVA GRATUITA OPERAÇÕES NOS CONJUNTOS NUMÉRICOS A matemática é uma ciência em que o conhecimento é aplicado cumulativamente, ou seja, tudo o que foi aprendido será utilizado nos

Leia mais

Capítulo 4 - Equações Não-Lineares

Capítulo 4 - Equações Não-Lineares Capítulo 4 - Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos Balsa Métodos Numéricos 1/

Leia mais

Deixando de odiar Matemática Parte 4

Deixando de odiar Matemática Parte 4 Deixando de odiar Matemática Parte 4 Fatoração 2 Quantidade de divisores de um número natural 3 Mínimo Múltiplo Comum 5 Simplificação de Frações 7 Máximo Divisor Comum 8 Método da Fatoração Simultânea

Leia mais

Lista de exercícios de MAT / II

Lista de exercícios de MAT / II 1 Lista de exercícios de MAT 271-26 / II 1. Converta os seguintes números da forma decimal para a forma binária:x 1 = 37; x 2 = 2347; x 3 =, 75; x 4 =(sua matrícula)/1; x 5 =, 1217 2. Converta os seguintes

Leia mais

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355

Leia mais

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores MC102 Algoritmos e Programação de Computadores Instituto de Computação UNICAMP Primeiro Semestre de 2014 Roteiro 1 Maior número 2 Soma de n números 3 Fatorial 4 Máximo Divisor Comum (MDC) 5 Números primos

Leia mais

= 0,333 = 0, = 0,4343 = 0, = 1,0222 = 1,02

= 0,333 = 0, = 0,4343 = 0, = 1,0222 = 1,02 1 1.1 Conjuntos Numéricos Neste capítulo, serão apresentados conjuntos cujos elementos são números e, por isso, são denominados conjuntos numéricos. 1.1.1 Números Naturais (N) O conjunto dos números naturais

Leia mais

TEM ALTERNATIVA CORRETA!!!! CERTAMENTE A BANCA EXAMINADORA DARÁ COMO RESPOSTA CERTA LETRA (E). SERIA A MENOS ERRADA POR ELIMINAÇÃO.

TEM ALTERNATIVA CORRETA!!!! CERTAMENTE A BANCA EXAMINADORA DARÁ COMO RESPOSTA CERTA LETRA (E). SERIA A MENOS ERRADA POR ELIMINAÇÃO. Prezados concursandos!!! Muita paz e saúde para todos!!! Passemos aos comentários da prova de Raciocínio Lógico Quantitativo propostas pela CESGRANRIO no último concurso para o IBGE, no dia 10/01/010.

Leia mais

Investigar Padrões. Na primeira tabela que números têm as duas cores? Compara com a segunda tabela. O que concluis?

Investigar Padrões. Na primeira tabela que números têm as duas cores? Compara com a segunda tabela. O que concluis? Investigar Padrões Múltiplos de 2, 3 e 6 Pinta os múltiplos de 2 e os de 3 com cores diferentes Pinta os múltiplos de 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22

Leia mais

Uma análise comparativa entre os testes de primalidade AKS e Miller-Rabin

Uma análise comparativa entre os testes de primalidade AKS e Miller-Rabin Uma análise comparativa entre os testes de primalidade AKS e Miller-Rabin RESUMO Fernando de Farias Universidade Católica de Brasília Curso de Matemática Orientador: José Eduardo Castilho Os algoritmos

Leia mais

Contando o Infinito: os Números Cardinais

Contando o Infinito: os Números Cardinais Contando o Infinito: os Números Cardinais Sérgio Tadao Martins 4 de junho de 2005 No one will expel us from the paradise that Cantor has created for us David Hilbert 1 Introdução Quantos elementos há no

Leia mais

Para resolver o problema de dona Leonor, é preciso aprender a fatorar, como você já viu na Aula = 2 x = 4 x 5

Para resolver o problema de dona Leonor, é preciso aprender a fatorar, como você já viu na Aula = 2 x = 4 x 5 Dona Leonor faz empadinhas e sempre recebe encomendas para festas. Certo dia, ela recebeu três encomendas: uma de 200 empadinhas, outra de 240 e outra de 300. Depois de fazer todas as empadinhas, dona

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Camila Dorneles da Rosa 1.2 Público alvo: alunos do 6 e 7 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Conteúdo desenvolvido: Números Primos. 2. Objetivo(s)

Leia mais

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática do Ensino Médio PROPORCIONALIDADE - SOLUÇÕES 1. Após o desconto do Imposto de Renda, Álvaro receberá

Leia mais

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções

Leia mais

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 AULA 15 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 15.1 O comando enquanto-faca- Considere o problema de escrever um algoritmo para ler um número inteiro positivo, n, e escrever todos os números inteiros de 1 a

Leia mais

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios)

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios) UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros eercícios) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Eercícios

Leia mais

BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 05 Custos de um algoritmo e funções de complexidade

BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 05 Custos de um algoritmo e funções de complexidade BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 05 Custos de um algoritmo e funções de complexidade Prof. Jesús P. Mena-Chalco 1Q-2016 1 1995 2015 2 Custo de um algoritmo e funções de complexidade Introdução

Leia mais

Unidade 2 Funções Trigonométricas Inversas. Introdução Função Arco Seno Função Arco Cosseno Função Arco Tangente

Unidade 2 Funções Trigonométricas Inversas. Introdução Função Arco Seno Função Arco Cosseno Função Arco Tangente Unidade 2 Funções Trigonométricas Inversas Introdução Função Arco Seno Função Arco Cosseno Função Arco Tangente Introdução Imagine que dois barcos saiam de um mesmo porto, simultaneamente e em linha reta,

Leia mais

CAPÍTULO 4 - OPERADORES E EXPRESSÕES

CAPÍTULO 4 - OPERADORES E EXPRESSÕES CAPÍTULO 4 - OPERADORES E EXPRESSÕES 4.1 - OPERADORES ARITMÉTICOS Os operadores aritméticos nos permitem fazer as operações matemáticas básicas, usadas no cálculo de expressões aritméticas. A notação usada

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 18 DE JULHO 2013 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 18 DE JULHO 2013 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) ª FASE 18 DE JULHO 013 GRUPO I 1.1. Como o professor não abriu a porta com a primeira chave, ficou com duas chaves

Leia mais

Polinômios. 02) Se. (x 1), então. f(x) (x 2) (x 1) 5ax 2b, com a e b reais, é divisível por a b 1. 04) As raízes da equação

Polinômios. 02) Se. (x 1), então. f(x) (x 2) (x 1) 5ax 2b, com a e b reais, é divisível por a b 1. 04) As raízes da equação Polinômios 1. (Ufsc 015) Em relação à(s) proposição(ões) abaixo, é CORRETO afirmar ue: 01) Se o gráfico abaixo representa a função polinomial f, definida em por f(x) ax bx cx d, com a, b e c coeficientes

Leia mais

Procedimento. Função. Selecção Condicional - a instrução if-then-else. expressão if lógica then instrução else instrução

Procedimento. Função. Selecção Condicional - a instrução if-then-else. expressão if lógica then instrução else instrução Métodos de Programação I 2. 20 2.2.8 ESTRUTURAS DE CONTROLO Estruturas de controlo são instruções especiais em Pascal que permitem controlar o fluxo de sequência de instruções, alterando a ordem sequencial

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão no espaço a ela reservado. Não basta escrever apenas o resultado final: é necessário mostrar os cálculos ou o raciocínio utilizado. Questão Emumasalaháumalâmpada,umatelevisão

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 3

Matemática A Extensivo V. 3 Extensivo V. Exercícios 01) 01. Falso. Substitua a e b por e, respectivamente. ( + ) = + 9+ 16 = 7 = 7 = 7 (falso) Como a equação já não vale para esses números, não vale para todos os reais. 0. Verdadeiro.

Leia mais

1. Métodos de prova: Construção; Contradição.

1. Métodos de prova: Construção; Contradição. Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Ciência da Computação Fundamentos Matemáticos para Computação 1. Métodos de prova: Construção; Contradição.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento

Leia mais

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido

Leia mais

A. Equações não lineares

A. Equações não lineares A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm pelo menos uma solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)

Leia mais

Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2

Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2 Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade

Leia mais

SEAM - SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ

SEAM - SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ SEAM - SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ MÚLTIPLOS E DIVISORES PROFª EDNALVA DOS SANTOS Um Objeto de Aprendizagem é um arquivo digital (imagem, filme, etc.) que pretende ser utilizado para fins pedagógicos

Leia mais

Comprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo

Comprimento de Arco. 1.Introdução 2.Resolução de Exemplos 3.Função Comprimento de Arco 4.Resolução de Exemplo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprimento de Arco

Leia mais

A ordem em que os elementos se apresentam em um conjunto não é levada em consideração. Há

A ordem em que os elementos se apresentam em um conjunto não é levada em consideração. Há 1 Produto Cartesiano Par Ordenado A ordem em que os elementos se apresentam em um conjunto não é levada em consideração. Há casos entretanto em que a ordem é importante. Daí a necessidade de se introduzir

Leia mais