SINTOMAS DE DEPRESSÃO EM ESTUDANTES DO CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

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1 SINTOMAS DE DEPRESSÃO EM ESTUDANTES DO CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Nome dos autores: Simone Kitamura Moura, Talita Buttarello Mucari, Leila Rute Oliveira Gurgel do Amaral e Maria Sortênia Alves Guimarães. Simone Kitamura Moura 1 ; Talita Buttarello Mucari 2 ; Leila Rute Oliveira Gurgel do Amaral 3 e Maria Sortênia Alves Guimarães 4 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Palmas; simonekitamuramoura@gmail.com, bolsista PIBIC/UFT ; 2 Orientador(a) do Curso de Medicina; Campus de Palmas; tmucari@mail.uft.edu.br; 3 Coorientador(a) do Curso de Medicina; Campus de Palmas; leila.gurgel@mail.uft.edu.br; 4 Co-orientador(a) do Curso de Medicina; Campus de Palmas; msortenia@uft.edu.br RESUMO: É no período universitário que os transtornos mentais têm maior chance de surgir pela primeira vez na vida adulta. Assim, o objetivo desse estudo foi conhecer determinantes sociais relacionados à presença de sintomas depressivos, além de calcular a frequência desses sintomas entre os estudantes de Medicina da Universidade Federal do Tocantins. Participaram desse estudo 366 alunos matriculados do primeiro ao décimo segundo períodos do curso de Medicina da UFT. A amostra foi aleatória, estratificada por período do curso. Para a coleta dos dados utilizou-se questionário sociocultural e escala de Depressão de Beck. Após a coleta, os dados foram tabulados e analisados estatisticamente com o auxílio do software EPI-INFO (versão 7). Foi utilizado o teste Quiquadrado ou o Exato de Fisher para avaliar associações existentes entre a classificação de sintomas depressivos dada pela Escala de Beck e as do questionário sociocultural. Os testes estatísticos demonstraram dependência dos sintomas depressivos com atividades de lazer, tratamento psicológico, tratamento psiquiátrico e ciclo de graduação, ao nível de significância de 5%. Já com as variáveis sexo, estado civil, moradia e atividade remunerada não se encontrou associação. Palavras-chave: Depressão; Estudantes de Medicina; Prevalência; Educação de Graduação em Medicina; Saúde Mental. INTRODUÇÃO É no período universitário que os transtornos mentais têm maior chance de surgir pela primeira vez na vida adulta. Quando os jovens ingressam na universidade passam por alterações de círculo Página 1

2 social, além de serem expostos a novas experiências, o que pode desencadear situações de crise (CERCHIARI, 2004). Os estudantes de medicina se enquadram nesse perfil, sendo observado em alguns indivíduos uma maior dificuldade para enfrentar as referidas mudanças, o que pode levá-los a desenvolver transtornos psíquicos (FIEDLER, 2008). Os alunos do curso de medicina estão expostos a fontes de tensão desde o processo de admissão até o final da graduação, com a entrada no mercado de trabalho e em programas de residência médica, o que os leva a ser alvo de estudos na área de saúde mental (FIRTH, 1986). Assim, o objetivo desse estudo foi conhecer determinantes sociais relacionados à presença de sintomas depressivos, além de calcular a frequência desses sintomas entre os estudantes de Medicina da UFT. MATERIAL E MÉTODOS Participaram desse estudo 366 alunos regularmente matriculados do primeiro ao décimo segundo períodos do curso de Medicina da Universidade Federal do Tocantins (UFT). A amostra foi aleatória, estratificada por período do curso, calculada segundo Barbeta (2003), com erro máximo tolerável de 2,23%. A pesquisa estendeu-se de agosto de 2015 a julho de 2016 e foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Tocantins. Os instrumentos para coleta dos dados foram questionário sociocultural e escala de Depressão de Beck. O questionário sociocultural objetivou traçar o perfil da situação social e cultural dos discentes. Escala de Beck é um dispositivo de auto avaliação de depressão validado no Brasil, apresenta 21 itens relacionados a sintomas identificadores de transtornos de depressão, porém não é uma ferramenta diagnóstica de depressão (REZENDE, 2008). Após a coleta, os dados foram tabulados e analisados estatisticamente com o auxílio do software EPI-INFO (versão 7). As variáveis foram sumarizadas em tabelas de distribuição de frequências e por meio de medidas de tendência central e variabilidade. Foi utilizado o teste Quiquadrado ou o Exato de Fisher para avaliar associações existentes entre a classificação de sintomas depressivos dada pela Escala de Beck (presença ou ausência de sintomas depressivos) e alguns itens do questionário sociocultural (sexo, estado civil, situação atual de moradia, atividade remunerada, histórico de tratamento psicológico, histórico de tratamento psiquiátrico, prática de atividades de lazer e ciclos da graduação (básico, clínico e internato). Página 2

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre os discentes entrevistados, 54,37% eram do sexo masculino, 45,36% do sexo feminino e 0,27% não respondeu ao item. As idades dos alunos do sexo masculino variaram de 17 a 33 anos, com média de 23 anos e 2 meses e desvio padrão de 3 anos e 2 meses, enquanto as do sexo feminino variaram de 18 a 43 anos, com média de 23 anos e 3 meses e desvio padrão de 3 anos e 3 meses. Quanto ao estado civil, os alunos eram predominantemente solteiros (93,44%). No momento da pesquisa, 45,90% moravam sozinhos; 68,30% eram procedentes de outros estados, 18,58% de Palmas, 10,38% de outros municípios do Tocantins, 1,64% de outro país e 1,10% não respondeu à questão. A maioria dos sujeitos não realizava atividade remunerada (81,70%). Entre os participantes, 70,49% referiram nunca terem feito tratamento psicológico e 84,42% responderam que nunca fizeram tratamento psiquiátrico. O grau de satisfação com o curso de Medicina foi analisado com atribuição de notas de zero a dez. As notas variaram de 3 a 10, com média de 8,5179, com variação entre os períodos, demonstradas no Figura 1. Figura 1: Média da nota referente ao grau de satisfação com o curso de Medicina da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Palmas, por período acadêmico. Com relação à avaliação de sintomas depressivos, 61,75% não apresentaram sintomas depressivos, enquanto 38,25% os demonstraram em diferentes graus. Dentre os acadêmicos com algum sintoma, 83,57% foram classificados com depressão de leve a moderada, 15% com depressão de moderada a severa e 1,43% com depressão severa (Figura 2). Página 3

4 Os testes estatísticos, realizados para verificação de associação entre presença de sintomas depressivos (segundo escala de Beck) e as demais variáveis estudadas, demonstraram dependência da primeira variável com atividades de lazer, tratamento psicológico, tratamento psiquiátrico e ciclo de graduação, ao nível de significância de 5%. Já com as variáveis sexo, estado civil, moradia e atividade remunerada não se encontrou associação. A frequência de sintomas depressivos foi maior do que a encontrada na Universidade Federal de Goiás (AMARAL, 2008), porém menor que a encontrada na Universidade Estadual de Maringá (PORCU,2001). Millan (1995) cita que entre os principais motivos que levam o estudante de medicina a procurar auxílio psicológico estão os transtornos de humor, que no curso estão associados à redução do tempo para atividades de lazer e contato com amigos e namorados. Segundo Lima (2009), alunos com elevados índices de estresse e ansiedade são também aqueles que exercem pouca ou nenhuma atividade de lazer. Na pesquisa, 48,9% de alunos não realizavam atividades de lazer frequentemente, o que pode, associado ao acúmulo de eventos estressores, desencadear episódios depressivos. Figura 2: Distribuição absoluta de acadêmicos do curso de medicina da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Palmas, de acordo com a classificação dos sintomas depressivos conforme Escala de Beck. A literatura evidencia que alunos de medicina são relutantes a procurar tratamento adequado, por provável medo do estigma, a questão da confidencialidade e custos (GIVENS & TJIA e Página 4

5 NUZZARELO & GOLDBERG apud AMARAL, 2008), o que pode estar relacionado a maior risco de desenvolvimento dos sintomas depressivos. Maior frequência para depressão tem sido relatada em estudantes do ciclo básico, que correspondem aos primeiros quatro anos da graduação (AKTEKIN apud PAULA, 2014), corroborando com os resultados encontrados nessa pesquisa. Os sintomas depressivos foram mais frequentes entre os estudantes do ciclo básico (43,57%), seguido pelo ciclo clínico (32,86%), e mais baixos no internato (23,57%). Mudanças de rotina, localidade, aumento da carga horária exigida de estudo e aquisição de grande quantidade de informações no curso médico seriam responsáveis pela maior ocorrência de depressão no ciclo básico (PAULA,2014). Não foi encontrada associação entre sexo e sintomas depressivos, em coerência com estudo similar na Universidade Federal de Sergipe (COSTA, 2012). No entanto, a maioria das pesquisas apontam maior prevalência de sintomas depressivos entre estudantes de medicina do sexo feminino (CLARK,1988; PAULA, 2014). A situação conjugal não exerceu grande influência sobre os sintomas depressivos nessa pesquisa, uma vez que se tratou de público universitário e jovem, com mais de 94% declarando-se solteiros. Os alunos participantes da pesquisa predominantemente não exerciam atividade remunerada, dependendo em sua maioria dos pais, o que segundo a literatura pode ser um ponto pouco favorável à sua autoimagem, reforçando sentimentos de inutilidade, típicos da depressão (MILLAN, 1991 apud REZENDE, 2008), no entanto não se observou associação entre essa variável e os sintomas depressivos. O presente estudo, assim como o realizado na Universidade Federal de Uberlândia (REZENDE, 2008), não mostrou resultados significativos da relação entre condição atual de moradia e procedência com as pontuações da escala de Beck. No entanto, pesquisas indicam que jovens que mantêm relações com seus familiares possuem redução dos efeitos deletérios do estresse (LIMA, 1999). LITERATURA CITADA AMARAL, Geraldo Francisco do et al. Sintomas depressivos em acadêmicos de medicina da Universidade Federal de Goiás: um estudo de prevalência.rev Psiquiatr Rio Gd Sul, v. 30, n. 2, p , BARBETA, PA. Estatística aplicada às ciências sociais. 5.ed. Florianópolis. Editora da UFSC, Página 5

6 CERCHARI, E.A.N. Saúde mental e qualidade de vida em estudantes universitários Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, CLARK, David C.; ZELDOW, Peter B. Vicissitudes of depressed mood during four years of medical school. Jama, v. 260, n. 17, p , COSTA, E.F. et al. Sintomas depressivos entre internos de medicina em uma universidade pública brasileira. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 58, n. 1, p , FIEDLER, P.T., Avaliação da qualidade de vida do estudante de medicina e da influência exercida pela formação acadêmica Tese (Doutorado em Medicina Preventiva) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 01 abr FIRTH, J. Levels and sources of stress in medical students. Br Med J (Clin Res Ed), v. 292, n. 6529, p , LIMA, Ana Flavia Barros da Silva; FLECK, Marcelo Pio de Almeida. Qualidade de vida e depressão: uma revisão da literatura. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul, v. 31, n. 3, supl. 0, p. 0-0, LIMA, Maurício Silva de. Epidemiologia e impacto social. Revista Brasileira de psiquiatria, v. 21, p , MILLAN, Luiz Roberto; ROSSI, Eneiza; DE MARCO, Orlando Lúcio Neves. A procura espontânea de assistência psicológica pelo estudante de medicina.rev. ABP-APAL, v. 17, n. 1, p. 11-6, PAULA, Juliane dos Anjos de et al. Prevalência e fatores associados à depressão em estudantes de medicina. Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano, v. 24, n. 3, p , PORCU, Mauro; FRITZEN, Cláudio Vinícius; HELBER, César. Sintomas depressivos nos estudantes de medicina da Universidade Estadual de Maringá. Psiquiatria na Prática Médica, v. 34, n. 1, p. 2-6, REZENDE, Carlos Henrique Alves et al. Prevalência de sintomas depressivos entre estudantes de medicina da Universidade Federal de Uberlândia. Revista brasileira de educação médica, v. 32, n. 3, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT. Agradeço aos caros colegas Virgílio Augusto Deodato Gonçalves e Lucas Pereira Lima que tiveram papel fundamental na elaboração e desenvolvimento desse projeto. Página 6

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