TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: O CINEMA COMO FERRAMENTA DE ESTUDO
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- Stéphanie Bentes Fonseca
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1 TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: O CINEMA COMO FERRAMENTA DE ESTUDO Roberta Medeiros 1, Vera Machado 2, Débora S. de Oliveira 3 RESUMO Um dos maiores problemas de saúde pública contemporânea, trata-se também daquela que afeta uma grande parcela da população, sendo considerada a principal causa de suicídios na atualidade: o transtorno depressivo maior (TDM). Atualmente há uma confusão e utiliza-se o termo depressão para qualquer transtorno que venha acompanhado de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, perda de energia e de interesse. O artigo tem o objetivo de ilustrar através do filme Geração Prozac, os critérios que, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), da American Psychiatric Association (APA) (2002), confirmam o diagnóstico de TDM. Para tanto, discutiremos trechos de cenas do filme que demonstram esses critérios. Palavras-chave: depressão, critérios, cinema, DSM IV. INTRODUÇÃO Uma das principais características sociais do ser humano, em seu cotidiano, é ser influenciado por uma diversidade de manifestações afetivas. Essas variações de afeto 1 Acadêmico do Curso de Psicologia do Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Psicopatologia Geral II, Dra. Débora S. de Oliveira 2013/1. 2 Acadêmico do Curso de Psicologia do Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Psicopatologia Geral II, Dra. Débora S. de Oliveira 2013/1. 3 Professora Orientadora. 1
2 incluem tristeza, abatimento, frustração, esmorecimento, resultado das dificuldades encontradas em nosso dia a dia. A resposta a essess sentimentos é fruto de um conjunto de variáveis que constituem cada indivíduo, incluindo fatores hereditários, biológicos, o meio e outros tantos mais subjetivos. Em alguns casos, a resposta a essas manifestações afetivas, pode ter como implicação uma atitude inadequada, patológica, desencadeando uma desordem de humor ou de afetividade. Sendo o mais comum desses transtornos, a depressão (BAHLS, 2000). Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a depressão é considerada a segunda doença causadora de incapacitação, e a projeção é que, até o ano de dois mil e vinte, ela esteja liderando essa classificação (OMS, 2002). Ainda conforme esse registro, a doença é responsável por oitocentos e cinquenta mil suicídios por ano em todo o mundo, o que justifica a importância de discutir esse tema e esclarecer os critérios reais para o seu diagnóstico e possível tratamento (OMS, 2002). Foi com esse intuito que o artigo buscou apresentar uma discussão, a respeito do Transtorno Depressivo Maior, por meio do filme Geração Prozac. O presente trabalho, oriundo da disciplina de Psicopatologia Geral II, de um curso de graduação em Psicologia do Cesuca, procurou conhecer e identificar, através de um personagem do filme, os critérios diagnósticos segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), da American Psychiatric Association (APA) (2002). Nesse sentido, o artigo buscou compreender os fenômenos psicopatológicos, não no sentido de diagnosticar e de tratar as doenças mentais através de uma ciência normativa que estuda e classifica os fenômenos, mas com o objetivo de compreender o indivíduo de uma maneira mais ampla, contemplando também suas vivências subjetivas. GERAÇÃO PROZAC: O FILME A obra, um drama de 2001, narra à autobiografia de uma escritora. Produzido nos Estados Unidos, o filme é dirigido por Erik Skjoldbjaerg e traz como protagonista, Christina Ricci no papel de Elizabeth. Retrata a história de uma jovem que ao ingressar no curso de jornalismo, na Universidade de Harvard, passa por diversas experiências, 2
3 desde o uso de drogas até a promiscuidade sexual, como uma forma de aliviar os sintomas da sua depressão. Elizabeth convive, desde muito cedo, em meio a uma relação conturbada entre seus pais separados. Uma verdadeira disputa entre seu pai e sua mãe, faz com que ela se sinta confusa em relação aos seus sentimentos. Enquanto sua mãe acusa seu pai de ser ausente, inclusive no aspecto financeiro, ela sente que sua mãe busca a recuperação de suas frustrações da juventude em suas realizações. Apesar de ser novata na universidade, consegue publicar um artigo em uma respeitável revista e em razão disso ganha um prêmio da Universidade. A partir daí assume um compromisso de escrever outros artigos e cada vez mais seus sintomas de depressão ficam evidentes, como: irritabilidade, cansaço, insônia, perda de peso, o que dificulta a conclusão de seus escritos. Passa a fazer psicoterapia e usar antidepressivo - fluoxetina, em conseqüência deste uso, há uma pequena melhora no quadro dos sintomas. Entretanto, é nesse momento que Elizabeth tenta o suicídio, cortando os pulsos. Na cena final do filme, fica claro que a jovem continua o uso do antidepressivo, recuperando-se Discussão dos sintomas depressivos e voltando a escrever. Para que o diagnóstico de um indivíduo com qualquer transtorno mental seja acertado, é preciso uma análise criteriosa dos sinais e sintomas de uma determinada doença. Nesse sentido, o DSM-IV-TR (2002) consiste em uma ferramenta que auxilia profissionais da área da Saúde que trabalham com essa demanda. Considerado a Bíblia dos transtornos psiquiátricos, classifica os transtornos mentais dentro de contextos clínicos, de pesquisas, com a finalidade de educação. Divide os transtornos classificando-os de acordo com um conjunto de critérios, com características particulares. No caso do transtorno depressivo maior, existem critérios, que segundo o DSM- IV-TR (2002, p.372), o classificam em único e recorrente. No primeiro, como o próprio nome diz, há a presença de um único episódio depressivo, já no segundo, há a presença de dois ou mais episódios. Para que uma pessoa seja diagnosticada com depressão, é necessário que ela tenha passado por um ou mais Episódios Depressivos (EDP), que consiste na presença de cinco ou mais sintomas, por no mínimo duas semanas, tais como: humor deprimido na maior parte do dia, interesse ou prazer acentuadamente diminuído, perda ou ganho 3
4 significativo de peso, insônia ou hipersonia, agitação ou retardo psicomotor, fadiga ou perda de energia, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva, capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se ou indecisão, pensamentos de morte recorrentes, ideação suicida ou tentativa (DSM-IV-TR 2002, p.355). No filme, a fala da mãe de Elizabeth ilustra que a personagem apresentava episódios depressivos recorrentes, uma vez que já havia apresentado em outras situações esses sintomas do transtorno: Não acredito que voltou a ficar assim. Tabela 1: Critérios paraa Episódio Depressivo Maior, segundo DSM-IV-Tdos seguintes sintomas estiverem presentes durante o mesmo A. No mínimo cinco período de 2 semanas e representam uma alteração a partir do funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) perda do interesse ou prazer. (1) Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, indicado por relato subjetivo (p. ex., sente-se triste ou vazio) ou observação feita por terceiros (p.ex., chora muito). Nota: Em crianças e adolescentes, pode ser humor irritável. (2) Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (indicada por relato subjetivo ou observação feita por terceiros). (3) Perda ou ganho significativo de peso sem estar de dieta ( p..ex., mais de 5% do peso corporal em 1 mês), ou diminuição ou aumento do apetite quase todos os dias. Nota: em crianças, considerar incapacidade de apresentar os ganhos de peso esperados. (4) Insonia ou hipersonia quase todos os dias. (5) Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outros, não meramente sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento). (6) Fadiga ou perda de energia quase todos os dias. (7) Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada (que pode ser delirante), quase todos os dias (não meramente auto-recriminação ou culpa por estar doente). (8) Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ou indecisão, quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação feita por outros). 4
5 (9) Pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, tentativa de suicídio ou plano especifico para cometer suicídio. B. Os sintomas não satisfazem os critérios para um Episódio Misto. C. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do individuo. D. Os sintomas não se devem a efeitos fisiológicos diretos de uma substancia (p.ex., droga de abuso medicamento) ou de uma condição médica geral (p.ex., hipotireoidismo). E. Os sintomas não são mais bem explicados por luto, ou seja, após a perda de um ente querido, os sintomas persistem por mais de 2 meses ou são caracterizados por acentuado prejuízo funcional, preocupação mórbida com desvalia, ideação suicida, sintomas psicóticos ou retardo psicomotor. Fonte: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) da American Psychiatric Association (APA) (2002). Importante salientar que esses episódios devem permanecer na maior parte do dia e serem observáveis por outras pessoas, além de não satisfazerem os critérios de Episódio Maníaco 4, Misto 5, ou Hipomaníaco 6. Além disso, devem causar sofrimento significativo em várias áreas, não ter relação com efeitos fisiológicoss diretos de uma substância e não ser melhor explicados por uma situação de luto (DSM-IV-TR, 2002, p ). Algumas dessas características foram visíveis já no início do filme. Na cena em que Elizabeth preparava-see para ir à Harvard, demonstrando-se indiferente e apática (critério A2) e com humor deprimido (critério A1). Além disso, apresentava retardo psicomotor (critério A5), mesmo com todo o incentivo de sua mãe para ir adiante com seus projetos de estudar. Outro trecho que caracteriza um dos critérios, é quando a jovem tenta escrever um artigo, ficando vários dias sem dormir, configurando insônia (critério A4), grande 4 Episódio Maníaco: humor anormal e persistente elevado e expansivo e irritável, mínimo uma semana (pode ocorrer episódios delirantes). 5 Episódio Misto: satisfaz critério tanto pra episódio maníaco quanto para o depressivo, mínimo uma semana. 6 Episódio Hipomaníaco: humor persistentemente elevado, expansivo e irritável, mínimo quatro dias (não ocorrem alucinações e episódios delirantes). 5
6 expectativa de si mesma, autocobrança. Ainda nessa cena percebe-se sua capacidade de pensar diminuída, pois começava várias vezes a escrever e sem conseguir, rasgava as folhas e mostrava-se muito irritada (critério A8). A culpa excessiva (critério A7)pode ser observada na fala da jovem em uma das cenas: Sinto muito, você sabe disso. Eu não tenho desculpa... Eu sou toda ferrada. Sou como um modelo com defeito e você não sabe disso até passar um tempo comigo. Elizabeth reproduziu tal falaa após uma briga com sua amiga, quando compreendeu que a havia magoado, mais tarde desculpando-se. A caracterização do humor deprimido, desesperançoso (critério A1) pode ser observada no momento em que a protagonista afirmou: Tudo o que vejo é o lado escuro de tudo, Você acorda uma manhã com medo de viver. Nessee mesmo sentido, Elizabeth também apontou seu sentimento de inutilidade associado à perda de energia ou fadiga (critério A6) e à capacidade diminuída de pensar e de concentrar-se (Critério A8) ao mencionar: Quero explicar ao Noah o quanto estou exausta, mesmo em meus sonhos, como eu acordo cansada e como estou sendo afogada por uma onda escura, mas não consigo escrever... (Elizabeth) Outro aspecto muito presente no TDM é a perda ou o ganho significativo de peso (Critério A3). Tal aspecto ficou evidenciado em um encontro com sua avó, quando essa observou como a jovem havia perdido peso: ela está desaparecendo de tão magra (avó). Essa perda significativa de peso, sem estar de dieta, é característica do transtorno. No decorrer do filme, Elizabeth envolveu-se com um garoto e pareceu que os sintomas de sua depressão haviam diminuído. Contudo, ao passar por uma situação de estresse, em função de uma briga que tiveram, e por voltar a apresentar alguns dos sintomas, seu terapeuta sugeriu que iniciasse o tratamento com o uso do antidepressivo Prozac, afim de não perderr o controle. Os sintomas minimizaram, e sua aparência física pareceu melhor, sentindo-se capaz até de auxiliar sua mãe a enfrentar uma situação de estresse, após um trauma por ter vivenciado um assalto. No entanto, para surpresa de todos, foi nesse momento, que Elizabeth tentou o suicídio. Cordioli (2008) acrescenta que pesquisas apontam que a mínima melhora dos sintomas pode fazer o paciente apresentar aumento de energia, intensificando, por vezes, o risco de suicídio. Uma condição grave que se associa a depressão é a tendência suicida... A desesperança presente nestes pacientes caracteriza-se por um conjunto geral de expectativas negativas sobre si mesmo e sobre o futuro (ABREU E OLIVIERA, 2008 p. 387). 6
7 É visível o valor da associação de diferentes recursos de tratamento na melhora do paciente, como no caso da protagonista. Além do uso de psicofármarco, a paciente também realizava psicoterapia para lidar com seus sintomas. Tal fato ficou evidente quando Elizabeth, ao tentar o suicídio, desistiu quando viu sua terapeuta. Conforme Cordioli e Gomes (2008, p.120), sofrimento psíquico, motivação, capacidade de estabelecer um bom vínculo e uma aliança de trabalho com o terapeuta, são condições necessárias para todas as formas de psicoterapia. Mas sabe-se que há determinadas psicoterapias adequadas para os variados transtornos. No caso específico, o TDM, o autor sugere como indicação de tratamento, a terapia cognitiva e a terapia comportamental. Além de todos esses sintomas observados ao longo do filme, para que o diagnóstico de TDM seja confiável, é preciso segundo o DSM-IV-TR (2002 p. 355), que o EDM não seja mais bem explicado por um transtorno esquizoafetivo, nem esteja sobreposto à esquizofrenia, transtorno esquizofreniforme, delirante ou psicótico sem outra especificação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da realização desse trabalho compreende-se a importância de uma análise criteriosa acerca do diagnóstico. Nesse sentido, o DSM-IV-TR, com seus critérios diagnósticos, torna-se ferramenta indispensável em nossa prática, mas é importante lembrar, que elee faz parte de uma rede de possibilidades existentes. Um aspecto interessante no filme, refere-se à importância de, no caso de ser diagnosticado um transtorno mental que necessite de medicamento, atrelar também o acompanhamento psicoterápico. Além da possibilidade de fixação dos conteúdos, tivemos também a oportunidade de compreender o TDM a partir de outras perspectivas, não como a doença da moda, como utiliza-se muito atualmente, mas como algo muito mais profundo, que causa grande sofrimento em várias áreas e incapacita as pessoas. Por preencher os critérios diagnósticos e demonstrar claramente essa incapacitação, pode-se levantar a hipótese de que Elizabeth apresentava TDM grave e recorrente sem características psicóticas e sem comorbidade. A explicação para a possível hipótese diagnóstica firma-se na ideia de tratar-se de um filme, e sua proposta é debater os 7
8 critérios diagnósticos, que segundo o DSM IV, caracterizam o TDM. Sendo assim, torna-se um estudo limitado no sentido de não aprofundar outros aspectos igualmente importantes em uma avaliação diagnóstica. A psicopatologia, como uma ciência, se constituiu a partir de duas vertentes, uma na tradição médica e a outra sustenta-se em uma tradição humanística, que visa compreender o homem em sua totalidade, para isso não podemos reduzi-lo a conceitos psicopatológicos. Para essa leitura global do indivíduo, deve-se levar em consideração o seu conteúdo, ou seja, seus aspectos de formação, religioso, história de vida do paciente, seu universo cultural e da personalidade prévia ao adoecimento (DALGALARRONDO, 2008 p.29). No campo da psicologia, torna-se de extrema relevância o conhecimento, a descrição e a compreensão dos fenômenos psíquicos e patológicos. Os resultados revelaram que foi possível identificar, no caso clinico ilustrado pelo filme, critérios diagnósticos para o transtorno depressivo maior. A análise do filme permitiu identificar os principais critérios diagnósticos através da cinematografia. Destaca-se que a disciplina de Psicopatologia Geral, em um curso de graduação, voltada tanto para a explicação causal dos fenômenos, quanto para a apreensão das vivências subjetivas, torna-se fundamental para a compreensão do ser humano como um todo biopsicossocial. REFERÊNCIAS ABREU, Nader.; OLIVIERA, Irismar Reis. Terapia Cognitiva no tratamento da depressão. In (org.). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, cap.21, p BAHLS, S-C. Uma visão geral sobre a doença depressiva Interação em Psicologia. Volume Disponível em:< > Acesso em 30 ago. 2013, 20:45 CORDIOLI, Aristides Volpato (org.). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, p. 8
9 CORDIOLI, Aristides Volpato; GOMES, Fabiano Alves. As condições do paciente e a escolha da psicoterapia. In (org.).psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, cap..6, p Geração Prozac (Prozac nation). Direção: Erik Skjoldbjaerg. Intérpretes: Christina Ricci; Michelle Willians; Jason Biggs; Anne Heche; Jessica Lange; Jonathan Rhys Meyers e outros. Miramax, JORGE, Miguel R. (Org.) Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TR. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. LANDEDEIRA-Fernandez, J.; CHENIAUX, E. Cinema e Loucura: transtornos mentais através dos filmes. Porto Alegre: Artmed, Conhecendo os Relatório Mundial Da Saúde. Saúde mental: nova concepção, nova esperança. 1. ed. Lisboa, Direção geral da saúde/oms Disponível em : < Acesso em 10 set. 2013, 21:30 9
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