Terapia Cognitiva dos Transtornos Bipolares
|
|
- Jorge Lagos de Oliveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Terapia Cognitiva dos Transtornos Bipolares Rafaela Petroli Frizzo Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental Mestre em Psicologia Clínica PPG Unisinos 1
2 EPISÓDIO MANÍACO A. Um período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento anormal e persistente da atividade dirigida a objetivos ou da energia, com duração mínima de uma semana e presente na maior parte do dia, quase todos os dias (ou qualquer duração, se a hospitalização se fizer necessária) 2
3 EPISÓDIO MANÍACO A. Um período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento anormal e persistente da atividade dirigida a objetivos ou da energia, com duração mínima de uma semana e presente na maior parte do dia, quase todos os dias (ou qualquer duração, se a hospitalização se fizer necessária) EPISÓDIO MANÍACO B. Durante o período de perturbação do humor e aumento da energia ou atividade, três (ou mais) dos seguintes sintomas (quatro se o humor é apenas irritável) estão presentes em grau significativo e representam uma mudança notável do comportamento habitual: 1. Autoestima inflada ou grandiosidade 2. Redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se descansando com apenas três horas de sono) 3. Mais loquaz que o habitual ou pressão para continuar falando. 4. Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão acelerados. 3
4 EPISÓDIO MANÍACO B. Durante o período de perturbação do humor e aumento da energia ou atividade, três (ou mais) dos seguintes sintomas (quatro se o humor é apenas irritável) estão presentes em grau significativo e representam uma mudança notável do comportamento habitual: 1. Autoestima inflada ou grandiosidade 2. Redução da necessidade de sono (p. ex., sente-se descansando com apenas três horas de sono) 3. Mais loquaz que o habitual ou pressão para continuar falando. 4. Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão acelerados. EPISÓDIO MANÍACO 5. Distratibilidade (ex: atenção desviada muito facilmente por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes), conforme relatado ou observado. 6. Aumento da atividade dirigida a objetivos (seja socialmente, no trabalho ou escola, seja sexualmente) ou agitação psicomotora (ex: atividades sem propósito não dirigida a objetivos). 7. Envolvimento excessivo em atividades com elevado potencial para consequências dolorosas (ex: envolvimento em surtos desenfreados de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos). C. A perturbação do humor é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento social ou profissional ou para necessitar de hospitalização a fim de previnir dano a si mesmo ou a outras pessoas, ou existem características psicóticas. 4
5 EPISÓDIO MANÍACO 5. Distratibilidade (ex: atenção desviada muito facilmente por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes), conforme relatado ou observado. 6. Aumento da atividade dirigida a objetivos (seja socialmente, no trabalho ou escola, seja sexualmente) ou agitação psicomotora (ex: atividades sem propósito não dirigida a objetivos). 7. Envolvimento excessivo em atividades com elevado potencial para consequências dolorosas (ex: envolvimento em surtos desenfreados de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos). C. A perturbação do humoré suficientemente gravea ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento social ou profissional ou para necessitar de hospitalização a fim de previnir dano a si mesmo ou a outras pessoas, ou existem características psicóticas. EPISÓDIO MANÍACO D. O episódio não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (ex: droga de abuso, medicamento, outro tratamento) ou a outra condição médica. Nota1: Um episódio maníaco que surge durante um tratamento antidepressivo ( virada maníaca), mas que persiste com os sintomas além do efeito fisiológico do tratamento é evidência suficiente para um episódio maníaco e, portanto, para um diagnóstico de transtorno bipolar tipo I. Nota 2: Os critérios A-D representam um episódio maníaco. Pelo menos um na vida é necessário para o diagnóstico de THB tipo I. 5
6 EPISÓDIO HIPOMANÍACO A. Um período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento normal e persistente da atividade ou energia, com duração mínima de quatro dias consecutivos e presente na maior parte do dia, quase todos os dias. B. Durante o período de perturbação do humor e aumento de energia e atividade, três (ou mais) dos seguintes sintomas (quatro se o humor é apenas irritável) persistem, representam uma mudança notável em relação ao comportamento habitual e estão presentes em grau significativo: 1. Autoestima inflada ou grandiosidade 2. Redução da necessidade de sono (ex: sente-se descansado com apenas três horas de sono). 3. Mais loquaz que o habitual ou pressão para continuar falando 4. Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão acelerados A.EPISÓDIO HIPOMANÍACO A. Um período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento normal e persistente da atividade ou energia, com duração mínima de quatro dias consecutivos e presente na maior parte do dia, quase todos os dias. B. Durante o período de perturbação do humor e aumento de energia e atividade, três (ou mais) dos seguintes sintomas (quatro se o humor é apenas irritável) persistem, representam uma mudança notável em relação ao comportamento habitual e estão presentes em grau significativo: 1. Autoestima inflada ou grandiosidade 2. Redução da necessidade de sono (ex: sente-se descansado com apenas três horas de sono). 3. Mais loquaz que o habitual ou pressão para continuar falando 4. Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão acelerados 6
7 EPISÓDIO HIPOMANÍACO 5. Distratibilidade (ex: atenção desviada muito facilmente por estímulos externos insignificantes ou irrelevantes), conforme relatado ou observado. 6. Aumento da atividade dirigida a objetivos (seja socialmente, no trabalho ou escola, seja sexualmente) ou agitação psicomotora (ex: atividades sem propósito não dirigida a objetivos). 7. Envolvimento excessivo em atividades com elevado potencial para consequências dolorosas (ex: envolvimento em surtos desenfreados de compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros insensatos). C. O episódio está associado a uma mudança clara no funcionamento que não é característica do indivíduo quando assintomático. D. A perturbação do humor e a mudança no funcionamento são observáveis por outras pessoas. E. O episódio não é suficientemente grave a ponto de causar prejuízo acentuado no funcionamento social ou profissional ou para necessitar de hospitalização. Existindo características psicóticas por definição, o episódio é maníaco. EPISÓDIO HIPOMANÍACO F. O episódio não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (ex: droga de abuso, medicamento, outro tratamento). Nota: Um episódio maníaco que surge durante um tratamento antidepressivo ( virada hipomaníaca"), mas que persiste com os sintomas além do efeito fisiológico do tratamento é evidência suficiente para um episódio hipomaníaco. Recomenda-se, porém, cautela para que 1 ou 2 sintomas (principalmente aumento da irritabilidade, nervosismo ou agitação após uso de antidepressivo) não sejam considerados suficientes para o diagnóstico de episódio hipomaníacp nem necessariamente indicativos de uma diátese bipolar. Nota2: Os critérios A-F representam um episódio hipomaníaco. Esses episódios são comuns no transtorno bipolar tipo I, embora não necessários para o diagnóstico desse transtorno. 7
8 EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR A. Cinco (ou mais) dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam uma mudança em relação ao funcionamento anterior; pelo menosumdossintomasé(1)humordeprimidoou(2)perdade interesse ou prazer. Nota: Não incluir sintomas que sejam atribuíveis a outra condição médica. 8
9 EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR A.Cinco (ou mais) dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam uma mudança em relação ao funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) perda de interesse ou prazer. Nota: Não incluir sintomas que sejam atribuíveis a outra condição médica. EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR 1.Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, conforme indicado por relato subjetivo (ex: sente-se triste, vazio ou sem esperança) ou por observação feita por outra pessoa(ex: parece choroso). 2. Acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas, ou quase todas, as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (conforme indicado por relato subjetivo ou observação feita por outra pessoa). 9
10 EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR 3. Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta oureduçãoouaumentonoapetitequasetodososdias. 4. Insônia ou hipersonia quase diária. 5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observável por outras pessoas; não meramente sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento). EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR 6.Fadigaouperdadeenergiaquasetodososdias. 7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (que podem ser delirantes) quase todos os dias (não meramente autorrecriminação ou culpa por estar doente). 8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação feita por outra pessoa). 9. Pensamentos recorrentes de morte (não somente medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio. 10
11 EPISÓDIO DEPRESSIVO MAIOR B. Os sintomas causam sofrimento significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. C. O episódio não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica. RESUMINDO EPISÓDIO MANÍACO 11
12 RESUMINDO EPISÓDIO HIPOMANÍACO RESUMINDO EPISÓDIO DEPRIMIDO 12
13 RESUMINDO Euforia, irritabilidade e expansividade Auto-estima inflada Atividade dirigida a objetivos Agitação psicomotora EPISÓDIO MISTO Alteração de Atenção Prolixidade Fuga de ideias Redução do sono 13
14 Bipolaridade e Transtornos relacionados 1.Transtorno Bipolar Tipo I 2.Transtorno Bipolar Tipo II 3.Transtorno Ciclotímico 4.Transtorno Bipolar Induzido por substância 5.Transtorno Bipolar Associado a outra condição médica 6.Transtorno Bipolar Não especificado em Outro local Mudanças do DSM V Principais mudanças 1. Inclusão de aumento de energia/atividade como sintomas central da mania/hipomania. 2. Inclusão do especificador Com características mistas para episódios maníacos/hipomaníacos/depressivos. 14
15 Transtorno Bipolar Tipo I - Ter tido um episódio maníaco. Este episódio pode ter sido antecedido ou seguido por episódios hipomaníacos ou depressivos maiores. A. Foram atendidos os critérios para pelo menos um episódio maníaco (Critérios A-D em Episódio Maníaco descritos anteriormente). B. A ocorrência do(s) episódio(s) maníaco(s) e depressivo(s) maior(es) não é mais bem explicada por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, trasntorno esquizofreniforme, transtorno delirante ou transtorno do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos com outras especificações ou não especificado. Transtorno Bipolar Tipo I Diagnóstico Diferencial - TDM - Outros transtornos bipolares - TAG, T de Pânico, TEPT e outros transtornos de ansiedade - T Bipolar induzido por substância/medicamento - TDAH - T da Personalidade - T com irritabilidade acentuada 15
16 RESUMINDO Ep. Maníaco Ep. Hipomaníaco THB TIPO I Ep. Misto Ep. Depressivo Transtorno Bipolar Tipo II - Ter tido um episódio hipomaníaco atual ou anterior e os critérios a seguir para um episódio de depressivo maior atual ou anterior. A. Foram atendidos os critérios para pelo menos um episódio hipomaníaco (Critérios A-F em Episódio Hipomaníaco descritos anteriormente). B. Jamais houve episódio maníaco. 16
17 Transtorno Bipolar Tipo II C. A ocorrência do(s) episódio(s) hipomaníaco(s) e depressivo(s) maior(es) não é mais bem explicada por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, trasntorno esquizofreniforme, transtorno delirante ou transtorno do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos com outras especificações ou não especificado. D. Os sintomas da depressão ou a imprevisibilidade causada por alternância frequente entre os períodos de depressão e hipomania causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outra área importante da vida do indivíduo. Transtorno Bipolar Tipo II Diagnóstico Diferencial - TDM - T Ciclotímico - T do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos relacionados - T de Pânico e outros transtornos de ansiedade - T por uso de substância - TDAH - T de Personalidade - Outros transtornos bipolares 17
18 RESUMINDO Ep. Depressivo THB TIPO II Ep. Hipomaníaco Transtorno Ciclotímico A. Por pelo menos dois anos (um ano em crianças e adolescentes), presença de vários períodos com sintomas hipomaníacos que não satisfazem os critérios para episódio hipomaníaco e vários períodos com sintomas depressivos que não satisfazem os critérios para episódio depressivo maior. B. Durante o período antes citado de dois anos (um ano em crianças e adolescentes), os períodos hipomaníacos e depressivos estiveram presentes por pelo menos metade do tempo, e o indivíduo não permaneceu sem os sintomas por mais que dois meses consecutivos. 18
19 Transtorno Ciclotímico A. Por pelo menos dois anos (um ano em crianças e adolescentes), presença de vários períodos com sintomas hipomaníacos que não satisfazem os critérios para episódio hipomaníaco e vários períodos com sintomas depressivosque não satisfazem os critérios para episódio depressivo maior. B. Durante o período antes citado de dois anos (um ano em crianças e adolescentes), os períodos hipomaníacos e depressivos estiveram presentes por pelo menos metade do tempo, e o indivíduo não permaneceu sem os sintomas por mais que dois meses consecutivos. Transtorno Ciclotímico C. Os critérios para um episódio depressivo maior, maníaco ou hipomaníaco nunca foram satisfeitos. D. Os sintomas do Critério A não são mais bem explicados por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, transtorno esquizofreniforme, transtorno delirate, outro transtorno do espectro da esquizofrenia e outro transtorno piscótico especificado ou transtorno espectro da esquizofrenia e outro transtorno fisiológico não especificado. 19
20 Transtorno Ciclotímico E. Os sintomas não são atribuíveis aos efeitos fisiológicos de uma substância (ex: droga de abuso, medicamentos) ou a outra condição médica (ex: hipertireoidismo). F. Os sintomas causam sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Transtorno Ciclotímico Diagnóstico Diferencial - Transtorno bipolar e transtorno relacionado devido a outra condição médica e transtorno depressivo devido a outra condição médica. - Transtorno bipolar e transtorno relacionado induzido por substância/medicamento e transtorno depressivo induzido por substância/medicamento. - Transtorno bipolar tipo I, com ciclagem rápida e transtorno bipolar tipo II com ciclagem rápida. - Transtorno de personalidade bordeline 20
21 Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado induzido por substância/medicamento A. Perturbação acentuada e persistente no humor que predomina no quadro clínico, caracterizada por humor eufórico, expansivo ou irritável, com ou sem humor deprimido,ou redução marcadamente diminuída no interesse ou no prazer em todas ou quase todas as atividades. B. Há evidências da história, do exame físico ou de achados laboratoriais dos itens (1) e (2): 1. Os sintomas do Critério A desenvolveram-se durante ou logo depois de intoxicação ou abstinência da substância ou após a exposição ao medicamento. 2. A substância/medicamento envolvida é capaz de produzir os sintomas do Critério A. Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado induzido por substância/medicamento A. Perturbação acentuada e persistente no humor que predomina no quadro clínico, caracterizada por humor eufórico, expansivo ou irritável, com ou sem humor deprimido,ou redução marcadamente diminuída no interesse ou no prazer em todas ou quase todas as atividades. B. Há evidências da história, do exame físico ou de achados laboratoriais dos itens (1) e (2): 1. Os sintomas do Critério A desenvolveram-se durante ou logo depois de intoxicação ou abstinência da substância ou após a exposição ao medicamento. 2. A substância/medicamento envolvida é capaz de produzir os sintomas do Critério A. 21
22 Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado induzido por substância/medicamento C. A perturbação no humor não é mais bem explicada por transtorno bipolar ou transtorno relacionado que não é induzido por substância/medicamento. Tais evidências de um transtorno bipolar ou transtorno relacionado independente podem incluir: Os sintomas antecedem o início do uso da substância/medicamento; os sintomas persistem por um período substancial de tempo (ex: cerca de um mês) após a interrupção de abstinência aguda ou intoxicação grave; ou há outra evidência sugerindo a existência de transtorno bipolar e transtorno relacionado não induzido por substância/medicamento independente (ex: história de episódios recorrentes) D. A perturbação no humor não ocorre exclusivamente durante o curso de delirium E. A perturbação no humor causa sofrimento ou prejuízo significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado devido a outra condição médica A. Um período proeminente e persistente de humor anormalmente elevado, expansivo ou irritável e de atividade ou energia anormalmente aumentada que predomina no quadro clínico. B. Há evidêncas da história, do exame físico ou de achados laboratoriais de que a perturbação e a consequência fisiopatológica direta de outra condição médica. C. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental D. A perturbação não ocorre exclusivamente durante o curso de delirium E. A perturbação causa sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo, demanda hospitalização para prevenir lesão a si ou a outras pessoas, ou há características psicóticas. 22
23 Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado devido a outra condição médica A. Um período proeminente e persistente de humor anormalmente elevado, expansivo ou irritável e de atividade ou energia anormalmente aumentada que predomina no quadro clínico. B. Há evidêncas da história, do exame físico ou de achados laboratoriais de que a perturbação e a consequência fisiopatológica direta de outra condição médica. C. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental D. A perturbação não ocorre exclusivamente durante o curso de delirium E. A perturbação causa sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo, demanda hospitalização para prevenir lesão a si ou a outras pessoas, ou há características psicóticas. Outro Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado especificado Essa catergoria aplica-se quando há sintomas característicos de um transtorno bipolar e transtorno relacionado que causem sofrimento clinicamente significativo ou prejuízos sociais, ocupacionais e em outras áreas importantes da vida do indivíduo, porém não satistaz critérios para qualquer transtorno bipolar e transtorno relacionado específico. 1. Episódios maníacos de curta duração (2 ou 3 dias) e episódios depressivos maiores 2. Episódios hipomaníacos com sintomas insuficientes e episódios depressivos maiores 3. Episódio hipomaníaco sem episódio depressivo maior anterior 4. Ciclotimia de curta duração (menos de 24 meses) 23
24 Outro Transtorno Bipolar e Transtorno relacionado especificado Essa catergoria aplica-se quando há sintomas característicos de um transtorno bipolar e transtorno relacionado que causem sofrimento clinicamente significativo ou prejuízos sociais, ocupacionais e em outras áreas importantes da vida do indivíduo, porém não satistaz critérios para qualquer transtorno bipolar e transtorno relacionado específico. 1. Episódios maníacos de curta duração (2 ou 3 dias) e episódios depressivos maiores 2. Episódios hipomaníacos com sintomas insuficientes e episódios depressivos maiores 3. Episódio hipomaníaco sem episódio depressivo maior anterior 4. Ciclotimia de curta duração (menos de 24 meses) Transtorno Bipolar Não-classificado em outro local - Este diagnóstico é reservado aos indivíduos com sintomas maníacos, hipomaníacos ou depressivos que não fecham critérios para outro transtorno bipolar. - Para evitar o mal uso do diagnóstico, o clínico deve fazer o diagnóstico apenas se for evidenciado prejuízo, sofrimento ou disfuncionalidade. - O diagnóstico não é T Bipolar NCOL e sim o subtipo a seguir 24
25 Transtorno Bipolar Não-classificado em outro local - Ciclotimia de Curta Duração (Menos de 2 anos de sintoma) - Condições Bipolares Incertas: - Esta categoria é utilizada quando os sintomas maníacos ou hipomaníacos não podem ser bem explicados por nenhuma das outras categorias anterirores. Pode ser utilizado como um diagnóstico provisório enquanto se aguarda novas informações. MODELO COGNITIVO E TRATAMENTO 25
26 Foram avaliados protocolos que tinham por objetivo propor intervenções para o THB 26
27 F A Alteração afetiva, perda de sono e outros sintomas vegetativos Problemas psicossociais Depressão e/ou mania TC para transtorno bipolar B Mudanças no pensamento e nos sentimentos Mudanças no comportamento C E Funcionamento psicossocial prejudicado D 27
28 Farmacoterapia - É fundamental no tratamento - Farmacoterapia de manutenção pode não eliminar completamente recorrências de mania e depressão. - Pode diminuir a frequência, a duração e a gravidade dos episódios, reduzindo o sofrimento do paciente. - Estima-se que de 15 a 46% dos pacientes com THB não aderem completamente ao tratamento e o abandonam A TC no tratamento do THB - Avaliação e detecção precoce de sintomas e pacientes vulneráveis A) Eventos estressantes; B) Situações de alto risco; C) Comportamento de risco; D) Irregularidade de sono, alimentação, atividades psicossociais. 28
29 A TC no tratamento do THB Principais Objetivos da TC para o TAB 1. Psicoeducação do transtorno e da medicação; 2. Ensinar aos pacientes formas de automonitoramento para oscilação de humor; 3. Facilitar a adesão a medicação; 4. Fornecer estratégias para que o paciente possa lidar com suas próprias emoções; Sessões Iniciais 1. Introdução do modelo cognitivo ao paciente e familiares e combinações acerca da terapia, bem como em de que forma proceder em situações de risco; 2.Revisão do plano de tratamento. Discussão das responsabilidades do paciente, do terapeuta e dos familiares; 3.Revisão da proposta de fornecer tarefas de casa e cópia do material escrito necessário. 29
30 Protocolo de tratamento Psicoeducação Informar por meio de materiais confiáveis sobre o transtorno bipolar e discutir dúvidas quanto ao diagnóstico. Promove identificação e apropriação do diagnóstico, prognóstico e aspectos associados. Descrição dos sintomas * Descrever quais dos sintomas contemplados na psicoeducação caracterizam a minha manifestação do transtorno bipolar de acordo com cada tipo de episódio. * Descrever quais são os tipos de episódios (mania, hipomania, misto, depressão) que caracterizam a história de vida do paciente. Pode ser utilizada a linha da vida para esta finalidade. * Descrever os comportamentos do paciente quando em eutimia. Promove a apropriação do modo como o transtorno bipolar se apresenta para o paciente. Protocolo de tratamento Monitoramento do humor *Acompanhar diariamente o próprio humor através do gráfico do humor Promove a detecção precoce de sintomas, viabilizando melhores estratégias de intervenção Descrição de pensamentos e crenças *A partir das oscilações de humor verificadas no gráfico do humor são feitas a descrição dos pensamentos * Observação de padrões de pensamentos e se ocorrem de forma consistente em cada um dos episódios * Promove a compreensão de que as respostas do paciente passam previamente por seu processamento cognitivo, de modo que se o paciente aprende a modular seu processamento provavelmente terá sentimentos e atitudes mais funcionais 30
31 Protocolo de tratamento Desenvolvimento de comportamentos saudáveis * Observação, por meio dos assuntos discutidos na psicoeducação e da sua história de vida, de quais são os hábitos possíveis de se implementar que podem melhorar o prognóstico do TB. * Observar quais podem deixar de ocorrer. Promove a implementação e automatização desses novos hábitos Adesão à medicação * Verificar a ocorrência de baixa adesão e as razões para que isto esteja ocorrendo. As razões podem ser: crenças a respeito da medicação, dificuldades cognitivas -memória, atenção, dificuldades em compreender a posologia Promove adesão à medicação Protocolo de tratamento Desenvolvimento de estratégias de comunicação * Verificar padrões de assertividade, agressividade ou passividade na comunicação do paciente * Descrever crenças que levam a este padrão * Treinamento de novos sinais verbais e não verbais que podem melhorar a comunicação Promove melhora nas relações interpessoais Resolução de Problemas * Introduzir os modelos de resolução de problemas que envolve definir o problema, gerar soluções para o problema, avaliar a viabilidade delas, destrinchar e hierarquizar seus passos, implementar e revisar a estratégia adotada Promove a capacidade executiva e de resolução de problemas, além de uma visão mais pragmática dos conflitos e adversidades 31
32 Educação do paciente Sessão 1 Sessão 2 Sessão 3 Sessão 4 Sessão 5 Sessão 6 FASE Aderência ao Tratamento Sessão 7 Intervenções Cognitivo-Comportamentais Sessão 8 Sessão 9 Sessão 10 Sessão 11 Sessão 12 Sessão 13 TÓPICO Introdução sobre TC O que é o TAB? Medicamentos estabilizadores do humor Medicamentos antidepressivos Sintomas individuais do TAB Monitoramento de sintomas Aderência ao Ttto Pensamentos distorcidos Mudanças cognitivas na depressão Análise lógica dos pensamentos automáticos negativos Mudanças cognitivas na mania Aspectos comportamentais na depressão Mudanças comportamentais na mania Problemas psicossociais Sessão 14 Sessão 15 Sessão 16 Sessão FASE TÓPICO Problemas psicossociais Avaliação do funcionamento psicossocial Desenvolvimento de habilidades para solução de problemas Resolução dos problemas psicossociais Manutenção do Tratamento 1-4 sessões/mês Como indicado clinicamente Revisão e utilização de habilidades da TC 32
33 Mudanças Cognitivas na Mania 1. Estabelecer adesão e aliança terapêutica; 2. Usar registo de pensamentos como guia para ensinar os pacientes a identificarem seus pensamentos distorcidos; - Revisar registro dos P.A s junto com ponte da sessão anterior - Revisar distorções cognitivas associadas com o início da mania ou hipomania pedindo exemplos pessoais de quando estão nesta fase. Mudanças Cognitivas na Mania 5. Discutir e auxiliar o paciente no automonitoramento. Alertando quando a mania se anuncia. 6.Reestruturação cognitiva para avaliar pensamentos distorcidos e, por conseqüência, modificá-los. 7. Ensinar técnicas de balança decisória (vantages e desvantages) e o conjunto de objetivos; 8. Atribuir tarefa de casa. 33
34 TAREFA DE CASA Gráfico do humor (afetivograma); RPD; Não esquecer que episódios maníacos ou hipomaníacos podem ser bastante agradáveis para a maioria dos pacientes no seu início, mas para outros estes episódios iniciam com agitação e irritabilidade. A TC NO TRATAMENTO DO THB (Medicação) Avaliar crenças sobre medicações; Colaborar com o processo de aprendizado sobre os efeitos positivos e adversos da medicação; Discutir efeitos estabilizadores do humor, comparar experiências pessoais do paciente; Examinar vivências sem ou com medicação; Criar rotinas para minimizar esquecimentos na utilização de medicamentos; Com isso, diminui a incidência de recaídas e os sintomas residuais depressivos. 34
35 A TC NO TRATAMENTO DO THB Neutralizar distratibilidade e desorganização: Resumo dos principais pontos de cada sessão; Pacientes podem tomar nota durante a sessão (caderno da terapia); Gravar sessões para o paciente; Ressaltar a importância de completar as tarefas de casa; Discutir os prós e os contras de ser espontâneo; Minimizar os riscos e a sensação de perda de liberdade. A TC NO TRATAMENTO DO THB Reduzir Impulsividade e hiperatividade: Planejamento ativo (priorizar e reduzir); Período de reflexão entre: pensamento e ação; emoções e ações; Adiamento de decisões-chave até comportamentos: menos energéticos e eufóricos; menos deprimidos e apáticos; Sentar e escutar; não se isolar nem destoar; não dominar conversações; Estimular controle (reconhecer situações de risco e evitá-las) 35
36 A TC NO TRATAMENTO DO THB Teste de realidade em sintomas maníacos: Pensamentos de grandiosidade: Eu sou o melhor Quantificar risco associado a cada idéia; Role-play invertendo papéis; Confrontar idéias com pelo menos duas pessoas. 36
37 Obrigada! (51) (51)
Transtornos relacionados a alterações do HUMOR. Prof. Dr. Ana Karkow
Transtornos relacionados a alterações do HUMOR Prof. Dr. Ana Karkow Humor Humor: estado basal, padrão afetivo do indivíduo, mais constante - A lente com a qual enxergamos a vida - Ex. humor hipertímico,
Leia maisRaphael Frota Aguiar Gadelha
Raphael Frota Aguiar Gadelha Transtornos de humor correspondem ao grupo de transtornos em que o humor patológico e perturbações associadas dominam o quadro clínico Suicídio( do latim sui próprio e caedere
Leia maisProfa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)
Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br Desafio 1: Epidemiologia
Leia maisDepressão, vamos virar este jogo?
1 2 Olhar diferenciado para a possibilidade do diagnóstico de depressão em idosos: sintomas depressivos e o processo do envelhecimento Idade: maior prevalência em jovens Sexo: Mulheres liberdade para
Leia maisSegundo OMS, o transtorno afetivo afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo a primeira causa de incapacidade para o trabalho entre todos
Segundo OMS, o transtorno afetivo afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo a primeira causa de incapacidade para o trabalho entre todos os problemas de saúde (Murray e Lopez, 1996) e a quarta
Leia mais25 mg, 100 mg e 200 mg (comprimidos) Cópia dos exames: colesterol total e frações, triglicerídeos, glicemia de jejum
TRANSTORNO ESQUIZOAFETIVO Portaria SAS/MS n 1203 04/11/2014 Medicamento RISPERIDONA QUETIAPINA OLANZAPINA CID 10 F25.0; F25.1; F25.2 Apresentação 1 mg e 2 mg (comprimidos) 25 mg, 100 mg e 200 mg (comprimidos)
Leia maisMonitoria de Psiquiatria /03/15
TRANSTORNO BIPOLARaspectos importantes Monitoria de Psiquiatria 2015 05/03/15 Caso clínico Demi Lovato, 23 anos, natural do Novo México, procedente de NY, cantora. Veio trazida ao setor de emergência pelo
Leia maisTRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR Até recentemente o Transtorno Bipolar era conhecido como psicose ou doença maníaco-depressiva. É um transtorno no qual ocorrem alternâncias do humor, caracterizando-se por períodos
Leia maisBipolar? O que é Transtorno ABRATA. Conheça a ABRATA CONVERSANDO SOBRE TRANSTORNO BIPOLAR ABRATA. Tel: (11)
Conheça a ABRATA CONVERSANDO SOBRE TRANSTORNO BIPOLAR 1 1624011 Produzido em Fevereiro de 2014 O que é Transtorno ABRATA Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos
Leia maisRESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1)
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental TEMAS Psicopatologia geral. Transtornos psicológicos, cognitivos, relacionados ao uso
Leia maisAnsiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores
Ansiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores Profa. Norma Moreira Salgado Franco Auxiliar: André Mendonça CLASSIFICAÇÃO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Ataque de Pânico Início súbito de intensa
Leia maisTranstorno Afetivo Bipolar. Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO
Transtorno Afetivo Bipolar Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO Transtorno Afetivo Bipolar- TAB É uma condição psiquiátrica caracterizada por alterações graves de humor, que envolvem períodos de humor
Leia maisDepressão e Exercício
Depressão e Exercício Claudia Forjaz baseada na aula de Carolina Kimie A depressão é uma condição comum, crônica e recorrente. Está frequentemente associada a incapacitação funcional e comprometimento
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisbipolar Tel: (11)
Conheça a ABRATA CONVERSANDO SOBRE TRANSTORNO BIPOLAR 4 1624014 Produzido em Maio de 2014 Tratamento do transtorno ABRATA Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisTranstorno Afetivo Bipolar
Transtorno Afetivo Bipolar O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), também conhecido como Transtorno Bipolar do Humor (TBH) ou, antigamente, Psicose Maníaco Depressiva (PMD), é uma doença relacionada ao humor
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS PSICÓTICOS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS PSICÓTICOS Felix Kessler Transtornos Psicóticos Esquizofrenia: pelo
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisTRATANDO A BAIXA AUTO-ESTIMA
TRATANDO A BAIXA AUTO-ESTIMA Marilia Pereira Instituto de Neurociências e Comportamento de SP Coordenação do curso de psicologia da Mauricio de Nassau Sinais e sintomas Humor deprimido Anedonia (perda
Leia maisPatologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,
Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos
Leia maisRastreamento da depressão perinatal
Comitê de Prática Obstétrica Trata-se de documento elaborado pelo comitê americano de Obstetrícia com o objetivo de melhorar o rastreamento da depressão perinatal. Rastreamento da depressão perinatal A
Leia maisDepressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)
Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez
Leia maisTRANSTORNOS DE HUMOR
SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se
Leia maisSISTEMA NERVOSO PSIQUIATRIA
SISTEMA NERVOSO PSIQUIATRIA A) CONCEITOS Tipo de transtorno de humor. O transtorno bipolar (TB) se caracteriza por alterações do humor, com recorrência de episódios depressivos e maníacos ao longo da vida.
Leia mais3.15 As psicoses na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.15 As psicoses na criança e no adolescente Introdução As psicoses são doenças mentais raras que, geralmente, se iniciam no fim da adolescência
Leia maisGRAVE. DEPRESSAo O QUE É A DEPRESSAO GRAVE? A depressão grave é uma condição médica comum e afeta 121 MILHÕES de pessoas em todo o mundo.
APRESENTA GRAVE DEPRESSAo O QUE É A DEPRESSAO GRAVE? Indivíduos com depressão grave geralmente apresentam pelo menos 4 destes sintomas por pelo menos 2 semanas: Estado de ânimo depressivo; * Movimento,
Leia maisCOMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS E TRATAMENTO. Centro de Estudos da Clínica Jorge Jaber Psicóloga Simone Leite Especialista na área Clínica CRP 05/21027
COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS E TRATAMENTO Centro de Estudos da Clínica Jorge Jaber Psicóloga Simone Leite Especialista na área Clínica CRP 05/21027 COMORBIDADES * Denomina-se COMORBIDADE a situação onde
Leia maisCOMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS E TRATAMENTO. Centro de Estudos da Clínica Jorge Jaber Psicóloga Simone Leite Especialista na área Clínica CRP 05/21027
COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS E TRATAMENTO Centro de Estudos da Clínica Jorge Jaber Psicóloga Simone Leite Especialista na área Clínica CRP 05/21027 COMORBIDADES * Denomina-se COMORBIDADE a situação onde
Leia maisProfa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)
Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br Transtornos Ansiosos (TA)
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia maisDepressão em mulheres
Depressão em mulheres Por que a depressão é maior em mulheres? O que é depressão? A depressão é um distúrbio de alteração do humor sério e por vezes incapacitante. Causa sentimentos de tristeza, desespero,
Leia maisSupremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay
Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil Gabinete Nacional da Ordem DeMolay Ano DeMolay 2016/2017 Depressão não é frescura O QUE É DEPRESSÃO? De acordo com o doutor em psicobiologia
Leia maisTranstorno Bipolar 05/10/2016. Distúrbio bipolar. Tipos de distúrbios bipolares. Tipos de distúrbios bipolares. Tipos de distúrbios bipolares
Transtorno Bipolar Distúrbio bipolar O QUE É? É uma doença mental em que o paciente alterna estados de euforia e depressão, além de fases de "normalidade" intercaladas. Prof: Carlos Almeida Também conhecido
Leia maisETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil
07 de novembro de 2015 ETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil RETOMANDO APRESENTAÇÃO DE 20/07/2015 Suely Laitano Nassif, Psy, Md, PhD Suely Laitano Nassif, Psy, MD, PhD São Paulo SP Brasil Site: Contato:
Leia maisDepressão. Um distúrbio que tem solução.
Depressão Um distúrbio que tem solução. DEPRESSÃO Depressão é um transtorno psiquiátrico sem causa definida. Afeta o humor, levando à perda de interesse e de prazer por quase todas as atividades do dia
Leia maisTranstornos do Humor - DSM.IV (2) Pá gina 1 TRANSTORNOS DO HUMOR - DSM.IV
Transtornos do Humor - DSM.IV (2) Pá gina 1 TRANSTORNOS DO HUMOR - DSM.IV Episó dios de Humor Episó dio Depressivo Maior Episó dio Maníaco Episó dio Misto Episó dio Hipomaníaco Transtornos Depressivos
Leia maisDICAS DE SAÚDE. Quais as opções de tratamento disponíveis para depressão?
DICAS DE SAÚDE Quais as opções de tratamento disponíveis para depressão? André Gordilho, Pisiquiatria, Depressão O tratamento principal é feito à base de medicações, através do uso isolado ou combinado
Leia maisPerturbações Afectivas
Perturbações Afectivas 1 Grupo das Grupo das Depressão endógena Mania endógena Equivalentes afectivos Personalidades afectivas (hipertímica, depressiva, ciclotímica mica) 2 Incidência 1,5% da população
Leia maisTranstorno Bipolar. Manual Informativo
Transtorno Bipolar Manual Informativo O que é? Sintomas e os riscos associados: Consumo de álcool e outras drogas Entendendo as comorbidades Diagnóstico Tratamento dificuldades e variantes O apoio da família
Leia maisTRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: O CINEMA COMO FERRAMENTA DE ESTUDO
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: O CINEMA COMO FERRAMENTA DE ESTUDO Roberta Medeiros 1, Vera Machado 2, Débora S. de Oliveira 3 RESUMO Um dos maiores problemas de saúde pública contemporânea, trata-se também
Leia maisDEPENDÊNCIA DE SEXO PELA INTERNET. Oswaldo Rodrigues. Aneron Canals
DEPENDÊNCIA DE SEXO PELA INTERNET Oswaldo Rodrigues Aneron Canals ANERON CANALS MÉDICO PSIQUIATRA MESTRE EM PSICOLOGIA CLINICA PUCRS ESPECIALISTA EM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL TREINAMENTO AVANÇADO
Leia maisFobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Fobia Específica Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 20015 A origem da palavra Fobia Phobos" significa "medo" e serve de raiz para a palavra fobia. Os critérios
Leia maisGelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
Leia maisRoberta Marques Medeiros 1, Vera Machado 2, RESUMO: Um dos maiores problemas de saúde pública contemporânea trata-se
Transtorno Depressivo Maior: o cinema como ferramenta de estudo Roberta Marques Medeiros 1, Vera Machado 2, Dra. Débora S. de Oliveira 3 RESUMO: Um dos maiores problemas de saúde pública contemporânea
Leia maisUso de Substâncias e Dependência: Visão Geral
Capítulo 1 Uso de Substâncias e Dependência: Visão Geral Do ponto de vista comportamental, dependência pode ser conceitualizada como um prejuízo na capacidade de inibir a busca por determinada droga em
Leia maisTRANSTORNO BIPOLAR: EFICÁCIA DO DIVALPROATO NA MANIA AGUDA
TRANSTORNO BIPOLAR: EFICÁCIA DO DIVALPROATO NA MANIA AGUDA 2 O transtorno bipolar pode comprometer a qualidade de vida de indivíduos de todas as idades e configura um quadro de diagnóstico e tratamento
Leia maisCASO 1. Qual é a melhor terapia? Quais são os efeitos colaterais da terapia proposta?
CASO 1 Um homem de 42 anos chega ao consultório de seu psiquiatra com queixa de humor deprimido, que afirma ser idêntico às depressões que teve anteriormente. Foi diagnosticado com depressão maior pela
Leia maisENTREVISTA CLÍNICA ESTRUTURADA PARA O DSM-IV TRANSTORNOS DO EIXO I SCID - I VERSÃO CLÍNICA
ENTREVISTA CLÍNICA ESTRUTURADA PARA O DSM-IV TRANSTORNOS DO EIXO I SCID - I VERSÃO CLÍNICA Michael B. First, M.D. Robert L. Spitzer, M.D. Miriam Gibbon, M.S.W. Janet B. W. Williams, D.S.W. Biometrics Research
Leia maisTRANSTORNO BIPOLAR: SINTOMAS, TRATAMENTOS E CAUSAS
TRANSTORNO BIPOLAR: SINTOMAS, TRATAMENTOS E CAUSAS O que é Transtorno bipolar? Sinônimos: depressão maníaca, transtorno afetivo bipolar O transtorno bipolar é um problema em que as pessoas alternam entre
Leia maisTranstorno depressivo e tentativa de suicídio na infância e adolescência. Dr. Alexandre de Aquino Coordenador do NAIA Especialista em TCC
+ Transtorno depressivo e tentativa de suicídio na infância e adolescência Dr. Alexandre de Aquino Coordenador do NAIA Especialista em TCC + Caso clínico R., 9 anos Chamaram da escola para buscá-lo, que
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisMÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS (Aspectos que devem ser contemplados na resposta das questões norteadoras) PERGUNTA NORTEADORA 1: Neste caso temos cinco
Leia maisO QUE É A DEPRESSÃO? RESUMO
O QUE É A DEPRESSÃO? Bruna Lucas da Silva Juliana Predebon RESUMO Este artigo traz como tema principal conhecer o conceito de depressão a partir da opinião de pessoas do senso comum. Em sua metodologia,
Leia maisUso de antidepressivos na clínica ginecológica
Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Uso de antidepressivos na clínica ginecológica 22ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia
Leia maisVersão Clínica SCID - I. Autores: Michael B. First Robert L. Spitzer Miriam Gibbon Janet B. W. Williams
ENTREVISTA CLÍNICA ESTRUTURADA PARA TRANSTORNOS DO EIXO I DO DSM-IV Versão Clínica SCID - I Autores: Michael B. First Robert L. Spitzer Miriam Gibbon Janet B. W. Williams Tradução e Adaptação para o português:
Leia maisSíndromes Psíquicas. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho
Síndromes Psíquicas Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho Síndromes Psíquicas Transtornos de Ansiedade Síndrome Depressiva Ansiedade: normal x patológica ADAPTATIVA - permite o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia mais3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente Introdução Os sentimentos de tristeza, desapontamento, desvalorização e culpa, surgem pontualmente
Leia maisPodemos dizer que a Pediatria se preocupa com a prevenção, já na infância, de doenças do adulto.
Compartilhe conhecimento: A saúde de um adulto começa a ser cuidada por seu pediatra. Veja as principais ações para garantir a futura qualidade de vida dos pequenos. O ensino da Pediatria teve, em seu
Leia maisTRANSTORNOS DO HUMOR DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SILVIA MARIAMA
TRANSTORNOS DO HUMOR DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SILVIA MARIAMA INFÂNCIA:A BRINCADEIRA COMO APRENDIZAGEM SOCIAL Na sociedade antiga o trabalho não tinha tanta importância como nos dias de hoje, crianças
Leia maisProfa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)
Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.psc.br Venha se especializar com
Leia maisPalestrante: Caroline Perin Psicóloga CRP-18/01735
Palestrante: Caroline Perin Psicóloga CRP-18/01735 Pensada principalmente por Edmund Husserl, Martin Heidegger, Jean Paul- Sartre, Kiekegaard. Busca encontrar sentido da existência humana na sua totalidade
Leia mais2 Ansiedade / Insegurança Comportamento de busca de atenção, medo / ansiedade, roer unhas, fala excessiva
Caracterização das demandas de psicodiagnóstico infantil em uma clínica-escola de São Paulo Characterization of the demands of child psychodiagnosis in a school clinic in São Paulo Tabela 1. Distribuição
Leia maisCONVERSANDO SOBRE: Tratamentos Psiquiátricos e Psicossociais nos Transtornos de Humor
CONVERSANDO SOBRE: Tratamentos Psiquiátricos e Psicossociais nos Transtornos de Humor TRATAMENTOS: DEPRESSÃO E TRANSTORNO BIPOLAR Marcia Britto de Macedo Soares DEPRESSÃO: SINTOMAS Humor depressivo/ irritável
Leia maisAFFRON 30 cápsulas 13/11/2017
13/11/2017 Ingredientes: Affron (Extrato seco de Açafrão com 3,5% de Lepticrosalides) Vitamina B6 Cobre Affron 100% Açafrão (Crocus sativus L.) geneticamente certificado Extrato com elevado teor de componentes
Leia maisEmergências no Uso de Drogas
Emergências no Uso de Drogas Palavras eu preciso Preciso com urgência Palavras que se usem Em casos de emergência Titãs Alessandro Alves Quando se pensa em uma situação de emergência relacionada ao uso
Leia maisESPIRITUALIDADE E DEPRESSÃO
ESPIRITUALIDADE E DEPRESSÃO Experiência humana universal Personagens bíblicos Idade Média (Acídia) Escravos africanos (Banzo) Phillipe Pinel Classificações psiquiátricas: Kraepelin Psicose maníaco depressiva
Leia maisA Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento. Dr. George E. da Silva
A Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento Dr. George E. da Silva Há o desejo de interromper o uso da droga Tempo de retirada da droga Início dos sinais Pico dos sintomas Duração
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona
RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona SOLICITANTE Drª Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito do Juizado Especial -Pirapora NÚMERO DO PROCESSO
Leia maisTodos os dados serão anónimos e confidenciais, pelo que não deverá identificar-se em parte alguma do questionário.
Sara Oliveira Valente, aluna a frequentar o 4º ano da licenciatura Enfermagem na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, para a elaboração da monografia intitulada: Prevenção da
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOEDUCAÇÃO NA ALTERAÇÃO DO HUMOR NO DOENTE DEPRESSIVO
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM SÃO JOÃO DE DEUS A IMPORTÂNCIA DA PSICOEDUCAÇÃO NA ALTERAÇÃO DO HUMOR NO DOENTE DEPRESSIVO Nuno Miguel Cordeiro Bravo MESTRADO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE
Leia maissaiba MAIs sobre o transtorno AFetIVo BIpoLAr TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
saiba MAIs sobre o transtorno AFetIVo BIpoLAr Apresentação O conteúdo deste folheto foi elaborado por profissionais do conselho científico da ABRATA, Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores
Leia maisO menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de
O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de idade, surgiram queixas de dispersão na atenção em sala
Leia maisESTUDO DA DEPRESSÃO EM UMA VISÃO ANALÍTICO- COMPORTAMENTAL
ESTUDO DA DEPRESSÃO EM UMA VISÃO ANALÍTICO- COMPORTAMENTAL FAVORITO, J. L.; MORI, L. K. L.; MORAES, C. E. L.; SILVA, L. C.; GENARI, J. P. RESUMO A Análise do Comportamento tem como objeto de estudo o comportamento
Leia maisA criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa,
A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa, para toda a vida Luci Pfeifferer DECLARO NÃO TER CONFLITO
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS NA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ABEAD 2002
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS NA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ABEAD 2002 TDAH - DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E O TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE Hospital
Leia maisII curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE)
II curso Transtornos Afetivos ao Longo da Vida GETA TDAH (TRANSTORNO DE DEFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE) O QUE É TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE TDAH é a condição crônica de saúde
Leia maisO Papel das Emoções Expressas nos Transtornos Mentais
O Papel das Emoções Expressas nos Transtornos Mentais DR. CLÁUDIO MENEGHELLO MARTINS MÉDICO PSIQUIATRA MPHIL (UNIVERSITY OF LONDON) DIRETOR SECRETÁRIO DA ABP PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA CYRO
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Objetivo do Planejamento do Sistema de Assistência para a Saúde (WHO,
Leia mais,TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: UM ESTUDO REALIZADO NO CAPS DA CIDADE DE PIMENTA BUENO/RO 1
,TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: UM ESTUDO REALIZADO NO CAPS DA CIDADE DE PIMENTA BUENO/RO 1 Ana Paula de Souza Oliveira 2 Jaqueline Correa Rocha 3 Orientador(a): Selma de Fátima da Silva Bueno 4 Resumo: O
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal
RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0335.14.1563-7 DATA
Leia maisPRINCIPAIS COMORBIDADES ASSOCIADAS À DEPENDÊNCIA QUÍMICA. Para agir, é preciso ao menos localizar. (George Canguelhem) Alana Sieves
PRINCIPAIS COMORBIDADES ASSOCIADAS À DEPENDÊNCIA QUÍMICA Para agir, é preciso ao menos localizar. (George Canguelhem) Alana Sieves Normal x Psicopatológico Onde termina a saúde e começa a doença? Normal
Leia maisPRINCIPAIS COMORBIDADES ASSOCIADAS À DEPENDÊNCIA QUÍMICA. Para agir, é preciso ao menos localizar. (George Canguelhem) Alana Sieves
PRINCIPAIS COMORBIDADES ASSOCIADAS À DEPENDÊNCIA QUÍMICA Para agir, é preciso ao menos localizar. (George Canguelhem) Alana Sieves Normal x Psicopatológico Onde termina a saúde e começa a doença? Normal
Leia maisTrabalhando a ansiedade do paciente
Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisTratamento Combinado: TCC e Psicofarmacologia
Tratamento Combinado: TCC e Psicofarmacologia Guilherme Fracasso Médico Psiquiatra - Especialista em Dependência Química Psicoterapeuta Individual e Família Gratidão Conflitos de Interesse Não recebo qualquer
Leia maisAGITAÇÃO PSICOMOTORA. Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira
AGITAÇÃO PSICOMOTORA Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira CONCEITO Estado de excitação mental e de atividade motora aumentada, associada a uma experiência subjetiva
Leia maisFarmacoterapia na Depressão
Farmacoterapia na Depressão TRANSTORNOS MENTAIS Entendem-se como transtornos mentais e comportamentais condições clinicamente significativas caracterizadas por alterações do modo de pensar e do humor (emoções)
Leia maisCurso de Formação de Terapeutas em Dependência Química 2018 MÓDULO I
Curso de Formação de Terapeutas em Dependência Química 2018 MÓDULO I Aula 1: Transtornos mentais e comportamentais pelo uso de múltiplas substâncias. Dependência Química: conceitos e critérios diagnósticos
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia maisComunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ?
Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ? HÁBITOS, COSTUMES E...GENÉTICA PSICOPATOLOGIAS DINAMISMO EMOCIONAL AFETO (Instinto) Inconsciente EMOÇÃO LÓGICA (RAZÃO) Consciente Equilíbrio (ideal) = 50% afeto +
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia maisTranstornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra.
Transtornos Mentais no Trabalho Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR 20879. Psiquiatra. carlosamloyola@icloud.com No período Medieval - caráter de Possuído. O tratamento: pregações, exorcismo, santificação
Leia maisTranstornos Mentais na Infância e Adolescência
apresentam Transtornos Mentais na Infância e Adolescência Principais sintomas e sinais de alerta Chryscea Barbara Manfrin de Oliveira psicóloga Transtornos Mentais Segundo a Organização Mundial de Saúde
Leia maisÍndice. Parte I Definição de Psicoterapia 11. Parte II Investigação e Psicoterapia 37
Índice Parte I Definição de Psicoterapia 11 1. Psicoterapia: Mito ou disciplina científica? 12 2. Definição de Psicoterapia 14 3. A Psicoterapia Funciona? 19 3.1. O modelo médico de psicoterapia 19 3.1.1.
Leia maisDISTÚRBIO BIPOLAR. O que é?
DISTÚRBIO BIPOLAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O que é? O transtorno afetivo bipolar era denominado até bem pouco tempo de psicose
Leia maisTranstorno do Humor Bipolar
Transtorno do Humor Bipolar Neri Maurício Piccoloto EXIGÊNCIAS do AMBIENTE Sono Fome Energia Prazer Esperança Criatividade Velocidade Tenacidade Desejos Humor 1 70% 30% Concordância Não Concordância Aspectos
Leia maisProjecto Co-financiado por: Criatividade: Organização: Novembro 2010
Projecto Co-financiado por: Organização: Criatividade: Novembro 2010 A depressão é uma das doenças mentais mais comuns. No início pode assemelhar-se a um período mais longo de tristeza, mas com o tempo
Leia mais