Os benefícios da ginástica laboral e sua ação direta na

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1 2 Os benefícios da ginástica laboral e sua ação direta na prevenção das LER/DORT HERIVELTON GOMES GOULART eriveltongoulart@hotmail.com Prof(a). Dr(a). DAYANA PRISCILA MAIA MEJIA Pós Graduação em Fisioterapia do Trabalho FAIPE/Biocursos, Manaus-AM Resumo O trabalho continuo e repetitivo desempenhado diariamente pode causar alguns problemas e comprometer a integridade física e a saúde do trabalhador. Atualmente o nível de exigência é cada vez mais intenso e desgastante, o marcado de trabalho mais produtivo e competitivo, fatores que levam os colaboradores a empenhar-se intensamente em suas funções, todavia são expostos ao desgaste físico e psicossocial. O respectivo estudo desenvolve um breve histórico, os tipos de ginástica laboral, sobre as LER/DORT e a aplicação metodológica dessa ferramenta na promoção e prevenção das respectivas doenças, através de uma revisão da literatura, analisa os resultados positivos para a saúde do trabalhador e para a empresa. Além da promoção dasaúde e prevenção das lesões por esforço repetitivo (LER s), hoje denominadas por Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORTs), a ginástica laboral se mostra eficaz na relação interpessoal e proporciona melhor qualidade de vida e saúde do trabalhador. 1.Introdução Investir na saúde do trabalhador se constitui atualmente uma das principais ações para promover melhor qualidade de vida e prevenção de problemas oriundos das atividades laborais que, em condições inadequadas, podem ocasionar danos a saúde do trabalhador, pela repetitividade e esforço excessivo. Existem bons exemplos de empresas e instituições que oferecem a seus colaboradores melhores condições de trabalho, contudo uma gama de empresas ainda persiste em conduzir seus planejamentos baseados no que os colaboradores podem produzir e não investem na melhoria do ambiente de trabalho a fim de proporcionar segurança, conforto, e qualidade de vida.

2 3 Silva e Marchi (1997) nos apresentam dois principais desafios para o mundo empresarial: O primeiro está relacionado à necessidade de uma força de trabalho saudável, motivada e preparada para a competitividade extrema atualmente existente; o segundo é a capacidade da empresa responder a demanda de vida. Estas variáveis, segundo os autores, estão profundamente interligadas e induzem as empresas a investir mais na implantação de programas de saúde do trabalhador. A ginástica laboral estabelece como uma ferramenta promotora da saúde e melhoria das condições de trabalho, contribuindo na prevenção e na redução das lesões por esforço repetitivo (LERs) e dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs), que são as maiores causas de afastamento e absenteísmo nas empresas, melhora o relacionamento interpessoal, reduz acidentes de trabalho, aumenta a produtividade, gerando um maior retorno financeiro para empresa. Além disso, segundo Canete (2001), a atividade física aplicada durante um breve intervalono decorrer da jornada de trabalho, melhora o desempenho dos funcionários, gerando mais lucros a empresa que a adota. Há ainda, fatores sociais envoltos na prática da atividade na empresa, um breve intervalo no trabalho proporciona melhor socialização entre os praticantes, o que também melhora o relacionamento entre os funcionários, podendo o profissional responsável utilizar este espaço para incentivar o coletivo, ou seja, o espírito de equipe entre eles, o que é fundamental para o bom funcionamento de uma empresa. (MENDES e LEITE, 2004). Palavras-chave: Ginástica laboral; LER; DORT; Saúde do trabalhador. 2. Fundamentação Teórica 2.1 Aspectos Históricos Os Primeiros relatos de Ginástica de Pausa foram observados na Polônia em 1925, Holanda, Rússia, Bulgária, Alemanha Oriental, França, Bélgica e Suécia(na mesma época). Japão (1928) Ginástica Preparatória para trabalhadores do correio. Por volta de 1945, período da 2a. Guerra Mundial, a Ginástica se espalhou por todo país, e hoje, mais de um terço dos trabalhadores se exercitam nos pátios das empresas e cantam os hinos de suas empresas, trazendo como resultados a diminuição dos acidentes de trabalho, o aumento da produtividade e a melhoria do bem-estar geral dos trabalhadores (Canete, 2001).

3 4 Brasil ( 1969) - No Rio de Janeiro nos estaleiros da empresa Ishikawajima do Brasil (Ishibras), iniciou-se a prática da Ginástica (Taissô), antes da jornada de trabalho. Brasil (1973) - No Vale do Sinos (RS), prática de ginástica compensatória envolvendo cinco empresas da região, o projeto foi conduzido pela Federação de Ensino Superior - FEEVALE em parceria com o Serviço Social da Indústria - SESI; o projeto teve caráter experimental, durou apenas três meses. 2.2 Definição e Conceitos da Ginástica Laboral Ollay (2014) conceitua a Ginástica Laboral como a habilidade de exercitar o corpo no ambiente de trabalho com o intuito de preparar o corpo e a mente do trabalhador para a jornada de trabalho. Entende-se por Ginástica Laboral a atividade física realizada por trabalhadores em seu ambiente de trabalho, em breves pausas durante o expediente, com objetivo de minimizar as conseqüências negativas decorrentes das repetitivas e exaustivas jornadas de trabalho diárias a que são submetidas (SILVA, 2004). A Ginástica Laboral compreende exercícios específicos de alongamento, de coordenação motora e de relaxamento, realizados em diferentes setores ou departamento da empresa, tendo como objetivo principal prevenir e diminuir os casos de LER/DORT (OLIVEIRA, 2006) A Ginástica Laboral caracteriza-se como uma prática voluntária de atividades físicas realizadas pelos trabalhadores coletivamente dentro do próprio local de trabalho durante sua jornada diária que, por meio de exercícios específicos, tem como meta prevenir e/ou amenizar as doenças decorrentes da atividade que desempenham (OLIVEIRA, 2007). De acordo com Politto (2003), a ginástica laboral consiste em exercícios realizados no local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica nos casos de LER/DORT sem levar o trabalhador ao cansaço, por ser de curta duração e enfatizar o alongamento e a compensação de estruturas musculares envolvidas nas tarefas ocupacionais diárias. A Ginástica Laboral é um repouso ativo que aproveita as pausas regulares durante a jornada de trabalho para exercitar os músculos correspondentes e relaxar os grupos musculares que estão em contração durante o trabalho, tendo como objetivo a prevenção da fadiga, visando preparar os trabalhadores para os exercícios diários, atuando de forma profilática e terapêutica (POLITTO, 2004). 2.3 Objetivos

4 5 Essa prática consiste em exercícios físicos de alongamentos, relaxamento da musculatura, mobilização articular, proporcionando a flexibilidade e o fortalecimento de estruturas que sofrem maior sobrecarga ou estresse durante o trabalho. Ela deve ser cuidadosamente elaborada e também variada, já que se trata de uma pausa ativa que tem o intuito de quebrar o ritmo da tarefa que o trabalhador desenvolve ao longo do dia, traz a idéia de socialização e de promoção do lazer em suas definições (MENDES e LEITE, 2004). Os objetivos estão relacionados a manter a saúde dos colaboradores nas suas funções laborativas através de exercícios físicos direcionados para determinada atividade profissional. A ginástica laboral é acompanhada e orientada por um profissional capacitado onde os exercícios físicos são planejados de forma direcionada para cada tipo de função laborativa desempenhada a fim de se obter os resultados esperados (MENDES e LEITE, 2004). 2.4 Tipos de Ginástica Laboral De acordo com Canete (2001) existem atualmente três tipos de Ginástica Laboral utilizada pelas empresas que são classificadas de acordo com sua finalidade: - GinásticaPreparatória: é realizada antes que se tenha inicio a jornada de trabalho, com o intuito de preparar o indivíduo para a atividade que ele vai desenvolver, seja ela de velocidade, de força ou de resistência. A Ginástica preparatória oferece aperfeiçoamento da coordenação dos movimentos e da musculatura, melhorando a execução do trabalho. - GinásticaCompensatória: é realizada durante as pausas obrigatórias no decorrer do expediente e tem o objetivo de quebrar o ritmo do trabalho e, com isso, impedir vícios posturais que possam vir a se instalar no indivíduo devido à posição que ele permanece enquanto realiza sua tarefa. Neste tipo de ginástica, as atividades devem recrutar a musculatura que é pouco utilizada durante a execução do trabalho e permitir o relaxamento dos músculos e articulações mais sobrecarregados durante o expediente, combatendo o excessivo estresse nos mesmos. - Ginástica Corretiva: é também realizada durante as pausas no expediente e tem como objetivo restabelecer o antagonismo muscular, através de atividades que promovam o encurtamento da musculatura que está alongada e também o alongamento daquela que se encontra encurtada. A ginástica laboral tem sido classificada, por diversos autores, de formas diferentes, gerando certa confusão com relação aos seus objetivos de execução. Observe-se à,

5 6 nesta revisão, que alguns autores incluem o quartotipo, a ginástica laboral de relaxamento, onde se desenvolve exercícios específicos de relaxamento, principalmente em trabalhos com excesso de carga horária ou em serviços que exigem alta concentração e criatividade. Nesse sentido, Mendes (2000) confirma que a ginástica laboral de relaxamento, praticada ao final do expediente, tem como objetivo relaxar o corpo e, especificamente, extravasar tensões das regiões submetidas a sobrecarga. 2.5 Aspectos Históricos das LER/DORT Os estudos das doenças ocupacionais tiveram sua existência devido à associação com a revolução tecnológica. Em 1700 Bernardinho Ramazzini relaciona as doenças de origem ocupacional que acometem os trabalhadores em mais de 50 atividades, ao descrever a doença dos escribas e notários, em seu livro As doenças dos Trabalhadores. Em 1891, nos Estados Unidos da América, já eram feitas referencias à entorse das lavadeiras. Mais tarde, em 1985, Fritz de Quervain, nascido em Sion no Valais-Suíça, descreveu um tipo de lesão de punho e que posteriormente recebeu o seu nome. Bridge, em 1920, relatou patologia semelhante, classificando-a como doença dos tecelões. Diante de muitos casos de lesões por esforço repetitivo (LER/DORT) foi admitida como doença ocupacional desde Trata-se de uma afecção que pode acometer tendões, articulações, músculos, nervos, fáscias e ligamentos, ocorrendo ao acometimento de modo isolado ou associado. Pode ocorrer degeneração dos tecidos, atingindo principalmente os membros superiores, região escapular e pescoço. As possíveis causas podem ser: sobrecarga e repetitividade de grupos musculares, manutenção de postura inadequada (LIMA, 2004). No Japão, a partir de 1958, foram descritos casos de Desordem Ocupacional Cervicobraquial em perfuradores de cartão, operadores de caixa registradora e datilógrafos. No Brasil, em 1973, durante o XII Congresso Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho, o Instituto Nacional de Serviços Sociais (INSS) reconheceu a tenossinovite ocupacional nas lavadeiras e engomadeiras. Em 1998, o Instituto Nacional de Serviços Sociais (INSS) escreveu, por meio de seus técnicos, um documento instrutivo sobre LER/DORT, onde se definiram todas as

6 7 características das LER/DORT, surgindo à instrução normativa INSS/DC, que em 2003 foi atualizada. 2.6 Definição e Conceitos das LER/DORT As Lesões poresforço Repetitivo (LERs) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs) tem se constituído em grande problema da saúde publica em muitos dos países industrializados. A terminologia DORT tem sido preferida por alguns autores em relação a outras tais como: Lesões por Traumas Cumulativos (LTC), Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Doenças Cervicobraquial Ocupacional (DCO), e Síndrome de Sobrecarga Ocupacional (SSO), por evitar que na própria denominação já se apontem causas definidas (como por exemplo: lesões nas LTC e repetitivo nas LER) e os efeitos (como por exemplo: lesões nas LTC e LER) (VERONESI, 2004). Para fins de atualização da definição dessas doenças do trabalho, serão utilizados os termos Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT). Entende-se LER/DORT uma síndrome relacionada ao trabalho, caracteriza-se pela ocorrência de vários sintomas concomitantes ou não, tais como: dor, parestesia, sensação de peso, fadiga, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros superiores, mas podendo acometer membros inferiores.freqüentemente são causas de incapacidade laboral temporária ou permanente. São resultados da combinação da sobrecarga das estruturas anatômicas do sistema osteomuscular com a falta de tempo para sua recuperação (VERONESI, 2004). A ginástica laboral é uma ferramenta que as empresas vêm adotando como meio de prevenção no combate ao estresse, diminuindo a depressão e a ansiedade, melhorias das capacidades físicas, prevenção das LER/DORT, melhorando a flexibilidade, a força, a coordenação, o ritmo, resistência, proporciona maior mobilidade das articulações e correções na postura, alem de diminuir a fadiga ao final da jornada de trabalho (RAMOS, 2010). Segundo Lima (2003), as atividades específi cas consistem na prática de exercícios físicos específicos, durante o expediente de trabalho, onde o relaxamento e o alongamento muscular terão a finalidade de prevenir sistemas provenientes de doenças ocupacionais os quais podem ser caracterizados por encurtamentos e estiramentos musculares, tendinites, lombalgias, e a manutenção do bem-estar físico e mental por meio de atividades variadas.

7 8 Para os trabalhadores, a pausa para a ginástica é um momento do dia em que não se sentem forçados ou submetidos às regras e posturas impostas por suas funções, podendo se manifestar de forma a explorar melhor corpo e mente. Assim, os colaboradores desligam-se dos movimentos automatizados, relaxando o corpo e podem conversar com seu colega de trabalho, relaxando a mente e promovendo a socialização e o colaborador se sente valorizado pela empresa (LIMA, 2003). De acordo com Pagliari (2002) e Oliveira et al. (2007), a ginástica laboral estabelece benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais em sua prática, tais como: - BenefíciosFisiológicos: Aumento da circulaçãosanguínea, melhorando a oxigenação dos músculos e tendões e diminuindo o acúmulo do lactato, agente causador da fadiga muscular, melhora da mobilidade e da flexibilidade das articulações, diminuição das inflamações, dos traumas e das tensões musculares, reduzindo a incidência de LER/DORTs, melhora da postura, diminuindo esforços desnecessários durante a execução das tarefas e melhoria da qualidade de vida. - Benefícios Psicológicos: Favorece a mudança da rotina, reforça a auto-estima, mostra preocupação da empresa com seus funcionários, melhora a capacidade de concentração no trabalho. - Benefícios Sociais: Desperta o surgimento de novas lideranças, favorece o contato social, promove a integração social, favorece o sentido de grupo se sentem parte de um todo, melhora o relacionamento. 3. Metodologia Este estudo se desenvolve a partir de uma revisão da literatura e interpretação de conteúdos obtidos de pesquisa bibliográfica no período de 1995 a 2015, baseada em livros, artigos publicados em revistas, internet e fontes de pesquisa em bases de dados como Scielo, Google acadêmico e Lilacs. 4. Resultados e Discussão A ginástica laboral proporciona benefícios tanto para o trabalhador quanto para a empresa. Além de prevenir as LER/DORT, ela tem apresentado resultados mais rápidos e diretos como a melhora do relacionamento interpessoal e o alivio das dores corporais (GUERRA, 1995; MENDES, 2000; OLIVEIRA, 2006). De acordo com Oliveira (2007), os exercícios efetuados no próprio local de trabalho, antes ou após a jornada diária, com sessões de 5, 10 ou 15 minutos, tem como

8 9 principais objetivos a prevenção das LER/DOR T e a diminuição do estresse e acúmulo de ácido lático nos grupos musculares requisitados para a execução da atividade laboral, através de exercícios de alongamento e de relaxamento. Segundo Netto (2002), os exercícios ajudam a reavaliar o modo de pensar, organizar seu tempo, esforço e atuação, compreensão, alimentação saudável, descontração, fatores preventivos dos sinais de fadiga e estresse, ou seja, os programas de atenção à saúde do trabalhador que modificam a rotina e relaxam o indivíduo, propiciando um ambiente de trabalho menos formal e mais agradável. Nunomura (2004), constatou que quando um programa de exercícios é iniciado, notase que a maioria dos sintomas associados às tensões, de natureza psicológica, tende a desaparecer promovendo melhor qualidade de vida aos trabalhadores. Um estudo desenvolvido no Banrisul ( Banco do Estado do Rio Grande do Sul) e na Petroquímica Triungo, no período 2003 a 2006, registrou uma redução de 44% dos novos casos de LER/DORT após a implantação da ginástica laboral (REVISTA CONFEF, 2007). Em duas empresas alimentícias do Sul dos pais aumentou a produção em 27% (passou de 30 para 38 frangos por minuto). Após doze semanas da implantação da ginástica laboral, houve uma diminuição de 40% dos acidentes de trabalho (PAVAN e MICHELS, 2004). A ginástica laboral proporciona benefícios tanto para o colaborador quanto para a empresa, todavia não podemos atribuir os aspectos relacionados à saúde do trabalhador e o aumento da produtividade da empresa baseando somente na ginástica laboral, mas também a um conjunto de fatores e ferramentas que a atribui como: a ergonomia, as pausas, os rodízios, a produtividade, os benefícios e o investimento em qualidade de vida. Segundo Nahas e Fonseca (2004), do ponto de vista empresarial, desenvolver ações de promoção da saúde e da qualidade de vida para os trabalhadores representa um investimento com retorno garantido a médio e longo prazo. 5. Conclusão As LER/DORT estão diretamente influenciadas por diversos fatores, os quais estão inseridos na rotina dos trabalhadores. Vários estudos demonstram que a Ginástica Laboral atua na prevenção e no combate das LER/DORT, visto que durante a atividade física é liberado um neurotransmissor chamado endorfina, restaura os níveis de dopamina, diminui o acúmulo de ácido lático e acelera sua absorção, melhora

9 10 o aumento da circulação sanguínea na estrutura muscular, melhorando a oxigenação dos músculos e tendões, melhora a concentração, previne a fadiga muscular e psíquica, diminuindo as tensões musculares provocadas pela sobrecarga e repetitividade ocupacional, promovendo uma sensação de bem-estar e qualidade de vida. 6. Referências SILVA, M.A.D.; MARCHI, R. Saúde e Qualidade de vida no Trabalho. São Paulo: Circulo do livro, CANETE, I. Desafio da empresa moderna: a ginastica laboral como um caminho. 2. Ed. São Paulo: Incone, MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginastica laboral: princípios e aplicações praticas. Barueri: Manole, SILVA, Daiane Cristina Rodrigues da. Projeto: Laboral ExercíciosSaúde.Ribeirão Preto, SILVA, A. R. de A.; A eficácia da ginástica laboral na saúde do trabalhador, Maringá: Revista eficaz, OLIVEIRA, Amanda Souza et al. Ginastica Laboral. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 11, n.106, março de OLIVEIRA, J. R. G.; Artigo de revisão a importância da ginástica laboral na prevenção de doenças ocupacionais, Mato Grosso, Revista da educação física N o 139; OLIVEIRA, J. R. G. 0.;A prática da ginástica laboral. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, POLITTO E.; Ginástica laboral, Revista web/n19/02, POLITTO E.; Ginástica laboral:teoria e prática, 2ª ed, Rio de Janeiro: Sprint, NETTO, Cardoso A. D. S.; Stress ocupacional: uma abordagem pessoal e empresarial, NUNOMURA M,; et al.; Nível de estresse em adultos após 12 meses de prática regular de atividade física. Revista Mackenzie de educação física e esporte, São Paulo, VERONESI JUNIOR, J.R. Pericia Judicial. São Paulo: Pilares, RAMOS B. S.; Merilyn A. B.; Ginástica laboral, LIMA, V.; Ginástica laboral: Atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2003.

10 11 LIMA, D. G.; Ginástica laboral: Metodologia de implementação de programas com abordagem ergonômica, Jundiaí SP, Ed. Fontoura, PAGLIARI, Paulo. Ginastica Laboral. Revista Consciência, Palmas, v. 16, n.2, p.19-39, jul/dez GUERRA, M. K, Ginastica na empresa: corporate e fitness. Âmbito Medicina Desportiva, n.10, p , MENDES, R. A. Ginastica Laboral: implantação e benefícios nas industrias da cidade industrial de Curitiba.(Dissertação de Mestrado em Tecnologia) Centro Federal de Educação Tecnologia, Curitiba, 2000) BRASIL. Conselho Federal de EducaçãoFísica. Eliane Polito (Ed.). Ginastica Laboral. Revista E. F., São Paulo, n. 13, p.4-11, ago