Processo de cuidar de adultos com Transtorno do Humor - TH
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- Leonardo Morais Castilho
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1 Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Departamento Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica (ENP) Processo de cuidar de adultos com Transtorno do Humor - TH Profa. Dra. Maria do Perpétuo S.S. Nóbrega Data: 08/06/2017/ Horário: 14h/ Duração: 3h
2 Caracterizar o episódio depressivo Proposta do encontro Caracterizar o episódio maníaco Caracterizar TBH Discorrer sobre o processo de cuidar de indivíduos com TBH Estratégias Aula expositiva, Discussão em sala e Vídeo
3 Transtorno Humor Condição patológica em que existe uma alteração do humor, da energia, do jeito de sentir, pensar e comportar-se. São divididos em Depressivos e Bipolares Sadock BJ, Sadock VA. Transtorno do humor.in: Compendio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 9ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.p
4 Manifestações de comportamento Deprimido Manifestações de comportamento Mania Manifestações Transtorno afetivo Bipolar
5 Episódio Depressão maior Depressivo DURAÇÃO DE Pelo menos 2 semanas
6 CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998 CARACTERIZAÇÃO DEPRESSÃO (F.32) A- Critérios principais (2 ou mais destes sintomas) -Humor depressivo, tristeza profunda -Inibição ou ausência da capacidade de sentir alegria ou prazer -Redução da energia e fatigabilidade aumentada ( hipoatividade, apragmatismo, fadiga)
7 CARACTERIZAÇÃO DEPRESSÃO(F.32) B- Sintomas adicionais Perda de confiança, auto-estima, esperança, ideias pessimistas em relação ao futuro; Sentimentos irracionais de auto- reprovação/culpa excessiva e inapropriada, inutilidade Pensamentos recorrentes de morte ou manifestação de ideia e comportamento suicida Queixas ou evidências de bradpisiquia /lentificação - agitação psicomotora Qualquer tipo de perturbação do sono Alteração de apetite Peso/ anorexia
8 CARACTERIZAÇÃO DEPRESSÃO (F.32) CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998 C- Presença ou ausência de síndrome somática ( melancólicas, neurovegetativas ou físicas) Marcante perda de interesse e prazer em atividades que são normalmente prazerosas; Falta de reações emocionais a eventos ou atividade que normalmente são prazerosas; Levantar-se de manhã ou duas ou mais horas antes do habitual Evidência objetiva de retardo ou agitação psicomotora, observado ou relatado; Marcante perda da libido
9 SINTOMAS PSÍQUICOS, FISIOLÓGICOS, COMPORTAMENTO CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998 SINTOMAS PSÍQUICOS Humor depressivo Redução da capacidade de sentir prazer Fadiga ou sensação de perda de energia SINTOMAS FISIOLÓGICOS Alteração do Sono Alteração do Apetite Redução do Interesse Sexual Dor Diminuição da capacidade de pensar, concentrar-se ou tomar decisões SINTOMAS DE COMPORTAMENTO Retraimento social Crises de choro Ideação suicida Sensação do manto de chumbo Agitação psicomotora Retardo psicomotor e lentificação generalizada
10 O sentir e o expressar na depressão dor na alma, dor lá no fundo, ninguém me entende, para que viver, não sirvo mais pra nada, sou um peso morto, me arrumar para que? para que este remédio? não vai resolver...
11 Principais Gatilhos da Depressão Morte de um cônjuge Divórcio Separação conjugal Aprisionamento Morte de um amigo muito chegado Lesões ou doenças Casamento Perda do emprego Aposentadoria
12 OUTROS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS Distimia - depressão crônica caracteriza-se por pelo menos por dois anos de humor deprimido. O indivíduo distímico está quase sempre irritado, impaciente, reclamando de tudo, preocupação exagerada com o sentido da vida e autocrítica exagerada, inapetência, insônia e dificuldade para tomar decisões. Depressão sazonal- acompanha as estações frias, nos países nórdicos Depressão com sintomas psicóticos Stefanelli, MC; Fukuda, IMK, Arantes, EC (ogs) Enfermagem em suas dimensões assistenciais. Manole, Série Enfermagem, Barueri, 2008, p Sadock BJ, Sadock VA. Transtorno do humor.in: Compendio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 9ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.p
13 OUTROS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS Depressão pós- parto Ocorre entre 2 semanas a 12 meses após o parto Adolescente, 16 anos, 2 semanas após o parto de seu primeiro filho, passou a apresentar obsessões agressivas contra o bebê, como impulsos de beliscálo e jogá-lo na lata de lixo, além de imagens recorrentes de deixá-lo cair. Tinha sentimento de tristeza, ansiedade, irritabilidade, impaciência, choro fácil e fadigabilidade. Não se dedicava aos cuidados de recém-nascido e não amamentava. Procurou o ambulatório com 12 semanas de pós-parto. Foi iniciada fluoxetina 20 mg. A paciente teve melhora parcial e abandonou o tratamento. Stefanelli, MC; Fukuda, IMK, Arantes, EC (ogs) Enfermagem em suas dimensões assistenciais. Manole, Série Enfermagem, Barueri, 2008, p Sadock BJ, Sadock VA. Transtorno do humor.in: Compendio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 9ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.p
14 Episódio Mania ou Maníaco presente há pelo menos 1 semana - pelos menos 3 dos sintomas
15 Caracterização Mania (franca) Atividade aumentada ou inquietação física Loquacidade aumentada Fuga de ideias ou pensamento acelerado Perda de inibições sociais normais, com comportamento inadequado para as circunstâncias Diminuição da necessidade de sono Autoestima inflada ou grandiosidade Energia sexual aumentada/ comportamento sexual inadequado Distrabilidade ou mudanças constantes e rápidas de atividades e planos, com comportamento de risco Não há alucinações ou delírios CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998
16 QUADRO DA MANIA (franca) humor, exaltação, alegria exagerada e duradoura, irritabilidade impaciência pavio curto agitação, inquietação física e mental energia, produtividade, começa muitas coisas e não consegue terminar. Distração fácil: tudo desvia a tenção Pensamento logorréico acelerado, Achar que possui dons e poderes especiais de influência, grandeza Otimismo e autoconfiança exagerados gastos, endividamento Maior contato social e desinibição, comportamento inadequado e provocativo, agressividade física e/ou verbal.
17 Caracterização do episódio Hipomaníaco Atividade aumentada ou inquietação física. Loquacidade aumentada Distrabilidade ou mudanças constantes e rápidas de atividades e planos Diminuição da necessidade de sono Aumento da energia sexual Leve excesso de gastos e outras manifestações de comportamentos imprudentes CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998
18 TRANSCORRER DO TR DO HUMOR ESTADO MISTO Superposição ou alternância em um mesmo dia de sintomas depressivos e eufóricos Pode sentir-se muito agitada, fazendo gastos e, ao mesmo tempo...queixa-se de angústia, desesperança, pessimismo e vontade de morrer... ou seja, sentir-se ao mesmo tempo exaltada e deprimida.
19 Transtorno bipolar Bipolar I Bipolar II
20 Fechando TRANSTORNO BIPOLAR HUMOR BIPOLAR TIPO I Apresentar um ou mais Episódios Mania FRANCA ou Episódios Mistos. BIPOLAR TIPO II HIPOMANIA Pelo menos um Episódio Hipomaníaco alternando com Episódios Depressivos alternando com Episódios Depressivos
21 O que é bipolaridade afinal?
22 O sentir e o expressar na mania me sinto muito feliz, tenho vontade de fazer várias coisas, tenho muitos projetos, consigo fazer muitas coisas ao mesmo, não me sinto cansado
23 MANIA COM SINTOMAS PSICÓTICOS TODOS OS SINTOMAS ANTERIORES + Presença de alucinações Ou delírios de conteúdo auto-referente, grandioso, erótico, persecutório CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998
24 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DO T.HUMOR Gênero Tr. Bipolar semelhantes entre os sexos Depressão mais comum em mulheres Idade de inicio - 20 e 30 anos cada vez mais precoce Estado Civil: história de divórcio, independente do estado civil atual, tem estado associada ao transtorno bipolar. Etnia e classe social - não há diversidade Estimativas - Doença afeta 2,2% da população brasileira. Diagnóstico correto - pode levar até uma década Associação Brasileira de Psiquiatria, 2012
25 ETIOLOGIA DO T.HUMOR Fatores Biológicos neurotransmissores Dopaminérgica Serotoninérgica Fatores Psicossociais Ambientais/ Estressores Fatores Genéticos 50% Sadock BJ, Sadock VA. Transtorno do humor.in: Compendio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 9ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.p
26 Relato JAMISON, Kay Redfield. Uma mente inquieta. São Paulo, Martins Fontes, p A esta altura da minha existência, não posso imaginar levar uma vida normal sem tomar lítio e sem ter tido os benefícios da psicoterapia. O lítio evita minhas euforias sedutoras, porém desastrosas, ameniza minhas depressões, elimina as teias de aranha do meu pensamento desordenado, faz com que eu reduza a velocidade, me ajuda a avançar sem tropeços, impede a destruição da minha carreira e dos meus relacionamentos, permite que eu fique fora de um hospital, viva, e possibilita a psicoterapia. Mas, de um modo inefável, é a psicoterapia que cura. Ela confere algum sentido à confusão, refreia os pensamentos e sentimentos apavorantes, devolve algum controle, esperança e possibilidade de se aprender com tudo isso. Os comprimidos não podem e não conseguem facilitar nossa volta à realidade.
27 Relato JAMISON, Kay Redfield. Uma mente inquieta. São Paulo, Martins Fontes, p Eles só nos trazem de volta de cabeça, adernando e mais rápido do que às vezes podemos suportar. A psicoterapia é um santuário; um campo de batalha; um lugar em que estive psicótica, neurótica, enlevada, confusa e com uma desesperança inacreditável. Mas sempre, foi ali que acreditei ou aprendi a acreditar que um dia talvez pudesse ser capaz de enfrentar tudo isso. Nenhum comprimido tem condições de me ajudar com o problema de não querer tomar comprimido. Da mesma forma, nenhuma quantidade de sessões de psicoterapia pode, isoladamente, evitar minhas manias e depressões. Eu preciso dos dois. É estranho dever a vida a comprimidos, a nossas próprias idiossincrasias e teimosias e a esse relacionamento singular, estranho e essencialmente profundo chamado psicoterapia.
28 Processo de cuidar de adultos em Episódio depressivo e Episódio mania Transtorno Humor Bipolar
29 Ação Segurança Ação no Processo de Comunicação Ação no funcionamento social, autocuidado, adesão e manutenção do tratamento Ação Psicofarmacológica Ação com a família Ação Psicoterápica ANCORADOS NA REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL
30 Ação na Segurança Manter observação constante devido ao risco de suicídio- cenário e situação Socializar o risco de suicídio com equipe - prevenção Observar, registrar e comunicar mudança de humor- riscos Verificar ingestão medicamentosa adequada- riscos Manter perto do posto de enfermagem- cenário e situação Oferecer suporte para que usuário confie na equipe e no serviço Oferecer escuta em momentos de desorganização
31 Ação na Segurança -Estado Depressivo Determinar a presença e o potencial de risco suicida - questionar na avaliação diária ou de entrada no serviço tentativas previas e ideia atual, pode usar escalas de acordo com o serviço Socializar o risco de suicídio com equipe prevenção em grupo todos participam Observar, registrar e socializar mudança de humor- riscos de suicídio- mais energia Manter perto do posto de enfermagem- caso internado Oferecer suporte para que usuário confie na equipe/serviço Verificar ingestão medicamentosa adequada- riscos Oferecer escuta - momentos de desorganização, angústia Manter atento durante uso de objetos potencialmente perigosos - que fazem parte do viver diário, (lâminas, tesouras) durante internação, quadro agudo e no risco de se ferir)
32 Ação na Segurança Estado Mania Observar, registrar e socializar mudança de humor- riscos de suicídio quando entra sai do quadro eufórico. Estabelecer limites na agitação, agressividade, euforia apresentarem-se em ritmo crescente Manter nível de estímulo reduzido no ambiente na euforia Evitar manter usuário em mesmo quarto que outrem nas condições semelhantesdesorganização na euforia Manter controle de litemia- risco de intoxicação Proporcionar repouso período desgaste pela inquietação leva a exaustão Supervisionar higiene- não consegue cuidar de si Proporcionar momento para alimentação, hidratação Proporcionar atividade que canalizem energia - simples, não competitiva, sem desgaste físico excessivo
33 Ação no Processo de Comunicação- Ep. Mania e Depressivo Estimular a expressão de sentimentos e pensamentos - oferecer escuta sensível e acolhedora, seja empático!!! Evitar uso de frases estereotipadas - para animar a pessoa quando deprimida Usar frases curtas, objetivas e no nível de compreensão- de acordo com a condição psíquica do usuário ( depressivo ou euforia) brad/taquipsiqico Evitar julgar o comportamento inadequado, erotizado, agressivo quando em euforia, entender que decorre dos sintomas.
34 Ação no Processo de Comunicação- Ep. Mania e Depressivo Utilizar tom de voz mais baixo, porém audível, a fim de que diminua o tom de voz (euforia) e se fazer ouvir quando em comunicação com pessoas deprimidas, as vezes necessário repetir perguntas, espere a resposta ante de lançar outra. Evitar prometer o que não se pode cumprir estabelecer relação de confiança e não de barganha para se adequar e ou participar de atividade. Estimular a assumir/responsabilizar-se com o tratamento e suas decisões quando em condições para tal- atenção durante a fase aguda onde a pessoa está vulnerável.
35 Ação no funcionamento social, adesão e manutenção do tratamento Mania e Depressão Participar de discussão clinica com equipe Valorizar os mínimos esforços, elogiar os êxitos - especialmente pessoas deprimidas, necessitam de reforço para continuar... Auxiliar no aumento da autoestima- encorajar a ver os pontos positivos Estimular desenvolvimento de AVDs diariamente, caso contrário tende a ficar na cama. Estimular a intensa participação familiar grupos de família, terapias, visitas quando internado, eventos sociais no CAPS - Reab Avaliar o uso correto de medicação e outras terapêuticas Orientar usuário a não interromper o tratamento na fase de eutimia
36 Ação no funcionamento social, autocuidado, adesão e manutenção do tratamento Mania e Depressão Estimular a usar sistemas de apoio familiar e comunitário Reab Avaliar o uso de medicação e outras terapêuticas Manter o nível de estímulos reduzido no ambiente -atenção Observar às mudanças de comportamento do usuário- atenção Orientar usuário a não interromper o tratamento na fase de eutimia Proporcionar atividades que canalizem a energia para uma ocupação útil - atividades de caráter competitivo
37 Ação no funcionamento social, autocuidado, adesão e manutenção do tratamento Mania e Depressão Valorizar os mínimos esforços, elogiar os êxitos - Auxiliar no aumento da auto-estima - ATENÇÃO Estimular desenvolvimento de AVDs Encorajar a ver os pontos positivos Reduzir demandas de exigência cognitivas e motoras Estabelecer com equipe proposta diária - banho, alimentação e atividade física - ATENÇÃO
38 Atitude Psicofarmacológica Estabilizadores do humor Carbonato de Lítio Padrão Ouro Anticonvulsivante diminui a frequência e a intensidade dos episódios maníacos MANIA E DEPRESSÃO Benzodiazepínicos Antipsicóticos Antidepressivos SINTOMAS PSICOTICOS Sadock BJ, Sadock VA. Transtorno do humor.in: Compendio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 9ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.p Stefanelli, MC; Fukuda, IMK, Arantes, EC (ogs) Enfermagem em suas dimensões assistenciais. Manole, Série Enfermagem, Barueri, 2008, p
39 AÇÃO COM A FAMILIA Oferecer suporte ao cuidador Participar de reunião de família e grupos Atentar para os efeitos colaterais da medicação. Detectar sinais de recaída Compartilhar o cuidado Estabelecer regras de proteção Não exigir demais - nem superproteger Evitar rotular, preconceitos, abandono
40 AÇÃO PSICOTERÁPICA Reabilitação psicossocial (grupo/individual) Terapia individual Oficinas de trabalho 40
41 O QUE ACONTECE SE NÃO TRATAR? Existe a possibilidade dos sintomas melhorarem sem qualquer tratamento, após semanas, meses ou anos. É importante saber que, com tratamento, o estado maníaco ou depressivo passa mais rápido, sem deixar seqüelas. Pessoas que sofrem de TBH levam em média oito anos antes para serem diagnosticados e/ou receberem tratamento adequando. O sofrimento psíquico e físico imensurável, perdas irreversíveis nos relacionamentos afetivos, estudos e trabalho. Para atenuar o sofrimento usuários de tranqüilizantes, álcool e drogas.
42 REFERÊNCIAS Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; Stuart GW, Lararia MT. Enfermagem Psiquiátrica. 6 ed. Porto alegre; Artmed, Townsend MC. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3o ed. Trad. de Fernando Mundim. Rio de Janeiro: guanabara Koogan; Kapczinski F, Schmitt JQR, Chachamovich E. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed Editora; Sadock BJ, Sadock VA. Transtorno do humor. in: Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 9ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.p CID-10 Organização mundial de saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID 10- Critérios diagnósticos para pesquisa. Porto Alegre: artes Médicas, 1998
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