PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ACÂDEMICOS DO 1ª AO 4º PERÍODO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA.

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1 1 PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ACÂDEMICOS DO 1ª AO 4º PERÍODO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA. KLOCK, Matheus Alves *, BOAVENTURA, Cristina de Matos**, CARDOSO FILHO, Geraldo Magela***, MAGAZONI, Valéria Sachi *** *Acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI-MG, Brasil. ** Orientadora e Professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI-MG, Brasil. (cboaventura@hotmail.com) ***Co orientadores e Professores do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI-MG, Brasil. (valeriasachi@gmail.com) RESUMO Introdução: A Síndrome de Burnout (SB) é uma patologia relacionada ao grande desgaste físico e emocional voltado para o excesso de atividades trabalhistas, e estudantes que estão constantemente expostos a diversos estressores psicossociais ao longo de sua formação. Estes, se persistentes, podem ocasionar a Síndrome de Burnout, onde esse desgaste não refletirá apenas em atividades laborais, como também no ambiente familiar. Objetivo: Avaliar a prevalência da Síndrome de Burnout, em acadêmicos universitários do 1 ao 4 período do curso de Fisioterapia, de uma Instituição de Ensino Superior Privada do município de Uberlândia- MG. Metodologia: O teste utilizado foi o questionário Maslach Burnout Inventory Student (MBI-SS) composto por 15 itens respondido através de uma escala analógica visual, variando entre 0 (nunca) a 6 (todos os dias) de intensidade. Conclusão: Pode-se concluir que existe uma baixa prevalência da Síndrome de Burnout em acadêmicos do 1º ao 4º período do curso de Fisioterapia. Palavras-chave: Síndrome de Burnout, Fisioterapia, Discentes.

2 2 INTRODUÇÃO Hans Selye foi o primeiro estudioso que tentou definir estresse em 1959, atendo-se à sua dimensão biológica. Selye definiu estresse como um elemento inerente a toda doença, que produz certas modificações na estrutura e na composição química do corpo, as quais podem ser observadas e mensuradas. O estresse é o estado que se manifesta através da Síndrome Geral de Adaptação - SGA (conjunto de respostas não específicas a uma lesão e desenvolve-se em três fases: 1) fase de alarme, caracterizada por manifestações agudas; 2) fase de resistência, quando as manifestações agudas desaparecem e; 3) fase de exaustão, quando há a volta das reações da primeira fase e pode haver o colapso do organismo) (FILGUEIRAS et al., 1999). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse atinge 90% da população mundial. Só no Brasil, 70% da população sofrem com esse mal, sendo que 30% chegam a ter níveis elevados de estresse. A doença costuma atingir principalmente as mulheres, que possuem fator de risco devido as mudanças hormonais que elas sofrem durante a vida. Outro fator é a jornada dupla que muitas mulheres enfrentam no seu dia-a-dia. A sociedade espera que a mulher, além de trabalhar fora de casa, ainda consiga cumprir com as tarefas domésticas. Na maior parte das vezes, não é reconhecida pelo trabalho ou simplesmente não consegue alcançar as expectativas impostas para ela, o que pode acabar gerando grande frustração e estresse ( O termo Burnout é de origem inglesa e significa, queimar por dentro, como também pode ser traduzido por queima após desgaste. A tradução bem apropriada para essa palavra dá origem a Síndrome de Burnout (SB), é uma patologia relacionada ao grande desgaste físico e emocional voltado para o excesso de atividades trabalhistas que refletirá não apenas em atividades laborais como também no ambiente familiar (MOTA et al., 2017). Burnout é um tipo de estresse ocupacional constituído de três dimensões: Exaustão Emocional, Despersonalização e Baixa Realização Profissional. A Exaustão Emocional se caracteriza por uma falta ou carência de energia, entusiasmo e um sentimento de esgotamento de recursos. A Despersonalização caracteriza-se por tratar os clientes, colegas e a organização de forma distante e impessoal. A Baixa Realização Profissional é a tendência do trabalhador

3 3 em se auto avaliar de forma negativa. Burnout consiste em um processo de perda do idealismo, energia e objetivos, vivenciados pelo indivíduo que trabalha em profissões de ajuda, originário das más condições de seu trabalho (CARLOTTO., 2002). A Síndrome de Esgotamento Profissional - Burnout é a décima segunda categoria contemplada e tem sido considerado um problema social de grande relevância e vem sendo investigada em diversos países, uma vez que se encontra vinculada a grandes custos organizacionais e pessoais. Os efeitos do Burnout em curto prazo são: menor autocontrole, auto respeito, eficiência no trabalho e alto nível de irritabilidade. Os efeitos em longo prazo são: depressão, possibilidade de úlcera, hipertensão e alcoolismo (BATISTA et al., 2010). No Brasil, a literatura encontrada nos bancos de dados utilizados não é vasta em relação ao Burnout e sua prevalência. No Rio Grande do Norte, um estudo realizado com 205 profissionais de três hospitais universitários constatou que 93% dos participantes de um dos hospitais apresentavam Burnout de níveis moderado e elevado (TRIGO et al., 2007). O instrumento mais utilizado para avaliar Burnout, é o MBI - Maslach Burnout Inventory, elaborado por Christina Maslach e Susan Jackson em Sua construção partiu de duas dimensões: exaustão emocional e despersonalização, sendo que a terceira dimensão, realização profissional, surgiu após estudo desenvolvido com centenas de pessoas de uma ampla gama de profissionais e cada item tem uma resposta através de uma escala analógica visual que varia entre 0 (nunca) a 6 (todos os dias) de intensidade (CARLOTTO et al., 2004). O conceito de Burnout em estudantes também se constitui de três dimensões, no entanto, apresenta algumas especificidades: Exaustão Emocional, caracterizada pelo sentimento de estar exausto em virtude das exigências do estudo; Descrença, entendida como o desenvolvimento de uma atitude cínica e distanciada com relação ao estudo; e Ineficácia Profissional, caracterizada pela percepção de estarem sendo incompetentes como estudantes (CARLOTTO et al., 2008). A Fisioterapia como profissão nasceu em meados do século XX, quando as duas guerras mundiais causaram um grande número de lesões e ferimentos graves que necessitavam de uma abordagem de reabilitação para reinserir as pessoas afetadas novamente em uma vida ativa. No Brasil, a Fisioterapia iniciou-se dentro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, em 1929, mas foi só em 1951 que foi criado o primeiro curso para formação de fisioterapeutas, na época denominada técnicos, com duração de um ano. Somente no dia 13 de outubro de 1969, a profissão adquiriu seus direitos, por meio do Decreto-lei nº 938/69, no qual a Fisioterapia foi reconhecida como um curso de nível superior e definitivamente regulamentado (

4 4 Para a graduação em Fisioterapia, a Comissão da CES/CNE recomenda a carga horária mínima de horas, considerando as características e peculiaridades dos conhecimentos e habilidades necessários à formação do profissional fisioterapeuta, cujo perfil deve ser generalista, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, capacitado para promover a saúde integral do ser humano, conforme as Diretrizes Curriculares estabelecidas para o curso (Resolução CNE/CES nº 4/2002) ( Segundo estudos, o estresse tem repercutido em grande parte da população que a longo prazo predispõe o aparecimento da Síndrome de Burnout. Diante disto, o presente estudo teve o intuito de levar o conhecimento da Síndrome para os acadêmicos de Fisioterapia, investigando-os quanto ao estresse emocional em relação ás atividades exercida. A justificativa dessa pesquisa se pauta em colaborar para novos estudos a respeito do assunto, portanto a relevância científica sustenta-se por trazer mais informações a respeito, colaborando para novos conhecimentos a respeito da Síndrome de Burnout em acadêmicos. Os resultados deste estudo poderão possibilitar uma melhor compreensão dos posicionamentos dos próprios participantes da pesquisa frente às experiências vivenciadas, por eles além de trazer para fisioterapia esse conhecimento, considerando a questão de forma mais complexa e conexa a outras problemáticas sociais. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência da Síndrome de Burnout, em acadêmicos universitários do 1º ao 4º período do Curso de Fisioterapia, de uma Instituição de Ensino Superior Privada do município de Uberlândia, Minas Gerais. METODOLOGIA CASUÍSTICA Atualmente a Instituição de Ensino Superior Privada onde a pesquisa foi realizada oferece os seguintes cursos de graduação na área da saúde (Fisioterapia, Odontologia, Psicologia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Educação Física). O curso selecionado para a coleta de dados foi o curso de Fisioterapia. A população alvo foi composta por 163 acadêmicos que estavam matriculados do 1º ao 4º período do Curso de Fisioterapia de uma instituição de Ensino Superior Privada no primeiro semestre de Não foi possível realizar a coleta de dados no 2º período, devido motivos internos da Instituição onde não ofertaram as disciplinas.

5 5 O intuito do presente trabalho foi avaliar os discentes do 1º ao 4º período do curso de Fisioterapia de ambos os sexos, por tanto, após a aplicação do cálculo para tamanho da amostra com nível de confiança de 95 %, e margem de erro de 5% dos 163 discentes do Curso de Fisioterapia foram avaliados 115 discentes. Os pesquisadores consideraram como amostra mínima que foi pesquisada 82 voluntários do Curso de Fisioterapia que corresponde a 50% da população, caso por algum motivo não seja possível avaliar a amostra sugerida pela análise estatística. Os critérios de Inclusão foram: discentes do curso de Fisioterapia, de ambos os sexos, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e maiores de 18 anos. Os critérios de Exclusão foram: discentes dos demais cursos da área de saúde, que não assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), menores de 18 anos, discentes que não estavam nas salas de aulas no momento da coleta e questionários que estavam respondidos de forma incompleta. MÉTODO O presente estudo tratou-se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa e delineamento transversal, onde o pesquisador coletou os dados de cada sujeito num único momento. A pesquisa foi realizada em duas fases: 1) Esclarecimentos sobre a pesquisa, os procedimentos de coleta de dados, bem como explicação de todos os fatores associados à participação no presente estudo; 2) Aplicação dos questionários, individualmente, em todos os voluntários selecionados. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) nº: , foi aplicado ao participante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), o qual constou o objetivo do estudo, dos procedimentos da avaliação, dos riscos e benefícios, do caráter de voluntariedade da participação do sujeito e da responsabilidade por parte do avaliador, sendo respeitada a privacidade e a total confiabilidade dos dados e o não acarretamento de danos e constrangimentos aos participantes. A aplicação do teste ocorreu no período de março e abril de Os dados foram coletados nas salas de aula, em que os voluntários se encontram, na própria instituição de ensino. Os discentes foram instruídos a utilizar um questionário para caracterização da amostra com questões sócias demográficas (sexo, idade, carga horária e período). Para avaliar a Síndrome de Burnout, foi utilizado o MBI-SS (Maslach Burnout Inventory - Student Survey)

6 6 de Schaufeli et al. (2002), tradução e adaptação para o Brasil realizada por Carlotto e Câmara (2006). O instrumento consiste de 15 questões que se subdividem em três subescalas. Exaustão emocional cinco itens (1, 2, 3, 4 e 5); Descrença quatro itens (6, 7, 8 e 9); e Eficácia Profissional seis itens (10, 11, 12,13, 14 e 15). Todos os itens são avaliados pela frequência, variando de 0 (nunca) a 6 (sempre) pontos, sendo 0 (nunca), 1 (uma vez ao ano ou menos), 2, (uma vez ao mês ou menos), 3 (algumas vezes ao mês), 4 (uma vez por semana), 5 (algumas vezes por semana) e 6 (todos os dias). Os que apresentaram frequência de sintomas igual ou superior a uma vez por semana, já desenvolveram características de Burnout, conforme sugerem Shiron (1989) e Monte (2005) que são subdivididas em 3 dimensões: Exaustão Emocional (EE): 5 questões considerando se a nota de corte acima de 4, ou seja, são considerados expostos nesta dimensão os que assinalaram 4,5 ou 6. Descrença Emocional (DE): 4 questões considerando-se a nota de corte acima de 5, isto é, são considerados expostos nesta dimensão os que assinalaram 4,5 ou 6. Eficácia Profissional (EP): 6 questões considerando-se como ponto de corte a tabela invertida do tipo Likert. Isto quer dizer que os sujeitos que assinalaram abaixo de 4,3,2,1 ou 0 são considerados expostos nesta dimensão. Médias elevadas em Exaustão Emocional e Descrença e baixa em Eficácia Profissional são indicativos de Burnout. Os discentes foram abordados na sala de aula, com o prévio consentimento do Vice- Reitor e gestora do curso, onde foram convidados a participar da pesquisa. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 85 alunos do curso de Fisioterapia do 1º ao 4º período, sendo 13 (15%), do gênero masculino e 72 (84%), do gênero feminino, que responderam ao Maslach Burnout Inventory (MBI). Em relação à média de idade do gênero masculino dos alunos do 1º ao 4º período foi de 23 a e 4 m +/- 5 a 8 m e do gênero feminino foi de 22 a a 8 m +/- 6 a 4 m. Para a análise das respostas ao questionário, consideramos a assiduidade dos sintomas distribuídos em uma escala do tipo Likert de 0 a 6. Os que apresentaram frequência de sintomas igual ou superior a uma vez por semana, já desenvolveram características de Burnout, conforme sugerem Shiron (1989) e Monte (2005). O questionário é composto por 15 questões, subdivididas em 3 dimensões como segue: a) Exaustão Emocional (EE): 5 questões considerando-se a nota de corte acima de 4, ou seja, são considerados expostos nesta dimensão os que assinalaram 4, 5 ou 6

7 7 b) Descrença (DE): 4 questões considerando-se a nota de corte acima de 5, isto é, são considerados expostos nesta dimensão os que assinalaram 4, 5 ou 6. c) Eficácia Profissional (EP): 4 questões considerando-se como ponto de corte a tabela invertida do tipo Likert. Isto quer dizer que os sujeitos que assinalaram abaixo de 4, 3, 2, 1 ou 0 são considerados expostos nesta dimensão. Na tabela 1, estão demonstradas as frequências de alunos que assinalaram 4, 5 ou 6, na dimensão Exaustão Emocional, que assinalaram 5 ou 6, da dimensão Descrença e que assinalaram abaixo de 4, na dimensão Eficácia Profissional, de acordo com o período que frequentam, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 1 Distribuição de frequências de alunos que assinalaram 4, 5 ou 6, na dimensão Exaustão Emocional, que assinalaram 5 ou 6, da dimensão Descrença e que assinalaram abaixo de 4, na dimensão Eficácia Profissional, de acordo com o período que frequentam, de acordo com o gênero e resultados totais. Períodos/Idades EE DE EP EE DE EE e DE EE e EP DE e EP EP Masculino Primeiro Terceiro Quarto Total Feminino Primeiro Terceiro Quarto Total Como observado na tabela 1, houve um aluno no grupo masculino, e 11 no grupo feminino, apresentaram sintomas nas três dimensões do Maslach Burnout Inventory, que indicam a presença da Síndrome de Burnout, ou seja, foi observado que 13% dos voluntários apresentam a Síndrome de Burnout. Foram encontrados também 10 alunos no grupo masculino, e 49 no grupo feminino, que apresentaram sintomas em duas dimensões, que indicam alta chance de desenvolverem a Síndrome de Burnout, ou seja, 70% dos voluntários possuem alta chance de desenvolverem a Síndrome de Burnout. Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças, significantes entre o total de sintomas obtidos pelos alunos do primeiro, terceiro e quarto períodos em relação às três dimensões do Maslach Burnout Inventory: Exaustão Emocional (EE), Descrença (DE) e

8 8 Eficácia Profissional (EP), foi aplicado o teste U de Mann-Whitney (SIEGEL, 1975), aos dados em questão, comparados os resultados dois a dois. Os resultados estão demonstrados na tabela 2. Tabela 2 Probabilidades encontradas, quando da aplicação do teste de Mann-Whitney ao total de sintomas obtidos pelos alunos do primeiro, terceiras e quarto períodos, com relação às três dimensões do Maslach Burnout Inventory: Exaustão Emocional (EE), Descrença (DE) e Eficácia Profissionais (EP) comparados os resultados dois a dois. Variáveis Analisadas Probabilidades Probabilidades Probabilidades 1º x 3º 1º x 4º 3º x 4º Exaustão Emocional 0,0000* 0,0000* 0,0000* Descrença 0,6468 0,2725 0,3618 Eficácia Profissional 0,1951 0,3275 0,7131 (*) p < 0,05 De acordo com os resultados demonstrados na tabela 2, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores da variável Exaustão Emocional, nas três comparações efetuadas, sendo que os valores menos elevados foram obtidos por alunos do primeiro período, quando comparados com os do terceiro e do quarto período. Na comparação entre os valores obtidos pelos alunos do terceiro e do quarto período, os valores menos elevados foram obtidos pelos alunos do terceiro período, ou seja, pode se observar que os valores mais elevados foram encontrados nos voluntários do 4º período. Com o objetivo de verificar a existência ou não de correlações significantes, entre as idades dos alunos e os sintomas por eles obtidos, com relação às três dimensões do Maslach Burnout Inventory: Exaustão Emocional (EE), Descrença (DE) e Eficácia Profissional (EP), foi aplicado o Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman (SIEGEL, 1975), considerandose apenas os alunos matriculados do primeiro ao quarto período, de acordo com o gênero e resultados totais. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Os resultados estão demonstrados na tabela 3.

9 9 Tabela 3 - Valores de r s e das probabilidades a eles associadas, encontrados quando da aplicação do Coeficiente de Correlação de por Postos de Spearman, aos valores de idade dos alunos e ao total de sintomas por eles obtidos, com relação às três dimensões do Maslach Burnou Inventory: Exaustão Emocional (EE), Descrença (DE) e Eficácia Profissional (EP), considerando-se apenas os alunos matriculados do primeiro ao quarto período, de acordo com o gênero e resultados totais. Variáveis Analisadas Valores de rs Probabilidades Masculino Idade x Exaustão Emocional 0,2800 0,354 Idade x Descrença -0,2208 0,468 Idade x Eficácia Profissional -0,0714 0,817 Feminino Idade x Exaustão Emocional 0,4541 0,000* Idade x Descrença -0,1206 0,313 Idade x Eficácia Profissional 0,2077 0,080 Total Idade x Exaustão Emocional 0,3916 0,000* Idade x Descrença -0,1926 0,193 Idade x Eficácia Profissional 0,1833 0,093 (*) p < 0,05 De acordo com os resultados demonstrados na tabela 3, foram encontradas correlações positivas, entre os valores das variáveis idade e Exaustão Emocional no grupo feminino e no total. Isto indica que, à medida que os valores de uma das variáveis aumentam, os valores da outra variável aumentam, também; à medida que os valores de uma das variáveis diminuem, os valores da outra variável diminuem, também, ou seja, quanto maior à idade, maior a exaustão emocional no gênero feminino e no grupo total. DISCUSSÃO O estresse acadêmico é um fenômeno complexo e que deve ser analisado por variáveis inter-relacionadas: estressores acadêmicos, experiência subjetiva do estresse, moderadores do estresse e, por último, os efeitos do estresse no contexto universitário. O estudante pode experimentar, mesmo que de forma transitória, falta de controle sobre o ambiente potencialmente gerador de estresse, tendo como resultado o fracasso acadêmico. Assim, estudantes estão constantemente expostos a diversos estressores psicossociais ao longo de sua

10 10 formação. Estes, se persistentes, podem ocasionar a Síndrome de Burnout. Neste sentido, detectar Burnout precocemente nesta população pode ser benéfico para educadores, estudantes e futuros empregadores e clientes (TARNOWSKI., 2007). De acordo com Christofoletti et al., 2007 as mulheres seriam mais vulneráveis a Síndrome de Burnout por razões que poderiam ser explicadas pela dupla jornada de trabalho (prática profissional e tarefas familiares), assim como a eleição de determinadas especialidades profissionais delegadas exclusivamente às mulheres. Segundo o autor supracitado ao estudarem a Síndrome de Burnout em acadêmicos de fisioterapia, onde fizeram parte da pesquisa 51 acadêmicos, sendo 11 homens e 40 mulheres, os resultados obtidos, mostraram alta incidência de mulheres na amostra analisada (78,4%) com maior predisposição à exaustão emocional. Na presente pesquisa devido à baixa frequência do gênero masculino não foi possível comparar o gênero masculino e feminino em relação ás variáveis estudadas. CARLOTTO et al., 2008 ao identificar as variáveis preditoras da Síndrome de Burnout em 514 estudantes pertencentes a todos os cursos da área da saúde de uma instituição universitária privada identificou que com relação à exaustão emocional a idade surge como variável preditora, indicando que quanto mais jovens os estudantes, maior é a Exaustão Emocional. Vasconcelos et al., 2012 ao estudarem a ocorrência da Síndrome de Burnout nos acadêmicos do último ano do curso de Fisioterapia onde fizeram parte da pesquisa 50 alunos, demonstraram que com o decorrer da idade os indivíduos ficam mais experientes e adquirem maturidade diante de diversas situações, tornando-se mais prudentes e reagindo melhor aos contratempos do cotidiano. Além disso, mais seguros de suas decisões e escolhas e não apresentam tantas frustrações profissionais que podem ser observadas nos mais jovens. Os resultados encontrados no presente estudo discordam dos autores supracitados, pois os resultados indicaram que quanto maior a idade maior foi a exaustão no gênero feminino e no grupo total. Em relação ao gênero masculino não foram encontradas correlações significantes nas variáveis estudadas. Acredita-se que o dado encontrado na presente pesquisa se deve pelo fato desses voluntários estarem expostos a estressores tais como: características do curso de Fisioterapia, que exige mais esforços dos alunos preparando os mesmos para o compromisso futuro com profissão, levando o aluno a uma falta de confiança na aquisição de habilidades, falta de tempo para lazer e para família, contribuindo desta forma o surgimento da exaustão emocional. BARLEM et al., 2014 realizaram uma pesquisa em um curso de graduação de enfermagem de uma universidade pública no sul do Brasil, que contou com 24 estudantes de enfermagem, matriculados da 1ª a 9º período do curso. A idade dos voluntários variou entre 18

11 11 e 31 anos; 23 dos pesquisados eram mulheres e foi observado que, nas séries iniciais, os estudantes parecem não visualizar a aplicação e a utilidade de seus estudos, emergindo sentimentos de ineficácia, enquanto que nas séries finais, a proximidade do término do curso contribuiu para manifestações de sentimento de insegurança. Pode-se considerar, ainda, que nas séries iniciais do curso, algumas disciplinas apresentam uma carga horária mais reduzida, o que parece não contribuir suficientemente para o conhecimento real do curso escolhido, podendo fazer com o que o estudante não perceba a importância e a aplicação prática de seus estudos, com possível comprometimento do seu sentimento de eficácia profissional. Tarnowski et al., 2007 ao realizarem um estudo com 66 estudantes em uma universidade particular da região metropolitana de Porto Alegre, sendo 33 alunos iniciantes (1 ano cursando psicologia) e 33 alunos concluintes (faltando 1 ano para a formatura) demonstraram que os grupos se diferenciavam quanto às dimensões de Burnout, uma vez que somente a dimensão de Exaustão Emocional apresentou diferença significativa entre os grupos. Estudantes de final de curso apresentam maior sentimento de desgaste que seus colegas de início de curso. Os alunos de início de curso, por sua vez, estão em processo de adaptação, ou seja, vivenciando o processo de saída do ensino médio e ingresso no ensino superior com suas especificidades. Nesse contexto, necessitam socializar-se com os novos colegas e professores, com novos conteúdos de aprendizagem e regras diferenciadas que lhes exigem maior autonomia e responsabilidade. Os resultados da presente pesquisa corroboram com os autores supracitados, pois foi observado valores menos elevados obtidos no questionário por alunos do primeiro período, quando comparados com os do terceiro e do quarto período, sendo assim, alunos de períodos mais avançados possuem mais riscos de desenvolveram a Síndrome de Burnout. Acredita-se que isso se deve a fatores tais como: nos primeiros períodos o aluno ainda está em conhecimento sobre o curso e se depara com disciplinas extremamente importantes por se tratar de um curso da área da saúde (Anatomia, Fisiologia, Bioquímica, Neurofisiologia), porem o mesmo ainda em fase inicial do curso, não compreende a importância dessas disciplinas para a sua formação; à medida que esse aluno passa para os períodos seguintes ele começa a perceber a importância dessas disciplinas caracterizando sentimento de insegurança; no 4º período com o surgimento de disciplinas mais exigentes e complexas que apresentam uma maior interdisciplinaridade entre as mesmas, inviabiliza tempo insuficiente de descanso, conduzindo ao surgimento do esgotamento físico e emocional desses estudantes. No presente estudo quando avaliado a distribuição de frequência de alunos que assinalaram 4, 5 ou 6 na dimensão Exaustão Emocional; que assinalaram 5 ou 6 na dimensão Descrença Emocional e que assinalaram abaixo de 4 na dimensão Eficácia Profissional, de

12 12 acordo com o gênero, foi encontrado que 1 aluno no grupo masculino, e 11 no grupo feminino que representa 13% da amostra apresentaram sintomas nas três dimensões do Maslach Burnout Inventory, o que indica a presença da Síndrome de Burnout e também foi encontrado 10 alunos, no grupo masculino e 49 no grupo feminino representando 70% da amostra, que apresentaram sintomas em duas dimensões, que indicam alta chance de desenvolverem a Síndrome de Burnout. Estudos realizados por Vasconcelos et al 2012., com estudantes de fisioterapia demonstrou que 70% dos participantes apresentavam altos níveis de exaustão emocional. Os autores acreditam que os altos escores obtidos em relação à exaustão emocional encontrados podem ser justificados pelo contato direto com os pacientes, seja no âmbito hospitalar ou ambulatorial e por se tratarem de alunos do último ano. Assim, os mesmos estariam bem atarefados, sendo submetidos constantemente às observações de seus avaliadores. Em relação à despersonalização, o estudo evidenciou que somente 12 (24%) alunos apresentaram altos índices de despersonalização. Quanto a dimensão de realização profissional, um número significativo da amostra referiu sentir baixa realização profissional (76,45%) apresentaram baixo nível para realização profissional. Durante a coleta de dados foi possível observar que o questionário é de fácil aplicação, há um bom entendimento por parte dos voluntários, podendo assim ser utilizado no dia a dia para uma rápida identificação da Síndrome de Burnout ou da possibilidade de desenvolver a Síndrome e desta forma possibilitar aos indivíduos buscarem prevenção e tratamento o quanto antes possível, promovendo uma melhora da qualidade de vida desses indivíduos. CONCLUSÃO Pode-se concluir ao final do estudo que existe uma baixa prevalência da Síndrome de Burnout em acadêmicos do 1º ao 4º período do curso de Fisioterapia. REFERÊNCIAS BARLEM, J.G. T; Síndrome de Burnout entre estudantes de graduação em enfermagem de uma universidade pública. Rev. Latino-Am. Enfermagem Artigo Original Forthcoming; BATISTA, J.V, BRITO. Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João Pessoa, PB. Rev. bras. Epidemiol. vol.13 no.3 São Paulo Sept

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