O PAPEL DO MÉDICO NA NOTÍCIAS COMUNICAÇÃO DE MÁS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019
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1 O PAPEL DO MÉDICO NA COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019
2 O que é uma Má Notícia Comunicaçõesdolorosas Verbalizações que transmitem situações graves ou de morte próxima. Informação dada a paciente ou familiar que afeta seriamente e de forma adversa a visão individual sobre presente e futuro, alterando as suas expectativas. (Buckman, 1984)
3 O que é uma Má Notícia Diagnóstico de uma doença que ameace a vida; Diagnóstico de uma doença que impacta a qualidade de vida; O fim das possibilidades curativas; Intercorrências em procedimentos; Perda de sentidos e de funcionalidade.
4 Ética Médica É direito inalienável do cidadão ter acesso às informações que lhe dizem respeito, principalmente sobre a sua saúde.
5 Acesso à Informação Direito de saber Dever de saber
6 Comunicação de Más Notícias A má notícia está sempre na perspectiva de quem olha Nãosepodeestimaroimpactodamánotíciaatéquese tenha determinado as expectativas e compreensão de quem a recebe. O impacto da notícia sobre o paciente e sua família depende da distância entre as expectativas e a realidade médica da situação.
7 Na História... Até década de 1960 Tendência de não revelar ao paciente os diagnósticos mais graves. Melhor para o paciente,... Com base na minha experiência. Década de 1970 Sempre dizer a verdade ao paciente
8 Atualmente Que verdade? Para qual paciente? Quando?
9 A questão não deveria ser devemos dizer, mas antes como partilharemos a verdade com o doente? (Elizabeth Kübler-Ross, em Sobre a Morte e o Morrer ).
10 Comunicação de Más Notícias Componente verbal Informação em si Responder às reações emocionais dos pacientes Lidar com as expectativas de cura do paciente Envolvimento da família Manutenção de esperança diante de prognósticos ruins
11 Comunicação de Más Notícias O modo como a má notícia é discutida pode afetar: A compreensão da informação pelo paciente A satisfação com o cuidado médico O nível de esperança A adaptação psicológica subsequente
12 Efeitos em quem transmite a notícia: Emoções fortes como ansiedade e estresse Carga de responsabilidade pela notícia Medo de uma avaliação negativa Podem evitar discutir informações entristecedoras, como um mau prognóstico, ou levar o paciente a um otimismo desaconselhável.
13 Objetivos da Entrevista de Más Notícias Recolherinformaçãodopaciente Determinar o conhecimento do paciente e suas expectativas e preparo para ouvir a má notícia. Proverinformaçãointeligível Deacordocomasnecessidadesedesejosdopaciente. Apoiaropaciente Habilidades para reduzir o impacto emocional e a sensação de isolamento Desenvolver uma estratégia sob a forma de um plano de tratamento com a contribuição e colaboração do paciente.
14 STUDENT LOGIN SALA: PSICOLOGIAMEDICA2019
15 Quem deve informar? Responsabilidade do médico participar do processo de informação Médico Mais conhecimento sobre a situação de saúde do paciente Esclarecer Dúvidas Traçar estratégias terapêuticas Possibilidade de solicitar a presença de outros profissionais que atendam o paciente.
16 Qual o melhor momento? No início do processo investigativo discutir as hipóteses diagnósticas. No início do acompanhamento médico definição diagnóstica e de tratamento. Consentir com o tratamento ou com a opção terapêutica necessidade de possuir informações suficientes.
17 Porque Informar? Omissão do verdadeiro estado clínico Prática insatisfatória para a maioria dos pacientes Potencial capaz de causar dano maior do que a decepção causada pela má notícia Pacientes informados colaboram melhor com o tratamento curativo e têm mais acesso às opções terapêuticas paliativas
18 Porque Informar? Informação = Humanização Permite: Reavaliação de valores e prioridades Expressão de sentimentos Questões de ordem prática Preparação para a morte Paciente ativo no processo de decisões em relação aos cuidados de fim de vida
19 O que Informar? O que o paciente já sabe e de que maneira interpretou esse conhecimento? O que ele deseja saber? O que precisa saber, para receber o tratamento correto?
20 Sempre contar? Avaliação dos aspectos emocionais Suporte social rede de apoio
21 Aspectos Importantes Vinculação relação médico paciente Empatia Disponibilidade para apoiar o paciente
22 Tripé da Psicologia Hospitalar Equipe Paciente Família
23 Família Apoio Social Contexto de adoecimento do paciente Elemento facilitador da comunicação equipepaciente Fornecer dados sobre as dificuldades do paciente Impacto Em sofrimento também Sentimentos de Tristeza Preocupação Desespero Necessitam de Informação
24 Família Dificuldades Famílias que insistem que o paciente não receba informações acerca da evolução da doença Tentativa de Proteção Ele não está preparado Tende a acreditar que o paciente informado perderá as esperanças ou deixará de lutar por sua vida. Reações emocionais incoerentes esconde preocupações e sentimentos
25 Família Dificuldades Paciente tende a perceber alterações no comportamento dos familiares e da própria equipe de saúde. Estão mentindo para mim Paciente sente os sintomas, conhece seu corpo. IMPORTANTE O paciente deseja receber informações? Ajudar a família no entendimento dessas questões.
26 Obstáculos na Comunicação Comunicação = Monólogos (apenas o médico se expressa) Relações hierárquicas submissão do paciente em relação ao seu médico (médicos = detentores do saber edopoder) Uso de termos técnicos, não condizente com o entendimento do paciente e familiares Dizertudodeumaúnicavez Esquecerdeouviropaciente.
27 Eu perguntei se havia alguma dúvida e ele não disse nada, então está bem informado. Já expliquei tudo que precisava explicar, se continua com dúvidas é porque está negando a doença. Não posso fazer mais nada.
28 Terminalidade Não há mais nada a fazer Manter a esperança X ser totalmente verdadeiro Sensação de abandono e desamparo Assegurar controle de sintomas e minimizar o desconforto Cuidados Paliativos Prognósticos de tempo de vida: Devem ser evitados!
29 Desafios para o Médico Compreender e aceitar a própria finitude e a morte Identificação com pacientes Medo de causar dor e sofrimento Sensação de impotência Culpa Estresse profissional
30 Cuidados prévios à comunicação de más notícias Pacientecomriscoemocional? Sintomas depressivos, transtornos psiquiátricos Diagnósticosituacional -contextodopaciente
31 PROTOCOLO SPIKES Seis Etapas para Transmitir Más Notícias
32 S P I K E S Setting Up Perception Invitation Knowledge Emotions Strategy and Summary Planejando a entrevista Percebendo o paciente Convidando para o diálogo Transmitindo as informações Expressandoemoções Resumindo e organizando estratégias
33 S Setting Up Planejando a Entrevista Prepare o ambiente e planeje a conversa Organize o lugar com conforto e privacidade Antecipe possíveis perguntas e reações do paciente Envolva pessoas importantes Sente-se próximo ao paciente Mantenha contato visual Lide com as restrições de tempo e as interrupções
34 P Perception Percebendo o Paciente Usar perguntas abertas para identificar como o paciente percebe a situação médica O que já lhe foi dito sobre seu quadro clínico até agora? Qual a sua compreensão sobre as razões por que fizemos este exame? Corrigir desinformações e moldar a má notícia para a compreensão do paciente. Verificar a presença de negação da doença; pensamento mágico ou expectativas não realistas do tratamento
35 I Invitation Convidando para o Diálogo É necessário sondar o que o paciente quer saber e como quer saber. Esquivar-se da informação é um mecanismo psicológico e é mais provável de se manifestar com a progressão da gravidade da doença Como você gostaria que eu te informasse sobre os resultados dos exames? Você gostaria de ter toda a informação ou apenas um esboço dos resultados e passar mais tempo discutindo o plano de tratamento?.
36 I Invitation Convidando para o Diálogo Se o paciente não quer saber dos detalhes, se ofereça para responder a qualquer pergunta no futuro ou para falar com um parente ou amigo.
37 K knowledge Transmitindo as Informações Comece no nível de compreensão e vocabulário do paciente. Tente não usar termos muito técnicos Evite a dureza excessiva Você tem um câncer muito agressivo e a menos que inicie o tratamento imediatamente você vai morrer. Dê a informação em pequenos pedaços e confira periodicamente a sua compreensão.
38 K knowledge Transmitindo as Informações Quando o prognóstico é ruim, evite usar frases como Nãohámaisnadaquepossamosfazerporvocê. Esta atitude é inconsistente com o fato de que os pacientes tem frequentemente outros objetivos terapêuticos como o bom controle da dor e o alívio de sintomas.
39 E Emotions Expressando Emoções Responder às emoções dos pacientes desafio da transmissão de más notícias. As reações emocionais dos pacientes podem variar do silêncio à incredulidade, choro, negação ou raiva. Reação emocional é frequentemente uma expressão de choque, isolamento e dor. O médico pode oferecer apoio e solidariedade ao paciente com uma resposta afetiva.
40 E Emotions Expressando Emoções Eu sei que isso não é o que você queria ouvir Eu gostaria que as notícias fossem melhores Posso ver como isso lhe entristece Percebo que você não esperava por isso Sinto ter que lhe dizer isso Isso também é muito difícil para mim
41 S StrategyandSummary Resumindo e Organizando Estratégias Discutir os planos terapêuticos Curativos ou Paliativos O paciente está pronto para prosseguir a discussão? Este é o melhor momento? O paciente consegue compreender as informações?
42 Protocolo SPIKES OobjetivodoprotocoloSPIKES: Organizar este momento, ajudando Organizar este momento, ajudando profissionais e pacientes a manter uma comunicação clara e aberta.
43 Comunicação de Más Notícias Necessidadedetreinamento Habilidadesdecomunicaçãointerpessoal Empatia Propósito de reduzir o impacto emocional desses comunicados
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