Fundamento éticos das decisões de fim de vida. António Jácomo/2017
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- Herman Sintra Lima
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1 Fundamento éticos das decisões de fim de vida António Jácomo/2017
2 Uma provocação... O quê? Como?
3 De que trata a Ética no final da vida humana?
4 Trata de pensar e refletir sobre as ações e os comportamentos em situações-limite que ameaçam a vida e se aproximam da morte.
5 TANATOFOBIA SOCIAL
6 Percebi que estava a sonhar e mesmo assim arrepiei-me. Percebi a fragilidade dos doentes e a importância da ética médica. Há anos que dedicava muito tempo a estes assuntos, mas só nesse momento, na pele de doente, me apercebi da profunda gravidade das questões da Bioética que tão acaloradamente se discutem hoje. Cabral, José M. O Desafio da Normalidade (Impressões do Fim da Vida). Lisboa: Editora Rei dos Livros. 1994(2).
7 O QUE ME PARECE SER MAIS IMPORTANTE QUANDO O FINAL DA ESTRADA SE APROXIMA?
8 O FIM DE VIDA A Curva da Estrada que se pressente, mas não se adivinha.
9 A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos. - Pablo Picasso
10 Bioética: a morte e o morrer
11 Bioética: a morte e o morrer Precedência da antropologia para uma ética da hospitalidade e cuidados paliativos Entre 1970 e 2005, o acontecer da morte no hospital passou de menos de 20% para quase 60% dos que morrem cada ano em Portugal. Este fenómeno não é uma mera transferência de lugar, mas como uma negação de lugar aos que morrem. A este fenómeno chama o autor deslugarização e, ao hospital, deslugar do morrer. É necessário afirmar a urgência de uma política da morte e uma compreensão do hospital como lugar existencial integral e os cuidados paliativos como reencontro da medicina com a sua matriz humanista e como lugar e instrumento de invenção, na primeira era que a não possui, de uma Ars Moriendi, imprescindível a uma arte de bem viver.
12 A morte é um processo e não tanto com um evento. A revisão da história das conceções e atitudes perante a morte, ao longo dos séculos, dá o mote para o atual modo de morrer em Portugal, com a transferência da morte no domicílio para a morte hospitalar. Os cuidados paliativos, a dor, perda e sofrimento, e a espiritualidade, a fé e as noções da "arte de morrer" e da boa morte são essenciais na nova dinâmica da ética em cuidados de fim de vida
13 "Cuidar da vida até à morte: Contributo para a reflexão ética sobre o morrer"
14 Bioética e o novo rosto da morte Doentes terminais Estado vegetativo persistente Meios proporcionados e desproporcionados
15
16 A morte natural O conceito tem um duplo significado: * O fim de um ciclo vital; - A morte do outro e a morte do tu * As condições da morte humanizada.
17 A morte artificial O conceito de morte artificial pode ser entendido como um conjunto de fenómenos que alteram as condições normais de enfrentar a morte.
18 É neste quadro que a Bioética emerge: num contexto científico como uma reflexão sobre tudo o que interfira no respeito à qualidade e dignidade da vida e sobre a ética da vida
19 DOENTES TERMINAIS Há muitas situações clínicas em que se pode determinar o tempo de vida do paciente. Nestas circunstâncias, qualquer tentativa de tratamento é inútil: esta é a área dos CUIDADOS PALIATIVOS. Quando já não há nada a fazer para curar, há muito a fazer para ALIVIAR O SOFRIMENTO. Neste contexto, merece uma referência especial a questão da INFORMAÇÃO VERDADEIRA.
20 1 - Cuidados Paliativos são outra forma de cuidados curativos Cuidados paliativos, um imperativo ético da politica de saúde 3 - Cuidados paliativos providenciam soluções técnicas e humanamente elevadas para os doentes com o fim da vida anunciado na prática, para aqueles com doença incurável e progressiva
21 Profissionais competentes e éticos Os cuidados paliativos obedecem a planos bem delineados: não basta ao profissional de saúde ser bem preparado e competente e compassivo como deve ser na sua profissão na sua relação com as pessoas (doentes). É necessário, para além da competência humanizante, o caráter e a fundamentação ética do agir profissional, a qual não adquire se não pelo estudo e pela prática.
22 O tratamento, os cudados intensivos, quando inúteis ou fúteis e são sempre na pessoa doente em fase terminal leva, na maioria das vezes a pessoa ao sofrimento. A morte, nesta condições, não deve ser vista como algo temido a combater, muito pelo contrário, deve ser recebida num universo de relação íntima em grande ambiente afetivo com todos - que trará alívio ao sofrimento.
23 Recordando alguns Princípios em Bioética. Justiça Autonomia Beneficência Não Maleficência Alguns autores não distinguem estes dois princípios, mas há diferenças entre fazer o bem e evitar fazer o mal
24 MEIOS PROPORCIONADOS E DESPROPORCIONADOS Na base do acto médico deve estar sempre o princípio da beneficência, contudo a utilização de meios desproporcionados pode ferir o princípio da não maleficência. Deixar morrer em paz não é matar. Segundo este princípio, as ordens de não ressuscitação são justificáveis.
25 Que poderá esperar da Ética o profissional que se encontra a prestar cuidados a pessoas, a quem foi diagnosticada uma doença grave, incurável, avançada, progressiva e com um prognóstico de vida limitado?
26 Conspiração do Silêncio Comunicação de más notícias Capacidade de deliberação: Obstinação Terapêutica Cuidados Paliativos
27 Bioética e fim de vida Beneficência Evitar submeter o paciente a intervenções cujo sofrimento resultante seja muito maior do que o benefício eventualmente conseguido. Não Maleficência Evitar intervenções que determinem desrespeito à dignidade do paciente como pessoa.
28 Uma proposta Cuidados centrados na pessoa doente (Patient centred care)
29 Principios: Autonomia; justiça; não malecifiencia; beneficiência responsabilidade dos profissionais de saúde Cuidados centrados no doente vulnerabilidade da pessoa doente. convoca diferentes modos de vulnerabilidade (cognitiva; alocatória; diferencial; médica) Relação médico/doente Narrativa/comunicação Interpessoal (micro) Relação Clínica (meso) Clínico como profissional Estrutural (macro) Sistémico
30 ANÁLISE DE CASOS
31 Caso A : a família conta uma história falsa ao doente acerca da gravidade da doença e mesmo da sua terminalidade, solicitando cumplicidade à equipa de saúde; Caso B : um doente com cancro, numa fase de prognóstico ainda sombrio, decide-se a participar numa investigação para um novo medicamento que lhe promete a cura; quando questionado, percebe-se a sua completa ignorância acerca da probabilidade de êxito bem como da toxicidade e efeitos secundários da experimentação; Caso C: doente terminal no domicílio, deixa também progressivamente de ingerir alimentos; a família exige todos os recursos médicos disponíveis, inclusivé alimentação artificial, outros exames e mesmo o internamento.
32 Caso A: pode enganar-se uma pessoa sobre o seu prognóstico vital a partir da sua doença? Caso B: pode aplicar-se um tratamento de alta toxicidade sem assegurar que a pessoa percebeu claramente riscos e benefícios? Caso C: pode continuar-se obstinadamente ao recurso a medidas terapêuticas? Sabemos explicar os objectivos da medicina paliativa no que respeita a tratamento de sintomas?
33 Mar Adentro Million Dolar Baby Jornada da vida
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