Terminalidade da Vida

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1 Terminalidade da Vida Podemos fazer melhor! Douglas Crispim Vice-Presidente da ANCP Diretor Técnico Grupo ASAS Assistente do NCP - HCFMUSP

2 The Surprise Question Você se surpreenderia se este paciente falecesse nos próximos 12 meses?

3 Você já se imaginou preso em si mesmo? Seus olhos abertos vendo o que as pessoas fazem com você. Estatisticamente existe uma chance grande de que isso Aconteça!

4 Existe As Doenças uma Previsibilidade seguem Trajetórias Mensurável Típicas no processo de Adoecimento

5 01 Tsunami ou Oportunidade?

6 O mercado de saúde no mundo As despesas com assistência médica crescem a taxas insustentáveis em todo mundo CRESCIMENTO DAS DESPESAS MÉDICAS INFLAÇÃO MÉDICA (2016) Custos da saúde crescem em ritmo não sustentável em todo mundo, 8,7% (2015) e 9,1% (2016) Práticas de gestão como coparticipação, gestão da saúde populacional, remuneração baseada em resultados clínicos vêm para frear esta tendência Como consequência a saúde global tem atraído grandes investidores e soluções inovadoras com intuito de endereçar o atual impasse do setor Inflação médica Inflação geral 9,4% 5,9% 3,2% 1,6% 20,0% 11,0% 11,6% 6,3% 5,8% 1,5% 9,1% 3,6% Os EUA gasta 17% do PIB em saúde, enquanto o Brasil apenas 8.3% Estudos indicam que no atual ritmo gasto brasileiro em saúde pode chegar a 20% em 2035 Ásia Pacífico Europa América Latina e Caribe Oriente Médio e África Objetivo triplo da saúde populacional América do Norte 1. Delimitar uma população para promover saúde 2. Aperfeiçoar a experiência do paciente (qualidade, acesso e segurança) 3. Redução, ou pelo menos o controle, do custo Global - Instituto for Healthcare Improvement (IHI) Fonte: Valor Econômico, Forbes, OMS, Coalizão Saúde

7 O mercado de saúde no Brasil O gasto em saúde no Brasil cresce, mas em duas realidades completamente diferentes 265/42% R$ 640 bilhões (9% PIB) 208 milhões habitantes 160/77% PÚBLICO X PRIVADO Dos R$ 640 bi. 58% é privado 181/28% 194/30% 47,6/23% Saúde Suplementar "Out of pocket" Público * R$ bilhões / % total Dos 208 habitantes 23% tem seguro Pop. segurada Pop. não segurada * R$ milhões / % total R$ 265 bi. Municipal (R$ 98bi.) Federal (R$ 90bi.) Estadual (R$ 77bi.) R$ 375 bi. Out of pocket (R$ 181 bi.) Saúde Suplem. (R$ 194 bi.) USD 425 USD 524 USD 470 GASTO PER CAPITA 160 Milhões 47.6 milhões USD 9556 USD 4356 USD 4026 R$ 1,6 mil per capita R$ 7,8 mil per capita Média Brasil USD 780 Fonte: Anahp e OMS

8 Envelhecimento acelerado elevará consideravelmente o gasto com saúde no Brasil Fontes: : IBGE, DataSUS, IESS Até 2030 anos, serão mais 11,2 milhões de pessoas acima dos 65 anos > 65 anos > 84 anos % > 65 anos Custo-médio de atendimento ambulatorial Milhões / % População R$ ,0 13,4% 15,0% R$ R$ R$ 565 R$ ,0 9,4% 3,1M 10,0% 30,0 6,8% R$ 2,0 R$ 3,4 R$ 3,6 R$ 5,3 R$ 5,3 5,6% 1,9M 20,0 4,0% 4,4% 1,1M 0,8M 30,0M 5,0% ,0 0,4M 0,7M 20,0M 4,8M 6,0M 9,7M 13,3M Crescimento por faixa de idade 0,0 0,0% -1.2% -1.2% -0.1% 1.8% 3.8.% EVOLUÇÃO DOS GASTOS COM SAÚDE NO BRASIL R$ trilhões RITMO DE ENVELHECIMENTO ACELERADO ENVELHECIMENTO AUMENTA GASTOS No atual ritmo, os gastos de saúde vão dos atuais 9% do PIB a 25% em 2035, R$ 2 trilhões 0,20,20,20,20,30,30,30,40,40,50,50,60,60,70,70,70,80,80,91,01,01,11,21,31,31,41,51,61,81,92,

9 Internação é o principal gasto da saúde Do total das despesas assistenciais, quase metade ocorrem ambiente hospitalar INTERNAÇÕES SÃO 38% DAS DESPESAS Em % das despesas totais da saúde suplementar COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS DE INTERNAÇÃO Em % das despesas totais de internação Outras 16% Internações Outros 27% Materiais 27% Terapias 6% Consultas médicas e ambulatoriais 22% Exames complementares 18% Impostos 7% Hospedagem 7% Medicamentos 13% Honorários 19% Fontes: ANS Mapa Assistencial 2017, Estimativas A&M

10 Redes assistenciais tendem a concentrar seus atendimentos em hospitais (onde o custo é mais elevado) MODELO DE REDES ASSISTENCIAIS - EXEMPLO Em casos de internações e procedimentos de menor complexidade, o hospital quase sempre apresenta custo mais elevado em comparação a soluções alternativas Rede de Atenção Primária Casa Especialidades médicas HOSPITAL Pronto-Atendimento (Ambulatorial, SADT, Pronto-Socorro, Pronto- Atendimento, Centros-Cirúrgicos, UTI, Internação) Post-acute CUSTO HOSPITAL VS. ALTERNATIVAS - BRASIL Em R$ - Custo-médio das diárias Hospital Outras - Alta complex Outras - Média complex. 900 Outras - Baixa complex. 750 Homecare Internação (+VM) 500 Homecare Internação 300 Homecare Assistencial 100 CUSTO HOSPITAL VS. ALTERNATIVAS - EUA Em US$ - Custo-médio das diárias Hospital LTCH 1,512 Inpatient Rehab 1,415 SNF Medicare (Part A) 388 Home Care "Intensive" 189 2,882

11 Eficiência na gestão do leito aumenta e não resolve Hospitais privados vem aumentando a eficiência no uso de seus leitos. BALANÇO ENTRE DEMANDA E OFERTA DE LEITO # Leitos de internação não-sus por 1,000 beneficiários Adequado Suficiente Carência % 80% 70% 60% 4.150% % % 20% 10% 0% Taxa de ocupação 79% 79% 78% 77% 76,9% 4,7 AUMENTO DA EFICIÊNCIA DOS HOSPITAIS 4,8 4,5 De 2014 a 2017, houve uma redução de 11% na média de permanência 4,4 4, Média de permanência - Brasil (dias) * Dados Brasil Taxa de Ocupação Operacional Geral ANAHP; 5,00 4,90 4,80 4,70 4,60 4,50 4,40 4,30 4,20 4,10 4,00 Fontes: DataSUS, ANS, ANAHP

12 Programas de desospitalização ativa não geram resultados quando não inseridos em uma rede multimodalidades. Pacientes 60% mais Caros 31,5 a 70% margem redução Em Rede

13 Quem está disposto a investir na busca de resultados consistentes? Podemos modernizar a forma de oferecer cuidado a estas pessoas de maneira Prioritária e não Secundária?

14 Sem SGPT/SAIP

15 Cuidados Paliativos são uma Linha de Cuidado Hierarquizada A maioria dos serviços que não geram resultados iniciou sem planejar e com pouca amplitude Maior Especialização Melhorar as estruturas passa por investimento que é maior conforme a evolução da doença. Porém a redução de custos depende de estruturas modernas.

16 Pacientes x Custo Muitos Pacientes que ainda estão Internados poderiam estar sendo acompanhados em Home Hospice Efeito Bolha no Home Care Fonte: Associação Nacional dos Hospitais Privados O Modelo tradicional de Home Care está sofrendo ruptura

17 Aspectos Conceituais Um degrau de cada vez para cima e para baixo! Verdades importantes sobre os Cuidados Paliativos em REDE 1- A AUSÊNCIA DE UMA MODALIDADE GERA EFEITO BOLHA 2- HOME HOSPICE NÃO É UM SERVIÇO DE HOME CARE COM PALIATIVOS 3- UM AMBULATÓRIO DE CUIDADOS CONTINUADOS TEM FORMATAÇÃO PRÓPRIA 4- TODAS AS OPERADORAS IRÃO POR ESTE CAMINHO NOS PRÓXIMOS ANOS 5- SISTEMAS DE MONITORAMENTO E REGULAÇÃO SÃO IMPORTANTES PARA ESTE GRUPO Modelo: ASAS Consulting 6- QUANTO MAIS MODALIDADES MELHOR O RESULTADO EM TODOS ASPECTOS

18 02 Oferta x Demanda

19 Tendência de Demanda de CP e Dor por doenças em 2040 ETKIND, S. N. et al. How many people will need palliative care in 2040? Past trends, future projections and implications for services. BMC medicine, v. 15, n. 1, p. 102, 2017.

20 Você sabia? 30% De acordo com estatísticas do Medicare, cerca de 30% do total de gastos com saúde da população idosa são incorridos no último ano de vida do paciente até 80% das pessoas preferem falecer em no conforto de casa ao ambiente hospitalar Nos Estados Unidos, 63% dos Hospitais já possuem ou indicam soluções alternativas a seus próprios leitos para pacientes em fase terminal

21 No Brasil: Atlas da ANCP

22 No Brasil: Atlas da ANCP 23

23 No Brasil: Atlas da ANCP 24

24 No Brasil: Atlas da ANCP 2019 ANS 25

25 The Power of Palliative Care (EUA) NEJM, Junho de

26 No Brasil: Atlas da ANCP 27

27 Onde deveria haver mais investimento na área? NEJM, Junho de

28 A discussão já está muito além da Desospitalização Alinhamento dos agentes no processo pode gerar ganhos assistenciais e economia de custo relevantes para os sistemas de saúde. Maioria das Operadoras atua com Dificuldades neste tema. Não há muita informação e ainda existe um foco muito grande no Fim de Vida. Hospitais que ainda trabalham na lógica FFS, encontram dificuldades em entender as Vantagens. Outros já têm foco na Experiência do Paciente Necessidade e desejo do paciente nem sempre é atendido, e a experiência e percepção do care muitas vezes é ruim 4 Família tem receito e desconfiança pois o que existe não gera segurança Médico-Assistente desconhecem soluções ou possuem resistência a algumas delas 3 Nosso SONHO era aliar desospitalização moderna, Cuidados Paliativos em Rede Integrada, Home Hospice com 24 horas cobertura, Sistema de Monitoramento, NIR próprio. Elevando o padrão de experiência do Paciente e Familiar e gerando economia financeira

29 03 Estamos no Caminho

30 Cobertura 2019: beneficiários Redes Integradas num modelo de Reestruturação e Prioridade Fechar a Linha do Cuidado Pot. Redução anual : R$ 27 mi Alcance médio: 54% por paciente Red. por paciente integral: R$ a profissionais treinados

31 A Rede de Cuidados Continuados - ASAS Transformar a Cultura da Operadora em Busca de um Propósito: Cuidado Certo para o Paciente Certo

32 O fluxo de melhora e piora do paciente em segurança Macro entregas ASAS Aplicar Cuidados Paliativos de Excelência exige uma complexa relação entre os setores Estruturação de Fluxos da RCC Modelo ASAS Integração Desospitalização PTI Por Fase de Doença PTI único SGPT Modelo ASAS Desmame ASAS HOSPITAL Gatilhos Precoces Hospice AD SAIP AMB. ESPECIALIZADO APS SAIP Intercorrências FLAGS Regulação Gatilhos Precoces

33 Metodologia e Alavancas de Valor Sensibilização (beneficiários, cooperados, corpo clínico, população geral, colaboradores multi. e apoio Documentação (organograma, fluxograma, macro processos, mapeamento de processos, POP, protocolos, pacotes Treinamento e desenvolvimento de Recursos Humanos Implantação (atendimento supervisionado a 4 Mãos Asas Consulting e cliente Realizar a implantação completa partindo do zero e com fase de manutenção de 12 meses Planejamento (desenvolvimento da solução) Manutenção (acompanhamento dos Resultados Esperados) Expansão (projetando o Serviço)

34 Relevante economia para o sistema Custo acumulado 30 dias antes do óbito, em linha com o resultado no programa Medicaid Em R$ ECONOMIA POR ÓBITO UNIMED PRES. PRUD. ECONOMIA POR ÓBITO - MEDICAID Patients enrolled in medicaid who received paliative care incurred USD R$ less in hospital costs than a matched group receiveing usual care Pacientes elegíveis não monitorados Pacientes monitorados pelo RCC Distribuição t-student com p < 0,01 The patients receiving palliative care spent less time and were less likely to die in intensive care units, and were more likely to receive hospice referrals Fontes: UNIMED Presidente Prudente-SP, Setor estatístico, CAPC

35 Redução da Judicialização Com protocolos definidos, treinamento, alinhamento da equipe médica e pronta aprovação da Unimed aumenta a confiança da família, reduzindo assim a judicialização NÚMERO ABSOLUTO DE LIMINARES 1 1 Início dos atendimentos da RCC nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 FONTE: Projeto ASAS (novembro 2018)

36 Criando uma Rede de Cooperação e Benchmark Com mesmo formato, indicadores semelhantes, buscamos crescimento contínuo em melhorias A ASAS B C Avanço das Linhas de Monitoramento Programas direcionados por Doença Cobertura Integral das Carteiras

37 Obrigado! Douglas

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