Curso: A Enfermagem nas UAVC. Organização: Enf. Miguel Santos. Dia 7-2 das 15h00 às 18h00

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1 Curso: A Enfermagem nas UAVC Organização: Enf. Miguel Santos Dia 7-2 das 15h00 às 18h00 Moderador: Enf. Miguel Santos - Enfermeiro Especialista em Reabilitação do Serviço de Neurologia do Hospital de S. João - Porto Prelectores: Enf. Lúcia Vales Enfermeira do Serviço de Urgência do Hospital de S. João, Porto Enf. Flora Sampaio Enfermeira da Unidade de AVC do Hospital Geral de St.º António, Porto Enf. Maria José Campinho Enfermeira do Serviço de Neurologia do Hospital de S. Marcos, Braga Enf. Martinho da Costa - Enfermeiro do Serviço de Neurologia do Hospital de S. Marcos, Braga Enf. Ana Cristina Simões - Enfermeira do Centro Hospitalar Lisboa Norte: Hospital de Santa Maria Serviço de Neurologia Ana Margarida Silva - Enfermeira do Centro Hospitalar Lisboa Norte: Hospital de Santa Maria Serviço de Neurologia Maria Adelaide Sousa - Enfermeira do Centro Hospitalar Lisboa Norte: Hospital de Santa Maria Serviço de Neurologia Maria de Lurdes Fernandes - Enfermeira do Centro Hospitalar Lisboa Norte: Hospital de Santa Maria Serviço de Neurologia Enf. Sandra Galante Enfermeira do Serviço de Neurologia de Adultos Hospital de S. João, Porto Enf. Laura Vieira Enfermeira do Hospital de S. João, Porto 1

2 Enf. António Gabriel Martins Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação, CS Vila do Conde e Modivas Enf. Luís Gaspar Enfermeiro da Unidade de AVC do Hospital de S. João, Porto Programa: Introdução ao Curso - Enf. Miguel Santos O Enfermeiro na Via Verde do AVC Enf. Lúcia Vales A Enfermagem nas UAVC em Portugal Diferente perspectiva UAVC do Hosp. de Santo António Enf. Flora Sampaio UAVC do Hosp. S. Marcos de Braga Enf. Mª José Campinho e Enf. Martinho da Costa Intervalo Cuidar do doente com AVC Enf. Maria de Lurdes Fernandes, Enf. Maria Adelaide de Sousa, Enf. Ana Margarida Silva, Enf. Ana Cristina Simões Alimentação Eliminação Higiene Vestir/despir Mobilização e posicionamento Levante/transferências Planeamento da alta Para o domicílio - Enf. Sandra Galante A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Enf. Laura Vieira Projecto do Centro de Saúde de Vila do Conde e Modivas Enf. António Gabriel Intervalo Demonstração prática no Cuidar do Doente com AVC Enf. Miguel Santos e Enf. Luís Gaspar Introdução ao Curso - Enf. Miguel Santos O AVC define-se como um deficit neurológico súbito causado por uma isquemia ou hemorragia no Sistema Nervoso Central. De 2

3 acordo com a sua localização, o AVC pode desencadear sintomatologia específica. No entanto, 3 sinais de Alerta para o AVC, como boca ao lado, dificuldade em falar e falta de força num braço, devem motivar o socorro rápido, fim de alargar o tempo de tratamento trombolítico. De primordial importância é, também, o internamento nas Unidades de AVC, de forma a reduzir a morbilidade e mortalidade. Contudo, nem todos os doentes podem usufruir da eficácia, ou mesmo, do tratamento trombolítico. Perante tal, surgem nos hospitais, internamento de doentes pós-avc com graves sequelas motoras e incapacidades fisicas, no qual como sua consequência os tornam dependentes nas suas Actividades de Vida ou nos seus Autocuidados. O Enfermeiro tem um papel fundamental no tratamento do doente com AVC desde o seu processo de admissão e estadia hospitalar, prolongando-se após a alta; quer seja para nos cuidados continuados ou nos cuidados domiciliários. Baseado nestes pressupostos, a organização do 3º Congresso da SPAVC, mais uma vez, julgou pertinente um Curso de Enfermagem com a finalidade de proporcionar conhecimentos e competencias nesta área. Assim, o Curso de Enfermagem intitulado. ENFERMAGEM EM AVC - Da Emergência Alta Hospitalar tem por objectivos: Adquirir conhecimentos teóricos e práticos no cuidar do doente com AVC, desde o stroke à alta hospitalar. Reflectir na importância da prática de Enfermagem no doente com AVC Partilhar conhecimentos e experiências vivenciados na prática do cuidar do doente com AVC O Enfermeiro na Via Verde do AVC Enf. Lúcia Vales Em Portugal, os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) são a primeira causa de morte e sem dúvida, a principal causa de incapacidade nas pessoas idosas. Na Europa, são uma causa comum de morbilidade e mortalidade. Actualmente, a tendência demográfica no nosso país caminha no sentido do envelhecimento da população, pelo que, é preocupante a sua prevalência. 3

4 Está provado que a referenciação precoce dos doentes com AVC é eficaz, permitindo a rápida identificação do tipo de AVC e, no caso do AVC isquémico agudo a possibilidade de tratamento trombolítico. É neste contexto que a implementação da Via Verde AVC, vocacionada para o atendimento prioritário do doente com AVC. Desta forma, é possível diminuir significativamente a morbilidade e mortalidade do doente com AVC. UAVC do Hospital de Santo António Enf. Flora Sampaio As Vasculopatias Cerebrais ocupam entre as demais afecções neurológicas em primeirto lugar em frequência importância. Estando na primeira causa de Internamento Hospitalar. O estudo epidemiológico destas Vasculopatias è feito por idicadores tais como: incidência, prevalência e mortalidade. Segundo estudos consultados é tese prevalecente que o AVC é considerado a segunda maior causa de morte a nivel mundial sendo que, Portugal está em primeiro lugar em taxas de mortalidade comparativamente aos homologos Europeus. Estes indicadores justificam por si só a existência de uma Unidade de Cuidados Intermédios de AVC, facto que foi possivel no Centro Hospitalar do Porto - Hospital St. António em 2002 fundada pelo Prof. Doutor Castro Lopes. Tal Unidade alerta-nos e comprova quer a existência de cuidados médicos quer de enfermagem, reponsáveis por uma maior qualidade destes mesmos cuidados sobretudo na resposta ao impacto e incapacidade funcional que os doentes padecem desta doença. Tendo em conta as directrizes da Direcção Geral de Saúde 2001, entende-se que a realidade de uma Unidade de AVC como sendo aquela na qual existe uma organização de cuidados multidisciplinar orientados aos doentes com patologia de cerebro vascular e prentencentes a uma área geográfica definida como algumas freguesias do Concelho do Porto, concelhos de Amarante e Baião, Marco de Canaveses e Cinfães e Distritos de Bragança e Vila Real. De acordo com esta área geográfica a sua constatação real é de seis unidades individualizadas todas elas com monitorização contínua, gabinete médico de vigilância permanente, WC equipado com dispositivos de compensação. Para a mesma são admitidos doentes com patologia de AVC em fase aguda de ambos os sexos e para a qual existe uma equipa multidisciplinar cuja constituição comporta médicos, enfermeiros, 4

5 enfermeiros especialista em reabilitação nutricionista, fisiatra e assistente social. Que sinergicamente asseguram a permanência de cuidados diferenciados a doentes com esta patologia. A finalidades desta Unidade será reduzir o número de internamentos de doentes em fase aguda, incapcidade funcional e futuras complicações em doentes com AVC sendo que a sua existência possibilitará dar resposta e continuidade a vários objectivos entre eles o inicio tão cedo quanto possivel do tratamento e neuroreabilitação, prevenção de possiveis complicações e desenvolvimento de um planeamente de alto adequado. Cuidar do doente com AVC - Ana Cristina Simões, Ana Margarida Silva, Maria Adelaide Sousa e Maria de Lurdes Fernandes A nossa experiência profissional tem-nos vindo a demonstrar que a maior ou menor incapacidade funcional da Pessoa após um AVC exige sempre, por parte do Enfermeiro, o equacionar imediato de um conjunto de medidas que permitam o seu bem-estar. Estas passam pelo planeamento de actividades que visem resolver ou minimizar as dificuldades sentidas pela Pessoa. O AVC, como é do conhecimento global, tem sido a principal causa de morte no nosso país. No entanto, devido a todo um conhecimento técnico-científico altamente evoluído, muitos têm sido aqueles que sobrevivem, resultando, desta evolução, um conjunto de Pessoas que carecem de Cuidados contínuos e especializados de forma a reencontrarem a sua autonomia, a sua individualidade e a sua atitude numa Sociedade que se diz altruísta e humanitária mas que contínua a estigmatizar todo aquele que, por qualquer razão, é diferente do habitual. Em 1996, surgiu no nosso Serviço uma forma organizada de prestar Cuidados à Pessoa com AVC. Com base na nossa experiência e fundamentação teórica consultada, pretendemos sensibilizar os participantes para alguns aspectos práticos do Cuidar destas Pessoas tendo em conta as diferentes Actividades de Vida. Para tal, recorreremos a um role-playing que ilustrará as práticas de Enfermagem dando particular ênfase à Comunicação, Alimentação, Higiene, Vestir/Despir, Mobilização e Posicionamentos, Levante e Transferências e Eliminação. Simultaneamente, realçaremos determinados aspectos com recurso a uma apresentação em power-point. 5

6 Os Cuidados de Enfermagem, desde que bem planeados, organizados e com objectivos mensuráveis revestem-se de extrema importância na promoção da independência da Pessoa e na capacitação dos Cuidadores para prestar Cuidados de qualidade, baseados em conhecimentos científicos. Planeamento da alta para o domicílio Enf. Sandra Galante O acidente vascular cerebral (AVC) constitui uma das principais causas de incapacidade em Portugal, sendo a 3ª causa de morte mais frequente nos países industrializados. O Acidente Vascular Cerebral tem uma taxa de incidência elevada em Portugal e atinge, cada vez mais, pessoas jovens, no auge das suas vidas pessoais e profissionais, desestruturando a pessoa e família, levando-os a alterar o seu projecto de vida. O AVC é visto como fonte de stress no doente e família podendo conduzir à desorganização e destabilização no funcionamento familiar. A família tem a capacidade de se readaptar, reorganizar e reestruturar de forma a funcionar como tal dependendo de uma rede de suporte afectivo na família e na comunidade (experiências vivenciadas anteriormente, relações interfamiliares, coesão entre os membros da família, flexibilidade e capacidade de utilizar recursos extra familiares convivente significativo). O papel interventivo do enfermeiro junto do doente e da família é de extrema importância na preparação da alta. Para isso, promove uma comunicação eficaz, estabelece uma relação de ajuda/parceria (desenvolvendo competências de comunicação, ensino e trabalho de grupo), reintegra o doente com AVC na família e comunidade (apostando na Enfermagem do cuidar - Enfermeiro de referência) e promove a partilha de informação entre o Hospital e o Centro de saúde. Com o intuito de efectuar uma boa avaliação acerca do que envolve o doente, procede a uma colheita de dados ao doente (quando possível) e entrevista à família para pesquisa de potencial cuidador; intervém na família no campo cognitivo, afectivo e funcional; efectua visitas domiciliárias. Projecto do Centro de Saúde de Vila do Conde e Modivas, Vila do Conde Enf. António Gabriel Martins 6

7 O Programa De Continuidade De Cuidados De Enfermagem De Reabilitação A Utentes Dependentes No Domicílio, do Centro de Saúde de Vila do Conde e Modivas, teve início em 27 Março de Surgiu após levantamento de diversas necessidades da população abrangida por este Centro de Saúde, nomeadamente a insuficiente articulação de cuidados específicos de Enfermagem de Reabilitação ao utente com AVC, entre Hospital e Centro de Saúde, bem como o hiato temporal existente entre a alta hospitalar e o início de tratamento fisiátrico específico. O programa tem por objectivos: dar continuidade de cuidados de Enfermagem de Reabilitação a utentes com alta hospitalar, com diagnóstico de AVC ou TCE no domicílio dos mesmos; observar o meio domiciliário e promover levantamento de barreiras arquitectónicas, caso existam; promover ensino específico e treino do prestador de cuidados e aconselhar e treinar nas ajudas técnicas. Devido à escassez de recursos, foram designados como critérios para inclusão no programa: a inexistência de sequelas prévias, existir potencial de recuperação e ser utente do CSVCM. Tais critérios são avaliados através de uma primeira visita domiciliária, em que são efectuadas avaliações do estado global do utente, do seu potencial de recuperação, do prestador de cuidados e das condições socioeconómicas e habitacionais. Mesmo que o utente não cumpra os critérios de inclusão, será sempre prestado apoio necessário, inclusive referenciando para cuidados continuados. O encaminhamento do utente é feito pela equipa multidisciplinar da unidade hospitalar e pelo médico ou enfermeiro de família. A avaliação do programa é efectuada através de registos em linguagem CIPE, pela evolução do utente e testemunhos e opiniões do mesmo e família 7

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