O PROCESSO DE AUTO DIAGNÓSTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROCESSO DE AUTO DIAGNÓSTICO"

Transcrição

1 Candidaturas a USF Modelo B O PROCESSO DE AUTO DIAGNÓSTICO A. Recomendações e procedimentos para o Auto Diagnóstico pág. 2 B. O Auto Diagnóstico quantitativo o MoniQuOr Adaptado às USF pág. 5 C. O Auto Diagnóstico qualitativo as Fichas Resumo MoniQuOr pág. 19 D. Anexo 1: MoniQuOr pág. 20 E. Anexo 2: Fichas Resumo pág. 21

2 A. Recomendações e Procedimentos para o AUTO DIAGNÓSTICO Porquê o Auto Diagnóstico? O auto diagnóstico constitui um processo de inegável valor e uma excelente oportunidade para a equipa reflectir sobre o seu percurso, as metas alcançadas e as dificuldades experimentadas; constitui também momento de balanço sobre os ganhos, a maturidade e o desenvolvimento conseguidos pela Equipa, sem desvalorizar a identificação de fragilidades e as estratégias para a sua superação. Este momento de reflexão crítica vale, acima de tudo, pelo facto de ser plural, isto é, mobiliza e convoca a diversidade de olhares e experiências de todos os membros da equipa, sem excepção, a participarem neste processo de questionamento e de sinalização de evidências demonstradoras das práticas da equipa. Embora se trate de um processo obrigatório e com instrumentos normalizados, no âmbito das candidaturas a USF Modelo B, o auto diagnóstico constitui uma prática habitual e natural de qualquer equipa que se questiona e analisa criticamente as suas rotinas e actividades; de facto, os RRE e as USF vêm desenvolvendo práticas regulares de auto diagnósticos mais ou menos estruturados e muitos dos seus membros participaram activamente nas avaliações cruzadas dos CS (MoniQuOr), pelo que todo este capital de experiência deve ser mobilizado e capitalizado para o actual processo de auto diagnóstico, no âmbito das candidaturas a USF de Modelo B. Mesmo as Equipas que não têm práticas regulares de realização de auto diagnósticos de forma estruturada, revelam que existem, no seu seio, profissionais que fazem exercícios periódicos de reflexão pessoal, tendo em vista o seu aperfeiçoamento e a melhoria das suas actuações; frequentemente, estes profissionais dos CSP referem que procuram responder de forma objectiva a questões do seguinte tipo: Se dependesse de mim quais as 3 mudanças que operava na minha unidade? Porquê? Quais os 2 principais problemas da nossa unidade? Quais são as soluções mais eficazes para os ultrapassar ou minimizar? Se perguntar ao utente mais exigente da nossa unidade para propor uma mudança no nosso funcionamento, qual seria a sua sugestão? O Processo de Auto Diagnóstico,

3 Se quisermos surpreender (positivamente) os utentes qual a principal mudança que devemos introduzir na nossa unidade? O que é que as outras equipas do CS, que nos conhecem e interagem connosco, pensam de nós? Se me fosse pedido para definir a OT - Ordem de Trabalhos da próxima reunião da nossa equipa, quais os assuntos e problemas que agendava para serem resolvidos? Os instrumentos de orientação da nossa equipa, nomeadamente o Plano de Acção, o Regulamento Interno, o Manual de Articulação com o Centro de Saúde são conhecidos por toda a Equipa e foram alvo de discussão entre nós? Em caso negativo, que fazer para alterar o estado de coisas? O Auto diagnóstico é também uma oportunidade para construir compromissos em torno das mudanças e alterações que todos gostaríamos de ver introduzidas nas nossas equipas, obrigando-nos a convergir e a obter consensos em torno das acções de melhoria consideradas críticas pela decisão em Equipa! Procedimentos para o Auto Diagnóstico Estruturado Como vem sendo referido e para efeitos de candidatura a USF Modelo B, as equipas devem cumprir os procedimentos enumerados a seguir e utilizar as metodologias e instrumentos apresentados mais adiante, nas partes B e C deste documento orientador. Recomenda-se que as equipas candidatas a USF B iniciem, tão cedo quanto possível, o seu auto diagnóstico, não ficando à espera, para a sua realização, que o coordenador da ERA notifique a equipa do prazo que tem para a sua entrega; recomenda-se a leitura da metodologia orientadora Selecção e Avaliação de Candidaturas a USF. Como forma de garantir que o processo de auto diagnóstico seja um processo plural e participado por todos os membros da equipa, recomenda-se a utilização da seguinte metodologia: a. Quem Faz: Constituir a Equipa de Pilotagem do Auto Diagnóstico com o mínimo de 3 profissionais: sugere-se a participação de, pelo menos, 1 médico, 1 enfermeiro e 1 administrativo (desaconselha-se a participação do Coordenador nesta equipa). b. Como Avaliar: 1. Reunião preliminar para ensaiar a metodologia de auto diagnóstico e acertar os passos seguintes; O Processo de Auto Diagnóstico,

4 2. Auto Diagnóstico Quantitativo Individual. Cada elemento da Equipa de Pilotagem deverá efectuar uma pontuação individual e totalmente independente critério a critério do Auto Diagnóstico Quantitativo (MoniQuOr Adaptado). Cada critério é pontuado na escala de 0 a 1, conforme a grelha seguinte: 0,00 Não realizado Não concretizado 0,33 Parcialmente realizado Em progresso 0,67 Quase realizado Em progresso considerável 1,00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou intenções mas sem concretização. Esboço de alguma concretização. Pequenos nichos de realização. Sinais indiscutíveis de realização. Não concretizado na totalidade. Totalmente realizado. É difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. 3. Das 4 valorizações possíveis, escolher a que for mais adequada clicando no botão respectivo (folha de Excel MoniQuOr USF ). A Folha de Excel calcula automaticamente a pontuação em cada área (ver Resultados na folha do Excel MoniQuOr USF ). 4. Reunião de Consenso. Obtenção, por consenso da Equipa de Pilotagem, do resultado final do Auto Diagnóstico Quantitativo. 5. Auto Diagnóstico Qualitativo. Após obtenção do consenso do Auto Diagnóstico Quantitativo fazer o Auto Diagnóstico Qualitativo: (a) preenchimento das Fichas Resumo; (b) identificação das áreas cujas pontuações tenham sido inferiores a 50 pontos; (c)- seleccionar os critérios cujas pontuações foram inferiores a 0,5; (d) planear acções futuras que mobilizem toda a USF, com o objectivo de melhorar de forma sustentada as não conformidades detectadas. 6. Conselho Geral da USF. Apresentação, ao Conselho Geral da USF para discussão e validação 1, do resultado final do Auto Diagnóstico Quantitativo (MoniQuOr Adaptado) e Qualitativo (Fichas Resumo do MoniQuOr Adaptado). 1 Os resultados do consenso da Equipa de Pilotagem deverão ser introduzidos na Folha de Excel Moni- QuOr USF e na Folha de Excel MoniQuOr USF Fichas Resumo. O Processo de Auto Diagnóstico,

5 B. O Auto Diagnóstico Quantitativo o MoniQuOr ADAPTADO às USF Nas páginas seguintes apresentam-se os critérios da Auto Avaliação Quantitativa O MoniQuOr Adaptado. Optou-se por manter todos os critérios do MoniQuOr, assinalando-se a cinzento os que não são aplicáveis às USF. Estes critérios servem de apoio ao preenchimento do questionário MoniQuOr USF Auto Diagnóstico Quantitativo, que se encontra em Anexo ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Planeamento de Actividades Trabalho de Equipa Gestão de Recursos DIREITOS DOS CIDADÃOS PROMOÇÃO DA SAÚDE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE Acessibilidade Cuidados Domiciliários Continuidade e Integração de Cuidados Comunicação com os Profissionais e Cidadãos Normas de Orientação ou Protocolos Política de Prescrição Registos Clínicos EDUCAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE Avaliação e Monitorização da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Cidadãos Avaliação da Satisfação dos Profissionais Formação Contínua Multiprofissional Incentivos à Investigação INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Identificação das Instalações, Serviços e Profissionais Instalações Equipamento Saúde, Higiene e Segurança Existe suporte informático em Excel MoniQuOr USF.xls para preenchimento do questionário do MoniQuOr Quantitativo. É este suporte informático que deve ser enviado pelo coordenador da USF, depois de preenchido, ao Coordenador da ERA respectiva O Processo de Auto Diagnóstico,

6 1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO É responsabilidade da Unidade de Saúde Familiar (USF) promover um bom nível de prestação de cuidados, a humanização dos serviços e a satisfação dos cidadãos, devendo ainda assegurar a produtividade e a eficiência. 1.1 Planeamento de Actividades Plano de Acção com objectivos realistas, exequíveis e quantificados, baseado nas necessidades da população. A - Existe diagnóstico de situação actualizado. B - Existe Plano de Acção do presente ano. C - No Plano de Acção estão contempladas a acessibilidade, a equidade, e a continuidade dos cuidados. D - O Plano de Acção é baseado nas necessidades da população e tem objectivos quantificados a curto e médio prazo. (Ex.: percentagem de redução de situações problema, aumento de taxas de cobertura e períodos para serem atingidas). E - Existe relatório de actividades do ano transacto Todos os profissionais participam na elaboração do Plano de Acção, na definição de objectivos assim como na sua implementação e monitorização. A - Na elaboração do Plano de Acção participaram os diferentes grupos profissionais (médicos, enfermeiros e administrativos). B - Os profissionais consideram que as suas opiniões são ouvidas e tomadas em consideração pela equipa da USF. C - Os profissionais conhecem os principais objectivos do Plano de Acção. D - Existem responsáveis por determinadas áreas ou sectores, claramente identificados. E - Os responsáveis por determinadas áreas ou sectores têm competências, funções e deveres claramente definidos. 1.2 Trabalho de Equipa A prestação de cuidados de saúde é um processo interdependente nas USF. Profissionais de diferentes grupos ajudam a prover cuidados globais e eficientes. Uma boa articulação entre os vários profissionais torna-se, deste modo, indispensável. O Processo de Auto Diagnóstico,

7 O trabalho de equipa é fundamental para a prestação de cuidados globais, continuados e eficientes na USF. A A USF está organizada em equipa multiprofissional. B - Existe descrição das funções de cada profissional e sua articulação dentro da USF (Ex.: cuidados a diabéticos, acamados, vigilância de saúde infantil). C - Todos os membros da USF estão conscientes do seu papel e funções. D - Existem mecanismos para circulação e partilha da informação clínica relevante dentro da USF. E - A USF promove e discute avaliações de qualidade multidisciplinares. F - Existe formação contínua em exercício com sessões de treino multidisciplinares em áreas específicas (Ex.: Diabetes, Vigilância de Saúde Materno, Saúde Infantil, Planeamento Familiar, etc.). G - Existe registo das reuniões onde são identificados os responsáveis por determinadas acções ou procedimentos A USF promove iniciativas que reforçam o espírito de equipa. A - Existe local próprio para descanso e convívio ou para os profissionais prepararem e tomarem café ou pequenas refeições. B - São proporcionadas oportunidades para convívio informal de todos os profissionais da USF (Ex.: Natal, aniversários, etc.). C - É fomentado o espírito de grupo e incentivado o convívio fora do horário de trabalho (Ex.: almoço ou jantar semestral ou anual de todos os profissionais da USF, promoção ou participação em Iniciativas desportivas a nível local ou nacional). 1.3 Gestão de Recursos A USF dinamiza e rentabiliza fontes de receita próprias. A - O Centro de Saúde teve os recursos financeiros suficientes para realizar todas as actividades previstas no seu plano de actividades do ano transacto. B - Existe orçamento relativo às actividades do presente ano. C São realizados os procedimentos que permitam a cobrança efectiva das fontes de receita. (Ex. Seguros, subsistemas, etc.) D - Existem protocolos com instituições ou empresas para troca de serviços. (Ex.: Companhias de Seguros) E - Houve candidatura de algum projecto a financiamento externo (bolsas, prémios, etc.). O Processo de Auto Diagnóstico,

8 F - Foi feito no último ano algum investimento na USF utilizando receitas próprias A USF possui os recursos humanos indispensáveis à execução do seu Plano de Acção. A Todos os profissionais da USF têm vínculo estável. B A USF teve os recursos humanos suficientes para realizar todas as actividades previstas no seu Plano de Acção do ano transacto. C - Todos os cidadãos inscritos no Centro de Saúde, estão integrados em listas de Médicos de Família. 2. DIREITOS DOS CIDADÃOS Os direitos e deveres dos cidadãos estão estabelecidos na Lei de Bases da Saúde. Confidencialidade, privacidade, comportamento ético são valores fundamentais. Todas as pessoas têm o direito e o dever de participar activamente no processo de cura a que tiverem de se sujeitar. Os cuidados de saúde centram-se fundamentalmente na pessoa, nos seus direitos e nas suas necessidades e não nos conceitos que partem dos técnicos, do Estado ou dos financiadores Assegurar os Direitos dos cidadãos no Serviço de Saúde. A - Estão afixados na USF os direitos e deveres dos cidadãos consagrados na Lei de Bases da Saúde. (Base XIV - Estatuto dos utentes, ou outros OMS, DGS, etc.). B - Existem procedimentos para audição das sugestões e reclamações dos cidadãos. C - Existem mecanismos de tratamento das sugestões dos cidadãos. D - Existe livro de reclamações disponível e acessível. E - É dada resposta a todas as reclamações, no prazo de 1 mês. F- Existem orientações escritas para resolução de incidentes e acidentes, erros e queixas dos cidadãos Atendimento dos cidadãos com dignidade e privacidade A - Os cidadãos escolhem livremente o seu médico de acordo com a sua preferência (limitado pelos recursos humanos e técnicos existentes). B - É assegurado ao cidadão a possibilidade de mudar de médico. C - O doente pode aceitar ou recusar tratamento após ter recebido informação adequada. D - O doente pode aceitar ou recusar participar em actividades de investigação (devendo sempre dar consentimento por escrito antes que lhe seja aplicado qualquer tipo de terapia ou estudo nesse âmbito). O Processo de Auto Diagnóstico,

9 E - O doente recebe informação prévia, (antes de entrar no consultório) podendo ou não aceitar participar no ensino médico e de enfermagem. F - É respeitada a natureza confidencial de todos os detalhes médicos e pessoais que cheguem ao conhecimento dos profissionais em razão do exercício das suas funções. G - Existe protocolo de acompanhamento de doentes terminais. 3. PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde constitui uma das principais funções das USF. É imprescindível priorizar esta actividade pois constitui o núcleo essencial da filosofia e estratégia dos Cuidados de Saúde Primários Política favorável à saúde. A A USF promove a mobilização, a dinamização e o envolvimento das pessoas na promoção da saúde (Ex.: Apoia núcleos activos de Diabéticos, Alcoólicos anónimos, etc.). B A USF colabora com as instituições locais na introdução de medidas de promoção da saúde dos cidadãos (Ex.: Escolas, Lares, Autarquia, etc.). C A USF faz recolha de informação sobre a saúde da sua população e realiza a sua divulgação. D - Há participação do Centro de Saúde em posturas municipais relacionadas com a saúde. E - O Centro de Saúde tem intervenção na criação de ambientes saudáveis na Comunidade. (Ex.: Cantinas e Refeitórios, Restaurantes, Escolas, Centros de dia, Lares, Locais de trabalho, Piscinas, Equipamentos desportivos, etc.) Desenvolvimento de programas locais. A - Existem actividades de educação para a saúde na USF dirigidas a grupos específicos (Ex.: Diabéticos, Hipertensos, Doenças Crónicas, Adolescentes, etc.). B A USF dispõe de material de divulgação (folhetos, brochuras, posters, vídeos, etc.) que disponibiliza, sobre promoção da saúde e prevenção da doença. C - Existe divulgação à população de informação relacionada com a promoção da saúde e a prevenção da doença. (Utilização dos meios de comunicação social, jornais e rádios locais). D A USF colabora com programas de saúde locais e regionais, que divulga adequadamente junto da população (Ex.: prevenção do tabagismo, alcoolismo e doenças cardiovasculares, rastreios de cancros da mama e do colo do útero, etc.). O Processo de Auto Diagnóstico,

10 4. PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE 4.1 Acessibilidade A acessibilidade aos cuidados de saúde tem condicionantes organizativas, económicas e culturais que devem ser atentamente consideradas. O sistema de marcação de consultas pode ser um determinante importante da acessibilidade pelo que deve ser considerado com especial atenção Obtenção atempada de cuidados e aconselhamento a todos os cidadãos. A - Há possibilidade de atendimento no próprio dia dos cidadãos com situações agudas. B - Os cidadãos têm possibilidade, na totalidade dos casos, de obter consulta no próprio dia ou num prazo máximo de 2 dias úteis. C - Há possibilidade de obter informação ou conselho médico ou de enfermagem por telefone em situações que não impliquem consulta. (Não significa a interrupção da consulta, podendo ser realizada em horário próprio). D - Há orientações claras e visíveis (placares, folhetos, mensagem no atendedor de chamadas) sobre o local onde os cidadãos se devem dirigir fora do horário de abertura da USF. E - Existe um sistema efectivo de renovação de prescrições. (Por exemplo, no caso de doenças crónicas) Sistema de marcação de consultas publicitado, adequado e flexível. A - Encontram-se afixadas instruções claras e acessíveis sobre o sistema de marcação de consultas (programadas, iniciativa do utente com ou sem carácter urgente) em cada consultório. B - Existem indicações claras para os profissionais e para os cidadãos sobre a possibilidade de marcação no próprio dia as situações consideradas urgentes. C - Existe monitorização da demora na marcação de consultas. D - Existe possibilidade de marcação de consultas, telefonicamente. E - Existe sistema de marcação de consultas com hora marcada. F - Está explicitado pela USF o tempo máximo de espera após a hora marcada para a consulta. (Por exemplo: 20 minutos). G - Existe monitorização do tempo de espera no local da consulta. O Processo de Auto Diagnóstico,

11 4.2 Cuidados Domiciliários A - Existe possibilidade de obter cuidados médicos e de enfermagem ao domicílio num prazo razoável (explicitado pela USF). B - Existem critérios escritos sobre a marcação e prioridades no atendimento domiciliário que são compreendidos pelos profissionais (médicos, enfermeiros e administrativos) e cidadãos (Ex.: doentes terminais, acamados, portadores de deficits motores graves ou doenças agudas incapacitantes). C - Existem programas de apoio domiciliário prestado em equipa aos doentes acamados. D - Existe transporte disponível, para as visitas domiciliárias. E - Existe material e equipamento médico e de enfermagem adequado às visitas domiciliárias. 4.3 Continuidade e Integração de Cuidados A continuidade está facilitada no nosso sistema de saúde pela inscrição dos cidadãos numa lista, no entanto deve ser assegurada a continuidade mesmo na ausência do médico de família ou do enfermeiro de família. É importante o estabelecimento de compromissos e confiança recíprocas, responsabilizadoras dos prestadores dos diversos níveis. Devem ser criados canais de comunicação próprios e protocolos de articulação que sejam do conhecimento dos profissionais e dos cidadãos. A - Em caso de ausência (férias, formação, doença, etc.), é do conhecimento dos outros profissionais e cidadãos o seu substituto. B - São definidos os serviços mínimos que deverão ser assegurados em caso de substituições. C - Os documentos ou as aplicações de referência prevêem o registo de informação suficiente para facilitar a continuação de cuidados (Ex.: antecedentes patológicos e sociais relevantes, o motivo do envio, dados da observação e tratamento, etc.). D - O Médico de Família e o Enfermeiro de Família é incentivado (Ex.: no horário de trabalho estão tempos destinados para esse efeito) a visitar os seus doentes durante o internamento hospitalar, possibilitando a discussão das situações clínicas com os profissionais hospitalares. E - Na referenciação aos cuidados secundários todo o processo de marcação de consultas é efectuado e controlado pela USF. F - Existe monitorização do tempo de espera das consultas de referência. O Processo de Auto Diagnóstico,

12 4.4 Comunicação com os Profissionais e Cidadãos A - Existem reuniões multiprofissionais regulares (mínimo 9/ano) para discussão de questões clínicas e organizativas. B - Todos os profissionais conhecem atempadamente as datas das reuniões de serviço e respectiva ordem de trabalhos. C - São feitos resumos escritos das decisões tomadas em reunião e estão disponíveis. D - Existe um sistema efectivo de divulgação das comunicações escritas por todos os profissionais (Ex.: Boletim ou placards informativos). E - Existe informação escrita para os cidadãos (folhetos, placards, etc.) sobre o funcionamento da USF (cuidados médicos, cuidados de enfermagem, serviços administrativos, articulação com outros serviços e como utilizá-los). 4.5 Normas de Orientação ou Protocolos As normas de orientação, os protocolos, orientações ou conjunto de procedimentos, reflectem o conhecimento actual e servem de guias para um bom desempenho. Poderão ser de natureza clínica, administrativa ou outra. Deverão ser sujeitos a permanente aperfeiçoamento e actualização, podendo ser elaborados localmente ou serem utilizados protocolos já validados por outras instituições. A - Existem normas de orientação escritas para alguns dos aspectos mais importantes da organização e funcionamento da USF (Ex.: higiene e segurança, referenciação, confidencialidade de informação, manutenção da cadeia de frio para as vacinas, etc.). B - Existem normas de orientação clínicas escritas (diagnóstico, tratamento e seguimento) orientadas para problemas comuns de saúde. (Ex.: Saúde Materna, Saúde Infantil, Hipertensão e Diabetes, Doenças Cardiovasculares e Neoplásicas ou outras patologias prevalentes). C - Estão escritos de forma clara e inteligível, são revistos regularmente, explicitam evidência e estão organizados num manual e acessíveis a todos. 4.6 Política de Prescrição Política de prescrição de fármacos. A - Existem na USF orientações técnicas actualizadas sobre prescrição de fármacos incluindo relação custo-benefício. B - Existe informação actualizada e contínua sobre a retirada do mercado e sobre a introdução de novos fármacos incluindo o seu nível de comparticipação. O Processo de Auto Diagnóstico,

13 C - É fornecido regularmente a cada médico o seu perfil de prescrição de fármacos. (Ex.: trimestralmente). D - É analisado e discutido periodicamente o perfil de prescrição de fármacos da USF. (Ex.: semestralmente) Política de prescrição de Exames Complementares de Diagnóstico. A - Existem na USF orientações técnicas actualizadas para pedido de exames complementares de diagnóstico incluindo relação custo-beneficio. (Ex.: PSA, HIV, TAC, RMN, etc.). B - Existem orientações técnicas actualizadas para pedido de exames complementares a grupos específicos (Ex.: Grávidas, Hipertensos, Diabéticos, Adultos saudáveis, etc.). C - Existe monitorização da chegada de exames complementares anormais (laboratoriais, anatomopatológicos, etc.) com protocolo de convocação dos doentes. D - É fornecido regularmente a cada médico o seu perfil de prescrição de elementos complementares de diagnóstico. (Ex.: trimestralmente). E - É analisado e discutido periodicamente o perfil de prescrição de elementos complementares de diagnóstico da USF (Ex.: semestralmente). 4.7 Registos Clínicos Bons Registos Clínicos são essenciais para a continuidade de cuidados, para o desenvolvimento científico e para protecção médico-legal. Devem possuir informação suficiente para documentar a avaliação, o tratamento, os progressos clínicos e os resultados obtidos. Os registos clínicos individuais devem ser facilmente acessíveis para prestação de cuidados, promoção da saúde, investigação e avaliação da qualidade, tendo em conta os direitos dos cidadãos e a confidencialidade dos dados Confidencialidade, acessibilidade, privacidade e segurança dos registos clínicos individuais ou familiares. A - Os registos clínicos ou o seu equivalente informático estão arquivados em locais próprios e seguros (sem acesso ao público). B O acesso aos registos clínicos ou ao seu equivalente informático só é feito por profissionais devidamente autorizados (Médicos, Enfermeiros e Administrativos). C - Os registos clínicos de doentes falecidos são arquivados e mantidos de forma segura. D - A pedido do doente, é transferida uma cópia ou um resumo do registo clínico para outro médico. E - Uma nota de pedido de transferência dos registos clínicos é arquivada. Esta nota inclui detalhes sobre a data e local para onde foi enviada. O Processo de Auto Diagnóstico,

14 Organização e Qualidade dos registos clínicos. A - Todos os médicos utilizam o Registo Médico Orientado por Problemas (SOAP) e os enfermeiros a CIPE, com integração dos registos médicos e de enfermagem num processo único. B - Nos grupos vulneráveis e de risco são utilizados suportes específicos (Planeamento Familiar, Saúde Materna ou Saúde Infantil). C A USF introduziu suportes novos para situações específicas (Ex.: Adolescentes, Hipocoagulação, etc.). D - Existe avaliação e monitorização da Qualidade dos Registos Clínicos. (Ex.: anualmente). 5. EDUCAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE A Melhoria Contínua da Qualidade só pode ser atingida com o envolvimento e participação de todos os profissionais. A Educação Contínua e a Investigação são indissociáveis deste processo. 5.1 Avaliação e Monitorização da Qualidade A - Existem devidamente programadas, actividades de Melhoria da Qualidade. B - Anualmente é feita a avaliação da USF e debatida com todos os profissionais. C - Os programas de Melhoria da Qualidade incluem avaliação interpares do desempenho profissional. (médicos, enfermeiros, administrativos.) D - Existem relatórios escritos das conclusões, recomendações e acções a serem tomadas. E - Existe feed-back da informação aos profissionais dos diferentes sectores. 5.2 Avaliação da Satisfação dos Cidadãos A - Existe avaliação e monitorização pelo menos anual da satisfação dos cidadãos. B - Existem relatórios escritos das conclusões, recomendações e acções a serem tomadas. C - Existem outros mecanismos de avaliação da satisfação dos cidadãos (Ex.: Caixa de sugestões, Questionários programados, Auscultação à Autarquia, etc.). D - É dado conhecimento aos profissionais das causas de satisfação e insatisfação dos cidadãos (em reuniões multidisciplinares, relatórios, etc.). E - Nos últimos 12 meses foram introduzidas algumas alterações na USF motivadas por falta de satisfação dos cidadãos. O Processo de Auto Diagnóstico,

15 5.3 Avaliação da Satisfação dos Profissionais A - Existe avaliação e monitorização pelo menos anual da satisfação dos profissionais. B - Existem relatórios escritos das conclusões, recomendações e acções a serem tomadas. C - Existem reuniões multiprofissionais onde são abordadas as causas de insatisfação dos profissionais. D - Nos últimos 12 meses foram introduzidas algumas alterações na USF motivadas por falta de satisfação dos profissionais. 5.4 Formação Contínua Multiprofissional A - Existe um plano anual de formação que engloba todos os sectores profissionais, tendo em conta as necessidades individuais e do serviço. B - Existe levantamento actualizado das necessidades de formação dos vários sectores profissionais. C - Existe uma política explicitada de participação em acções de formação. D - Existe mecanismo para partilha dos conhecimentos e de experiências obtidas em acções de formação (Ex.: Reuniões clínicas e/ou multidisciplinares, Relatório escrito, etc.). E - Existe acesso a recursos com material científico actualizado sobre temas profissionais (bases online, livros, revistas, jornais, vídeos, etc.). F - Existem sessões clínicas para discussão e revisão de casos clínicos. G - Existem actividades de formação contínua, integradas nas rotinas normais de trabalho (Ex.: Uma vez por semana, discussão de casos clínicos). H - Existe informação acessível sobre oportunidades de formação (Ex.: Boletim de Serviço, placard). I - Existem acordos com outras Instituições de Saúde para cooperação no âmbito da formação contínua (Ex.: Hospitais, Universidade, Centros de Saúde, etc.). 5.5 Incentivos à Investigação A investigação é a base de toda a evolução científica. Torna-se assim crucial incentivá-la a todos os níveis. A - Existem projectos de investigação no corrente ano (autónomos ou em colaboração com outras Instituições). O Processo de Auto Diagnóstico,

16 B - Existem incentivos à actividade de investigação. C - Houve publicações de artigos científicos em revistas ou comunicações em acções de formação no último ano. 6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Estruturas adequadas facilitam a prestação de Cuidados de Saúde de Qualidade, e ajudam a promover a saúde, a segurança e o conforto dos cidadãos e profissionais. O edifício, as instalações e o equipamento devem ser adaptados às necessidades e devem ser mantidos em boas condições de utilização. 6.1 Identificação das Instalações, Serviços e Profissionais A - A localização da USF está devidamente assinalada no exterior. B - Há sinalização adequada (eventualmente com cores) à orientação e movimentação dos cidadãos dentro do edifício. C - Todos os locais de trabalho estão devidamente sinalizados e identificados. D - Estão afixados os horários dos diferentes sectores de atendimento ao público bem como o nome dos seus responsáveis. E - Todos os profissionais em contacto com o público (médicos, enfermagem, administrativo e auxiliar) utilizam cartão de identificação. 6.2 Instalações Acessibilidade ás instalações. A - Existem facilidades de acesso a deficientes. (rampas para cadeiras de rodas, nos acessos aos consultórios e casas de banho, etc.). B - Existe parque de estacionamento que responde às necessidades e a distância razoável da USF. C - Existem transportes públicos adequados ás necessidades e a distância razoável da USF Áreas Específicas ao Desenvolvimento das diferentes Actividades e Funções. A - Existem salas de espera com ambiente acolhedor e assentos em número suficiente. B - A área administrativa dispõe de espaço suficiente, e o mobiliário está disposto de molde a permitir a movimentação fácil dos profissionais. O Processo de Auto Diagnóstico,

17 C - Os consultórios têm as condições adequadas para a avaliação dos cidadãos em conforto e segurança, garantindo completa privacidade quer a nível visual quer auditivo. D - Cada médico tem um gabinete individual. E - Existem locais próprios para as actividades de enfermagem (nº de gabinetes de enfermagem adequados que garantam a privacidade dos cidadãos). F - Existem espaços seguros para armazenamento (Ex.: medicamentos e vacinas, agulhas e seringas, dinheiro e valores, material de limpeza). G - Existem instalações sanitárias adequadas para os profissionais e cidadãos, devidamente sinalizadas e de fácil acesso. H - Existe sala de reuniões. 6.3 Equipamento Equipamento Informático. A A USF dispõe do equipamento informático necessário ao seu funcionamento. B - É utilizada aplicação específica para registo e codificação das actividades médicas e enfermagem (Ex. SAM/SAPE, Medicine One, VitaCare, etc.). C Foi feita formação aos profissionais para operarem com o equipamento informático. D Todos os postos de trabalho dispõem de terminal de computador e estão ligados em rede Sistema de Comunicações. A - O sistema telefónico dá resposta às necessidades dos profissionais e dos cidadãos. B Todos os profissionais têm acesso telefónico e a correio electrónico. C A USF dispõe de aparelho de Fax Equipamento necessário ao desenvolvimento das actividades. A - Os consultórios dispõem do equipamento necessário às consultas de Medicina Geral e Familiar. B - Os gabinetes de Enfermagem dispõem do equipamento necessário à sua actividade (Preventiva e curativa). C - As Salas de Espera dispõem, pelo menos de alguns brinquedos para crianças, informações sobre os serviços (quadro informativo actualizado, panfletos e brochuras) e material de promoção da saúde. D - A sala de reuniões dispõe de material audiovisual (Por exemplo: Projector,...). O Processo de Auto Diagnóstico,

18 6.4 Saúde, Higiene e Segurança A - Todo o equipamento e instalações estão conforme as normas de higiene e segurança em vigor. B - Existe à disposição dos trabalhadores e são utilizados, vestuário de trabalho e equipamentos de protecção individual adequados e em número suficiente. C - Todo os profissionais da USF estão imunizados contra tétano e hepatite B. D - Existem registos analíticos da qualidade da água de consumo. E A USF possui um sistema de climatização. F - Existe protecção contra o roubo (Ex.: Segurança, Equipamento Anti-Roubo, etc.). G - Há sistema de iluminação de segurança e de sinalização de emergência em casos de interrupção de corrente. H - Existe o equipamento necessário e em perfeito estado de funcionamento para a extinção de incêndios. I - Existe plano de emergência em caso de catástrofe e é do conhecimento de todo os profissionais. J - O armazenamento dos produtos ou lixos insalubres, perigosos, tóxicos ou infestantes, é efectuado em compartimentos próprios (recipientes resistentes com tampa e higienizáveis) e são removidos com a periodicidade adequada. O Processo de Auto Diagnóstico,

19 C. O Auto Diagnóstico Qualitativo as Fichas Resumo do MoniQuOr As Fichas Resumo MoniQuOr são peças muitos importantes do processo de Auto Diagnóstico Qualitativo. Deverão ter como principal objectivo ajudar no imediato a implementação de uma estratégia de melhoria contínua da qualidade organizacional. Nesse sentido, os diversos itens das Fichas Resumo (divididos pelas seis áreas do MoniQuOr) deverão ser analisados e discutidos por todos os elementos da Equipa de Pilotagem do Auto Diagnóstico; após o preenchimento dos Pontos Fortes (a manter e a reforçar), dos Pontos a Melhorar (menos fortes e/ou insuficiências a colmatar) e das Sugestões e Recomendações, deverão estas conclusões ser discutidas e validadas por toda a Equipa da USF, tendo em vista o planeamento de acções futuras de melhoria que mobilizem toda a USF. No preenchimento das Sugestões e Recomendações devem evitar-se considerações teóricas e genéricas. Tudo o que for proposto deve ser claro, concreto e realizável, no caso de ser uma recomendação. Em anexo as Fichas Resumo do MoniQuOr Qualitativo 3. 3 Existe suporte informático em Excel MoniQuOr USF Fichas Resumo.xls para preenchimento das Fichas Resumo do Moni- QuOr Qualitativo. É este suporte informático que deve ser enviado pelo coordenador da USF, depois de preenchido, juntamente com o MoniQuOr Quantitativo, ao Coordenador da ERA respectiva O Processo de Auto Diagnóstico,

20 D. Anexo 1 MoniQuOr Adaptado É possível descarregar o MoniQuOr Adaptado em: O Processo de Auto Diagnóstico,

21 E. Anexo 1 Fichas Resumo do MoniQuOr É possível descarregar as Fichas Resumo do MoniQuOr Adaptado em: O Processo de Auto Diagnóstico,

Pretende-se prestar um melhor serviço com eficácia e eficiência a todos os utentes nela inscritos.

Pretende-se prestar um melhor serviço com eficácia e eficiência a todos os utentes nela inscritos. A carta da qualidade da USF Famalicão I pretende dar a conhecer aos seus utentes, todos os serviços prestados, os seus padrões de qualidade, assim como os mecanismos de sugestões e reclamações. A USF Famalicão

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres do Doente

Carta dos Direitos e Deveres do Doente Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Juntos faremos a diferença!

Juntos faremos a diferença! Juntos faremos a diferença! GUIA DE ACOLHIMENTO Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer o melhor. Contamos consigo! COMO FUNCIONAMOS O QUE É UMA USF As U.S.F. Unidades de Saúde Familiares

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes

Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Carta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores.

Carta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Carta da Qualidade A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Esta carta pretende dar a conhecer aos utilizadores os serviços prestados

Leia mais

COMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE

COMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS

Leia mais

SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR

SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS A UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR A - Introdução: Candidaturas a USF Modelos A e B A selecção e avaliação das candidaturas a USF é um momento do processo global de implementação

Leia mais

Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras

Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Melhoria da Segurança com o Programa da Acreditação na USF Dafundo Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Segurança Postura de análise crítica guiada pelos requisitos propostos Reconhecimento

Leia mais

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde 1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

Integração O papel do Hospital na Comunidade

Integração O papel do Hospital na Comunidade 3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade

Leia mais

Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte

Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte Dos registos clínicos: médicos e de enfermagem Qualidade e segurança do doente Lucília Martinho médica, presidente da CQSD Maria Teresa Antunes enfermeira

Leia mais

A USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:

A USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores: CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF

Leia mais

GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR

GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR Disponibilizar Cuidados Conservar a Saúde GUIA DO UTENTE Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer o melhor. CONTAMOS CONSIGO! QUEM SOMOS Somos uma

Leia mais

Programas Nacionais. Doenças Crónicas

Programas Nacionais. Doenças Crónicas Programas Nacionais Relacionados com a Prevenção e Controlo de Doenças Crónicas 3 de Novembro de 2006 Director de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde Programas: Porquê? Magnitude epidemiológica

Leia mais

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE

CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE Revisto: Janeiro de 2012 A carta de qualidade que aqui se apresenta pretende ser um conjunto de compromissos internos que a Unidade de Saúde familiar

Leia mais

CONFLITO DE INTERESSES

CONFLITO DE INTERESSES CONFLITO DE INTERESSES 1.MF e Coordenador, numa USF em modelo B, e acreditada (ACSA e DGS) desde 2013. 2. Ex. membro da MCSP, 2005-2008 que iniciou o processo de Reforma dos CSP com a criação de USF. 3.

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE

PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE O atendimento urgente/emergente exige um sistema organizado e hierarquizado de prestação de cuidados, transporte

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde

Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde Rua Dr. Ângelo Miranda 4540-140 Arouca Telefone: 256940340; Fax: 256940341 Endereço eletrónico: usf.novonorte@arsnorte.min-saude.pt. A EQUIPA,

Leia mais

As organizações de saúde

As organizações de saúde Orientações estratégicas para o desenvolvimento do Plano de Actividades A. Neto Rodrigues, Dr. Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE As organizações de saúde Existem para: Concretizar resultados quantitativos

Leia mais

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE

PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE 1. Fundamentação A gestão na saúde efectua-se em três níveis distintos, embora interdependentes, que podem ser identificadas

Leia mais

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

CARTA DA QUALIDADE. Morada Rua Bartolomeu Dias 316 Unidade de Saúde Soares dos Reis, piso Mafamude Vila Nova de Gaia

CARTA DA QUALIDADE. Morada Rua Bartolomeu Dias 316 Unidade de Saúde Soares dos Reis, piso Mafamude Vila Nova de Gaia CARTA DA QUALIDADE A Carta da Qualidade da USF Saúde no Futuro é uma declaração de compromisso dos profissionais desta Unidade com os cidadãos que nela estão inscritos. É para eles que a organização e

Leia mais

GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA

GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA MAIO, 2012-1 - Caro Formando/a, É com muito gosto que toda a equipa o recebe na Unidade de Saúde Familiar Condeixa, e desde já muito obrigado pela sua escolha.

Leia mais

Freguesia de Paços de Brandão PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

Freguesia de Paços de Brandão PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2 0 1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 0 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, revista pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, estabelece no n.º 2, alínea a) do artigo 34.º, que compete ao

Leia mais

Guia do Utente PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE

Guia do Utente PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE Avª Afonso III, Lote 1 100-0 Lisboa T. 21 810 10 10 Fax. 21 812 21 Transportes públicos: Carris 42 e 18 A paragem é em frente á USF. PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE

Leia mais

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria nº 555/2003, de 11 de Julho) ICSP 2005-2008 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1

Leia mais

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Gestão Integrada da Esclerose Múltipla - Indicadores de Qualidade e Desempenho Assistencial Nº: 47/DQS/DGIDI DATA: 11/12/09 Para: Contacto na DGS: Centros de Tratamento em Esclerose Múltipla e

Leia mais

GUIA DO UTENTE. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião

GUIA DO UTENTE. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião GUIA DO UTENTE Espere o melhor de nós Queremos tratá-lo com respeito Queremos que tenha cuidados de saúde de qualidade Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião Pode contar

Leia mais

Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES

Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES NORMA I ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1. O presente regulamento, em conformidade com

Leia mais

Guia de Acolhimento do Utente

Guia de Acolhimento do Utente Guia de Acolhimento do Utente Data da Aprovação: 31/03/2017 USF Nova Salus Guia de Acolhimento do Utente 1 A Unidade de Saúde Familiar Nova Salus (USF) é uma Unidade de Prestação de Cuidados de Saúde Primários

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO TÍTULO DO CAMPO AVALIAÇÃO Data de submissão 17 de abril de 2017 NOME DA ORGANIZAÇÃO AUTORA DO COMPROMISSO TÍTULO DO COMPROMISSO SUMÁRIO DO COMPROMISSO Ordem dos Farmacêuticos Compromissos da Ordem dos

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO 1 INSTRUÇÕES DE LEITURA NA PÁGINA SEGUINTE ENCONTRA-SE UM ÍNDICE DE CADA

Leia mais

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,

Leia mais

ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS

ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS RESULTADOS PRELIMINARES XIV Reunião dos Membros da Rede do ORHS de Moçambique Fevereiro, 2018 Objectivos: Objectivo Principal: Caracterizar a utilização do tempo de trabalho

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data

Leia mais

Colégio de Oncologia Médica

Colégio de Oncologia Médica Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar

Leia mais

Check-list Focalização no Utente

Check-list Focalização no Utente 1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido

Leia mais

Praceta Recarei de Cima, Leça do Balio, Matosinhos Telefone: ; Fax:

Praceta Recarei de Cima, Leça do Balio, Matosinhos Telefone: ; Fax: CARTAA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR PORTA DO SOL Praceta Recarei de Cima, 56 4465-339 Leça do Balio, Matosinhos Telefone: 220969178; Fax: 220969179 e-mail: usf.portadosol@ulsm.min-saude.pt Horário

Leia mais

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO 2017 1 Cada Profissional (incluíndo médicos internos) da USF Serra da Lousã I. SETE COMPONENTES DA IDENTIDADE DA USF 1)- ACEITAÇÃO MÚTUA: aspecto não negocial é o respeito mútuo

Leia mais

Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC

Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC Este relatório contém a análise de dados, referentes aos questionários aplicados na área do Internamento, no HSC. Gabinete de Comunicação

Leia mais

GUIA PARA APLICAÇÃO DO. Diagnóstico da Qualidade Organizacional nas USF. (DiQuOr-USF)

GUIA PARA APLICAÇÃO DO. Diagnóstico da Qualidade Organizacional nas USF. (DiQuOr-USF) GUIA PARA APLICAÇÃO DO Diagnóstico da Qualidade Organizacional nas USF (DiQuOr-USF) 1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO... 2 1.1 Desenvolvimento da equipa.... 2 1.2 Área geográfica de influência da USF.... 3 1.3 Gestão

Leia mais

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos

Leia mais

Diagnóstico de Satisfação Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Apresentação dos Resultados Outubro de 2010

Diagnóstico de Satisfação Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Apresentação dos Resultados Outubro de 2010 2010 Hospitais do Serviço Nacional de Saúde Apresentação dos Resultados Outubro de 2010 1 Roteiro Metodológico do Diagnóstico Instrumento de inquirição elaborado pela Unidade da Qualidade em conjunto com

Leia mais

Plano de Intervenção Avaliadores

Plano de Intervenção Avaliadores Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES (JULHO

Leia mais

Estrada Nacional nº Vila Pouca de Aguiar Telefone: Fax:

Estrada Nacional nº Vila Pouca de Aguiar Telefone: Fax: MANUAL DE ACOLHIMENTO UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS DE VILA POUC A DE AGUIAR Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Estrada Nacional nº2 5450-011 Vila Pouca de Aguiar Telefone: 259 408

Leia mais

Dimensão Adequação e Conforto das Instalações Check-list Adequação e Conforto das Instalações

Dimensão Adequação e Conforto das Instalações Check-list Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

Qualificação das Respostas Sociais

Qualificação das Respostas Sociais Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE

Leia mais

Avaliação da capacidade de satisfação das necessidades e expectativas, por meio da avaliação da satisfação

Avaliação da capacidade de satisfação das necessidades e expectativas, por meio da avaliação da satisfação Avaliação da capacidade de satisfação das necessidades e expectativas, por meio da avaliação da satisfação - 2012 Clientes Avaliação de necessidades e expectativas Valor Avaliação de satisfação Valor Comunicabilidade

Leia mais

Equipa de cuidados domiciliários

Equipa de cuidados domiciliários Enf.ª Aldina Soares História 1998/1999 Criado grupo de trabalho, efectuados os primeiros projectos; 2002 efectuou se uma candidatura à Fundação Calouste Gulbenkian Um projecto de Cuidados Continuados Serviço

Leia mais

Programa Nacional de Marcha e. Corrida

Programa Nacional de Marcha e. Corrida Programa Nacional de Marcha e 1- Introdução Corrida O Programa Nacional de Marcha e Corrida teve desde a génese como principal objectivo de acção, promover a generalização da prática desportiva junto da

Leia mais

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos

Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Artigo 85.º Definição A Biblioteca Escolar (BE) é uma estrutura que gere

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSULTOR

REGULAMENTO DO CONSULTOR De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo

PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem

Leia mais

Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!

Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te! Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios

Leia mais

Manual de Acolhimento do Utente

Manual de Acolhimento do Utente Manual de Acolhimento do Utente UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO AGOSTO DE 2014 Conteúdo Estimado Utente...3 1.Carteira de Serviços:...3 Programas da carteira...3 2.Dados

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013

Leia mais

Plano de Actividades

Plano de Actividades Plano de Actividades 2011 Elaboração: Equipa Técnica Coordenação: Aprovado por: Grupo Coordenador CML IEFP Fundação LIGA Revisto por: Data: 30/10/2010 Data: / / Data: / / Índice Introdução 1. Objectivos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO 1 INDICE Aspetos Metodológicos 3 Consulta Externa 9 Consulta Externa Caracterização dos Respondentes 10

Leia mais

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007 Gestão de Lares e Centros de Dia Santarém Maio 2007 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social Sem fins lucrativos. Sustentabilidade vs lucro - das respostas sociais. Maio 2007 Sandra Silva

Leia mais

Espaço Saúde PRECISO DE UMA VAGA! Satisfação dos Utentes. Nesta Edição: A Consulta Aberta na USF Calâmbriga

Espaço Saúde PRECISO DE UMA VAGA! Satisfação dos Utentes. Nesta Edição: A Consulta Aberta na USF Calâmbriga Espaço Saúde N º 1 6 J A N E I R O A M A R Ç O DE 2017 Nesta Edição: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral PÁG. 2 PRECISO DE UMA VAGA! A Consulta Aberta na USF Calâmbriga PÁG. 4 Satisfação dos Utentes

Leia mais

Unidades de Saúde Familiar

Unidades de Saúde Familiar Unidades de Saúde Familiar Actividade Realizada em 2009 Alexandre Lourenço, Ana Bicó, Ana Sofia Ferreira e Magda Reis www.acss.min-saude.pt Objectivos A análise efectuada decorre da informação relativa

Leia mais

Contactos: Pólo de Mões: Telef: Telefone : Fax: Site:

Contactos: Pólo de Mões: Telef: Telefone : Fax: Site: GUIA DO UTENTE Contactos: Av. Dr. Francisco Sá Carneiro Telefone : 232 319182 Fax: 232 319187 Email: usfmontemuro@srsviseu.min-saude.pt Site: http://www.docvadis.pt/usf-montemuro Pólo de Mões: Rua Principal,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Unidade de Saúde Familiar de Ronfe. Modelo B

Unidade de Saúde Familiar de Ronfe. Modelo B Unidade de Saúde Familiar de Ronfe Modelo B Portaria nº 1368/2007 ACES Guimarães/Vizela Coordenador da Equipa António Almeida Miguelote de Castro PLANO DE ACÇÃO 2011/2013 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Guia do utente UNIDADE SAÚDE FAMILIAR DA BARRINHA. Horário:

Guia do utente UNIDADE SAÚDE FAMILIAR DA BARRINHA. Horário: A unidade de Saúde está a funcionar, nesta local, desde Outubro de 1976, sempre serviu a população de Esmoriz. Desde Dezembro de 2007, a Unidade de Saúde Familiar tem a preocupação de lhe oferecer um nível

Leia mais

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)

Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e

Leia mais

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 118/2018

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 118/2018 Assunto: Competências dos enfermeiros no Serviço de Sangue/Serviço de Medicina Transfusional 1. QUESTÃO COLOCADA Pretendo saber junto a vós o seguinte: qual a base legal que contempla as competências do

Leia mais

Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida!

Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida! Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida! Espere o melhor de nós Queremos tratá-lo com respeito. Queremos que tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade. O sigilo e a ética profissional fazem parte dos

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA

GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA Bases para a sua aplicação em Portugal Covilhã Setembro de 2007 Contextualização Peso das doenças crónicas Impacto Próprio Comunidade Serviços 60% do número total de mortes é

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de aplicação O Centro de Convívio designado por Centro de Convívio da Gruta

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE NÍVEL Planificação Anual 2012-2013

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar As Gândras - Modelo A O Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 3, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Carlos Ordens e a Unidade de Saúde

Leia mais

Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade condicionada 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),

Leia mais