A equipe de enfermagem oncológica e a (in)satisfação profissional

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1 1 A equipe de enfermagem oncológica e a (in)satisfação profissional Um tema frequentemente citado entre profissionais de enfermagem oncológica é a (in)satisfação profissional. Nos corredores de hospitais, é comum ouvir alguém dizendo não estou satisfeito com este setor, gostaria de mudar de profissão por estar insatisfeito na enfermagem, me sinto impotente diante da morte e do sofrimento do outro o que me causa insatisfação no trabalho. Assim, diante dessa angústia, decidimos aprofundar os conhecimentos acerca desse constructo quanto ao desenvolvimento histórico e seus conceitos. Os estudos sobre satisfação profissional têm se desenvolvido desde o início do século XX. Em 1911, Taylor realizou um trabalho cuja base era acreditar que os indivíduos seriam motivados a desenvolver um bom trabalho de acordo com as recompensas monetárias, assim, a produtividade era mais relevante que a qualidade de vida dos trabalhadores 1,2. As décadas de 20 e 30 foram conhecidas pela criação por Mayo e colaboradores da teoria das Relações Humanas e a concepção de homem-social, o qual apresenta necessidade de participação, reconhecimento e aprovação social. Essa vertente considerava a satisfação como propulsora ao maior e melhor desempenho no trabalho 1,2. Na década de 40, foi apresentada a Teoria da Hierarquia das Necessidades, por Maslow, que é composta de sete degraus de necessidades humanas, cujo início se insere as necessidades mais básicas (necessidades fisiológicas), avançando-se para os níveis de ordem mais elevada que integram a realização integral do indivíduo (auto-realização), tendo como premissa de que o homem é motivado pelo desejo de satisfazer muitas necessidades 1,2. Em 1959, Frederick Herzberg apresentou a teoria dos Dois Fatores sob a hipótese que satisfação e insatisfação são fenômenos separados e que podem não se relacionar, existindo dois grupos de fatores responsáveis pelo desempenho no trabalho: os de satisfação (motivadores) que são o próprio trabalho, o desempenho, a promoção e o reconhecimento pelo trabalho executado; e os fatores higiênicos, tais como supervisão, relações interpessoais no trabalho, política da organização e salário 1,2. Em 1976, Locke propôs em sua teoria que há variáveis externas como políticas da empresa, condições de trabalho e salário e variáveis internas como sentimentos de

2 2 satisfação e insatisfação que eram resultados da rotatividade, absenteísmo e motivação. Sua teoria afirma que as variáveis se retroalimentavam em um sistema cíclico 3. No mesmo ano de 1976, Locke propôs outro modelo para explicar a satisfação profissional acreditando que era determinada por dois fatores inter-relacionados: os agentes: relacionamento entre os chefes, colegas e subordinados, o próprio self do indivíduo, as políticas da empresa e o estilo da gerência; e os eventos, como o próprio trabalho, o pagamento, a política de promoção, o reconhecimento verbal e as condições de trabalho 3. Quanto aos conceitos, existem diferentes deles acerca da satisfação no trabalho. Para Locke (1976), a satisfação no trabalho foi considerada um processo mental que abarca a avaliação das experiências no trabalho, que é influenciado e mediado por crenças, valores e vivências, gerando um estado emocional agradável que produz satisfação ou desagradável que leva à insatisfação 3. Para Ximenes (2000), satisfação significa ação ou efeito de realizarse; necessidade satisfeita, saciada, corresponder às expectativas e ao que se deseja 4. Para Siqueira (2008), a satisfação no trabalho representa a totalização do quanto o indivíduo que trabalha vivencia experiências prazerosas no contexto das organizações 5. No século XXI, esse conceito aborda o vínculo afetivo do indivíduo com seu trabalho. A satisfação profissional é de complexa mensuração, uma vez que abarca diferentes aspectos e atitudes refletindo em como o indivíduo se sente em relação ao trabalho sob todas as vertentes 2. A satisfação profissional associa-se à esfera individual do trabalhador caracterizada por bem estar físico e emocional, qualidade de vida; e à esfera organizacional em termos de qualidade do trabalho, desempenho, produtividade, pontualidade, absenteísmo e rotatividade. É importante destacar também a influência negativa que o ambiente e as situações de insatisfação podem causar, tais como doenças ocupacionais, cardíacas e alérgicas, desequilíbrio emocional, além de fadiga e frustrações, esgotamento, falta de energia para lidar com a rotina profissional, influenciando no desempenho negativo e riscos à segurança do paciente 1,6. Ao longo da história do homem, o trabalho ganhou importância gradativa para indivíduos e organizações. Atualmente, ele determina o grau de desenvolvimento social, deixando de ser um meio de sobrevivência para tornar-se de realização pessoal e integração na sociedade, contribuindo significativamente para a (in)satisfação dos indivíduos.

3 3 Diante deste cenário, as organizações de saúde estão percebendo a importância na melhoria das atividades relacionadas aos recursos humanos, tais como educação e treinamento, remuneração, descrição e análise de cargos, pois são estratégias que visam qualificar os profissionais, além de torná-los saudáveis e motivados 2. Satisfação no trabalho é um fenômeno complexo e multivariado, que afeta diretamente a equipe de enfermagem no cuidado ao cliente. Por isso, pode ser considerado como um indicador de qualidade de gestão, entendido como um conjunto de ferramentas destinadas a monitorar e avaliar a qualidade de um serviço propiciando, no âmbito gerencial, a identificação de problemas reais e potenciais, com a finalidade de implementar ações e monitorar os resultados. Para se alcançar a excelência no serviço, é necessária a satisfação dos funcionários e dos clientes 7. Estudar níveis de satisfação de funcionários de uma instituição é importante para o estabelecimento dos principais fatores que determinam a satisfação profissional quando se pretende identificar oportunidades de melhoria das condições de trabalho, diminuição do volume de negócios e maior produtividade organizacional 6. Os recursos humanos em enfermagem constituem o maior contingente da força de trabalho na área de saúde, sendo o grupo profissional que assume responsabilidades complexas, desempenhando diversos papéis e funções nas instituições de saúde. Considerando o quantitativo de profissionais na área de enfermagem e a importância qualitativa na prestação de serviços de saúde, é imprescindível que esses profissionais estejam satisfeitos e motivados para a realização do trabalho 7. A motivação e a satisfação são processos dinâmicos, diretamente relacionados à maneira como a pessoa percebe e interpreta a realidade, compreende e avalia sua condição de trabalho. Diversos estudos foram realizados no Brasil, no entanto, não há uma abordagem universalmente aceita para fundamentar o tema. As teorias sobre satisfação profissional são heterogêneas e diversificadas, mudaram de acordo com o tempo e com o desenvolvimento das atividades laborais e seus processos evolutivos buscando definições mais elaboradas. Em estudos realizados com a equipe de enfermagem na realidade brasileira, satisfação no trabalho é sentir-se bem com o que faz, trabalhar feliz, realizado, fazer aquilo que gosta, ter suas necessidades atendidas, ter suas expectativas no trabalho atendidas. A

4 4 satisfação ocorre quando os desejos profissionais vão ao encontro das metas e filosofias institucionais, ao atingir um resultado esperado 8,9,10. Para a equipe de enfermagem oncológica, há uma pressão constante sobre os enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem em não poder errar diante do cuidado aos pacientes com câncer, uma vez que essas pessoas foram atingidas em sua integridade física, psíquica ou social, apresentando diferentes graus de sofrimento. Essa situação mobiliza sentimentos do profissional de enfermagem, exigindo de si mesmos resultados muitas vezes superiores à possibilidade humana. O ambiente de trabalho hospitalar gera sentimentos fortes e contraditórios tanto para os profissionais e para os pacientes e seus acompanhantes. Para o cliente, o vivenciar de uma situação de doença grave, como o câncer, repercute de maneira significativa na vida de todo ser. As restrições físicas e psíquicas decorrentes da doença implicam mudanças importantes no seu cotidiano podendo levar a pessoa a tornar-se dependente ou afastar-se do convívio social. Muitas vezes, o cliente depara-se com a necessidade de interromper projetos importantes na sua vida. A compreensão do vivido pela pessoa com câncer sinaliza para a relevância em como ele é cuidado, bem como com a necessidade de discutir suas sensações e sentimentos, a possibilidade da dor, o sofrimento e o medo constante da morte 11. Ao apresentar-se como o referencial para o cuidado e diante deste perfil da clientela, a equipe de enfermagem deve realizar suas competências e conviver com seus próprios sentimentos e com a angústia do próximo de maneira harmoniosa, oferecendo assistência de qualidade e buscando sua própria satisfação no trabalho. REFERÊNCIAS 1.Lino MM. Satisfação profissional entre enfermeiras de UTI Adaptação transcultural do "Index of Work Satisfaction (IWS)" f. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo, São Paulo. 2.Regis LFLV. A equipe de enfermagem e suas (in)satisfações no trabalho em cenários hospitalares f. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem Anna Nery: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 3.Locke EA. The nature and causes of job satisfaction. Chicago: Rand McNally College Publishing Company, Ximenes S. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2ed. São Paulo: Ediouro, 2000.

5 5 5.Siqueira MM. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico de gestão. Porto Alegre: Artmed, Simonetti SH. Stress e valorização no trabalho do enfermeiro de unidade de internação do município de São Paulo f. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo, São Paulo. 7.Jeong DJY, Kurcgant P. Fatores de insatisfação no trabalho segundo a percepção de enfermeiros de um hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre. 2010, 31(4): Afecto MCP, Teixeira MB. Avaliação do estresse e da síndrome de burnout em enfermeiros que atuam em uma Unidade de Terapia Intensiva: um estudo qualitativo. OBJN, Niterói. 2009, 8(1). 9. Beck CLC. O sofrimento do trabalhador: da banalização a re-significação ética na organização da enfermagem Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. 10. Nunes CM, Tronchin DMR, Melleiro MM, Kurcgant P. Satisfação e insatisfação no trabalho na percepção de enfermeiros de um hospital universitário. Rev Eletrônica de Enferm, Goiânia. 2010, 12(2): Siqueira KM, Barbosa MA, Boemer MR. O vivenciar a situação com câncer: alguns desvelamentos. Rev Latino-Am Enferm [Internet]. 2007,15(4). Autores: Vagnára Ribeiro da Silva Enfermeira. Doutoranda do PPGENFBIO da UNIRIO. Enfermeira do setor de Cabeça e Pescoço do Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Teresa Tonini Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UERJ. Professora Associada do Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da UNIRIO. Como citar este post (Vancouver adaptado): Silva VR, Tonini T. A equipe de enfermagem oncológica e a (in)satisfação profissional [internet]. Rio de Janeiro (BR); [Acesso em: dia mês (abreviado) ano]. Disponível em: (completar com dados do site).

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