USO DE MEDICAMENTOS PSICOFÁRMACOS NO TRATAMENTO DE ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE

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1 USO DE MEDICAMENTOS PSICOFÁRMACOS NO TRATAMENTO DE ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE CANDIDO, J.L 1 ; VAZ,T.R.B¹; VAZ, S.A.M¹; SOUSA, L.V.S¹;NASCIMENTO, J.M¹, CARVALHO, A.C.G¹, COSTA,T.P.C.² GRADUANDOS DO CURSO DE BIOMEDICINA DA FACULDA MAURICIO DE NASSAU(¹) GRADUANDA DO CURSO DE FARMÁCIA DA FACULDADE ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUI/AESPI (¹) DOUTORANDA EM BIOTECNOLOGIA PELA RENORBIO (²) RESUMO Introdução: Os transtornos de ansiedade são muito dominantes em crianças e adolescentes, criando sérios prejuízos quando não dado a importância necessária podendo ocasionar algo mais sério. Metodologia: O tratamento farmacológico dessas dificuldades ainda é pouco estudado, não tendo similaridade sobre sua indicação, contudo sendo analisado artigos para estudo. Objetivo: O estudo tende a comprovar a eficiência e a tolerância dos psicofármacos indicados para esses transtornos, sendo efetuada uma revisão da literatura, examinando as principais bases de dados. Resultados: Apareceram satisfatórios para os inibidores da recaptação da serotonina, pouco significativos ou desfavoráveis para benzodiazepínicos e imipramina. Conclusão: Uns estudos apresentam problemas metodológicos, sugerindo a melhoria no planejamento de futuros ensaios clínicos. PALAVRAS-CHAVE: Transtornos de ansiedade; Antidepressivos; Medicamentos. _ ABSTRACT Introduction: Anxiety disorders are very dominant in children and adolescents, creating serious losses when not given the necessary importance can cause something more serious. Methodology: The pharmacological treatment of these difficulties is still little studied, not having similarity on its indication. Objective: The study tends to prove the efficiency and tolerance of the psychopharmaceuticals indicated for these disorders, being conducted a

2 revision of the literature, examining the main databases. Results: They appeared satisfactory for the inhibitors of serotonin reuptake, unsignificant or unfavorable for benzodiazepines and imipramine. Conclusion: Studies present elaborated with the verb in the present indicative, in short sentences, without additional comments and based on the objectives and results of the Summary Expanded. Keywords: Anxiety disorders; Antidepressants; Medicines. INTRODUÇÃO O ser humano é o ser vivo mais incomprieensível que existe, e não conseguiria ser divergente, porque é o único racional. Essa complicação não existiu todo tempo, é coisa relativamente nova, houve um tempo, em que o ser humano mesmo sendo um ser racional, não era tão complexo como hoje, pelo menos não do ponto de vista social e psicológico. A ansiedade é um sentimento que desanima emocionalmente, induzindo ao medo e à sensação de perigo exagerado em situações do cotidiano, tornando a pessoa fragilizada e aterrorizada. Quando esse sentimento é otimizado por algum fator, quer seja externo ou interno, então, a inquietação se instala. O transtorno de ansiedade leva a pessoa a se tornar refém de sua mente, de seus sentimentos, uma prisão sem muros, preso em seus delírios e devaneios (MANFRO, et al 2000) Ansiedade é uma sensação vaga e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho. A ansiedade e o medo passam a ser caracterizados como patológicos quando são exagerados, desproporcionados em relação ao estímulo, ou qualitativamente variados do que se observa como norma naquela faixa etária e intercedem com a qualidade de vida, o conforto emocional ou o funcionamento diário do indivíduo ( COSTA, et al 2012). Tendo como objetivo a avaliação e o planejamento terapêutico desses transtornos, sendo fundamental obter uma história detalhada sobre o início dos sintomas, possíveis fatores desencadeantes, o tratamento é constituído por uma abordagem multimodal, que inclui orientação aos pais e ao adolescente, Considerando estas questões, será abordado neste artigo o Transtorno de Ansiedade na Adolescência e será explanado o tema analisando suas particularidades, assim como o uso dos psicofármacos utilizados como tratamento.

3 METODOLOGIA O estudo realizado tende avaliar artigos sendo assim sendo feito uma revisão bibliográfica abordando estudos atuais. O tipo de pesquisa utilizado se baseia em coleta de dados, no qual abordou como destaque o procedimento e técnicas metodológicas. O levantamento foi realizado por pesquisas em artigos científicos de revistas listadas em acervos eletrônicos nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Science direct e PubMed. Incluindose artigos científicos no idioma português, inglês e espanhol, publicadas nos últimos anos, abordando o uso dos distintos psicofármacos em uso nos dias de hoje que são os: ansiolíticos e hipnóticos, antidepressivos, antipsicóticos ou neurolépticos e estabilizadores do humor. RESULTADOS E DISCUSSÃO A deliberação de utilizar ou não um psicofármaco depende antes de tudo do diagnóstico que o paciente apresenta, incluindo eventuais comorbidades. Para muitas perturbações os medicamentos são o tratamento prióritario, como na esquizofrenia, no transtorno bipolar, em depressões graves ou no controle de ataques de pânico, em outros, como nas fobias específicas, transtornos de personalidade, problemas situacionais as psicoterapias podem ser a primeira opção. E em muitas situações seja interessante fundir ambos método ( RODHE, MAIA 2007) No estudo realizado usando todos os artigos podemos ver que o tratamento farmacológico é usado como principal tratamento, isso depois de uma consulta clínica pra poder saber qual medicamentos a ser utilizado para o controle dos transtornos em estudo, a maioria dos autores na área dos transtornos depressivos na infância e adolescência cita que os sintomas variam com a idade, evidenciado a relevância do processo de amadurecimento das várias fases do desenvolvimento nos sintomas e comportamentos depressivos, tornando-se uma preparação sintomatológica predominante por faixa etária O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão sobre a depressão nestas faixas etárias, destacando o quadro clínico, sua evolução, comorbidades e relação com o comportamento suicida. Foram realizados para o objetivo deste artigo levantamento no sistema de bancos de dados com as palavras-chave transtornos, ansiedade, medicamentos e adolescência, e levantamento manual de referências bibliográficas ( GOLDBAUM, et al 2008).

4 CONCLUSÕES O estudo dos transtornos depressivos na adolescência já determinou que sua presença é comum e grave o bastante para demandar a atenção de clínicos e pesquisadores, precisamente mais se considerando a possibilidade sugerida por modernos estudos epidemiológicos do incremento de sua prevalência e de seu início cada vez mais adiantado. As manifestações clínicas da depressão em adolescentes requer bastante atenção sendo que os principais métodos de identificação de transtornos mentais usa os mesmos parâmetros de diagnósticos, sendo assim a deficiência de se evidenciar a importância das características próprias de cada estágio do desenvolvimento infanto-juvenil, o uso dos psicofármacos é melhor meio utilizado com melhor tratamento para ajudar no controle da ansiedade, transmitindo um alivio e melhoria de vida para os adolescentes seguir sua vida normalmente sem agonia e sem o medo que o acompanha. É necessário destacar que as desordens tem surgimento heterogênea já desde a infância, sendo assim tendo uma atenção e um parecer de diagnóstico dos profissionais envolvidos com crianças e adolescentes, seja em relação a sintomatologia ou em relação o crescimento, em adolescentes, neste momento a compreensão de que a depressão maior é comum, debilitante e recorrente, envolvendo um alto grau de morbidade e mortalidade especialmente através do suicídio, constituindo-se em uma das principais preocupações da saúde pública. Sendo assim a ênfase necessária para o fato de que a maioria das crianças e adolescentes deprimidos não é ao menos detectada e muito menos encaminhada a tratamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MANGRO, G.G et al. Transtornos da ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria. v. 22, ROHDE, L.A et al. Psicofármacos para o tratamento de transtornos de ansiedade em crianças e adolescentes: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Psiquiatria. v. 22, GOLDBAUM, M et al. Transtornos mentais comuns e uso de psicofármacos: impacto das condições socioeconômicas. Revista Saúde Pública. v. 42, CORDIOLI, A.V. Psicofármacos nos tratamentos mentais.

5 COSTA, E. M et al. Transtornos de ansiedade na adolescência. Revista Lugares de Educação. v. 2, n. 2, p , 2012.

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