CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula
|
|
- Nina de Sousa Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário. Objetivos da Ala Eibir o Teorema do Confronto e sa tilidade para vericar a eistência de ma ite; Ennciar o Teorema do Valor Intermediário e sas aplicações; Apresentar o Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Confronto Teorema (do Confronto o do Sandíche). Se f() g() h() para todo em m intervalo aberto qe contenha p (eceto possivelmente p) e f() = h() = L, p p então g() = L. p A mensagem do Teorema do Confronto é qe, se ma fnção qe está no meio de otras das fnções qe tem o mesmo ite, então obrigatoriamente a fnção qe está no meio terá o mesmo ite das otras das, daí este teorema é também chamado de Teorema do Sandíche. Eemplo. Seja f ma fnção denida em R tal qe para todo, temos: Calcle f() e jstiqe. + 3 f(). Como: ( + 3) = = temos, pelo Teorema do Confronto, qe: Eemplo. Mostre qe. sen = 0. f() =.
2 Como Mltiplicando por a desigaldade, temos: sen. sen Como 0 = 0 = 0, pelo Teorema do Confronto, temos: Gracamente, note qe a fnção f() =. sen e itada inferiormente pela fnção h() =.. sen = 0. é itada speriormente pela fnção g() = Eemplo 3. Sponha f : R R ma fnção real e sponha qe, para todo, f(). (a) Calcle, caso eista, 0 f(). (b) f é contína em 0? Por qê? (a) Pelas propriedades de módlo, temos: f() f(). Como 0 = 0 = 0, sege pelo Teorema do Confronto qe f() = 0. 0 (b) Pela hipótese, f() para todo, logo, f(0) 0 e, portanto, f(0) = 0. Assim, tilizando o resltado de (a), temos qe f() = 0 = f(0), 0 o seja, f é contína em 0. O próimo eemplo nos diz qe, se f tiver ite 0 em p e se g for itada, então o prodto f g terá ite 0 em p. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho
3 Eemplo 4. Sejam f e g das fnções com o mesmo domínio A tais qe p f() = 0 e g() M para todo em A, em qe M > 0 é m número real o. Prove qe: Note qe: para todo em A. Daí, para todo em A f()g() = 0. p f()g() = f(). g() M. f(), M. f() f().g() M. f() Como f() = 0, sege qe (M. f() ) = 0 e ( M. f() ) = 0. Portanto, pelo Teorema p p p do Confronto, temos qe f()g() = 0. p ( π ) Eemplo 5. Calcle. sen. ( π ) Note qe = 0 e sen (a fnção seno é itada!). Pelo resltado obtido no Eemplo 4, temos portanto qe ( π ). sen = 0. Gracamente, temos: Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 3
4 Limite Trigonométrico Fndamental Usando as interpretações geométricas das fnções seno, cosseno e tangente no círclo trigonométrico (de raio ) e o Teorema do Confronto, podemos realizar ma demonstração herística (sem todo o necessário formalismo e rigor das demonstrações, propriamente ditas) do importante ite, conhecido como Limite Trigonométrico Fndamental: sen =. Considere m arco, 0 < < π, na gra abaio: Figra : Círclo trigonométrico A argmentação se baseia na comparação das áreas de três regiões: o triânglo ABC, o setor circlar AB'C e o triânglo AB'C'. Observe qe Area(ABC) Area(AB C) Area(AB C ). Utilizando as epressões das áreas Area(ABC) = sen() cos() reescrevemos as ineqações acima na forma qe por sa vez eqivale a o ainda Area(AB C) = Area(AB C ) = tg() sen() cos() cos() cos() sen(), tg() sen() cos(),, cos(). () Observe nalmente qe as três fnções qe aparecem nas desigaldades () são todas pares e portanto as mesmas desigaldades são válidas para, π < < 0. Desta feita, as ineqações () são válidas para todo ( π, 0) (0, π ). Estamos então em condições de tilizar o Teorema do Confronto: como, da continidade da fnção cosseno, temos qe cos() = e 0 cos() =, Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 4
5 conclímos do Teorema do Confronto qe sen =. Após introdzirmos o conceito de derivada, veremos ma demonstração deste resltado mais direta, porém menos intitiva, tilizando a Regra do L'Hospital. sen(5) Eemplo 6. Calcle. Note qe: sen(5) = 5. sen(5) 0 }{{} 5 O seja: cos Eemplo 7. Calcle. Note qe: Assim: sen pois = cos ( sen = cos sen(5) = 5. sen = 5 = cos = sen cos sen = + cos =, + cos. ) = = e 0 + cos =. sen(6) Eemplo 8. Calcle. 0 5 Seja = 6. Qando 0, temos 0 e, como Passando o ite, temos: sen(6) 5 = sen(6).6. = sen(6) = sen. sen(6) 6 = sen = 6 5. tg Eemplo 9. Calcle. Note qe: Sege qe: Eemplo 0. Calcle π sen π. tg = sen cos = cos.sen tg = 0 cos.sen = 0 cos. sen = Fazendo = π, temos: sen π = sen( + π) Qando, π, temos qe 0. Portanto: π = sen cos π + cos sen π sen π = 0 sen =. = sen. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 5
6 3 Teorema do Valor Intermediário Apresentaremos a segir, ma propriedade importante das fnções contínas. Teorema (do Valor Intermediário). Sponha qe f seja contína em m intervalo fechado [a, b] e seja N m número qalqer entre f(a) e f(b), em qe f(a) f(b). Então eiste m número c em (a, b) tal qe f(c) = N. O Teoreoma do Valor Intermediário (TVI) estabelece qe ma fnção contína, denida em m intervalo [a, b], assme todos os valores intermediários entre os valores de f(a) e f(b). Geometricamente, o TVI diz qe se for dada ma reta horizontal qalqer y = N entre y = f(a) e y = f(b), como mostra a gra abaio, então o gráco de f intercepta a reta y = N pelo menos ma vez. Figra : Ilstração geométrica do Teorema do Valor Intermediário Uma das conseqências importantes do TVI é qe a imagem de m intervalo por ma fnção contína será sempre m intervalo. Este teorema tem importante generalização em espaços mais gerais qe R, chamados espaços topológicos, onde o ennciado toma a seginte forma: A imagem de conjntos coneos por fnções contínas é também m conjnto coneo (no nosso caso, do conjnto dos números reais, R, os conjntos coneos são eatamente os intervalos!). Uma importante aplicação do Teorema do Valor Intermediário se dá na qestão da localização das raízes de eqações. A segir, apresentaremos algns eemplos. Eemplo. Mostre qe eiste ma raiz da eqação = 0 entre e. Seja f() = Qeremos encontrar m c entre e, tal qe f(c) = 0. Tomando a = e b = e N = 0, temos: f() = < 0 f() = > 0. Logo, f() < 0 < f(), isto é, N = 0 é m número entre f() e f(). Como f é contína, por ser m polinômio, o TVI arma qe eiste m número c entre e tal qe f(c) = 0. Em otras palavras, a eqação = 0 tem pelo menos ma raiz c no intervalo (, ). Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 6
7 Gracamente, temos: Este eemplo qe acabamos de apresentar sgere m caso particlar do Teorema do Valor Intermediário, conhecido por Teorema de Bolzano (o do Anlamento): Teorema 3 (de Bolzano o do Anlamento). Se f for contína e f(a) e f(b) assmirem sinais contrários, então eistirá c (a, b) tal qe f(c) = 0. Eemplo. Mostre qe a eqação = 0 admite pelo menos ma solção real. Considerando a fnção f() = , temos f(0) = 8, f( 3) = 7 e f é contína, sege do Teorema do Anlamento qe eiste pelo menos m c em ( 3, 0) tal qe f(c) = 0, isto é, a eqação = 0 admite pelo menos ma raiz real entre -3 e 0. Resmo Faça m resmo dos principais resltados vistos nesta ala. Aprofndando o conteúdo Leia mais sobre o conteúdo desta ala nas seções.3,.5 e 3.3 do livro teto. Sgestão de eercícios Resolva os eercícios das seções.3,.5 do livro teto. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho 7
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 07: Teorema do Valor Intermediário, Teorema do Confronto e Limite Trigonométrico Fundamental Objetivos da Aula Conhecer e aplicar o Teorema
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regra de l'hôspital. Objetivos da Aula. Aula n o 14: Regra de L'Hospital. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof Edilson Neri Júnior Prof André Almeida Aula n o 4: Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital Regra de l'hôspital A regra de l'hôspital,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial
Leia maisCÁLCULO I. Extremos Relativos e Absolutos. Objetivos da Aula. Aula n o 17: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 17: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado. Objetivos da
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisPRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO
Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia maisCÁLCULO I. 1 Construção de Grácos. Objetivo da Aula. Aula n o 20: Grácos. Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco de uma função.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 0: Grácos. Objetivo da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco
Leia maisCÁLCULO I Aula 05: Limites Laterais. Teorema do Valor Intermediário. Teorema do Confronto. Limite Fundamental Trigonométrico.
s Laterais CÁLCULO I Aula 05: s Laterais.... Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará s Laterais 1 s Laterais 2 3 4 s Laterais Considere a função de Heaviside, denida
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte II
Cálclo Diferencial e Integral II Página Universidade de Mogi das Crzes UMC Campos Villa Lobos Cálclo Diferencial e Integral II Parte II Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@mc.br º semestre de
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálclo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec 14 de Abril de 011-11 horas I (8.0 val. 1. (1.0 val. Seja A R o conjnto solção da ineqação + ( 0. Escreva A como ma nião de
Leia maisCÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Primitivas. Objetivos da Aula Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares. Primitivas Em alguns problemas, é necessário
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia maisCÁLCULO I. Extremos Relativos e Absolutos. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 16: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado. Objetivos da
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos no Livro
Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de
Leia maisCÁLCULO II. Lista Semanal 6-04/05/2018. Questão 1. Mostre que não existe o limite abaixo. x 4 y 2 lim. Solução: Seja f(x, y) = x4 y 2
CÁLCULO II Prof. Juaci Picanço Prof. Jerônimo Monteiro Lista Semanal 6-04/05/018 Questão 1. Mostre que não eiste o ite abaio. Seja f(, y) = 4 y 4 +y. Tomando o caminho C 1 (t) = (t, 0),tem-se que: 4 y
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade do gráco de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade do gráco de uma função; Denir ponto de
Leia maisCÁLCULO I. 1 Velocidade Instantânea. Objetivos da Aula. Aula n o 05: Limite e Continuidade
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 05: Limite e Continuidade Objetivos da Aula Denir ite de funções; Calcular o ite de uma função; Utilizar as propriedades
Leia maisPROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS
PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 17: Crescimento e Decrescimento de funções. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. e 1 x. x ln x = lim
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 08. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Nome Legível RG CPF Respostas sem jstificativas
Leia maisAula 2: Vetores tratamento algébrico
Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisDerivada. Aula 09 Cálculo Diferencial. Professor: Éwerton Veríssimo
Derivada Ala 09 Cálclo Dierencial Proessor: Éwerton Veríssimo Derivada: Conceito Físico Taa de Variação A dosagem de m medicamento pode variar conorme o tempo de tratamento do paciente. O desgaste das
Leia maisLista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim
Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite
Eercícios de Limite. Eercícios de Fiação Cálculo I (05/) IM UFRJ Lista : Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 30.03.05 Fi.: Considere o gráco de = f() esboçada no gráco
Leia maisf R e P o D. Vimos que (Po x
Universidade Salvador UNIFACS Crsos de Engenharia Cálclo IV Proa: Ilka Reboças Freire Cálclo Vetorial Teto 0: Derivada Direcional e Gradiente. A Derivada Direcional Consideremos a nção escalar : D R R
Leia maisRepresentação de vetores
UL PSSD Representação de vetores Modo Gráfico: Segmento de reta orientado com a mesma direção e sentido qe o vetor considerado e cjo comprimento é proporcional à magnitde do mesmo. Modo escrito: Letras
Leia maisMÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL MÉTODOS DE INTEGRÇÃO Nem todas as integrais são imediatas segndo o formlário dado, porém algns métodos simples ajdam a obter as primitivas das fnções qe não têm integração imediata.
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 12: Extremos relativos e absolutos. Método do Intervalo Fechado Objetivos da Aula Definir e determinar Extremos Absolutos e Relativos de
Leia maisCÁLCULO I Aula 17: Grácos.
CÁLCULO I Aula 17: Grácos. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Grácos (1) Domínio - vericar sempre em que pontos a função está denida ou não está denida; (1) Domínio
Leia maisAULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO
Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo
Leia maisVERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Braille. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/01, de 5 de jlho Prova Escrita de Matemática A 1.º Ano de Escolaridade Prova 65/1.ª Fase 11 Páginas Braille Dração da Prova: 150 mintos. Tolerância:
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A segir, ma demonstração do livro. Para adqirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br CÁLCULO VOLUME ZERO - REGRAS E PROPRIEDADES INICIAIS DE DERIVAÇÃO f() k f( ) k k k 0 f'() lim lim
Leia mais3- Equação Diferencial Ordinária de 1 a Ordem Homogênea
- Eqação Diferencial Ordinária de a Ordem Homogênea Definição de Fnção Homogênea: Se ma fnção f(, y) satisfaz a condição f(t, ty) n f(, y) para algm número real n, então dizemos qe f é ma fnção homogênea
Leia maisCálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas
www.matematiqes.com.br Cálclo 4ª Lista de Eercícios Derivadas ) Calclar as derivadas das epressões abaio, sando as fórmlas de derivação: a) y 4 4 d 4 b) f f c) y d d) y R : d df e) 6 f R : 6 d f) 5 y 4
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 3 Limites Considere a função f definida por: Qual o domínio dessa função? Se 1, então f () é dada por: (2 + 3)( 1). 1 2 +
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia maisDerivadas de Funções Trigonométricas. Derivadas de Funções Trigonométricas ( ) ( ) ( ) [ x
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Fnções
Leia maisCÁLCULO I Aula 15: Concavidade. Teste da Segunda Derivada.
CÁLCULO I Aula 15: Concavidade.. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Concavidade 2 Considere um intervalo I e uma função f : I R derivável cujo gráco é dado abaixo.
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisLista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D Professora: Elisandra Bär de Figueiredo 1. Seja f() = 5 + + 1. Justique a armação: f tem pelo menos uma raiz no
Leia mais4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo
4 Análise dimensional para determinação da freqência e fator de amplificação do pico máimo A análise cidadosa das eqações qe regem o escoamento pode fornecer informações sobre os parâmetros importantes
Leia maisCÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula no 04: Funções Trigonométricas, Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos
Leia maisCÁLCULO I. Calcular o limite de uma função composta;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 06: Limites Laterais. Limite da Função Composta. Objetivos da Aula Denir ites laterais de uma função em um ponto de seu
Leia maisCÁLCULO I Aula n o 12: Extremos Absolutos e Relativos. Método do Intervalo Fechado
CÁLCULO I Aula n o 12: Extremos e Relativos. Método do Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Extremos Extremos Seja c um número no domínio de uma função f. Então
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática
MAT- - Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática - 200 a Lista de eercícios I. Limite de funções. Calcule os seguintes ites, caso eistam: 2 3 + 9 2 + 2 + 4 2 + 6 5 ) 2 3 2 2 2) + 4 + 8
Leia maisCÁLCULO I. Calcular integrais envolvendo funções trigonométricas; Apresentar a substituição trigonométrica. Iniciaremos com o seguinte exemplo:
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 8: Integrais Trigonométricas. Substituição Trigonométrica. Objetivos da Aula Calcular
Leia maisLimites: Noção intuitiva e geométrica
Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com
Leia maisCapítulo Diferenciabilidade e continuidade das derivadas parciais
Cálculo 2 - Capítulo 27 - Diferenciabilidade e continuidade das derivadas parciais Capítulo 27 - Diferenciabilidade e continuidade das derivadas parciais 27 - Teorema do Valor Médio 272 - Diferenciabilidade
Leia mais1- O valor do limite. lim. a) 1/3 b) 1 c) 0 d) 1/2 e) 1/8 GABARITO: E. lim. 2- O valor do limite. a) b) d) 2 e) 2 GABARITO: D. sen.
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº - O valor do ite a) / b) c) 0 d) / e) /8 - O valor do ite a) b) c) 0 d) e) 5 5 50 - Calculando sen 0 a) b) c) d) e) 0 - Marque a alternativa
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisCÁLCULO I. Se a diferença entre eles é igual a 100, escrevemos
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 21: Problemas de Otimização Objetivos da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para resolução
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A
MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia maisIntegral Indefinido - Continuação
- Continação Técnicas de Integração (Primitivação) OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a fnção F() conhecida como primitiva tal qe F () f() o: f() d F() As principais técnicas de primitivação
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e decrescentes; Determinar os intervalos
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Espaços Vetoriais Euclidianos, Produto Interno. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Espaços Vetoriais Eclidianos, Prodto Interno Prof. Ssie C. Keller Prodto Interno Prodto interno no espaço etorial V é ma fnção de V V em IR qe a todo par de etores (, ) V V associa m número
Leia maisO limite trigonométrico fundamental
O ite trigonométrico fundamental Meta da aula Continuar a apresentação de ites de funções. Objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Calcular ites usando o ite trigonométrico fundamental.
Leia maisCONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal
Leia mais2 Modelagem do problema em teoria dos grafos
Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 005 ÁRVORE GERADORA DE CUSTO MÍNIMO Resmo No Capítlo Árores, estdamos mitas propriedades importantes sobre esses grafos especiais.
Leia maisLista de Exercícios Teoria de Grafos
Lista de Eercícios Teoria de Grafos - 2013 1. Qais são as diferenças entre grafos simples e mltigrafos? 2. Constra m eemplo de grafo simples dirigido e m não dirigido. 3. Constra m eemplo de mltigrafo
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Curvas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdção à Comptação Gráfica Crvas Cladio Esperança Palo Roma Cavalcanti Modelagem Geométrica Disciplina qe visa obter representações algébricas para crvas e sperfícies com determinado aspecto e/o propriedades
Leia maisMatemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.
Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe
Leia maisCAPITULO I PRIMITIVAS. 1. Generalidades. Primitivação imediata e quase imediata
CAPITULO I PRIMITIVAS. Generalidades. Primitivação imediata e quase imediata Sendo f () uma função real de variável real definida no intervalo não degenerado I, chama-se primitiva de f () em I a qualquer
Leia maisIntegrais de Funções Trigonométricas. Integrais de Funções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. As seis integrais
Leia maisISEP LEI AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR
ISEP LEI AMATA - S. 9/ CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR Cálclo Dierencial em IR Derivaa e ma nção nm ponto Q Q As rectas PQ, PQ epq 3 são rectas secantes à crva. P Q 3 t A recta t é tangente à crva no ponto P.
Leia maisPROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES
. Introdção Listas de números Sponha qe os pesos de oito estdantes estão listados abaio: 6,, 4, 4, 78, 4, 6, 9 Podemos denotar todos os alores dessa lista sando apenas m símbolo, por eemplo w, com diferentes
Leia maisFundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof. Dr. Maurício Zahn Lista 01 de Exercícios
Fundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof Dr Maurício Zahn Lista 01 de Eercícios 1 Use a definição de derivada para calcular a derivada
Leia maisATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi
ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 06 Limites, Assíntotas Horizontais e Assíntotas Verticais [0] (2006.2) Considere a função f() =
Leia maisSMA333 8a. Lista - séries de Taylor 07/06/2013
SMA333 8a Lista - séries de Taylor 7/6/213 Definição Para qualquer n = 1, 2, 3,, se uma função f tiver todas as derivadas até ordem n em algum intervalo contendo a como ponto interior, então o polinômio
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisCÁLCULO I. Estabelecer a relação entre continuidade e derivabilidade; Apresentar a derivada das funções elementares. f f(x + h) f(x) c c
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 11: Derivada de uma função. Continuidade e Derivabilidade. Derivada das Funções Elementares. Objetivos da Aula Denir
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 3: Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Derivada
Eercícios de Derivada Eercícios de Fiação Cálculo I (0/) IM UFRJ Lista : Derivadas Prof Milton Lopes e Prof Marco Cabral Versão 7040 Fi : Determine a equação da reta tangente ao gráco de f() no ponto =
Leia mais2. Tipos de funções. Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eixo y, isto é, f( x) = f(x).
1. Algumas funções básicas 2. Tipos de funções Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eio y, isto é, f( ) = f(). Eemplos: A função f() = n onde n inteiro positivo é par?
Leia maisCÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula no 05: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos da Aula De nir as funções trigonométricas, trigonométricas
Leia maisf (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8
INTEGRAIS Definição: Uma fnção F é ma antierivaa e f em m intervalo I se F' ) f ) para too em I Chamaremos tamém F ) ma antierivaa e f ) eterminação e F, o F ), é chamao ANTIDIFERENCIAÇÃO O processo e
Leia maisFunções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.
Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para
Leia maisAula 26 A regra de L Hôpital.
MÓDULO - AULA 6 Aula 6 A regra de L Hôpital Objetivo Usar a derivada para determinar certos ites onde as propriedades básicas de ites, vistas nas aulas 3, 4, e 5, não se aplicam Referência: Aulas 3, 4,
Leia mais2.1 O problema das áreas - método de exaustão
Capítulo 2 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo de construção surge historicamente a partir de problemas geométricos
Leia maisPriscilla Bieites de Souza Macedo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Priscilla Bieites de Souza Macedo DIFERENTES DEMONSTRAÇÕES PARA O LIMITE: 0 Belo Horizonte 00 Priscilla Bieites
Leia maisComposição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu
Composição de movimentos P(,) (t) O (t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção Y, e no qal o qe acontece
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 02: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Listar as
Leia maisLIMITES E CONTINIDADE
MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função
Leia maisCÁLCULO I. Reconhecer, através do gráco, a função que ele representa; (f + g)(x) = f(x) + g(x). (fg)(x) = f(x) g(x). f g
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Operações com funções. Funções Polinominais, Racionais e Trigonométricas Objetivos da Aula Denir operações com funções; Apresentar algumas
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Relação Fundamental da Trigonometria. 1 a série E.M.
Módulo de Círculo Trigonométrico Relação Fundamental da Trigonometria a série EM Círculo Trigonométrico Relação Fundamental da Trigonometria Exercícios Introdutórios Exercício Se sen x /, determine Exercício
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES
Uniersidade Estadal do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas - CCET Crso de Ciência da Comptação COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES CASCAVEL - PR 9 SUMÁRIO PRINCÍPIOS
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 09: Regras de Derivação Objetivos da Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; Derivar funções utilizando diferentes
Leia maisDERIVADAS E DIFERENCIAIS II. Nice Maria Americano da Costa
DERIVADAS E DIFERENCIAIS II Nice Maria Americano da Costa DERIVADAS DE ALGUMAS FUNÇÕES ELEMENTARES f f sen f f tg f cot f log f ln f e n a f n n f f sen sen f loga e f f e f sec f ec PROPRIEDADES Teorema.
Leia maisAula 3 Propriedades de limites. Limites laterais.
Propriedades de ites. Limites laterais. MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Propriedades de ites. Limites laterais. Objetivos Estudar propriedades elementares de ites, tais como: soma, produto, quociente e confronto.
Leia maisAula 6. Melhoria de imagens por filtragens: no domínio da freqüência
Ala 6 Melhoria de imagens por filtragens: no domínio da freqüência Análise de Imagens - 2015 Ara Conci Filtragem no Domínio da Freqüência Filtragem no Domínio da Freqüência Filtragem Passa Baixa Filtragem
Leia maisCÁLCULO I - MAT Estude a função dada com relação à concavidade e pontos de inflexão. Faça o esboço do gráfico de cada uma das funções.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO I - MAT0009 9 a Lista de eercícios.
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia mais1 Exercícios de Aplicações da Derivada
Cálculo I (205/) IM UFRJ Lista 4: Aplicações de Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 0.05.205 Eercícios de Aplicações da Derivada. Eercícios de Fiação Fi.: Suponha que f(0) = 0, f é
Leia maisExercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Considere a função f que para valores de x é de nida pela relação f(x) = x(sin /x).
E Eercício 1 Considere a função f que para valores de é denida pela relação f() = (sin /). 1.1 Mostre que a função f é contínua em R\{}. 1.2 Sabendo que f é contínua no ponto = determine o valor de f().
Leia mais