ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A ="

Transcrição

1 Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A sguints, dtrmin uma forma canónica d Jordan J, uma matriz d mudança d bas S tal qu A SJS (a) (b) A A (c) A 3 (d) A Rsolução: (a) A matriz A é um bloco d Jordan, portanto J A S (b) Os valors próprios da matriz são as soluçõs d dt(a λi) ( λ) + 4 λ ± i Conclui-s qu uma forma canónica d Jordan d A é + i J i a Os vctors próprios associados a + i são os vctors qu vrificam b i a ia b i b Uma bas do spaço próprio d + i é constituída plo vctor v i a Os vctors próprios associados a i são os vctors qu vrificam b i a ia b i b Uma bas do spaço próprio d i é constituída plo vctor v i Portanto uma matriz d mudança d bas qu põ A m forma canónica é S i i

2 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 (c) Os valors próprios da matriz são as soluçõs da quação 3 λ λ λ 4λ + 4 (λ ) Logo A tm apnas um valor próprio, λ Uma vz qu a matriz não é igual a I (ond I é a matriz idntidad), o spaço próprio tm ncssariamnt dimnsão portanto a forma canónica d Jordan d A é J Os vctors próprios d A são os qu vrificam (A I)v, ou sja a b a b Uma bas dos vctors próprios é formada, por xmplo, plo vctor v Um vctor próprio gnralizado é um vctor w qu satisfaz (A I)w v Podmos tomar, por xmplo, w Conclui-s qu uma matriz d mudança d bas qu põ A m forma canónica é S (d) Os valors próprios da matriz são as soluçõs da quação λ λ λ λ( λ)( λ) + ( λ) ( λ)( λ( λ) + ) ( λ)( λ) ( λ) 3 Logo A tm apnas um valor próprio, λ Os vctors próprios são os qu vrificam a b c b a c Uma bas do spaço próprio é constituída plos vctors v v qu s obtivram fazndo a, b a, b, rspctivamnt Conclui-s qu uma forma canónica d Jordan d A é J

3 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 3 Falta achar um vctor próprio gnralizado corrspondnt à trcira coluna d J Ess vctor srá uma solução d (A I)w v ond v é um vctor próprio corrspondnt ao valor próprio qu gra o spaço das colunas da matriz (A I) Uma vz qu A I, o spaço das colunas é grado por v + v Assim, procura-s uma solução d Toma-s, por xmplo, (A I)w v + v w Portanto, uma matriz d mudança d bas qu põ A m forma canónica é S ond a primira coluna é o vctor próprio v, a sgunda coluna é o vctor próprio v + v a trcira coluna é o vctor próprio gnralizado w associado a v + v Para cada uma das matrizs A sguints, dtrmin uma forma canónica d Jordan J, uma matriz d mudança d bas S tal qu A SJS (a) A (b) A 6 4 () (c) A 3 (d) A 3 () A 3 (f) A

4 4 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 Exponncial d Matrizs (3) Para cada uma das matrizs A sguints, dtrmin At (a) (b) π A A π (c) () A A (d) A 4 5 Rsolução: (a) A xponncial d uma matriz diagonal, At, é a matriz diagonal cujas ntradas são as usuais xponnciais scalars das ntradas corrspondnts m At Dst modo, At πt πt (b) Os valors próprios d A são dados por ( λ) λ λ λ ou λ Os vctors próprios associados ao valor próprio são dados por a a b b Os vctors próprios associados ao valor próprio são dados por a a b b Portanto, At t t }{{}}{{} S S + t + t + t + t (c) A matriz A tm apnas um valor próprio, λ, o qual tm um spaço próprio d dimnsão Um vctor próprio é uma solução d (A I)v, isto é, v Por xmplo pod-s tomar v,

5 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 5 Um vctor próprio gnralizado w, obtém-s rsolvndo a quação (A I)w v, isto é, w v Por xmplo, pod-s tomar w, Rlativamnt, à bas (v, w), a transformação linar rprsntada por A é dada por um bloco d Jordan, J, para o valor próprio, ou sja, A } {{ } S } {{ } J } {{ } S Logo, a xponncial é At t t S t t S t t t t }{{} Jt Comntário: Notando qu A é um bloco d Jordan para o valor próprio, podias, m altrnativa, calcular At t t t t avaliar m t (d) Os valors próprios d A são dados por (4 λ)( λ) + λ λ + λ ± i Os vctors próprios (complxos) associados ao valor próprio λ + i são dados por 3 i 5 a b i 3 3 i b 5 a Os vctors próprios para o valor próprio i são dados por 3 + i 5 a b 3 i a 3 + i b 5 Portanto, At t i i 5 } {{ } S (+i)t ( i)t ( it + it ) 3i( it it ) i( it it ) cos t + 3 sin t t 5 sin t 3i +3i 5i 5i } {{ } S 5i( it it ) ( it + it )+3i( it it ) sin t cos t 3 sin t

6 6 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 Comntário: S λ é valor próprio complxo da matriz ral A com o vctor próprio v, ntão o su complxo conjugado também é valor próprio d A o vctor complxo conjugado d v é um vctor próprio corrspondnt: Av λv Av λv A v λ v Esta obsrvação prmit simplificar cálculos () A matriz é um bloco d Jordan 3 por 3 At 5t t5t t 5t 5t t 5t 5t Sistmas d Equaçõs Linars (4) Considr a matriz A (a) Quais são os valors próprios d A? (b) Quais são os vctors próprios d A? (c) Dtrmin uma matriz d mudança d bas, S, qu diagonaliza A, dtrmin a sua invrsa, S (d) Calcul At () Dtrmin a solução do sguint problma d valor inicial: ẏ y y () 5 A com ẏ y y () 7 (f) Dtrmin a solução gral da sguint quação difrncial: ẏ y A ẏ y (g) Escrva duas funçõs y : R R qu constituam uma bas do spaço vctorial das soluçõs da quação da aĺına antrior Rsolução: (a) Os valors próprios são os zros do polinómio caractrístico: p(λ) df dt(a λi) ( λ) 4 p(λ) λ λ 3 λ ou λ 3 Os valors próprios d A são - 3 (b) Um vctor v é vctor próprio d A associado ao valor próprio λ s só s Av λv, a ou sja, s só s (A λi)v Em componnts, scrv-s v b Equação para os vctors próprios associados ao valor próprio : a a b b Os vctors próprios associados ao valor próprio λ são a v com a R a

7 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 7 Equação para os vctors próprios associados ao valor próprio 3: a a b b Os vctors próprios associados ao valor próprio λ 3 são a v com a R a (c) Mudando para uma bas d vctors próprios d A, a transformação linar fica diagonal Tom-s, por xmplo, a matriz d mudança d bas S cujas colunas são vctors próprios d A associados aos valors próprios - 3 A mudança invrsa é Então tm-s S A S 3 (d) D acordo com a aĺına antrior, At t S 3t S S t + 3t t + 3t () A solução do problma d valor inicial dado é y(t) At y () y () t + 3t t + 3t t + 6 3t t + 6 3t t + 3t t + 3t (f) A solução gral da quação difrncial dada é t c y(t) S 3t c c t + c 3t c t + c 3t t + 3t t + 3t 5 7, t R, t R ond c, c R (g) Compõ-s uma bas para o spaço vctorial das soluçõs da quação da aĺına antrior com as colunas da matriz t S 3t t 3t t 3t, ou sja, com as funçõs x : R R x : R R dadas por t 3t x (t) t x (t) 3t

8 8 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 D facto, x (t) x (t) são funçõs linarmnt indpndnts qualqur solução y(t) da quação da aĺına antrior é da forma y(t) c x (t) + c x (t) para algum c R algum c R (5) Considr a matriz A 3 (a) Calcul At (b) Dtrmin a solução do sguint problma d valor inicial ẏ y y () A com ẏ y y () (c) Dtrmin a solução gral da sguint quação difrncial { ẏ 3y +y + t ẏ y +y Rsolução: (a) Os valors próprios d A são dados por (3 λ)( λ) + λ 4λ + 4 λ Os vctors próprios associados ao valor próprio são dados por a a b b Como quaisqur dois vctors próprios são linarmnt dpndnts, scolh-s um vctor próprio, por xmplo, v, procura-s um vctor próprio gnralizado, w: a (A λi)w v b a + b Por xmplo, w é vctor próprio gnralizado Portanto, At }{{} S t t t t ( + t) t t t t t ( t) t } {{ } S

9 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 9 (b) A solução do problma d valor inicial é dada por: y(t) At y() ( + t) t t t t t ( t) t t t t R (c) Esta quação difrncial pod sr scrita matricialmnt na sguint forma: ẏ y t A + b(t) ond b(t) ẏ y A sua solução gral é dada pla fórmula d variação das constants: y(t) At c + t A(t s) b(s) ds ( + t) t t t c t t ( t) t c + t ( + t s) (t s) (t s) (t s) (t s) (t s) t c ( + t) + c t c t + c ( t) t ond c, c R ( t + s) (t s) + t t c ( + t) + c t + t + t c t + c ( t) t + t s t + s, t R, s ds ds (6) Considr a matriz A 5 3 (a) Calcul At (b) Dtrmin a solução do sguint problma d valor inicial ẏ y y () A + ẏ y 4t com y () (7) Considr a matriz A 7 (a) Calcul At (b) Dtrmin a solução do sguint problma d valor inicial ẏ y 3t y () A + com ẏ y y ()

10 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 (8) Considr a quação difrncial ẏ ẏ ẏ 3 ẏ 4 ẏ ond as ntradas omitidas na matriz são zros (a) Dtrmin a solução d ( ) com condição inicial y y y 3 y 4 y 5 ( ) y () y (), y 3 () y 4 () y 5 () (b) Dtrmin a solução d ( ) com condição inicial y (), y () y 3 () y 4 () y 5 () (c) Dtrmin o conjunto d todas as condiçõs iniciais, y R 5, tais qu as corrspondnts soluçõs do problma d valor inicial { ( ) y() y são limitadas Rsolução: Sja A a matriz dos coficints A solução d um problma d valor inicial é quação ( ) com y(t ) y y(t) At y t R Para calcular a xponncial da matriz At aprovitam-s os cálculos do xrcício 3 aĺınas (b) (d): 4 5 S A, ntão cos t + 3 sin t At t 5 sin t sin t cos t 3 sin t S A, ntão Como tm-s qu A t A t + t At A A t (a) A solução d ( ) com condição inicial t t t + A A t, y () y (), y 3 () y 4 () y 5 ()

11 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 é y(t) At t (b) A solução d ( ) com condição inicial y (), y () y 3 () y 4 () y 5 () é y(t) At t cos t + 3 sin t sin t (c) A solução d um problma d valor inicial quação ( ) com y() a a a 3 a 4 a 5 R5 é t cos t + 3 t sin t t sin t y(t) 5 t sin t t cos t 3 t sin t t t + t A xponncial At nvolv as sguints funçõs lmntars t t + a a a 3 a 4 a 5 t cos t, t sin t, t,, t A única função limitada dsta lista é a constant Para qu uma solução sja limitada, as condiçõs iniciais, y(), dvm sr tais qu todas as outras funçõs não aparçam Logo, trá qu sr a a a 3 a 4 a 5 O conjunto d todas as condiçõs iniciais tais qu as corrspondnts soluçõs do problma d valor inicial são limitadas é y() a : a R a

12 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 (9) Considr o sistma d quaçõs difrnciais ẏ (sin t)y + cos t ( ) ẏ sin t cos t y + (cos t)y + 3t sin t (a) Dtrmin a solução gral do sistma homogéno associado: ẏ (sin t)y ẏ sin t cos t y + (cos t)y (b) Dtrmin a solução gral d ( ) (c) Dtrmin a solução d ( ) com condição inicial: y () y () Rsolução: (a) O sistma homogéno pod sr rsolvido m duas tapas Primiro rsolv-s a primira quação Para y, ẏ (sin t)y ẏ y sin t ẏ y dt sin t dt + c y dy cos t + c ln y cos t + c y (t) k cos t ond k > y (t) k cos t ond k Quando y s anula, tm-s qu y (t), t R, também é solução Logo, a solução gral da primira quação é y (t) k cos t, t R, ond k R D sguida, substitui-s a xprssão gral para y na sgunda quação rsolv-s para obtr y : ẏ sin t cos t ( k cos t) + (cos t)y k sin t + (cos t) y }{{} a(t) Esta quação linar admit o factor d intgração a(t) dt sin t Mutiplicada por sin t, a quação fica sin t ẏ (cos t) sin t y k d dt ( sin t y ) k sin t y k t + k y (t) (k t + k ) sin t

13 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 3 A solução gral do sistma homogéno é: y (t) k cos t y (t) (k t + k ) sin t, t R ond k, k R (b) A solução gral d ( ) pod sr obtida a partir da solução gral do sistma homogéno pla fórmula d variação das constants: y (t) y (t) c Y (t) + c t Y (t)y (s) cos s 3s sin s ds, ond Y (t) é uma solução matricial fundamntal do sistma homogéno Obtém-s uma tal matriz Y (t) tomando para colunas soluçõs linarmnt indpndnts do sistma homogéno, como por xmplo Y (t) cos t sin t t sin t ond s fixou k, k para a primira coluna k, k para a sgunda Com sta scolha, a invrsa d Y (s) é Y (s) cos s+sin s s sin s cos s sin s Assim, a solução gral d ( ) é y (t) y (t) cos t sin t t sin t + cos t sin t t sin t c cos t c sin t + c t sin t c cos t c sin t + c t sin t c c t (c + t) cos t (c + c t + t ) sin t + + cos s+sin s cos t sin t t sin t cos t sin t t sin t s sin s cos s sin s t t t s cos s ds, t R, ond c, c R 3s sin s ds (c) A solução dst problma d valor inicial pod sr obtida a partir da solução gral do sistma homogéno pla fórmula d variação das constants: y (t) y (t) Y (t)y () y () y () + t Y (t)y (s) cos s 3s sin s ds,

14 4 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 ond Y (t) é uma solução matricial fundamntal do sistma homogéno, como por xmplo a utilizada na aĺına antrior Fazndo os cálculos, y (t) cos t t cos t y (t) sin t t sin t + t sin t cos t t sin t ( + t) cos t ( t + t ) sin t t cos t + t sin t t R () Rsolva o sguint problma d valor inicial: dy dt y + t com y() 3 t Rsolução: Comça-s por rsolvr a sgunda quação scalar qu dá y : A solução é dy dt y com y () y (t), t R Substituindo y, rsolv-s agora a trcira quação scalar qu dá y 3 : A solução é y 3 (t) dy 3 dt 3y 3 + t com y 3 () t 3(t s) s ds 3t t, t R Finalmnt, substitui-s y 3 rsolv-s a primira quação scalar qu dá y : A solução é y (t) dy dt y + 3t com y () t (t s) 3s ds 3t t, t R O problma d valor inicial dado tm a sguint solução: y y 3t t, t R y 3 3t t Comntário: Em altrnativa, pod-s calcular a xponncial da matriz dos coficints aplicar a fórmula d variação das constants para sistmas d quaçõs linars

15 () Suponha qu as funçõs t + t t, AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 5 t + 3t 3t, 3t t 3t 3t 3t são três soluçõs y(t) da quação ẏ Ay Dtrmin os valors próprios d A Justifiqu Rsolução: Pla fórmula d variação das constants, as soluçõs d sistmas linars d quaçõs d primira ordm homogénas, ẏ Ay, são combinaçõs linars d xponnciais multiplicadas por potências d t da forma t k λt, ond λ é um valor próprio complxo da matriz dos coficints, A As três funçõs dadas nvolvm as xponnciais t, t 3t o sistma d quaçõs é 3 por 3 Logo, os valors próprios d A são, 3 Equaçõs d Ordm Suprior à Primira () Considr a quação difrncial scalar y () + y cos t (a) Dtrmin a solução gral da quação homogéna associada a ( ) (b) Dtrmin uma solução particular d ( ) (c) Dtrmin a solução gral d ( ) ( ) Rsolução: (a) A quação homogéna associada a ( ) é O su polinómio caractrístico, tm as sguints raízs: y () + y (D + )y p(λ) λ +, p(λ) λ ±i A solução gral complxa da quação homogéna é pois y(t) k it + k it ond k, k C A solução gral (ral) da quação homogéna é y(t) c cos t + c sin t t R t R ond c, c R Comntário: A solução gral ral obtém-s xtraindo as parts ral imaginária da solução gral complxa, usando a fórmula d Eulr: it cos t + i sin t Rorganiza-s rbaptiza-s as constants para simplificar a xprssão final Convém fazr o xrcício d passagm da solução gral complxa para a solução gral ral

16 6 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 (b) Adopta-s o método dos coficints indtrminados: A função cos t é aniquilada plo oprador difrncial D + S y(t) for solução particular d ( ), i, (D + )y cos t, ntão, aplicando D + a ambos os mmbros, fica (D + )(D + )y (D + ) cos t Vai-s procurar uma solução particular d ( ) ntr a solução gral da quação homogéna (D + ) y a qual é dada por y(t) c cos t + c sin t }{{} +c 3t cos t + c 4 t sin t Os dois primiros trmos, sobr a chavta, são solução da quação homogéna associada a ( ), logo não adiantam na psquisa d uma solução particular da quação nãohomogéna ( ) Para ncontrar uma solução particular, substitui-s y(t) c 3 t cos t+ c 4 t sin t m ( ) dtrmina-s os coficints c 3 c 4 : (D + )(c 3 t cos t + c 4 t sin t) cos t c 3 sin t + c 4 cos t cos t c 3 c 4 Conclui-s qu uma solução particular d ( ) é, por xmplo, y(t) t sin t para qualqur t R (c) Como s trata d uma quação linar, a solução gral d ( ) é da forma { } { } solução particular solução gral da quação + d ( ) homogéna associada a ( ) Assim, a solução gral d ( ) é ond c, c R y(t) t sin t + c cos t + c sin t t R (3) Dtrmin a solução gral d cada uma das sguints quaçõs difrnciais scalars (a) y (3) + ẏ, (b) y (3) + ẏ t, (c) y (3) + ẏ t t, (d) y (3) + ẏ, () y (3) + ẏ + cos t, (f) y (3) + ẏ t cos t

17 Rsolução: (a) Esta quação pod sr scrita O su polinómio caractrístico, tm as raízs AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 7 (D 3 + D)y p(λ) λ 3 + λ, p(λ) λ ou λ ±i A solução gral complxa da quação homogéna é pois y(t) k + k it + k it, t R, ond k, k, k C A solução gral (ral) da quação homogéna é y(t) c + c cos t + c sin t, t R, ond c, c, c R Comntário: A solução gral ral obtém-s xtraindo as parts ral imaginária da solução gral complxa, usando a fórmula d Eulr: it cos t + i sin t Rorganiza-s rbaptiza-s as constants para simplificar a xprssão final Rcomndas o xrcício d passagm da solução gral complxa para a solução gral ral (b) Como s trata d uma quação linar, a solução gral é da forma { } solução gral da quação { solução particular } + homogéna associada Para dtrminar uma solução particular, adopta-s o método dos coficints indtrminados A função t é aniquilada plo oprador difrncial D S y(t) for solução particular da quação dada, i, D(D + )y t, ntão, aplicando D a ambos os mmbros, fica (D )D(D + )y (D ) t Assim, vai-s procurar uma solução particular ntr a solução gral da quação homogéna (D )D(D + )y a qual é dada por y(t) c + c cos t + c sin t }{{} +c 3 t Os três primiros trmos, sobr a chavta, são solução da quação homogéna associada, logo não adiantam na psquisa d uma solução particular da quação nãohomogéna Para ncontrar uma solução particular, substitui-s y(t) c 3 t na quação dtrmina-s o coficint c 3 : D(D + )(c 3 t ) t c 3 t t c 3

18 8 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 Uma solução particular é, por xmplo, y(t) t para qualqur t R Conclui-s qu a solução gral dsta quação é y(t) c + c cos t + c sin t + t, t R (c) Como s trata d uma quação linar, a solução gral d é da forma { } solução gral da quação { solução particular } + homogéna associada Para dtrminar uma solução particular, adopta-s o método dos coficints indtrminados A função t t é aniquilada plo oprador difrncial (D ) S y(t) for solução particular da quação dada, i, D(D + )y t t, ntão, aplicando (D ) a ambos os mmbros, fica (D ) D(D + )y (D ) t Assim, vai-s procurar uma solução particular ntr a solução gral da quação homogéna (D ) D(D + )y a qual é dada por y(t) c + c cos t + c sin t }{{} +c 3 t + c 4 t t Os três primiros trmos, sobr a chavta, são solução da quação homogéna associada, logo não adiantam na psquisa d uma solução particular da quação nãohomogéna Para ncontrar uma solução particular, substitui-s y(t) c 3 t + c 4 t t na quação dtrmina-s os coficints c 3 c 4 : D(D + )(c 3 t + c 4 t t ) t t c 3 t + 4c 4 t + c 4 t t t t c 3 + 4c 4 c 4 c 3 c 4 Uma solução particular é, por xmplo, y(t) t + tt para qualqur t R Conclui-s qu a solução gral dsta quação é y(t) c + c cos t + c sin t + t + tt, t R (d) Como s trata d uma quação linar, a solução gral d é da forma { } solução gral da quação { solução particular } + homogéna associada Para dtrminar uma solução particular, adopta-s o método dos coficints indtrminados A função é aniquilada plo oprador difrncial D S y(t) for solução particular da quação dada, i, D(D + )y, ntão, aplicando D a ambos os mmbros, fica D (D + )y D Assim, vai-s procurar uma solução particular ntr a solução gral da quação homogéna D (D + )y

19 a qual é dada por AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 9 y(t) c + c cos t + c sin t }{{} +c 3t Os três primiros trmos, sobr a chavta, são solução da quação homogéna associada, logo não adiantam na psquisa d uma solução particular da quação nãohomogéna Para ncontrar uma solução particular, substitui-s y(t) c 3 t na quação dtrmina-s o coficint c 3 : D(D + )(c 3 t) c 3 Uma solução particular é, por xmplo, y(t) t para qualqur t R Conclui-s qu a solução gral dsta quação é y(t) c + c cos t + c sin t + t, t R () Como s trata d uma quação linar, a solução gral d é da forma { } solução gral da quação { solução particular } + homogéna associada Para dtrminar uma solução particular, adopta-s o método dos coficints indtrminados A função +cos t é aniquilada plo oprador difrncial D(D +), porqu D aniquila D + aniquila cos t S y(t) for solução particular da quação dada, i, D(D + )y + cos t, ntão, aplicando D(D + ) a ambos os mmbros, fica D (D + ) y D(D + )( + cos t) Assim, vai-s procurar uma solução particular ntr a solução gral da quação homogéna D (D + ) y a qual é dada por y(t) c + c cos t + c sin t }{{} +c 3t + c 4 t cos t + c 5 t sin t Os três primiros trmos, sobr a chavta, são solução da quação homogéna associada, logo não adiantam na psquisa d uma solução particular da quação nãohomogéna Para ncontrar uma solução particular, substitui-s y(t) c 3 t+c 4 t cos t+ c 5 t sin t na quação dtrmina-s os coficints c 3, c 4 c 5 : D(D + )(c 3 t + c 4 t cos t + c 5 t sin t) + cos t c 3 c 4 cos t c 5 sin t + cos t c 3 c 4 c 5 Uma solução particular é, por xmplo, y(t) t t cos t para qualqur t R Conclui-s qu a solução gral dsta quação é y(t) c + c cos t + c sin t + t t cos t, t R (f) Basta ncontrar uma solução particular para a quação A função t cos t é aniquilada plo oprador difrncial (D ) + Assim, uma solução particular da quação srá uma solução da quação homogéna D(D + ) ( (D ) + ) y A solução gral dsta quação é dada por y(t) c + c cos t + c sin t + c 3 t cos t + c 4 t sin t

20 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 Os três primiros trmos são soluçõs da quação homogéna inicial por isso podmos fazr c c c Tndo m conta qu qu (D + ) ( t cos t ) 4 t cos t 4 t sin t (D + ) ( t sin st ) 4 t cos t + 4 t sin t, substituindo c 3 t cos t + c 4 t sin t na quação, obtém-s (D + )D(c 3 t cos t + c 4 t sin t) t cos t (D + ) ( (c 3 + c 4 ) t cos t + (c 4 c 3 ) t sin t ) t cos t (4(c 3 + c 4 ) + 4(c 4 c 3 )) t cos t + (4(c 4 c 3 ) 4(c 3 + c 4 )) t sin t t cos t { 4c3 + c 4 4c 4 c 3 { c3 4 c Logo, y(t) 4 t cos t t sin t é uma solução particular Conclui-s qu a solução gral é y(t) c t + c cos t + c sin t + 4 t cos t t sin t, t R (4) Dtrmin a solução gral d cada uma das sguints quaçõs difrnciais (a) y (3) + y () + ẏ + y ; (b) y (3) + y () + ẏ + y + t sin t ; (c) y () ẏ y t ; (d) y (3) πy () + π ẏ π 3 t ; () y (3) y () + ẏ t cos t (5) Dtrmin a solução do sguint problma d valor inicial: { y (3) + ẏ t y(), ẏ(), y () () Rsolução: Pla aĺına (b) do xrcício 3, a solução gral da quação difrncial é y(t) c + c cos t + c sin t + t t R

21 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 As drivadas dsta solução são ẏ(t) c sin t + c cos t + t y () (t) c cos t c sin t + t A condição inicial impõ qu y() c + c + ẏ() c + dond s conclui qu y () () c + c, c c Logo, a solução dst problma d valor inicial é y(t) + sin t + t, t R (6) Dtrmin a solução da quação linar scalar y (3) + y () + ẏ b(t) qu vrifica as condiçõs iniciais y() ẏ(), y () (), quando (a) b(t), t R; (b) b(t) t, t R; (c) b(t) t, t R Rsolução: (a) A quação homogéna pod sr scrita (D 3 + D + D)y ou sja D(D + ) y cuja solução gral é y(t) c + c t + c t t t R ond c, c, c R As drivadas dsta solução são: No valor inicial tm-s A condição inicial impõ qu c + c c + c c c Logo, a solução do problma é ẏ(t) c t + c t c t t y () (t) c t c t + c t t y() c + c ẏ() c + c y () () c c c c c y(t) t t t t R

22 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 (b) A solução gral d uma quação linar não homogéna pod sr obtida somando uma solução particular à solução gral da quação homogéna associada Para obtr uma solução particular da quação com b(t) t, aplica-s o método dos coficints indtrminados: t é solução d D y ; s y é solução d (D 3 + D + D)y t, ntão D (D 3 + D + D)y D t ; procura-s uma solução particular da quação dada ntr a solução gral da quação homogéna, D (D 3 + D + D)y ou sja D 3 (D + ) y, qu é y(t) c + c t + c t t }{{} +c 3t + c 4 t ; os trmos sobr a chavta constitum a solução gral da quação homogéna, logo não adiantam na busca d uma soluçãoparticular da quação não homogéna; toma-s como candidata para solução particular uma função da forma y(t) c 3 t + c 4 t a qual tm as sguints drivadas ẏ(t) c 3 + c 4 t y () (t) c 4 y (3) (t) ; os coficints c 3 c 4 dtrminam-s substituindo na quação: Obtv-s a solução particular y (3) + y () + ẏ t + 4c 4 + c 3 + c 4 t t 4c 4 + c 3 c 4 c 3 c 4 y(t) t + t t R A solução gral da quação difrncial dada é y(t) t + }{{ t + c + c t + c t }}{{ t } sol particular sol gral da q hom ond c, c, c R As drivadas dsta solução são: ẏ(t) + t c t + c t c t t y () (t) + c t c t + c t t No valor inicial tm-s y() c + c ẏ() c + c y () () + c c A condição inicial impõ qu c + c c + c + c c t R c 4 c 4 c

23 Logo, a solução do problma é AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 3 y(t) t + t t t t t R (c) A solução gral d uma quação linar não homogéna pod sr obtida somando uma solução particular à solução gral da quação homogéna associada Para obtr uma solução particular da quação com b(t) t, aplica-s o método dos coficints indtrminados: t é solução d (D )y ; s y é solução d (D 3 + D + D)y t, ntão (D )(D 3 + D + D)y (D ) t ; procura-s uma solução particular da quação dada ntr a solução gral da quação homogéna, ou sja (D )(D 3 + D + D)y (D )D(D + ) y, qu é y(t) c + c t + c t }{{ t } +c 3 t ; os trmos sobr a chavta constitum a solução gral da quação homogéna, logo não adiantam na busca d uma soluçãoparticular da quação não homogéna; toma-s como candidata para solução particular uma função da forma y(t) c 3 t qu tm as sguints drivadas ẏ(t) y () (t) y (3) (t) c 3 t ; o coficint c 3 dtrmina-s substituindo na quação: Obtv-s a solução particular y (3) + y () + ẏ t (c 3 + c 3 + c 3 ) t t c 3 4 y(t) 4 t, t R A solução gral da quação difrncial dada é y(t) 4 }{{} t + c + c t + c t }{{ t } sol part sol gral da q hom ond c, c, c R As drivadas dsta solução são: No valor inicial tm-s t R ẏ(t) 4 t c t + c t c t t y () (t) 4 t + c t c t + c t t y() 4 + c + c ẏ() 4 c + c y () () 4 + c c

24 4 AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 A condição inicial impõ qu 4 + c + c 4 c + c 4 + c c Logo, a solução do problma é c c 4 c y(t) 4 t 4 t t t t R (7) Dtrmin a solução do sguint problma d valor inicial { y (3) y () + ẏ 4 + t y(), ẏ(), y () () (8) Considr a quação difrncial scalar y (4) + y (3) + y () + ẏ (a) Dtrmin a sua solução gral (b) Dtrmin para qu condiçõs iniciais m t é qu os problmas d valor inicial corrspondnts têm solução convrgnt quando t + Rsolução: (a) O polinómio caractrístico da quação é cuja factorização m monómios é Comntário: raiz - p(λ) λ 4 + λ 3 + λ + λ p(λ) λ(λ + )(λ i)(λ + i) Para chgar a sta factorização, rpara-s na raiz adivinha-s a A solução gral (ral) da quação é ond c, c, c 3, c 4 R y(t) c + c t + c 3 cos t + c 4 sin t t R (b) Para qu uma solução sja convrgnt quando t +, la não pod nvolvr as funçõs cos t nm sin t Procuram-s ntão as condiçõs iniciais m t qu implicam qu c 3 c 4 sjam Uma vz qu y(t) c + c t + c 3 cos t + c 4 sin t ẏ(t) c t c 3 sin t + c 4 cos t y () (t) c t c 3 cos t c 4 sin t y (3) (t) c t + c 3 sin t c 4 cos t os valors m t são y() c + c + c 3 ẏ() c + c 4 y () () c c 3 y (3) () c c 4

25 dond sai qu AMIV FICHA SUPLEMENTAR 4 5 c y() + ẏ() y () () + y (3) () c (ẏ() + y(3) ()) c 3 (ẏ() + y(3) ()) y () () c 4 (ẏ() y(3) ()) Para qu a solução do problma d valor inicial sja convrgnt quando t +, trá qu sr (ẏ() + y(3) ()) y () () (ẏ() y(3) ()) ou sja, ẏ() y () () y (3) () O conjunto d todas as condiçõs iniciais tais qu as corrspondnts soluçõs do problma d valor inicial são convrgnts quando t + é {(y(), ẏ(), y () (), y (3) ()) (a, b, b, b) : a, b R}

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

Análise de Fourier tempo contínuo

Análise de Fourier tempo contínuo nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010 UCP Gstão/Economia Matmática II 9 d Abril d 00 ª frquência h30m GRUPO (.5). Sja f ( x, ) x com x u uv, u sn t, v log( t ). Calcul df dt. z4 x (.0). Dtrmin a drivada da função f x no ponto P (,,) na dircção

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ESCALARES E FORMAS CANÓNICAS DE JORDAN. tet + t

ANÁLISE MATEMÁTICA IV EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ESCALARES E FORMAS CANÓNICAS DE JORDAN. tet + t Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ESCALARES E FORMAS CANÓNICAS DE JORDAN () Determine

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA ELABORADA POR: Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva Prof. M.Sc. José Doniztti d Lima Equação comparação d igualdad Equação difrncial é uma quação

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

01.Resolva as seguintes integrais:

01.Resolva as seguintes integrais: INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A CÁLCULO A a LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada m 7..Rsolva as sguints intgrais: 5.).).).) sn().5) sn cos.) tg 5 sc.7).8).9) ln 5.) arctg.).).).).7)

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2016/2017

Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2016/2017 Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 016/017 ō Teste Versão A (Cursos: MEBiol, MEQ 17 de Dezembro de 016, 10h [,0 val 1 Considere a equação diferencial e t + y e t + ( 1 + ye t dy dt 0

Leia mais

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda. Aula Tórica nº 3-7 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro 1. Opradors difrnciais (conclusão) Exrcício 1: Provar qu rot gradu = 1. Usando coordnadas cartsianas. rot u x u y u z U U grad U = = u x +... = x y

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal. Ano lctivo: 8/9 Univrsidad da ira Intrior Dpartamnto d Matmática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha d rcícios nº: Algoritmo Simpl Primal. Cursos: Economia. Considr o sguint conjunto d soluçõs admissívis: {,

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M. Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A =

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A = ALUNO (A) : PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: / 06 / 06 ÁLGEBRA LINEAR: MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS. MATRIZES 0-0) Dada a matriz, B, calcul a + -7 0 a a + a. 0) Escrva a matriz

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais