2014 Relatório de Gestão

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1 2014 Relatório de Gestão

2 INTRODUÇÃO 4 CARATERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT IP 5 CONSELHO DIRETIVO 5 FISCAL ÚNICO 5 CONSELHO CONSULTIVO 6 INSTITUIÇÕES REPRESENTADAS NO CONSELHO CONSULTIVO 6 DEPARTAMENTOS/DIVISÃO 6 COMISSÕES, ASSESSORIA e SERVIÇOS 6 GABINETES 6 UNIDADES E NÚCLEOS 7 EQUIPAS 7 UNIDADES E CENTROS DO DICAD 7 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) 7 ORGANOGRAMA DA ARSLVT 8 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO (SÍNTESE) 9 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE 11 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 11 PRODUÇÃO DOS ACES 12 CUIDADOS HOSPITALARES 13 CUIDADOS CONTINUADOS 14 RECURSOS HUMANOS 19 EFETIVOS 19 EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL 18 NÍVEL ETÁRIO 20 EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO 21 NÍVEL DE ESCOLARIDADE 22 Relatório de Gestão

3 EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE 22 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO 23 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS 23 ABSENTISMO 24 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA 24 DESPESAS COM PESSOAL 25 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO 26 TRABALHO EM REGIME DE TURNOS 26 OUTROS CUSTOS COM PESSOAL 27 FORMAÇÃO 28 FORMANDOS ASSOCIADOS À FORMAÇÃO (SEDE ACES) 29 ÁREAS FORMATIVAS - SEDE 30 PERFIL FUNCIONAL DO DESTINATÁRIO DA FORMAÇÃO 31 DISTRIBUIÇÃO DE FORMANDOS POR PERFIL FUNCIONAL - SEDE 32 DISTRIBUIÇÃO DE FORMANDOS POR PERFIL FUNCIONAL - ACES 32 HORAS LECTIVAS DE FORMAÇÃO 33 CUSTOS DE FORMAÇÃO SEDE E ACES 34 ESTÁGIOS CURRICULARES 35 RECURSOS FINANCEIROS 36 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 36 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 37 ORÇAMENTO DE RECEITA 37 ORÇAMENTO DE DESPESA 39 ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO INICIAL 41 MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA 41 MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA 42 ESTRUTURA DA RECEITA 43 Relatório de Gestão

4 EXECUÇÃO DA RECEITA 43 EVOLUÇÃO DA RECEITA 43 EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA RECEITA 44 ESTRUTURA DA DESPESA 45 EXECUÇÃO DA DESPESA 45 EVOLUÇÃO DA DESPESA 45 EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA DESPESA 46 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 47 ANÁLISE DO BALANÇO ESTRUTURA E EVOLUÇÃO 47 DEMONSTRAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO FUNDO PATRIMONIAL 48 DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ESTRUTURA E EVOLUÇÃO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS 50 SUBCONTRATOS 50 RESULTADOS E SALDO DA GERÊNCIA 51 Relatório de Gestão

5 INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado de acordo com as normas estabelecidas no ponto 13 do Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde (POCMS), aprovado pela Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro. As Demonstrações Financeiras que constam deste Relatório tiveram também em conta as Instruções n.º 1/2004 da 2.ª Secção do Tribunal de Contas, que fixam a organização e a documentação das contas das entidades incluídas no âmbito de aplicação do POCP e Planos Sectoriais O documento segue de perto a estrutura recomendada no POCMS e está organizado nas seguintes sete partes: Caracterização Geral da ARSLVT, I.P., onde consta o modelo organizativo adotado; População e Território (Síntese), onde de forma muito resumida se apresentam as principais grandezas sobre a região; Organização e Informação sobre Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde (Síntese), na qual se apresentam o número de utentes por ACES, a produção de cada agrupamento, a organização da rede hospitalar e uma breve referência aos cuidados integrados; Recursos Humanos onde é apresentada uma síntese dos principais elementos constantes do Balanço Social; Despesas com Pessoal onde são apresentados com detalhe as despesas com pessoal; Formação, apresentando-se a síntese do trabalho desenvolvido; Recursos Financeiros, na qual são apresentados, a organização contabilística, o processo de arrecadação das receitas e realização das despesas, permitindo, também, avaliar os desvios e o desempenho relativamente às previsões e dotações iniciais e onde se analisa o Balanço, a Demonstração de Resultados e respetivos anexos e outros documentos que sintetizam os elementos mais relevantes da situação económica e financeira da ARSLVT, traduzindo monetariamente o seu património, a formação de resultados e a movimentação dos recursos financeiros. Relatório de Gestão

6 CARATERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT IP A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), nos termos do Decreto-Lei n.º 222/2007, de 29/05, é uma Pessoa Coletiva de Direito Público, integrada na Administração Indireta do Estado, dotada de Personalidade Jurídica, Autonomia Administrativa, Financeira e Patrimonial, sob a superintendência e Tutela do Ministério da Saúde e rege-se pelo disposto na Lei-quadro dos Institutos Públicos e pelo disposto no Estatuto do Serviço Nacional de Saúde. Tem como Missão (Decreto Lei n.º 22/2012, de 30 de Janeiro) garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o Plano Nacional de Saúde. Os Estatutos da ARSLVT, IP, aprovados pela Portaria nº 161/2012, de 22 de Maio, definem a Organização interna da ARS. A ARSLVT é dirigida por um Conselho Diretivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Vogais e é constituída pelos seguintes Órgãos e Serviços. CONSELHO DIRETIVO Presidente do Conselho Diretivo Dr. Luis Manuel Paiva Gomes Cunha Ribeiro Vice-Presidente Dr. Luis Augusto Coelho Pisco Vogal Dr. Pedro Emanuel Ventura Alexandre (até 12 de Setembro 2014) Vogal Dra. Célia Maria Ferreira Tavares Cravo (até 23 de Março 2015) Vogal - Dra. Ângela Maria Barroso Lourenço (a partir de 30 de Janeiro 2015) Vogal - Dr. Nuno Ribeiro de Matos Venade (a partir de 17 de Abril 2015) FISCAL ÚNICO Alves da Cunha, A. Dias & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Relatório de Gestão

7 CONSELHO CONSULTIVO Presidente: Professor Doutor Constantino Theodor Sakellarides INSTITUIÇÕES REPRESENTADAS NO CONSELHO CONSULTIVO NUTS III do Oeste Comunidade Intermunicipal do Oeste NUTS III da Lezíria do Tejo - Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo NUTS III do Médio Tejo - Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Área Metropolitana de Lisboa/Associação Nacional dos Municípios Portugueses Ordem dos Médicos Ordem dos Médicos Dentistas Ordem dos Enfermeiros Ordem dos Farmacêuticos DEPARTAMENTOS/DIVISÃO Departamento de Saúde Pública Departamento de Planeamento e Contratualização Departamento de Recursos Humanos Departamento de Gestão e Administração Geral Departamento de Instalações e Equipamentos Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências COMISSÕES, ASSESSORIA E SERVIÇOS Comissão de Ética para a Saúde Comissão de Farmácia e Terapêutica Assessoria Técnica ao Conselho Directivo Comissão Regional do Internato Médico Serviço de Segurança no Trabalho GABINETE Gabinete Jurídico e do Cidadão Gabinete de Auditoria Interna Relatório de Gestão

8 UNIDADES E NÚCLEOS Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral Unidade Orgânica Flexível de Farmácia Núcleo de Informática Núcleo de Organização e Desenvolvimento Núcleo de Estudos e Planeamento Núcleo de Qualidade e Formação Núcleo de Investigação EQUIPAS Equipa de Parcerias Público Privadas (EPPP) Equipa Regional de Apoio à Reforma Hospitalar (ERARH) Equipa Coordenadora Regional de CCI (ECRCCI) UNIDADES E CENTROS DO DICAD Unidades de Alcoologia (UA) Unidade de Desabituação (UD) Comunidades Terapêuticas (CT) Centros de Respostas Integradas (CRI) AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) Com a publicação da Portaria 394-B/2012 de 29 de Novembro a ARSLVT passa a integrar os seguintes 15 Agrupamentos de Centros de Saúde: Lisboa Norte Sintra Arrábida Lisboa Central Cascais Oeste Norte Lisboa Ocidental e Oeiras Estuário do Tejo Oeste Sul Loures Odivelas Almada-Seixal Médio Tejo Amadora Arco Ribeirinho Lezíria Relatório de Gestão

9 A criação de ACES foi um dos elementos estruturantes da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), visando uma estratégia de descentralização da gestão dos serviços. Os ACES têm autonomia administrativa e são constituídos por várias Unidades Funcionais, que agrupam um ou mais Centros de Saúde, e que têm como Missão garantir a prestação de cuidados de saúde a uma determinada população de uma área geográfica específica. As unidades funcionais que compõem um ACES são as seguintes: Unidade de Saúde Familiar (USF); Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP); Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) Unidade de Saúde Pública (USP); Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP); Outras unidades propostas pelas ARSLVT, IP, e aprovadas pelo Ministério da Saúde. Em cada ACES, existem órgãos de administração e de fiscalização, designadamente, o Director Executivo, o Conselho Clínico e o Conselho da Comunidade e Serviços de Apoio, como sejam a Unidade de Apoio à Gestão (UAG), o Gabinete do Cidadão (GC) e a ECL CCI. ORGANOGRAMA DA ARSLVT IP A nova organização da ARSLVT, IP traduz uma estrutura centralizada, do ponto de vista funcional, mas tendencialmente descentralizado do ponto de vista hierárquico, sendo representada pelo Organograma da página seguinte. Relatório de Gestão

10 POPULAÇÃO E TERRITÓRIO (SÍNTESE) Região de Lisboa e Vale do Tejo é constituída por 5 NUTS III: Oeste, Grande Lisboa, Península de Setúbal, Médio Tejo e Lezíria do Tejo, e é composta por 52 Concelhos, conforme mapa da página seguinte: Relatório de Gestão

11 O território da RLVT corresponde a 13,6% do todo o território nacional e concentra 34,7% da população total (Censos 2011). A Área Metropolitana de Lisboa (AML) corresponde às NUTS III Grande Lisboa e Península de Setúbal, e representa 3,2% do território nacional e 26,7% da sua população. A população da RLVT, em 2001, era de residentes, tendo aumentado cerca de 5,3% nos últimos 10 anos ( ), passou para residentes, percentagem muito superior à nacional, onde a população aumentou apenas 1,99% A Região de Lisboa e Vale do Tejo apresenta uma elevada densidade populacional, que é cerca de 3 vezes superior à média nacional (114,5 hab./km 2 em Portugal e 309,4 hab./km 2 ). Relatório de Gestão

12 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A 31 de Dezembro de 2014 existiam nos ACES da Região de Lisboa e Vale do Tejo um total de utentes inscritos frequentadores, o que traduz um decréscimo de 1,9% face ao período homólogo. Do total de inscritos, 22,5% correspondem a utentes sem médico de família, incluindo os sem médico por opção. Esta nova codificação (utente frequentador: mobilidades 1= Inscrição Primária e 2= Transferidos de ; exclui o código 9= Utente não frequentador ) originou uma aproximação do total de utentes inscritos nas unidades de saúde ao total de residentes, tendo permitido de igual forma o ajustamento das listas de utentes e atribuição de médico, a utentes sem médico de família. ACES Inscritos a 31/12/2013 Inscritos a 31/12/2014 Δ 2014/2013 Lisboa Norte ,2% Lisboa Central ,2% Lisboa Ocidental e Oeiras ,4% Cascais ,6% Amadora ,9% Sintra ,9% Loures - Odivelas ,9% Estuário do Tejo ,3% Almada - Seixal ,9% Arco Ribeirinho ,1% Arrábida ,4% Oeste Norte ,5% Oeste Sul ,2% Médio Tejo ,7% Lezíria ,6% ARSLVT ,9% Fonte: SIARS (Dados extraídos em 13/03/2015); NEP/Estatística Relatório de Gestão

13 Globalmente, a proporção de mulheres/homens frequentadores tem-se mantido ao longo dos últimos anos, com predomínio do sexo feminino. A 31 de Dezembro de 2014, encontravam-se em funcionamento 129 Unidades de Saúde Familiar (ERA), verificando-se um aumento de 4,0%, relativamente ao número de USF existentes em PRODUÇÃO DOS ACES Relativamente à produção de Cuidados de Saúde Primários, foram efectuadas um total de consultas em 2014, verificando-se um decréscimo percentual de aproximadamente 4% relativamente ao ano de Da análise do movimento assistencial relativo aos CSP, no ano de 2014, constata-se a presença de uma nova categoria no atributo Programa de Saúde OUTRO (com um total de consultas), cuja informação afecta ao mesmo corresponde exclusivamente a registos VitaCare. De notar porém, que este software foi integralmente substituído por MedicineOne na ARSLVT. Relatório de Gestão

14 Relativamente às consultas de Doença Aguda, que incluem consultas de AC, SAP, CATUS, Recurso e SA (serviço atendimento), verifica-se uma redução de aproximadamente 20% por comparação ao período homólogo. Este decréscimo deveu-se sobretudo a várias reestruturações dos serviços por parte de alguns ACES (extinção de locais e redução do horário inerentes a este tipo de atendimento). De notar, porém, que a 31/12/2014, continuavam em funcionamento 3 SAP/24h na região de LVT (Mafra, Benavente e Coruche). Consultas /2013 MGF ,6% Saúde Adultos ,3% Saúde Infantil/Juvenil ,9% Saúde Materna ,4% Planeamento Familiar ,5% Domicílios ,1% Outro Doença Aguda ,8% Especialidade ,2% Total (MFG+DA+Espec) ,4% Fonte: SIARS (Dados extraídos em 13/03/2015); NEP/Estatística CUIDADOS HOSPITALARES Actualmente fazem parte da ARSLVT, IP 16 unidades hospitalares: Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE; Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE; Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE; Centro Hospitalar Oeste; Relatório de Gestão

15 Centro Hospitalar Setúbal, EPE; Hospital Beatriz Ângelo, PPP; Hospital de Dr. José de Almeida, HPP Cascais; Hospital de Vila Franca de Xira, PPP; Hospital Distrital de Santarém, EPE; Hospital Garcia de Orta, EPE; Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE; Instituto Oftalmologia Dr. Gama Pinto; IPO Francisco Gentil, Centro Regional Oncologia de Lisboa EPE. Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa; Na área da ARSLVT, IP existem três instituições com contrato de gestão de parceria públicoprivada (PPP). CUIDADOS CONTINUADOS A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) destina-se a prestar apoio integrado, nas áreas da saúde e da segurança social, através de equipas multidisciplinares que atuam no terreno, em estreita colaboração com os hospitais e centros de saúde. É formada por um conjunto de instituições públicas e privadas com quem as Administrações Regionais de Saúde (ARS) realizam Contratos Programa. Estas instituições são, na ARSLVT, maioritariamente privadas, seguindo-se as misericórdias e as IPSS. A nível do SNS existem apenas 10 camas da tipologia de Cuidados Paliativos. Relatório de Gestão

16 Distribuição de camas por entidades prestadoras Fonte: Equipa Coordenadora Regional de Lisboa e Vale do Tejo da RNCCI O rácio em unidades de internamento (UCCI) na região de Lisboa e Vale do Tejo mantem-se o mais baixo a nível nacional. Tentamos através de uma boa gestão da lista de espera e dos tempos de permanência e taxas de ocupação nas UCCI minimizar os constrangimentos que advêm desta situação, apesar do aumento de camas verificado anualmente. Evolução na abertura de camas em UCCI (internamento) por tipologia na ARSLVT de 2011 a 2014 Constata-se assim que ao logo do ano de 2014 se abriram na região de Lisboa e Vale do Tejo 168 camas de internamento na RNCCI, passando de camas em 2013 para no final do ano, com a seguinte distribuição pelas quatro tipologias de internamento: Relatório de Gestão

17 Camas em UCCI (internamento) por tipologia na ARSLVT em 2014 Fonte: Equipa Coordenadora Regional de Lisboa e Vale do Tejo da RNCCI Apesar da crescente evolução de abertura de camas constata-se que o maior constrangimento atual tem a ver com as assimetrias na localização das Unidades de internamento na região de Lisboa e Vale do Tejo. Evolução na abertura de camas em UCCI (internamento) na ARSLVT de 2011 a 2014 Fonte: Equipa Coordenadora Regional de Lisboa e Vale do Tejo da RNCCI Relatório de Gestão

18 A maior concentração de camas reside na área de referência do ACES Arco Ribeirinho, seguida do Oeste Sul. Em oposição, o ACES de Cascais e o de Lisboa Ocidental e Oeiras não tem nenhuma cama de internamento na rede. Na cidade de Lisboa apenas existem 56 camas nas tipologias de Convalescença e Cuidados Paliativos. Existem na região de Lisboa e Vale do Tejo 59 Equipas Domiciliárias de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) num total de lugares, para onde são referenciados os doentes a quem são prestados cuidados nesta tipologia da RNCCI. Estes doentes têm assegurado diariamente, incluindo fins-de-semana e feriados, os cuidados de saúde e apoio social cuja intensidade e complexidade de cuidados permita a sua prestação no domicílio, por equipas multidisciplinares (ECCI). Relativamente ao movimento assistencial de todas as tipologias da RNCCI salienta-se um aumento significativo nas variáveis analisadas, de acordo com o mapa, o que traduz o investimento da ECR e articulação com as outras equipas dos vários níveis organizacionais da rede. Movimento Assistencial Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Diferencial Nº utentes sinalizados ,1% Nº utentes referenciados ,8% Nº utentes admitidos ,7% Nº altas ,2% Nº episódios cancelados ,3% Fonte: Unidade Funcional da RNCCI - ACSS Relatório de Gestão

19 No que se refere à gestão da lista de espera continua a evidenciar-se a progressão do número de doentes colocados mensalmente. No ano de 2014 foram colocados pela ECR doentes neste nível intermédio de cuidados, o que traduz num aumento de 21,1% em relação a Fonte: ECRCCI Relatório de Gestão

20 RECURSOS HUMANOS EFETIVOS Em 31 de Dezembro de 2014, a ARSLVT contava com um total de Efectivos, distribuídos pelos diversos grupos profissionais de acordo com o quadro e gráficos seguintes: EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL Efectivos Grupos Profissionais Variação ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Outro Pessoal Total Homens Mulheres Fonte: Balanço Social Relatório de Gestão

21 Em termos de evolução e comparando com o total de efectivos do ano de 2013, verificouse um decréscimo de 263 efectivos. NÍVEL ETÁRIO No que respeita à estrutura etária, verifica-se que 43,32% dos efectivos têm 50 anos ou mais de idade, sendo a distribuição pelos vários níveis etários de acordo com o representado no quadro e gráficos seguintes. Relatório de Gestão

22 EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO Efectivos Grupo etário Variação ( ) Até aos 20 anos ou mais Total Fonte: Balanço Social Relatório de Gestão

23 NÍVEL DE ESCOLARIDADE Atendendo à área de atividade da ARSLVT, I.P. a qual exige profissionais qualificados, no ano de 2014, verifica-se que em termos de escolaridade, 55,8% dos profissionais têm um nível de escolaridade de licenciatura ou superior. EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE Efectivos Nível escolaridade Variação ( ) > 4 anos escolaridade anos anos º ano º ano º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Fonte: Balanço Social Total Relatório de Gestão

24 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Em termos de trabalho extraordinário, entre o ano de 2013 e 2014, verificou-se um decréscimo de valor na ordem dos 57 mil euros reflectido em todos os grupos profissionais conforme aparece refletido no quadro e gráficos seguintes. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS Efectivos Grupo profissional Variação ( ) Dirigentes Médicos , , , ,79 Pessoal de Enfermagem , , , ,20 Técnicos Superiores Saúde 525,50 367,50 292,70-74,80 Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 803,50 384,90 42,25-342,65 Pessoal Informático 1437, ,00 736,06-401,94 Técnicos Superiores 2 994, , , ,70 Pessoal Assistente Técnico , , , ,60 Pessoal Assistente Operacional , , , ,13 Fonte: Balanço Social Total , , , ,81 Relatório de Gestão

25 ABSENTISMO Em termos comparativos verifica-se que no ano 2014 existiu um aumento do número de dias de ausência em mais face a 2013, conforme quadro e gráfico seguintes: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA Efectivos Grupo profissional Variação ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Fonte: Balanço Social Total Relatório de Gestão

26 DESPESAS COM PESSOAL O mapa seguinte apresenta uma síntese da execução das Despesas com Pessoal. Em termos globais, verifica-se um aumento de 2,2% face ao ano 2013, mais 6,5 milhões de euros. Unid. Eur. Execução 2014/ R emuneraçõ es C ertas e P ermanentes ,2 Orgâos Socials ,9 Pessoal em RCTFP por Tempo Indeterminado ,8 Pessoal em Regime Cont. Individual Trabalho ,4 Pessoal em Contrato Trab. a Termo Resolutivo ,2 Pessoal em Regime de Tarefa ou Avença #DIV/0! Pessoal em qualquer outra situação ,8 Gratificações 0 #DIV/0! Representação ,0 Subsídio de Refeição ,7 Subsídio de Férias e Natal ,6 A bo no s Variáveis o u Eventuais ,7 Horas Extraordinárias ,7 Alimentação e alojamento ,0 Ajudas de Custo ,5 Abono para Falhas ,8 Formação ,2 Subsídio ab. Fixação, Resid. e Alojamento ,2 Subsídio de prevenção ,0 Subsídio de trabalho nocturo ,2 Subsídio de turno ,4 Indeminização p/ cessação de funções ,7 Outros Suplementos e Prémios ,1 Outros abonos numerário ou espécie ,8 Segurança So cial ,6 Encargos com a Saúde ,6 Subsídio Familiar a Crianças e Jovens ,3 Outras Prestações Familiares ,9 Contribuições para a Segurança Social ,1 Acidentes em Serviço e Doenças Profissionais ,8 Seguros ,2 Outras Pensões ,0 Outras Despesas Segurança Social ,2 Subsídio Social de Desemprego ,4 T OT A L ,2 Relatório de Gestão

27 TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Os Custos com Trabalho Extraordinário diminuíram 23,7% face a 2013, conforme mapa abaixo: Unid. Eur Trabalho Extraordinário /2013 Pessoal Médico ,8 Pessoal de Enfermagem ,1 Pessoal Téc. Diag. e Terap ,6 Pessoal Técnico Superior ,6 Pessoal Assistente Técnico ,3 Outro Pessoal ,6 Total ,7 Fonte: Balancete do Razão Geral TRABALHO EM REGIME DE TURNOS Ao nível das Rubricas de Trabalho em Regime de Turnos, as mesmas apresentam um aumento de 10,1% face a 2013, conforme mapa abaixo: Unid. Eur Trabalho em Regime de Turnos /2013 Pessoal Médico ,0 Pessoal de Enfermagem ,0 Pessoal Téc. Diag. e Terap ,6 Pessoal Técnico Superior ,8 Pessoal Assistente Técnico ,3 Outro Pessoal ,8 Subsídio de Turno ,2 Total ,1 Fonte: Balancete do Razão Geral Relatório de Gestão

28 OUTROS CUSTOS COM PESSOAL As Rubricas de Outros Custos com Pessoal apresentaram o comportamento que consta do mapa seguinte, verificando-se um aumento de 15,2% face ao ano anterior: Unid. Eur Outros Custos Com Pessoal /2013 Abono para Falhas ,8 Subsídio de Refeição ,6 Ajudas de Custo ,9 Vestuário e Artigos Pessoais ,7 Gratificações 0 #DIV/0! Incentivos e Prémios ,1 Subsídio de Fixação ,2 Formação ,2 Outros ,3 Prestações Sociais Directas ,3 Pensões ,9 Encargos sobre Remunerações ,5 Total ,2 Fonte: Balancete do Razão Geral Relatório de Gestão

29 FORMAÇÃO Durante o ano 2014 a realização formativa da ARSLVT materializou-se num conjunto de acções de formação que tiveram origem nas necessidades formativas identificadas em diagnóstico e de acordo com os eixos estratégicos superiormente determinados. Os dados apresentados espelham o conjunto de actividades desenvolvidas pela ARSLVT, cujas variáveis pedagógicas e financeiras caracterizam tanto a acção formativa do Núcleo de Qualidade e Formação (sede) como as acções tomadas pelos ACES. No ano de 2014 no que respeita à área da saúde foram realizadas 39 acções (23 co-financiadas e 16 não co-financiadas). Deste total, 22 delas foram realizadas no âmbito dos comportamentos aditivos e das dependências e foram incluídas pela primeira vez no plano formativo da ARSLVT após a fusão do DICAD neste Instituto Público (11 delas foram co-financiadas). A restante oferta formativa esteve associada às áreas dos cuidados paliativos, controlo de infecção, cessação tabágica e violência doméstica, materna, infantil e juvenil. Ainda na área da saúde, verificou-se que o objectivo em atingir um número considerável de colaboradores com estas competências, não foi mais uma vez conseguido, não só pelo diminuto número de replicações que têm vindo a ser executadas, mas igualmente devido ao facto de todas estas temáticas se integrarem em preocupações estratégicas recorrentemente identificadas pela Tutela. O número de candidatos excede todos os anos a procura, ficando em 2014 cerca de 130% dos profissionais inscritos sem possibilidades de frequência nestas acções. Grande parte da oferta formativa da sede da ARSLVT na área da saúde foi co-financiada e aprovada através de uma candidatura ao QREN POPH, na Tipologia qualificação dos profissionais de saúde, a qual foi plurianual e iniciada no ano transacto, terminando no final do primeiro semestre de Desta candidatura fizeram parte 28 acções, 23 das quais iniciadas e concluídas em 2014, num total de 623 formandos e 412 horas. A restante oferta formativa em áreas que não em específico a da Saúde, foi sujeita a uma candidatura à Tipologia qualificação dos profissionais da administração pública central, tendo-se iniciado e terminado no segundo semestre de Relatório de Gestão

30 Nesta candidatura foram realizadas 23 acções de formação abrangendo 369 formandos e 563 horas. A oferta formativa desta candidatura teve como particularidade cursos realizados na áreas de direito, informática, ciências empresariais e desenvolvimento pessoal, as quais levaram o Núcleo de Qualidade e Formação a recorrer a entidades externas para 16,8% das acções, por forma a satisfazer as necessidades formativas neste âmbito e corresponder às solicitações, já antigas, dos nossos profissionais das diversas carreiras. Acresce a importância da qualidade formativa no que respeita aos formadores da totalidade das acções e que contribuíram para uma avaliação qualitativa muito positiva destas acções. FORMANDOS ASSOCIADOS À FORMAÇÃO (SEDE ACES) A execução formativa presente no quadro seguinte, permite identificar as acções internas e externas realizadas pela Sede e ACES e o número de formandos que a essa execução esteve associada. Formandos Ações Sede ACES Internas Externas Total Relativamente aos números apresentados podemos concluir relativamente à formação da ARSLVT o que se explicita abaixo, mas salvaguardando que estamos a comparar a execução de uma estrutura formativa (NQF), com o trabalho desenvolvido em última instância por 15 unidades mais ou menos estruturadas consoante o ACES em análise: 1- Comparativamente com o ano anterior, realizou a ARS-Sede um número significativamente superior de ações de formação internas (93 em 2013 contra as atuais 137 ações), apesar desta considerável diferença não se repercutir de forma direta no número de formandos integrados nas ações (1.888 em 2013 contra os atuais 1.952), havendo sim realização de mais ações, com uma carga horária menor e com sensivelmente o mesmo número de formandos em sala; Relatório de Gestão

31 2- A realização formativa dos ACES teve um ligeiro aumento relativamente ao ano passado, com um protagonismo considerável quando comparado com a formação realizada pela sede. Esta questão está diretamente associada a múltiplas variáveis, como: a. Existência de estruturas formativas locais e descentralizadas que possuem maior capacidade de pro atividade face à oferta formativa dos seus colaboradores / destinatários; b. Formação com caráter flexível de acordo com as necessidades prementes dos destinatários associada à realização de ações de diminuta carga horária e replicações suficientes para abranger a quase totalidade dos seus colaboradores; c. Flexibilidade administrativa e logística com recurso a organização interna e recurso igualmente a formadores internos (sem custos); d. Carácter imediato por forma a responder a necessidades formativas decorrentes de utilização de múltiplos sistemas operativos e reciclagem de outros já existentes. 3 Grande parte da explicitação da maior realização formativa por parte da sede (ações/formandos), reside na massificação de realização de ações no final do ano de 2014 do aplicativo informático Medicine One destinadas a médicos, enfermeiros, informáticos e assistentes técnicos provenientes de todos os ACES. ÁREAS FORMATIVAS - SEDE Áreas Nº Ações ciências empresariais 2 saúde 39 desenvolvimento pessoal 8 direito 9 informática 74 outros 5 Total 137 As áreas temáticas utilizadas pelo Núcleo de Qualidade e Formação respeitam as que estão tipificadas na Portaria nº 256/2005, de 16 de Março. Relatório de Gestão

32 As áreas de formação que foram abrangidas em 2014 tiveram introduções de acções nas áreas de direito, ciências empresariais e desenvolvimento pessoal pela primeira vez na ARSLVT, como por exemplo, Gestão de Equipas, Balanced Scorecard, Marketing Público e Comunicação, Liderança, Gestão de Recursos Humanos, Estatuto Disciplinar na Administração Pública, entre outras. Verificou-se mais uma vez o claro predomínio da área da informática com a realização de 48 acções de Medicine One. Esta oferta formativa da sede correspondeu a uma percentagem de 54% do total das acções realizadas durante o ano de Em termos gerais, e relativamente à formação realizada pela sede durante o ano, excluindo a área da informática cujo predomínio já foi referido, as acções, nomeadamente na área da saúde, corresponderam a 28,4%, enquanto as restantes áreas perfazem 17,5% do total. PERFIL FUNCIONAL DO DESTINATÁRIO DA FORMAÇÃO À semelhança do ocorrido em anos anteriores, existe uma grande amplitude de diferenciação relativamente aos colaboradores que frequentam as acções de formação. A comparação efectuada nas acções internas desencadeadas pela sede e pelos, permite concluir que somente três das categorias profissionais identificadas são responsáveis por mais de 70% dos formandos. Na sede, o conjunto é composto por assistentes técnicos, médicos e enfermeiros, as mesmas que nos ACES, sendo que na sede a categoria de técnico superior foi substituída por assistentes técnicos quando comparado com anos anteriores. A concentração registada tanto na sede como nos ACES foi substancialmente equiparada, e relativamente ao ano transacto, os enfermeiros realizaram mais formação que os médicos. Relatório de Gestão

33 DISTRIBUIÇÃO DE FORMANDOS POR PERFIL FUNCIONAL - SEDE Ações Perfil Funcional internas % externas % ds 2 0,1 di 8 0,4 1 3,6 ts ,0 7 25,0 at ,9 1 3,6 ao 21 1,1 i 24 1,2 m ,5 e ,1 4 14,3 tss 114 5,8 1 3,6 tdt 16 0, ,4 outro 1 3,6 Total DISTRIBUIÇÃO DE FORMANDOS POR PERFIL FUNCIONAL - ACES Ações Perfil Funcional internas % externas % ts 112 1, ,2 at ,4 87 2,3 tdt 85 1, ,2 ao 459 6,8 7 0,2 i 14 0,2 m , ,1 e , ,8 tss 35 0,5 94 2,4 outros 275 4, ,8 Total ,0 Descrição das categorias profissionais: ds dirigente superior; di dirigente intermédio; ts técnico superior; at assistente técnico; ao assistente operacional; e enfermeiro; i informática; m médico; tss técnico superior de saúde; tdt técnico de diagnóstico e terapêutica. Relatório de Gestão

34 Durante o ano de 2014, e ao contrário do que se vem verificando na sede em anos anteriores, foram realizadas acções de formação cofinanciadas pela Tipologia , cujos destinatários não são exclusivamente os profissionais que prestam cuidados de saúde directos, mas destinam-se a todas as carreiras da administração pública, e corresponderam a 16,8% da formação total (23 acções). Aliás, as acções realizadas na Tipologia , direccionada somente aos profissionais de saúde, corresponderam exactamente aos mesmos 16,8% da totalidade da formação. Esta constatação é ainda mais acentuada nos ACES, onde a concentração nos perfis funcionais médicos, enfermeiros e assistentes técnicos reflecte, por certo, o diagnóstico de necessidades formativas e as debilidades que através do mesmo se conseguem percepcionar, mas igualmente o facto de estes profissionais serem os que constituem os maiores grupos do universo de profissionais associados aquelas estruturas. HORAS LETIVAS DE FORMAÇÃO Esta é uma das variáveis que no caso da sede, se diferencia claramente face ao ocorrido em período homólogo. De facto, existiu na oferta formativa de 2014 um inequívoco predomínio de acções de menor duração (menos de 30 horas) comparativa a 2013, muito por influência da nova oferta formativa de acções do DICAD e as presentes na Tipologia , como as realizadas de muito curta duração (7 horas), como foi o caso do Medicine One. O mesmo se verifica através dos dados dos ACES. CARGA HORÁRIA POR PERFIL FUNCIONAL SEDE e ACES Formandos Ações menos 30h Ações 30h a 60h Ações mais 60h Total sede aces Total Relatório de Gestão

35 Analisando a carga horária das acções por perfil funcional, registou-se um predomínio pela carreira de assistente técnico na realização formativa interna da sede, correspondendo a 32,7%, acontecendo exactamente o oposto com a formação externa (2,2%). Na carreira de enfermagem a formação interna e externa tiveram uma equivalência. Na carreira médica não se verificou qualquer participação em acções de formação externas e relativamente às acções internas, não sofreram alterações em relação a anos anteriores. Nos ACES, a carga horária das acções por perfil funcional, registou um predomínio pela carreira médica na realização formativa da responsabilidade dos mesmos, tanto nas horas de formação interna como na formação externa (56,7% da totalidade das horas formativas), ficando muito acima das careiras de enfermagem e assistente técnico (34,3%). A grande procura de formação externa pela carreira médica por certo reflectirá as debilidades identificadas em diagnóstico em valências cuja oferta formativa dificilmente poderia ser suprida por recurso a meios internos. CUSTOS DE FORMAÇÃO SEDE E ACES Formandos Total Despesa Total Formação SEDE ACES SEDE ACES Interna Externa Total A análise do Quadro acima que reflecte os custos associados à formação interna e externa realizada/promovida pela sede e ACES, permitindo desde logo realçar os valores associados à formação interna realizada pelo NQF. Apesar de consideravelmente maiores os valores registados na formação externa nos ACES (3.860 profissionais a quem foi permitida esta mais valia), os valores despendidos nesta actividade ( euros) são, em termos médios, claramente inferiores ao registo de custos identificado na sede para idêntica rubrica de despesa. Relatório de Gestão

36 ESTÁGIOS CURRICULARES O processo de estágios curriculares iniciou-se a 17 de Outubro de 2013, e desde o seu inicio até ao final de 2014, foram protocoladas 17 entidades, 5 das quais de cariz privado. A assinatura de protocolo permite a recepção imediata de estágios curriculares, que em 2014 contemplou cerca de solicitações com múltiplas cargas horárias e em diversificadas áreas temáticas, com inequívoco predomínio para a área da Saúde Enfermagem. A dimensão atingida resultante das inúmeras solicitações, induziu dificuldades na prática diária da gestão do processo, que determinou da parte do Núcleo de Qualidade e Formação um esforço adicional nas tarefas inerentes ao mesmo, acrescido a este facto a redução da equipa do Núcleo no número de elementos que dela faziam parte, ficando o mesmo reduzido a metade. Espera-se em 2015 proceder à revisão do processo de estágios curriculares procurando a sua melhoria. Relatório de Gestão

37 RECURSOS FINANCEIROS ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA A atividade contabilística é suportada no POCMS Portaria n.º 898/2000, de 28 de Setembro, nas Circulares Normativas e Informativas da Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS, IP), nos Regulamentos Internos existentes na ARSLVT, IP, nas Circulares Normativas do Conselho Diretivo da ARSLVT, IP. Todos estes documentos sistematizam, regulamentam e determinam procedimentos que são seguidos pelos Serviços. A ARSLVT, IP assenta a sua Contabilidade no sistema aplicacional ERP/SAP versão ECC 6.0, incluindo as seguintes componentes: Solução vertical da Administração Publica (PSM) Contabilidade Orçamental; Área Financeira (FI); o Contabilidade Patrimonial (inclui contas a pagar e a receber); o Gestão de tesouraria e reconciliação bancária. Área Analítica (CO) o Contabilidade analítica (centros de custos e ordens internas) AA Gestão do imobilizado; MM Compras e gestão de stocks; SD Facturação; PS Gestão de contratos (controlo financeiro e Contratação Pública); Módulo de Gestão de Penhoras; Portal WEB ARSexpress acesso descentralizado (registo das taxas moderadoras cobradas diariamente); Diversos Interfaces para carregamento de documentos e operações em massa, incluindo: o CCF-medicamentos; o CCF-MCDT s; o SISO (cheque dentista); o RHV (vencimentos); o Interface genérica de despesa (contas a pagar); o interface genérica de receita (contas a receber); Relatório de Gestão

38 Os vários módulos encontram-se integrados, o que permite uma gestão efetiva dos processos contabilístico-financeiros da Administração Regional. Existem Demonstrações Financeiras mensais que são apresentadas ao Conselho Diretivo da ARSLVT, IP, existindo também, um reporte mensal à Direcção Geral do Orçamento (DGO) e à Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS). A ARSLVT, IP em 2014 estava Organizada em Serviços Centrais e 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). EXECUÇÃO ORÇAMENTAL No presente ponto será analisada, de forma sintética, a evolução e todo o processo de arrecadação das receitas e realização das despesas, permitindo, também, avaliar os desvios e o desempenho relativamente às Previsões e Dotações Iniciais. ORÇAMENTO DE RECEITA No mapa e gráficos seguintes são apresentados os valores globais do Orçamento de Receita (OR) da ARSLVT para os anos 2011 a Em termos absolutos verifica-se que em 2014 o valor do OR diminuiu 50,8 milhões de euros face a (Euros) Orçamento Receita Receitas Correntes Receitas Capital Outras Receitas Total Fonte: Mapa Controlo Orçamental Receita 2014/ , , , ,4 Relatório de Gestão

39 Ao nível das Receitas Correntes o ano de 2014 apresenta uma diminuição de 48,8 milhões de euros face a A Receita prevista de Capital em 2014 apresenta uma diminuição de 536 mil euros face a As Outras Receitas apresentam uma diminuição de 1,4 milhões de euros face a Relatório de Gestão

40 ORÇAMENTO DE DESPESA O mapa e os gráficos seguintes apresentam os valores globais do Orçamento de Despesa (OD) da ARSLVT para os anos 2011 a Em termos absolutos, como não poderia deixar de ser, verifica-se o mesmo comportamento que no Orçamento da Receita, ou seja, uma diminuição de 50,8 milhões de euros face a (Euros) Orçamento Despesa Despesas Correntes Despesas Capital Total Fonte: Mapa Controlo Orçamental Despesa 2014/ , , ,4 Ao nível das Despesas Correntes o ano de 2014 apresenta uma diminuição de 47,9 milhões de euros face a As Despesas de Capital em 2014 apresentam uma diminuição de 2,9 milhões de euros face ao ano anterior. Relatório de Gestão

41 Relatório de Gestão

42 ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO INICIAL No decorrer de 2014 foram realizadas 4 Modificações Orçamentais. MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA Da leitura do mapa abaixo verifica-se que ao nível das modificações orçamentais da Receita, as mais significativas, tiveram por base o reforço dos Capítulos de Taxas, Multas e Outras Penalidades (+ 2,5 M ), Transferências Correntes (+35,2 M ) e Outras Receitas Correntes (+ 2,7 M ). Em termos globais as previsões corrigidas tiveram uma variação positiva de 36,1 milhões de euros (+ 2,6%). Modificações Orçamentais à Receita Capítulos Descrição Previsões Iniciais Modificação Previsões Corrigidas Valor Peso Inscrições/ Reforços Diminuições/ Anulações Cred. Especial Valor Peso Unid. Eur Variação 1 Impostos Directos 2 Impostos Indirectos 4 Taxas, Multas e Outras Penalidades ,39% ,50% 7,4 5 Rendimentos da Propriedade ,00% ,00% -75,7 6 Transferências Correntes ,60% ,65% 2,7 7 Venda de Bens e Serviços Correntes ,40% ,33% -2,8 8 Outras Receitas Correntes ,30% ,48% 64,8 9 Vendas de Bens de Investimento ,00% ,00% -100,0 10 Transferências de Capital 0 0,00% ,01% #DIV/0! 12 Passivos Financeiros 0,00% 0 13 Outras Receitas de Capital 0,00% 0 15 Reposições Não Abatidas nos Pag. 0 0,00% Saldo da Gerência Anterior ,31% ,00% 100,0 TOTAL ,00% ,00% 2,6 Fonte: Mapa Alterações Orçamentais - Receita Relatório de Gestão

43 MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA Ao nível das Modificações Orçamentais da despesa destacam-se a variação positiva global de 3,1% representando 42,4 milhões de euros, salientando-se os aumentos de 29,2 milhões de euros nas rubricas de Despesas com Pessoal e 16,3 milhões de euros nas Rubricas de Aquisição de bens e serviços. Modificações Orçamentais à Despesa Agrupament Descrição Dotações Iniciais Modificação Dotações Corrigidas Valor Peso Inscrições/ Reforços Diminuições/ Anulações Cred. Especial Valor Peso Unid. Eur Variação 1 Despesas com o Pessoal ,35% ,83% 10,9 2 Aquisição de Bens e Serviços ,04% ,80% 1,5 3 Juros e Outros Encargos ,00% ,01% 2417,4 4 Transferências Correntes ,13% ,05% -62,0 5 Subsídios 0 6 Outras Despesas Correntes ,01% ,03% 151,1 7 Aquisição de Bens de Capital ,41% ,25% -37,1 8 Transferências de Capital ,05% ,03% -36,6 10 Passivos Financeiros 0 TOTAL ,00% ,00% 3,1 Fonte: Mapa D Alterações Orçamentais - Despesa Relatório de Gestão

44 ESTRUTURA DA RECEITA Neste ponto será analisada a execução da Receita por classificação económica e sua evolução comparada com os anos 2011 a EXECUÇÃO DA RECEITA Ao nível da execução orçamental da Receita verifica-se uma execução global de 99,94%. Importa salientar que durante o ano de 2014 os Serviços Financeiros da ARSLVT deram continuidade ao processo de Encontro de Contas com Entidades do SNS tendo produzido 17,5 Milhões de Euros de encontro de contas, trabalho que se iniciou no ano anterior onde o montante se situou nos 40,5 Milhões de Euros, entre valores a pagar e a receber com Entidades do SNS, processo que contribuiu para o aumento da execução da receita e despesa naqueles montantes. Unid. Eur Descrição Previsões Corrigidas Receita Cobrada Execução Peso do Capítulo Impostos Indirectos Taxas, Multas e Outras Penalidades ,89% 0,0 Rendimentos de Propriedade ,61% 0,0 Transferências Correntes ,00% 1,0 Venda de Bens e Serviços Correntes ,53% 0,0 Outras Receitas Correntes ,69% 0,0 Correntes ,94% 1,0 Venda de Bens de Investimento Transferências de Capital ,00% 0,0 Capital ,00% 0,0 Reposições não Abatidas nos Pagtos ,00% 0,0 Reposições Abatidas nos Pagtos Saldo da Gerência Anterior Outras Receitas ,85% 0,0 Total ,94% 1,0 Fonte: Mapa Controlo Orçamental Receita EVOLUÇÃO DA RECEITA Por comparação com o ano anterior, destaca-se a diminuição de 38,5 milhões de euros na Receita por Cobrar, resultado do processo de encontro de contas atrás referido. Relatório de Gestão

45 Unid. Eur Ano Receitas Previsão Corrigida Receita Emitida Receita Cobrada Receita por Cobrar % Receitas Correntes ,3 Receitas de Capital ,4 Outras Receitas ,6 TOTAL ,1 Receitas Correntes ,5 Receitas de Capital ,6 Outras Receitas ,1 TOTAL ,3 Receitas Correntes ,1 Receitas de Capital ,9 Outras Receitas ,0 TOTAL ,1 Receitas Correntes ,9 Receitas de Capital ,0 Outras Receitas ,8 TOTAL ,9 Fonte: Mapa Controlo Orçamental Receita * Receita por Cobrar do Ano EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA RECEITA Ao nível da estrutura da receita destaca-se a variação positiva de 2,9 M das Outras Receitas Correntes e a diminuição das restantes rubricas com especial relevo para a rubrica de Transferências Correntes com menos 28.6 Milhões de Euros e Venda de Bens e Serviços Correntes com menos 12.4 Milhões de Euros, conforme mapa seguinte: Receitas Execução Peso 2014/2013 (Euros) Taxas, Multas e Outras Penalidades , ,3 Rendimentos de Propriedade , ,00-90,2 Transferências Correntes , ,00-4,4 Venda de Bens e Serviços Correntes , ,00 959,0 Outras Receitas Correntes , ,00 64,3 Correntes , ,00-3,2 Venda de Bens de Investimento ,0 0,00 100,0 Transferências de Capital , ,00-96,8 Capital , ,00-96,8 Reposições não Abatidas nos Pagamentos , ,00 179,9 Saldo da Gerência Anterior ,0 0,00-100,0 Outras Receitas , ,00-91,1 TOTAL , ,00-3,7 Fonte: Mapa Controlo Orçamental Receita Relatório de Gestão

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