RELATÓRIO SEMESTRAL DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 AGOSTO 2008.

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1 RELATÓRIO SEMESTRAL DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 AGOSTO 2008 Versão Web

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3 I. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objectivo a apresentação do que foi a actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) no primeiro semestre de A análise do processo de desenvolvimento, implementação, actividade e qualidade da RNCCI até 30 de Junho de 2008 efectua-se a partir da análise dos dados quantitativos e qualitativos disponíveis para o período em estudo. O presente documento é composto por 5 grandes capítulos: I. Introdução; II. Implementação da RNCCI; III. Monitorização e Avaliação; IV. Formação; V. Conclusões. Lisboa, Agosto de

4 II. IMPLEMENTAÇÃO DA RNCCI II. IMPLEMENTAÇÃO DA RNCCI 1 RECURSOS 1.1 Unidades de Internamento Gráfico 1: Evolução do n.º de camas por tipologia de internamento da RNCCI (até Dez. 07 e até Jun. 08) O número total de lugares em unidades de internamento da RNCCI a 30 de Junho de 2008 situava-se em Em relação ao final do ano de 2007, verificou-se uma evolução do número de camas em todas as tipologias de internamento da RNCCI (incremento de 33,5%), com maior destaque para as tipologias de Média Duração e Reabilitação (UMDR) (incremento de 35%), e Longa Duração e Manutenção (ULDM) (incremento de 48%) UC UCP UMDR ULDM N.º de camas (até Dez.07) N.º de camas (até Jun.08) N=2.539 camas Elaboração própria. Fonte UMCCI, Abril* e Agosto 2008 Legenda: UC: Unidade de Convalescença; UMDR: Unidade de Média Duração e Reabilitação ULDM: Unidade de Longa Duração e Manutenção; UCP: Unidade de Cuidados Paliativos; UDPA: Unidade de Dia e Promoção da Autonomia Figura 1: Comparação entre o n.º de camas por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos existente a e a a a Elaboração própria. Fonte UMCCI, Abril* e Agosto 2008 * Relatório de Monitorização do Desenvolvimento da RNCCI em 2007, Abril de 2008, UMCCI. 4

5 RECURSOS O aumento no número de lugares em unidades de internamento da RNCCI registado durante o primeiro semestre de 2008 traduz-se numa maior cobertura da população (mais 28% em relação ao final de 2007). Nos mapas anteriores pode observar-se o número de lugares de internamento na RNCCI por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos: até final do ano 2007 (mapa cinzento) e a 30 de Junho de 2008 (mapa laranja, à direita). Como se pode observar, o Algarve continua a ser a região do país com maior cobertura passando de 216 camas no final de 2007 para 277 no final do 1º semestre de A região Centro passa de 175 camas por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos para 254, sendo a região do país que maior crescimento registou no 1º semestre de A região do Alentejo aumenta o número de camas de 174 para 194, sendo a região que apresentou menor crescimento na taxa de cobertura. A região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), que apresenta a menor cobertura do país, apresentou no entanto um aumento de 33% em relação a Dezembro de Gráfico 2: N.º de camas por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos, por tipologia de internamento da RNCCI e região (a ) No gráfico junto pode-se observar a cobertura TOTAL atingida até final do Algarve primeiro semestre de 2008 por regiões e tipologias de Alentejo LVT internamento. Centro As regiões Centro e Algarve atingem a maior expressão com 277 e 254 camas por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos, respectivamente. Norte UC UCP UMDR ULDM Por tipologias de internamento e a nível nacional são os lugares em ULDM que assumem maior expressão (67 camas por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos). Por tipologias de internamento e regiões, o Algarve destaca-se por ser a região do país com maior cobertura populacional em lugares de internamento em UC e ULDM (57 e 162 camas, respectivamente, por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos). No caso das UMDR é a região Centro onde se encontra a maior taxa de cobertura (97 camas 5

6 RECURSOS por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos). Não existem UCP (Unidade de Cuidados Paliativos) na região do Algarve, mas implementaram-se e estão em funcionamento Equipas Domiciliárias que integram Cuidados Paliativos e uma Equipa Comunitária de Suporte em Cuidados Paliativos - ECSCP. É no Centro do país que se encontra a maior cobertura populacional nesta tipologia de cuidados - UCP (7 camas por habitantes com idade igual ou superior a 65 anos). Gráfico 3: Evolução do n.º de acordos celebrados até , em relação a , por tipologias de internamento da RNCCI No 1º semestre de 2008 assistimos a um aumento do n.º de acordos celebrados em todas as tipologias de internamento, com um total de 27 novos acordos celebrados no ano O número total de acordos existente é assim de 133. As tipologias com maior n.º de acordos celebrados até 30 de Junho de 2008 são ULDM UC UCP UMDR ULDM (51 acordos) e UMDR (50 acordos). Foi nestas a a tipologias que se celebrou, no 1º semestre de 2008, o maior n.º de acordos (14 e 9, respectivamente) N=133 acordos Gráfico 4: N.º de acordos celebrados até por região e tipologia de internamento da RNCCI Observando o número de acordos celebrados por tipologias de Norte internamento e por região, verificase que é no Centro que se encontra o maior número de acordos Centro LVT celebrados (47), assim como o maior Alentejo número de acordos de ULDM e UMDR Algarve (19 e 21, respectivamente). A região Norte, com um total de 39 acordos, destaca-se pelo maior UC UCP UMDR ULDM N=133 acordos número na tipologia de Convalescença (11 acordos) e ainda por ser a segunda região do país com maior número de acordos celebrados. 6

7 RECURSOS Gráfico 5: N.º e % de acordos celebrados até por entidade prestadora e tipologias de internamento da RNCCI UC UCP UMDR ULDM Privado SCM IPSS SNS 16% 11% 11% 61% Privado SCM IPSS SNS As entidades prestadoras com maior percentagem de acordos celebrados até foram as Santas Casas da Misericórdia (61%), seguidas das Instituições Particulares de Solidariedade Social (16%) e das Instituições Privadas com fins lucrativos (11%). Legenda: N=133 acordos SCM: Santa Casa da Misericórdia; IPSS: Instituição Particular de Solidariedade Social SNS: Serviço Nacional de Saúde; Privado: Entidade Privada com fins lucrativos; Com uma maior expressão em relação ao final de 2007, encontram-se as entidades do Serviço Nacional de Saúde, que representavam, no final do 1º semestre deste ano, 11% do total dos prestadores da RNCCI. O aumento do número de entidades do SNS parceiras da RNCCI indica que o próprio sistema está já a integrar os conceitos de Cuidar e Reabilitar para além da tradicional abordagem na cura da doença, a qual se revela desadequada face ao aumento da população idosa, mais frágil e mais dependente, e também ao aumento do número de pessoas com patologias crónicas. Esta apropriação por parte do SNS e dos seus profissionais é de saudar porque indica que de acordo com o preconizado pelo Comité de Protecção Social da Comunidade Europeia, que se debruça sobre as políticas de saúde e os níveis de cuidados nos sistemas nacionais de saúde europeus, se estão de facto a implementar em Portugal cuidados de saúde adequados às necessidades de uma população dependente e/ou com problemas crónicos, que permitam a continuidade desejada. 7

8 RECURSOS 1.2 Equipas A coordenação da RNCCI a nível local é assegurada, no território Continental, por equipas coordenadoras locais que actuam tendo por referência a área de influencia dos respectivos Agrupamentos de Centros de Saúde, no âmbito da suas competências, nomeadamente: a) asseguram a articulação com as unidades e equipas da Rede ao nível local; b) assumem os fluxos de referência dos utentes na Rede mantendo, diariamente, informada, a respectiva Equipa Coordenadora Regional (ECR) sobre o ingresso e mobilidade dos utentes e sobre a gestão interna da rede a nível local; c) apreciam a avaliação clínica e social e os objectivos terapêuticos, constantes de proposta de admissão elaborada pela equipa de gestão de altas (EGA) ou pelo médico(a), enfermeiro(a) ou assistente social do centro de saúde de modo a determinar, num período não superior a quarenta e oito horas, a admissão ou readmissão numa das unidades ou equipas da Rede. Figura 2: Nº de Equipas Coordenadoras Locais (ECL) e Equipas de Gestão de Altas (EGA) por região (a ) ECL O número de Equipas Coordenadoras Locais EGA (ECL) existente a 30 de Junho de 2008 situou-se em 83. Na figura pode-se observar a sua distribuição a nível regional As Equipas de Gestão de Altas (EGA), 23 As Equipas de Gestão de Altas (EGA), 5 responsáveis na RNCCI pela referenciação de utentes desde o nível de cuidados de agudos, 3 2 situou-se a 30 de Junho de 2008 em 74. A sua distribuição a nível regional é assinalada no mapa adjunto com o símbolo de Hospital. 8

9 RECURSOS HUMANOS Tabela 1: N.º de equipas prestadoras da RNCCI (a ) A 30 de Junho de 2008 estavam em funcionamento um total de 12 Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos (EISCP), 5 Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP) e 24 Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) (UMCCI, 2008). Região EQUIPAS HOSPITALARES EQUIPAS DOMICILIÁRIAS EISCP 1 ECSCP 2 ECCI Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total Elaboração própria. Fonte: N.º equipas prestadoras aprovadas ( , UMCCI) Legenda: EISCP: Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos; ECSCP: Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos ECCI: Equipas de Cuidados Continuados Integrados 2 RECURSOS HUMANOS O número de profissionais na Rede situa-se nos 5.238, entre eles membros das equipas de coordenação da RNCCI (ECR e ECL), de referenciação dos hospitais (EGA) e ainda de equipas de profissionais das unidades e equipas prestadoras de cuidados domiciliários, na Rede. Entre as equipas de coordenação da RNCCI o número de profissionais situa-se em 274, dos quais 25 são membros das ECR e 249 das ECL. Relativamente às EGA, os dados disponíveis relativos ao número de profissionais que as compõem em todo o país ascende a aproximadamente 222. Entre as equipas prestadoras, o número aproximado de profissionais das EISCP é de 36, das ECSCP é de 12, e das ECCI é de 72. O número de profissionais prestadores de cuidados nas unidades de internamento da RNCCI é aproximadamente de * Norte Existem 3 EISCP nomeadamente: 1 no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e Espinho, uma na ULS de Matosinhos, e uma no Hospital de São João. Na região de LVT funcionam 2 equipas, uma no Hospital de Santa Maria e outra no Hospital de São José (CHLC). No Alentejo funciona uma equipa no Hospital de Elvas (ULS do Norte Alentejano), uma no Hospital de Santiago do Cacém, e uma no Centro Hospitalar do Baixo Alentejo (CHBA) e outra no Hospital de Évora. No Algarve, funciona uma equipa no Hospital de Faro e está nomeada uma equipa no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA). 2 No Norte existe uma ECSCP na ULS de Matosinhos, na região de LVT existe uma equipa a funcionar no CS de Odivelas, no Alentejo uma equipa no CS de Évora e uma no CS de Beja, e no Algarve no CS de Tavira cobre Tavira, Olhão e Faro. Várias ECCI integram profissionais que fazem C. Paliativos 9

10 RECURSOS FINANCEIROS 3 RECURSOS FINANCEIROS 3.1 Plano de implementação 2008 Gráfico 6: Plano de Implementação da RNCCI 2008: Encargos do sector da Saúde e do sector de Apoio Social No 1º semestre de 2008 foi aprovada a proposta financeira do Plano de Implementação da RNCCI em 2008, cuja distribuição de encargos entre os sectores da saúde e de apoio social é apresentada na figura seguinte e corresponde, respectivamente, a 20% e 80% do orçamento total. Entre os encargos do sector da saúde encontram-se encargos de investimento, que correspondem a 18% do orçamento total adstrito ao sector da saúde e encargos de funcionamento (82%). Esta proposta financeira corresponde à implementação e funcionamento até final de 2008 de um total de lugares em unidades de internamento, 15 lugares de UDPA (Unidade de Dia e Promoção da Autonomia), 100 ECCI (Equipas de Cuidados Continuados Integrados), 74 EGA (Equipas de Gestão de Altas), 14 EISCP (Equipas Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos) e 11 ECSCP (Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos). 10

11 III. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO III. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO 1 CIRCUITO DE REFERENCIAÇÃO 1.1 Caracterização dos utentes referenciados Gráfico 7: Evolução do n.º de utentes referenciados para a RNCCI (de até ) O número total de utentes referenciados no 1º semestre de 2008 foi de 8.133, com um crescimento de 103% em relação ao período compreendido entre Novembro 2006 a Dezembro De seguida procede-se à caracterização dos utentes referenciados para a RNCCI no 1º semestre de 2008 (8133) % Nov 06 até Abril % 7899 Nov 06 até Dez Nov 06 até Jun 08 N=16302 utentes referenciados Para que um utente seja admitido na RNCCI deverá apresentar critérios pré-estabelecidos que abrangem informações sobre as áreas clínica, funcional e social. O compromisso da funcionalidade é sempre critério obrigatório. A verificação destes critérios é uma competência das ECL e a admissão do doente tem por base a sua avaliação e o rigoroso encaminhamento para a tipologia mais adequada para a obtenção dos objectivos expectáveis em cada caso. A ausência de informação adequada, que impeça a avaliação do utente e não permita configurar o tipo de necessidades de continuidade de cuidados de saúde e apoio social, como a inexistência de dados do foro clínico, funcional e social ou a sua falta de justificação, são causas que impedem a admissão. Entre o total de utentes referenciados para a RNCCI no 1º semestre de 2008, 58% dos utentes foram admitidos (4.717 utentes). A causa da recusa de admissão na RNCCI de um total de utentes deveu-se exclusivamente à ausência de critérios. No gráfico seguinte observa-se o número de utentes referenciados por tipologias de internamento da RNCCI distinguindo-se, para cada tipologia, a percentagem de utentes admitidos e não admitidos. Gráfico 8. Nº de utentes referenciados para a RNCCI, por tipologia de cuidados ( a ) 11

12 CIRCUITO DE REFERENCIAÇÃO % 60% 62% % 51% 40% 38% 67% 33% 49% 0 ECCI ECSCP UC UCP ULDM UMDR ( ut ent es) não admitidos admitidos N=8133 utentes referenciados Em todas as tipologias de internamento mais de metade dos utentes referenciados são admitidos. O mesmo acontece no caso dos utentes referenciados para as ECCI. Entre as tipologias de internamento é nas UC e UCP que se regista a maior percentagem de recusas de admissão por incumprimento de critérios, situação que não se verifica em igual escala no caso das UMDR e ULDM, que apresentam uma menor percentagem de propostas de admissão recusadas, revelando uma maior adequação na referenciação para estas tipologias. Estes dados demonstram que para a tipologia de Convalescença ainda não foi totalmente conseguido o procedimento rápido de referenciação dentro do hospital que permita garantir cuidados de convalescença ou de tipo pós-agudos, mais exigente nos tempos, que não dispensam a programação atempada e coordenada da alta para a continuidade de cuidados e reabilitação, global, sem hiatos. Se é certo que a cobertura da RNCCI é ainda muito insuficiente, a tipologia de Convalescença é, no entanto, aquela que está mais preparada para garantir uma maior disponibilidade de lugares, por permitir uma maior rotatividade de utentes e de complexidade, por exigir mais horas e número de profissionais mais qualificados. 12

13 CIRCUITO DE REFERENCIAÇÃO Gráfico 8: % de utentes admitidos na RNCCI, por tipologia de cuidados ( a ) No gráfico adjunto observa-se a distribuição dos utentes admitidos na RNCCI durante o 1º semestre de 2008 (4.717 utentes) por tipologia de cuidados da RNCCI. Entre o total de utentes, 60% foram admitidos nas UMDR e UMDL (30% em cada) e 26% nas UC. 30% 30% 7% 6% 26% 0,08% ECCI ECSCP UC UCP ULDM UMDR N=4717 utentes admitidos Gráfico 9: N.º total de utentes referenciados por entidade referenciadora ( a ) A maioria das propostas de admissão de utentes na RNCCI tem origem nos hospitais, através das EGA (71% do total de utentes referenciados). 29% 71% EGA (Equipas de Gestão de Altas) CS (Centros de Saúde) N=8133 utentes referenciados A média das idades dos utentes referenciados é de 75 anos no caso das mulheres (mínima 39 anos e máxima 91 anos), e nos homens de 72 (mínima 42 anos e máxima 81 anos). Relativamente ao sexo, 57% são do sexo feminino e 43% do sexo masculino. Quanto ao estado civil, 13% são solteiros, 48% casados, 3% divorciados e 36% viúvos. No que diz respeito aos anos de escolaridade, 14% são analfabetos, 72% completaram o ensino básico, 12% completaram o ensino secundário, e 2% completaram o ensino superior. 13

14 CIRCUITO DE REFERENCIAÇÃO Gráfico 10: Utentes referenciados para a RNCCI ( a ) por situação de convivência A maioria dos utentes referenciados para a RNCCI no primeiro semestre de 2008 vive com a família natural (76%). 12% vivem sós e 2% estão institucionalizados. 76% 2% 1% 7% 2% 12% Com família natural Com família de acolhimento Sem abrigo Só Instituição Outro N=8133 utentes referenciados Gráfico 11: Utentes referenciados para a RNCCI ( a ) e que recebem apoio, por tipo de prestador Da totalidade dos utentes referenciados para a RNCCI durante o 1º semestre de 2008, 58% recebia apoio (4.717 utentes). No gráfico ao lado pode-se observar a origem da prestação de apoio dos 58% de utentes referenciados para a RNCCI que declararam receber algum suporte. A família é a Outros Técnicos segurança social Ajuda domiciliária Emp doméstica Técnicos saúde Familiares Vizinhos Centro de dia fonte de suporte em 57% destes casos, seguida da ajuda domiciliária de apoio social (22%). 6% 5% 5% 2% 3% 9% 22% 57% 0% 20% 40% 60% N=4717 utentes 14

15 CIRCUITO DE REFERENCIAÇÃO Gráfico 12: Utentes referenciados para a RNCCI ( a ) por tipo de apoio que recebem Constatamos que entre os três principais tipos de ajuda recebida pelos utentes referenciados que recebiam apoio encontram-se, em igual proporção a Higiene pessoal, a Higiene da roupa e a Alimentação (com 22% cada). Recebiam apoio ao nível da Higiene da casa 19% dos utentes e 13% no fornecimento de medicamentos por situações de carência económica, através da segurança social. Outros Pecuniário Alimentação Higiene da roupa Ajudas técnicas Higiene pessoal Higiene de casa Medicamentos 3% 2% 6% 13% 19% 22% 22% 22% 0% 10% 20% N=4717 utentes Gráfico 13: Distribuição dos utentes referenciados por motivo da referenciação e tipologia de internamento da RNCCI ( a ) Doença crónica c/ episódio agudização Neces. ensino utente e/ou cuidador informal Neces. vigilância e trat. complexos Dependência em AVD Neces.continuidade cuidados 7% 6% 15% 2% 5% 22% 30% 48% 57% 72% 46% 42% 54% 76% 81% 0% 20% 40% 60% 80% UC UMDR ULDM N=8133 utentes referenciados O principal objectivo da RNCCI é a recuperação da autonomia para as Actividades de Vida Diária AVD (físicas e instrumentais), dos utentes. Constata-se a partir do gráfico que a maioria dos motivos de referenciação para as ULDM e para as UMDR é a Dependência em AVD (72% e 57%, respectivamente) e a Necessidade de continuidade de cuidados (42% e 54%, respectivamente). Este último motivo constitui a razão da solicitação de ingresso para 81% dos utentes referenciados para as UC e, o segundo, a necessidade de vigilância e de tratamentos complexos (76%). Este dado vem confirmar a necessidade da garantia da precocidade na sinalização de utentes para as EGA por parte dos serviços hospitalares. Não estão ainda disponíveis os mesmos dados para as UCP via aplicativo de monitorização da Rede. 15

16 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO 2 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO 2.1. Utentes Assistidos Gráfico 14: Evolução do n.º de utentes assistidos em unidades de internamento da RNCCI (de até ) Entende-se por utentes assistidos os que estavam internados à data a que se reporta o presente relatório (último dia de Junho 2008) a que acrescem todos os que tiveram alta no período a que respeita esta avaliação (Jan. a Jun. 2008) % O número total de utentes assistidos nas Unidades de Internamento da RNCCI no 1º semestre de 2008 foi de 5.353, com um crescimento de 90% em relação ao período compreendido entre Novembro de 2006 a Dezembro de nov 06 até abr 07 nov 06 até dez 07 nov 06 até jul 08 N= utentes assistidos 2.2. Utentes com alta O número total de utentes saídos das unidades de internamento da RNCCI no primeiro semestre de 2008 foi de Neste período, 51% das altas ocorreram na tipologia de Convalescença, seguido de Média Duração e Reabilitação (31%), de Longa Duração e Manutenção (14%) e 4% de Cuidados Paliativos. Gráfico 15: Distribuição dos utentes saídos por destino e tipologia de internamento da RNCCI ( a ) 11% 3% 5% UMDR 74% 12% 12% ULDM 21% 41% 13% 25% 14% 81% 67% UC 74% 8% 13% dom s/ suporte dom c/ suporte outra tipol rede resp social outros 0% 20% 40% 60% 80% 100% dom s/ suporte dom c/ suporte outra tipol rede resp social outros N=3063 utentes saídos com registo de destino 16

17 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO O número de utentes com registo de destino à saída das unidades de internamento da RNCCI no primeiro semestre de 2008 situa-se em Dos 81% dos utentes saídos da RNCCI, tiveram como destino pós-alta: o domicílio, dos quais 67% sem necessidade identificada de suporte de continuidade de cuidados, 14% com suporte domiciliário para a continuidade de cuidados. 11% dos utentes permanece na Rede por transferência para outra tipologia. Entre os utentes saídos das unidades de internamento da Rede, verifica-se que: Nas UC, 82% dos utentes saídos são referenciados para o domicílio, dos quais 8% com suporte domiciliário para a continuidade de cuidados. 13% dos utentes são referenciados para outra tipologia da RNCCI; Nas UMDR, 86% dos utentes saídos são referenciados para o domicílio, dos quais 12% com suporte domiciliário para a continuidade de cuidados. 12% do total de utentes saídos nesta tipologia é referenciado para outros recursos da Rede. Nas ULDM, 62% dos utentes saídos tem alta para o domicílio, dos quais 41% com indicação de suporte domiciliário para a continuidade de cuidados. 13% do total de utentes saídos desta tipologia são referenciados para respostas sociais. Gráfico 16: Distribuição dos utentes saídos das unidades de internamento da RNCCI por motivos de alta ( a ) N=3.262 utentes saídos 17

18 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO No conjunto das tipologias de internamento, a obtenção dos objectivos terapêuticos surge como principal motivo de alta (70%). A percentagem de óbitos em relação aos utentes saídos no conjunto das unidades de internamento da RNCCI situa-se em 17%. 18

19 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO 2.3. Demora Média e Taxa de Ocupação Entende-se por demora média o número médio de dias de internamento verificado nos utentes que tiveram alta das unidades. Gráfico 17: Demora média por região e tipologia de internamento da RNCCI UC UMDR ULDM Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Média Nacional N=133 unidades A demora média nas UC situou-se em 47 dias, ultrapassando assim o período de internamento médio previsto para esta tipologia, de 30 dias. É na região Centro que se verifica um grande desvio em relação à média preconizada, situado em 82 dias. A demora média nas UMDR foi de em 91 dias, não se registando diferenças significativas entre regiões. No caso das ULDM a demora média situou-se em 153 dias, apresentando a região Centro a maior demora média (184 dias) e o Alentejo a menor (103 dias). Comparativamente ao período compreendido entre até , a demora média nas UC aumentou de 35 dias para 47, nas UMDR de 83 para 91 dias, e nas ULDM apresentou uma redução de 210 dias para 153. O aumento da demora média verificada nas tipologias de Convalescença e Média Duração e Reabilitação poderá ser devida à falta de respostas de continuidade na própria Rede. Pese embora a grande evolução na cobertura populacional alcançada, esta será porventura ainda insuficiente, confirmando as necessidades sentidas entre a população idosa e ou em situação de dependência. Estes dados indicam a importância deste projecto no conjunto das medidas de política social. No entanto, convém salientar que o plano de implementação da RNCCI, com inicio no ano 2006, é faseado em 3 patamares de desenvolvimento que se estendem até ao ano de

20 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO 20

21 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO Gráfico 18: Evolução da taxa de ocupação média por tipologia de internamento (a e a ) e Taxa de ocupação média por região ( até ) 65% 89% 70%70% 80% 98% 87% 98% 96% 93% 96% 86% 84% UC UCP UMDR ULDM NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE N=133 unidades º semestre 2008 A taxa de ocupação registada no 1º semestre de 2008 aumentou face 2007 em todas as tipologias de internamento à excepção de Cuidados Paliativos. O maior crescimento observa-se nas tipologias de Convalescença que passaram de uma taxa de ocupação de 65% para 89%. As UMDR e ULDM manifestam uma taxa de ocupação muito elevada no 1º semestre (de quase 100%) pondo em evidência a grande procura existente para estas tipologias de cuidados. A taxa de ocupação em Cuidados Paliativos apresenta possibilidades de optimização. O aumento da taxa de ocupação registado no primeiro semestre de 2008 em todas as tipologias da Rede revela ainda o aumento da actividade de sinalização e referenciação de utentes por parte dos serviços de cuidados de agudos e assim, o reconhecimento da utilidade da RNCCI. Quanto à taxa de ocupação registada nas Unidades de Internamento da RNCCI a nível regional verifica-se uma taxa de ocupação superior a 90% nas regiões de LVT, Alentejo e Algarve. 21

22 ACTIVIDADE NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO 2.4. Diagnóstico principal dos utentes entrados Tabela 2: Distribuição dos utentes entrados por diagnóstico principal: de a e no 1º semestre de 2008 DISTRIBUIÇÃO DOS UTENTES ENTRADOS POR DIAGNÓSTICO PRINCIPAL a º semestre de DOENÇA VASCULAR CEREBRAL AGUDA, MAS MAL DEFINIDA ("AVC") 17,1% 32% 820 FRACTURA DO COLO DO FÉMUR 7,5% 12% 428 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 0,7% 12% 290 QUADROS PSICÓTICOS ORGÂNICOS SENIS E PRÉ-SENIS 1% 6% 571 DOENÇA CRÓNICA DO FÍGADO E CIRROSE 0,4% 6% 496 OBSTRUÇÃO CRÓNICA DE VIAS RESPIRATÓRIAS NCOP 4% 438 EFEITOS TARDIOS DE DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS 3% 3% 437 DOENÇA VASCULAR CEREBRAL NCOP OU MAL DEFINIDA 1,4% 3% 491 BRONQUITE CRÓNICA - 2% 707 ÚLCERA CRÓNICA DA PELE 3,3% 1% 331 DEGENERAÇÕES CEREBRAIS NCOP 1% 1% 482 PNEUMONIAS BACTERIANAS NCOP 0,2% 1% 162 NEOPLASIA MALIGNA DA TRAQUEIA, BRÔNQUIOS E PULMÃO 0,9% 1% OUTROS 63,5 16% TOTAL 100% 100% O diagnóstico principal para um total de 32% dos utentes entrados na RNCCI durante o 1º semestre de 2008 é o AVC, seguindo-se da Fractura do colo do fémur, em igual percentagem que a Insuficiência cardíaca (12% cada) Para os cinco Diagnósticos Principais com maior expressão entre os utentes entrados no 1º semestre de 2008, verificou-se um aumento bastante significativo em relação ao período compreendido entre Outubro de 2006 e Novembro de Assim, comparando ambos os períodos verifica-se que: a % de utentes entrados com Diagnóstico Principal de Doença Vascular Cerebral Aguda, mas Mal Definida ( AVC ) aumentou de 17,1% para 32%; a % de utentes entrados com Fractura do Colo do Fémur aumentou de 7,5% para 12%; No caso da Insuficiência Cardíaca, a % de utentes entrados passou de 0,7% para 12%; Os Quadros Psicóticos Orgânicos Senis e Pré-Senis registaram um aumento de 1% para 6% dos utentes entrados; A Doença Crónica do Fígado e Cirrose foi o Diagnóstico principal de 0,4% dos utentes entrados no período anterior e de 6% dos utentes entrados no 1º semestre de 2008; Registou-se uma descida significativa na proporção de utentes entrados com Úlcera Crónica da Pele como Diagnóstico principal (de 3,3% para 1%). 22

23 A evolução no número de recursos disponíveis na Rede e a integração dos conceitos por ela preconizados deverá permitir uma evolução no sentido da adequação dos utentes propostos para cada uma das tipologias de cuidados da Rede. Desta forma, deverá ser possível identificar quais são as patologias mais prevalentes por tipologia de internamento e território e assim analisar as possibilidades e pertinência de especializar as unidades de internamento ou partes delas para responder às necessidades existentes (com base nos principais diagnósticos dos utentes referenciados). As Unidades de Internamento do SNS, pela sua capacidade de fidelização do pessoal especializado, pela sua capacidade instalada em meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica e por possibilitarem a complementaridade entre os recursos necessários para garantir uma abordagem mais complexa e específica, poderiam ser um parceiro idóneo nesta evolução da Rede. 3 INDICADORES DE QUALIDADE DE CUIDADOS Faz parte das competências da UMCCI a monitorização da qualidade dos cuidados prestados, na perspectiva de resultados evidenciáveis no estado de saúde e grau de dependência dos seus utentes. Neste sentido foi decidido utilizar um instrumento de avaliação único, denominado de Avaliação Biopsicossocial. Os objectivos inerentes a esta avaliação são a identificação de perturbações físicas, funcionais, mentais, sociais, hábitos de vida, e a contribuição para um plano individual de intervenção em que a ênfase é posta na manutenção e recuperação das actividades. Este instrumento de avaliação apresenta características de operacionalidade vantajosas, tais como a compilação da informação sob a forma numérica que permite um resumo sucinto e confidencial dos dados extensos, cujo detalhe está implícito e pode sempre ser explicitado, e fazer comparações, nomeadamente longitudinais, no mesmo indivíduo e em grupos de indivíduos. Neste âmbito da comparabilidade entre avaliações, a evolução longitudinal de todos os componentes deste instrumento de avaliação pode ser sempre analisada, tanto ao longo do mesmo internamento como em internamentos sucessivos, sendo de ter em conta que, nos casos em que a evolução natural corresponda reconhecidamente a um declínio, qualquer registo estável pode representar melhoria da situação subjacente graças à intervenção efectuada. Em Janeiro de 2008 iniciou-se o registo sistemático, em suporte informático único, dos dados considerados como necessários para a monitorização da RNCCI. A implementação destes registos foi progressiva em termos regionais e de conteúdos. A cobertura nacional foi conseguida em Março de Quanto aos conteúdos, só em Setembro se dará por concluída a primeira fase. 23

24 INDICADORES DE QUALIDADE DE CUIDADOS Apesar das limitações apontadas, sobretudo até Junho deste ano, o volume e a qualidade dos registos já disponíveis permitem uma primeira avaliação de alguns dos indicadores considerados essenciais para a monitorização de resultados na RNCCI. É esperado, no cruzamento destes dados, um nível de coerência que valida a fiabilidade dos registos. Assim, a monitorização é feita a partir de indicadores de qualidade e de ganhos em saúde concretos. 3.1 Autonomia física Sendo a reabilitação um dos principais objectivos da RNCCI, a avaliação da evolução da autonomia física nos utentes nela assistidos, é um bom indicador de resultados. Os dados que se apresentam, relativos à avaliação da autonomia física, referem-se a utentes com registos válidos na admissão e alta das unidades de internamento da RNCCI. Os 4 conceitos definidos no instrumento da avaliação biopsicossocial da rede para classificação de independência são: incapaz, dependente, autónomo e independente 3. Estes conceitos permitem classificar o estado dos utentes tanto à entrada como à saída da Rede e tornam expectável que se verifique transição de estado. Por exemplo, que possam fazer transitar os utentes classificados à entrada como incapazes para um outro estado mais favorável. Assim, numa população de 974 utentes com alta de Unidades de Convalescença, identificaram-se as percentagens abaixo indicadas. 3 Incapaz (0): Dependente (1): Autónomo (2): Independente (3): necessita, indispensavelmente e com regularidade, de pessoas e/ou meios de apoio, para substituição funcional, na qual não colabora. necessita, indispensavelmente e com regularidade, de pessoas e/ou meios de apoio, para substituição funcional, na qual colabora. necessita indispensavelmente e com regularidade, de meios de apoio, para substituição funcional, na qual colabora. necessita indispensavelmente e sem regularidade, de pessoas e/ou meios de apoio, para substituição funcional, na qual colabora. necessita dispensavelmente e com regularidade, de pessoas e/ou meios de apoio, para substituição funcional, na qual colabora. necessita dispensavelmente e sem regularidade, de pessoas e/ou meios de apoio, para substituição funcional, na qual colabora. Não necessita de pessoas e/ou meios para substituição funcional. 24

25 INDICADORES DE QUALIDADE DE CUIDADOS Gráfico 19: Evolução da autonomia física dos utentes assistidos nas Unidades de Convalescença no momento da admissão e alta (em %) ( a ) Incapaz Dependente Autónomo Independente Admissão 50% 44,44% 3,75% 1,81% Alta 25,71% 52,97% 10,72% 10,59% Variação - 48,58% 19,19% 186,21% 485,71% N= 974 utentes Verifica-se que o valor percentual de dependentes é maior no momento da alta que na admissão. Tal explica-se por 76% dos dependentes terem mantido o seu estado e 34% dos incapazes terem evoluído para dependentes A análise detalhada destes fluxos será feita na avaliação anual, com uma amostra mais representativa. Graficamente a evolução da autonomia física apresenta as tendências esperadas relativamente aos objectivos da RNCCI, i.e., diminui a incapacidade, aumentando a autonomia e independência, o que configura uma melhoria concreta, com base num instrumento de avaliação único, na prestação de cuidados adequados e de uma adequada referenciação para UC. Gráfico 20: Evolução da autonomia física dos utentes assistidos nas Unidades de Convalescença no momento da admissão e alta (em %) ( a ) ( a ) Evolução Autonomia - UC 50,00 52,97 44,44 25,71 10,72 10,59 Admissão Alta 3,75 1,81 Incapaz Dependente Autonomo Independente N= 974 utentes 25

26 INDICADORES DE QUALIDADE DE CUIDADOS Com os mesmos pressupostos, em 499 utentes com alta de UMDR, verificaram-se os resultados observados na seguinte figura. Figura 3: Evolução da autonomia física dos utentes assistidos nas Unidades de Média Duração e Reabilitação no momento da admissão e alta (em %) ( a ) Incapaz Dependente Autónomo Independente Admissão 45,48% 51,17% 3,01% 0,33% Alta 27,76% 46,49% 13,38% 12,37% Variação - 38,97% - 9,15% 344,44% 3600% N= 499 utentes Graficamente observa-se, também, a evolução estimada face aos objectivos da Rede. As UMDR são, por excelência, as que incidem mais especificamente no treino das actividades de vida diária, verificando-se um significativo aumento percentual nos utentes que atingiram a classificação de autónomos e independentes. Gráfico 21: Evolução da autonomia física dos utentes assistidos nas Unidades de Média Duração e Reabilitação no momento da admissão e alta ( a ) Evolução Autonomia UMDR Incapaz Dependente Autonomo Independente 45,48 51,17 13,38 12,37 46,49 27,76 3,01 Admissão Alta 0,33 N= 499 utentes 26

27 INDICADORES DE QUALIDADE DE CUIDADOS Nas Unidades de Longa Duração e Manutenção, em 161 utentes com alta, observam-se os seguintes resultados, apresentados na figura seguinte. Figura 4: Evolução da autonomia física dos utentes assistidos nas Unidades de Longa Duração e Manutenção no momento de admissão e alta (em %) ( a ) Incapaz Dependente Autónomo Independente Admissão 73,63% 24,18% 1,1% 1,1% Alta 59,34% 28,57% 6,59% 5,49% Variação - 19,4% 18,18% 500% 400% N= 161 utentes Os utentes são admitidos mais frequentemente com uma classificação de incapaz e, de acordo com o que se preconiza nestas unidades, a sua reabilitação não é o primeiro objectivo. Pretende-se sim evitar a deterioração, manter capacidades ou diminuir incapacidades, conforme se verifica no gráfico, e reinserir o utente. Estas são as unidades onde os níveis de recuperação de independência conseguidos melhor exemplificam que todo o investimento na reabilitação dos utentes através de um trabalho programado por objectivos concretos e individualizados, mesmo considerando altos níveis de fragilidade e incapacidade, tem o esperado retorno. Graficamente a evolução observada é também constatável. Gráfico 22: Evolução da autonomia física dos utentes assistidos nas Unidades de Longa Duração e Manutenção no momento de admissão e alta ( a ) Evolução Autonomia - ULDM 73,63 59,34 28,57 24,18 6,59 5,49 Admissão Alta 1,1 1,1 Incapaz Dependente Autonomo Independente N= 161 utentes 27

28 VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADES CONTRATUAIS NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO (relatório completo em anexo) 4 VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADES CONTRATUAIS NAS UNIDADES DE INTERNAMENTO (relatório completo em anexo) Com o intuito de verificar se as exigências acordadas estão a ser cumpridas, as Equipas Coordenadoras Locais ECL - fazem visitas de acompanhamento às Unidades localizadas na sua área, tendo como referencial uma Grelha de Acompanhamento, previamente definida para esse efeito pela UMCCI, onde se encontram reflectidas as exigências contratuais. No 1º semestre de 2008 foram realizadas 79 visitas, que envolveram 29 ECL e 39 instituições, distribuídas pelas 5 Regiões de Saúde (ver tabela): Tabela 3: Número de visitas, ECL visitadas e Nº de unidades visitadas ( a ) Região N.º Visitas N.º ECL que efectuaram visitas N.º Unidades visitadas Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Elaboração Própria UMCCI, Agosto 2008 Apesar dos resultados obtidos serem ainda limitados, julgamos poder tirar algumas conclusões, a partir da observação dos itens de cada um dos grupos. Os resultados são apresentados na tabela seguinte. Tabela 4: % de conformidades ( a ) Item % conformidades Gestão do processo de cuidados e da informação 95,80% Segurança, instalações, equipamentos e dispositivos 94,30% Direitos da/o utente e promoção da autonomia 92,50% Controlo de Infecção e gestão de resíduos 91,10% Processo de acolhimento 74,80% Informação e comunicação com a/o utente ) 71,70% Registo de acidentes, incidentes ou acontecimentos perigosos 63,30% Avaliação da satisfação e dos resultados 41,80% 28

29 SATISFAÇÃO Elaboração Própria UMCCI, Agosto 2008 A percentagem de conformidades é significativa, verificando-se a necessidade de um forte investimento de melhoria nas áreas de Gestão de processo de cuidados e da informação e Segurança, instalações, equipamentos e dispositivos. 5 SATISFAÇÃO A UMCCI encomendou um estudo de avaliação da satisfação de actuais utentes e antigos utentes que tiveram alta das unidades de internamento, com vista a avaliar o seu grau de satisfação, bem como identificar oportunidades de melhoria face aos serviços e instalações da rede. Os principais resultados do estudo apresentam-se na seguinte tabela. Tabela 5: Estudo de avaliação da satisfação de actuais utentes e antigos utentes ( a ) ÂMBITO Informação Acompanhamento Satisfação com a Unidade Satisfação com os Serviços Oferecidos Alimentação Avaliação Global dos Cuidados de Saúde PRINCIPAIS RESULTADOS É opinião generalizada ter recebido informação suficiente sobre a sua vinda para a unidade de cuidados continuados (86,7%). Mais de metade da amostra sente-se acompanhado na Unidade (88,1%), quer pelos profissionais, quer pelos familiares. Numa escala de avaliação (de 1 = complet. insatisfeito a 6 = complet. Satisfeito), a valorização média de todos itens é sempre superior a 4,7. As valorizações médias mais altas vão para a limpeza das instalações, o conforto, e o ginásio (5,1) e a menos elevada para a sala de leitura (4,8). 96,6% avaliam a unidade como boa (71,4%) e muito boa (25,2%). 76,5% considera que a própria unidade é melhor do que esperava encontrar. 98% dos inquiridos não hesitaria em recomendar a unidade em que se encontra a um amigo ou familiar que necessitasse destes cuidados. As avaliações médias são elevadas; no entanto, o item clareza e forma da informação fornecida sobre o funcionamento da unidade obtêm uma avaliação média inferior (4,5), quase a par com a avaliação feita ao guia de acolhimento fornecido (4,6). Aspecto apreciado como globalmente positivo, não havendo ninguém a apontá-lo como mau ou muito mau, 83% consideram que a alimentação é boa ou muito boa. Idêntica para os utentes com diferentes tipos de cuidados, observando-se uma ligeira maior % de respostas Muito bons para os utentes em convalescença e uma ligeira menor % para os dos cuidados paliativos. São os utentes em convalescença que melhor avaliam globalmente a unidade, com maior % de respostas Muito boa ; esta % diminui ligeiramente para os utentes em situação de MDR e diminui ainda mais nos utentes de LDM. 80% dos respondentes considera que melhorou desde que está na unidade da RNCCI. Avaliação Global da Unidade Utentes 71% dos actuais utentes avalia globalmente a unidade como Boa, e 25% como Muito Boa. 47% dos antigos utentes avalia como Boa e 45% como Muito boa. 70% dos actuais utentes avalia os cuidados de saúde e reabilitação como bons, e 26% como Muito Bons. Relativamente aos antigos utentes, cerca de 45% consideram como Bons, e 43% como Muito Bons. 29

30 ÂMBITO PRINCIPAIS RESULTADOS Avaliação Global da Unidade - Profissionais Melhorias Em termos globais numa escala (de 1=Mau a 4=Muito bom ), os serviços prestados são avaliados de forma positiva (entre Médio e Bom). As avaliações globais mais positivas referem-se aos cuidados de higiene, alimentação e cuidados de saúde. As avaliações globais menos positivas referem-se ao apoio psicossocial e aos cuidados de reabilitação e promoção da autonomia. Quando questionados sobre os aspectos para a melhoria do funcionamento da RNCCI, os profissionais mostram elevado grau de concordância, destacando-se: necessidade de formação dos profissionais nos hospitais e nos centros de saúde e ; necessidade de expansão da rede em número de unidades e equipas. Ambos os inquéritos (aos utentes e profissionais) focam a necessidade de melhoria em cuidados prestados por terapeutas ocupacionais, psicólogos, e tipo e frequência de actividades ocupacionais. Elaboração própria. Fonte UMCCI, Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de CCI DA RNCCI, Abril Fonte BestSalus Consultoria e Formação, Lda., Avaliação da satisfação RNCCI (com recurso a investigadores do ISCTE) IV. FORMAÇÃO Durante o 1º semestre de 2008 realizaram-se diversas acções formativas que envolveram um total de 587 participantes, entre os quais, profissionais das equipas coordenadoras e prestação de cuidados na RNCCI. O n.º total de horas situou-se em 383. Tabela 6: Actividades de formação realizadas durante o 1º semestre de 2008 ( a ) Data Data Actividades Actividades N.º N.º de de Participantes Participantes N.º N.º de de Horas Horas Janeiro a Formação Tutoria Contínua sobre o e aplicativo Formação de Específica monitorização para Unidades + Instrumento de de Junho Junho e Avaliação Internamento Biopsicossocial de Referência, Formação em Serviço para Julho Profissionais das Unidades de Internamento da RNCCI, Grupo 3 e 4 Tutoria Contínua e Formação Específica para Unidades de Janeiro e Internamento Plano de Formação de Referência, 2008 para Formação Técnicos em da Serviço UMCCI: para Fevereiro Jun.-18 Profissionais estágio/visita das a Unidades de de Psicogeriatria Internamento em da Catalunha RNCCI, Grupo dos 1, Grupo Jun. técnicos responsáveis em infra-estruturas do nível central e das ECR 31 de Mar. Plano de Formação 2008 para Técnicos da UMCCI. Formação 27 a 4 Jun. de em Reunião serviço: Nacional estágio de na Cuidados Catalunha Paliativos dos representantes das Abril estruturas regionais da RNCCI Abril e Maio TOTAL Tutoria Contínua e Formação Específica para Unidades de Internamento de Referência de Maio 27 Mai. Plano de Formação 2008 para Técnicos da UMCCI. Formação em serviço: estágio na Catalunha dos representantes dos cuidados domiciliários a nível central Reunião Conjunta Unidades de Referência em Programa de Formação: Tutoria e Formação 2008 para Unidades de Internamento de Referência, Construção de um Plano de Melhoria: um caminho para a qualidade"

31 IV. FORMAÇÃO Elaboração Própria UMCCI, Agosto 2008 Com o objectivo de divulgar e fomentar a introdução e consolidação das boas práticas na prestação de cuidados continuados integrados e apoiar as acções de formação em curso, a UMCCI elaborou durante o 1º semestre de 2008 documentos com recomendações dirigidas, sobretudo, aos prestadores. Pretende-se que estes documentos sejam divulgados no 2º semestre de Os temas tratados podem visualizar-se na tabela seguinte. Tabela 7: Manuais de boas práticas em elaboração ( a ) Nutrição; Quedas; Utente e cuidadores informais; Dia a dia numa unidade da RNCCI; Redes sociais. Cuidados na Alimentação; Cuidados ao utente com incontinência urinária. Cuidados ao utente com compromisso da mobilidade; Intervenções no Cuidado Pessoal. 31

32 V. CONCLUSÕES No final do 1º semestre de 2008, julgamos poder afirmar que o balanço da actividade da RNCCI é francamente positivo: No que respeita à implementação de respostas de internamento da Rede verifica-se um acréscimo global de 33,5%, em relação ao final do ano de Na tipologia de Longa Duração e Manutenção, a mais carenciada em número de respostas, esse acréscimo atingiu os 48%; As regiões Centro e Alentejo estão prestes a atingir as metas de implementação das respostas de internamento da RNCCI, propostas para Dezembro de 2008; No 1º semestre de 2008 registou-se um aumento da integração de unidades de internamento do SNS, com uma expressão de 11% entre o total de entidades prestadoras da Rede. A RNCCI envolve já um total aproximado de profissionais. O número total de utentes referenciados no 1º semestre de 2008 foi de 8.133, o que representa um acréscimo de 103% em relação ao período compreendido entre Novembro 2006 e Dezembro 2007.A explicação para este facto encontra-se sobretudo numa melhoria muito significativa do trabalho das equipas referenciadoras (hospitais e centros de saúde) e de um maior rigor no registo; As EGA (hospitais) referenciaram 71% dos utentes; O número total de utentes assistidos nas unidades de internamento da RNCCI no 1º semestre de 2008 sofreu um acréscimo de 90% em relação ao período compreendido entre Novembro de 2006 e Dezembro de 2007; No conjunto das tipologias de internamento, a obtenção dos objectivos terapêuticos surge como principal motivo de alta (77%); A taxa de ocupação registada no 1º semestre de 2008 aumentou face à situação em Dezembro do ano transacto. O maior crescimento observa-se nas tipologias de Convalescença que passaram de uma taxa de ocupação de 65% para 89%. Nas tipologias de Média Duração e Reabilitação e Longa Duração e Manutenção, situam-se sempre muito próximas dos 100%. Inicia-se a obtenção de indicadores de qualidade da prestação de cuidados; Os ganhos em autonomia para os utentes que tiveram alta, são significativos; O grau de satisfação manifestado pelos utentes é elevado. 32

33 V. CONCLUSÕES As acções de formação já realizadas foram altamente participadas; Uma referência de reconhecimento ao enorme esforço e envolvimento de todos os profissionais da RNCCI e, muito em particular às Equipas Coordenadoras Locais e Regionais. São elas que, mais próximas da realidade presente em cada região, têm sempre uma atitude facilitadora do desenvolvimento e agilização de processos, apesar das dificuldades com que muitas vezes se deparam. A intersectorialidade do trabalho conjunto entre profissionais de saúde e da segurança social nas equipas coordenadoras tem sido um desafio a uma responsabilização sedimentada, tanto ao nível do planeamento da rede, como do acompanhamento das unidades e da avaliação e encaminhamento dos utentes, O diálogo entre profissionais das EGA e das Equipas Coordenadoras tem fomentado a partilha dos problemas centrando a sua resolução nas necessidades dos utentes. O registo das informações necessárias para a boa prestação de cuidados de continuidade tem aumentado, tanto a partir dos serviços dos hospitais como das unidades prestadoras. De salientar, ainda, a boa articulação das equipas prestadoras das unidades e das equipas dos serviços hospitalares e dos centros de saúde. As unidades prestadoras na sua maioria têm correspondido em qualidade, quer de instalações quer de prestação de cuidados, ao infatigável trabalho de melhoria de intervenção, de rigor e frequência nos registos, de articulação com as famílias e de aprendizagem e aceitação das orientações e directivas com que a UMCCI tem tentado nortear este projecto, baseando-se no apuramento dos dados, na monitorização dos resultados e na avaliação do desempenho; Todo este trabalho tem sido suportado pela formação contínua e pela discussão de casos e de problemas reais em cada região e na perspectiva nacional da Rede Por último uma palavra às famílias e cuidadores que têm aceitado participar nesta esperança de ver ganhos em autonomia nos seus familiares idosos e ou dependentes, que permita um regresso a casa mais seguro e satisfatório. Está sempre presente a esperança de que este projecto se alargue, se complete e se diversifique, deixando raízes e ganhando o futuro. 33

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