Eventos adversos nos cuidados de saúde

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1 SEGURANÇA CLÍNICA Ana Cristina Costa Divisão da Segurança Clínica 28 de Março de 2008 Eventos adversos nos cuidados de saúde 10% dos doentes hospitalizados sofrem todos os anos um avento adverso (RU, Nova Zelândia, Canada e Europa) 16.6% dos doentes hospitalizados sofrem um evento adverso (Estudo Australiano) das mortes hospitalares devem-se todos os anos a erros medicos (EUA) 1.4 milhões de doentes hospitalizados em todo o mundo adquirem uma IACS (em qualquer momento) RU: das IACS são responsáveis por mortes por ano EUA: 1 em cada 135 doentes hospitalizados adquirem uma IACS 1

2 Mortes acidentais por ano Medicas Auto Local de Trabalho Avião 1 em 10 milhões 1 em 300 2

3 Taxa media de infecção: 8-12 % dos doentes internados em hospitais de agudos em países desenvolvidos Risco mais elevado nos cuidados intensivos (15-40%) DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DA QUALIDADE CLINICA DIVISÃO DA PROMOÇÃO DA QUALIDADE CLÍNICA DIVISÃO DA SEGURANÇA CLÍNICA PNCI 3

4 Actividades e Procedimentos a desenvolver no quadro das atribuições previstas na Lei orgânica PNCI Programa Nacional de Prevenção das RA Programa para a Gestão de Risco - Notificação de Eventos Adversos Campanha de higiene das mãos Clean care is saffer care Normas de Boas Práticas Indicadores Investigação Consensos, partilha de saberes, mobilização social Formação/informação Promover a mudança nas organizações Cultura de Segurança Profissionais que integram a DSQC Colaboradores na área da segurança clínica: Paulo Larcher Susana Ramos Ana Leça Cristina Costa Goretti Silva Elena Noriega Marina Ramos Isabel Castelão M. João Gaspar Teresa Martins Outros Colaboradores: GAIF APTF Grupos de Trabalho Consultores 4

5 Implementação e Reforço de Programas Vigilância epidemiológica Programa Nacional de Prevenção e Controlo das IACS (PNCI) Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos (Dia Europeu de Resistência aos Antimicrobianos 18 de Novembro de 2008) Campanha Nacional de Higiene das Mãos (OMS-WAPS) Programa Nacional para Notificação de Incidentes e Eventos Adversos Parcerias Articulações e parcerias mais importantes: Alto Comissariado da Saúde Administração Central dos Serviços de Saúde Inspecção-Geral das Actividades em Saúde Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Unidade de Missão para os Cuidados de Saúde Primários Universidades, Escolas, Meios de Comunicação 5

6 Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos antimicrobianos Insuficiente informação sobre RA Insuficiente informação sobre IACS Insuficiente informação sobre EA Insuficiência de recursos e de suporte organizacional Programa Nacional de Prevenção e Controlo das IACS Programa Nacional de Prevenção das resistências aos antimicrobianos Programa Nacional de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos Organização/Operacionalização/Dinamização de: CCI Comissões de Antibióticos e de Farmácia e Terapêutica Comissões de Segurança Clínica/Gestão de Risco 6

7 Programa Nacional de Prevenção e Controlo das IACS Programa Nacional de Prevenção das resistências aos antimicrobianos Programa Nacional de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos 3 Níveis de intervenção Registo contínuo, análise, interpretação e informação de retorno aos profissionais Recomendações de boa prática Formação e informação População alvo Doentes/Profissionais de saúde Cuidados de Saúde Primários Hospitais Unidades de Cuidados Continuados Integrados Unidades Privadas de Saúde Programas de Vigilância Epidemiológica IACS Helics-UCI Helics-CIRURGIA Rede Europeia Infecções adquiridas nas UCI Neo-Natais Natais Infecções Nosocomiais da Corrente Sanguínea Infecções adquiridas nas Unidades de Diálise Microrganismos Epidemiológicamente Importantes Estudo de Prevalência de IACS nos Hospitais 7

8 Programa Nacional de Prevenção das resistências aos antimicrobianos Comissão Técnica para conceber, implementar e monitorizar o programa Vigilância epidemiológica da prescrição e do consumo Vigilância epidemiológica das resistências Direcção-Geral da Saúde Coordenação National e Regulação Comissão Técnica para a RA Organizações Instituto National de Saúde, Dr Ricardo Jorge (INSA) Laboratórios Hospitalares INFARMED Serviços veterinarios Peritos Nacionais em RA Administrações Regionais de Saúde Competencias Laboratório National de Referência Referência nalguns microrganismos (ex:virologia, Legionella, Pneumococcus, Staphyloccus ) Vigilância Epidemiologica da prescrição e consumo de antimicrobianos Vigilância Epidemiologica da prescrição e consumo de antimicrobianos e Controlo do consumo Contributos para o Programa Coordenação, regulação e implementação regional: organização de comissões de antibióticos regionais e disseminação de boas práticas, envolvendo Hospitais, UCSP, UCCI, Farmacêuticos e Comunidade 8

9 Programa Nacional de Prevenção das resistências aos antimicrobianos Estratégias: Vigilância Controlo e Prevenção Promoção da educação, informação e formação do público e dos profissionais de saúde Programa Nacional de Prevenção das resistências aos antimicrobianos Objectivo Promover o uso racional dos antimicrobianos Desenvolver estratégias para estabelecer e disseminar o conhecimento público acerca da necessidade de usar adequadamente os antimicrobianos, reduzindo a sua utilização, eliminando o uso desnecessário para diminuir a resistência antimicrobiana 9

10 Programa Nacional de Prevenção das resistências aos antimicrobianos Objectivos específicos: Reduzir o consumo de antibióticos Assegurar que quando o tratamento antibiótico é necessário, os antibióticos são tomados adequadamente; Aumentar o conhecimento acerca do facto de que os antibióticos deixarão de ser efectivos se não forem usados correctamente. Programa Nacional de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos Diagnóstico da Situação Identificar experiências de boa prática Identificar experiências de boa prática Aplicação de questionários aos hospitais para avaliar: Actividades de identificação do risco Actividades de gestão do risco Grupo de peritos Disseminar as experiências de boa prática ao nível nacional 10

11 Programa Nacional de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos TAXONOMIA Consenso nas definições de conceitos e indicadores Uniformização de critérios Conceber e implementar o Programa de Notificação dos Incidentes e Eventos Adversos Conceber e implementar o Programa de Prevenção dos Eventos Adversos Articular com o Programa do Medicamento Hospitalar Programa Nacional de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos PRINCIPAIS CAUSAS DE EVENTOS ADVERSOS Uso de medicamentos IACS Procedimentos relacionados com a cirurgia 11

12 Programa dirigido à gestão integrada do medicamento hospitalar Permitir que o doente receba o diagnóstico correcto e as medidas terapêuticas que contribuam para a obtenção de um estado óptimo de saúde, segundo os conhecimentos actuais da ciência médica e dos factores biológicos do doente (idade, diagnósticos secundários), com os menores custos, a exposição aos menores riscos possíveis como consequência do tratamento e com a máxima satisfação do doente Despacho nº 25811/2006 do Secretário de Estado da Saúde de 24 de Novembro de 2006 (DR, 2ª série nº 243 de 20/12) veio criar um grupo de Trabalho para elaborar o Programa do Medicamento Hospitalar Programa do Medicamento Hospitalar Recomendações de boa prática Práticas na área do medicamento hospitalar para a redução dos eventos adversos relacionados com as medicações Circuito Integrado do Plano Terapêutico Comissões de Farmácia e Terapêutica 2008 Implementação do Programa em todos os hospitais do SNS 12

13 Prevenção e Tratamento de Feridas Elaboração de Manual de Boas Práticas na área da prevenção e tratamento de feridas Elaboração de Norma Nacional para a abordagem das úlceras de pressão Articulação com a ACSS para inserir nos sistemas de informação existentes, variáveis no âmbito da feridas, que permitam a avaliação e gestão destas situações GAIF APTF 2008 Prioridade: Úlceras de Pressão Participação em projectos de âmbito internacional 13

14 IPSE (Improving Patient Safety in Europe) Projecto europeu fundado pela Comissão Europeia (DG SANCO 2005) Missão: Uniformizar práticas e resultados IACS e RA Formação em CI, em articulação com o ESCMID; Indicadores e recomendações para o controlo das IACS e da RA; Sistemas de alerta e comunicação em IACS e RA; Apoio técnico para sustentar e disseminar a rede HELICS para a vigilância das IACS e da RA; Melhorar a vigilância e o controlo da RA nas UCI; Vigilância das IACS nas UCCI Europeias; Disseminação e Gestão do projecto. HELICS (Hospital in Europe Link for Infection Control through Surveillance) Recolha, analise e disseminação de dados relativos às IN nos Hospitais da Europa, no âmbito das UCI (HELICS-UCI) ) e do Local Cirúrgico (HELICS-CIR). objectivos Conhecer a incidência das IN mais importantes nas UCI e nos serviços cirúrgicos; Conhecer a evolução da flora responsá pela IN, e respectivos padrões de sensibilidade e resistência aos AM; Comparar as taxas de IN relacionada com procedimentos invasivos (ET,VM, CVC e CU e tipo de cirurgias; Monitorizar o consumo de antibióticos; Contribuir para a rede nacional de regis de infecções nosocomiais; Comparar os dados locais, nacionais e com os europeus; 14

15 HELICS (Hospital in Europe Link for Infection Control through Surveillance) HELICS-CIR HELICS-UCI vigilância epidemiológica Adopção de medidas de controlo da infecção nosocomial; Seguimento das recomendações de boa prática; Melhoria a qualidade da colheita e registo de dados. OCDE Grupo de indicadores de qualidade dos cuidados de saúde (Health Care Quality Indicators Project); Sub-Grupo específico sobre indicadores de segurança do doente para permitir avaliar a comparabilidade entre países; Portugal participa nos estudos acerca da validade dos indicadores. 15

16 EuNetPass Projecto de investigação financiado pela DG SANCO em Maio de Liderado pela França O seu objectivo principal é desenvolver uma rede europeia de colaboração em segurança do doente Projectos em cinco áreas de trabalho coordenadas em rede: Cultura em segurança clínica Educação e formação Sistemas de notificação aprendizagem Estudos piloto (erros medicamentosos e educação): ferramentas e soluções Promoção e disseminação World Alliance for Patient Safety - OMS IACS - principais causas EA Problema de saúde importante: doente e família 1º desafio mundial em prol da segurança algumas medidas simples podem salvar vidas. Custo importante para o sistema de saúde. A higiene das mãos Recomendações da OMS sobre HM Acções para melhorar: segurança das transfusões, injecções e imunizações, práticas clínicas, água, saneamento, gestão de resíduos 16

17 World Alliance for Patient Safety - OMS IACS - problema crescente doentes são cada vez mais vulneráveis às infecções: doenças cada vez mais graves. Nem sempre se cumprem as boas práticas nomeadamente no que se refere à HM que é muitas vezes descurada. Insuficiência de profissionais Altos níveis de ocupação de camas hospitalares Novos riscos de Infecção Maior frequência de transferências de doentes entre unidades de saúde CE - projecto nacional e-bug Competências das DSQC e DSPPS Protocolo - Ministérios Educação e Saúde HM Atenuar a cadeia da infecção Diminuir consumo antibióticos Intervenção na escola Campanhas nacionais de educação das crianças e famílias Difusão de recursos pedagógicos, com mensagens sobre os diversos microorganismos, HM, prevenção da disseminação das infecções de transmissão respiratória, com abordagem aos benefícios do uso apropriado dos antibióticos e riscos do seu uso inapropriado. 17

18 WHO World Alliance for Patient Safety to address the problem of patient safety worldwide 18

19 FIRST GLOBAL PATIENT SAFETY CHALLENGE To reduce health care-associated infections Hand hygiene as the cornerstone Launch of the 1st Global Patient Safety Challenge WHO HQ, 13 October

20 Higiene das mãos nos locais da prestação de cuidados Strong visible message of commitment - e.g. University Hospitals, Geneva 20

21 Obrigada pela vossa atenção Para mais informações visitar o site e/ou contactando através de: analeca@dgs.pt cristinacosta@dgs.pt mgsilva@dgs.pt elenanoriega@dgs.pt 21

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