PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE
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- Maria do Pilar de Caminha da Mota
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1 PATIENT SAFETY 1º WORKSHOP FORMATIVO DE SEGURANÇA CLÍNICA 30 de Junho a 1 de Julho PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE Ana Cristina Costa Divisão de Segurança Clínica Direcção de Serviços da Qualidade Clínica 1
2 Perspectiva histórica e situação actual do Controlo de Infecção em Portugal O controlo de infecção em Portugal foi pela primeira vez referido oficialmente em Desde então e até à data são dignos de realce: 1. O Projecto de Controlo de Infecção criado em 1988; 2. A constituição obrigatória de Comissões de Controlo de Infecção (CCI) em todas as unidades de saúde públicas e privadas; 3. A definição de critérios de acreditação informal para as CCI e 4. A criação em 1999 do Programa Nacional de Controlo de Infecção (). 2
3 Perspectiva histórica e situação actual do Controlo de Infecção em Portugal Instrução da DGS, aprovada por D. Ministerial,1930: Recomendações, respeitantes ao vestuário protector, à higiene das mãos e à prevenção da transmissão de microrganismos a partir das vias aéreas superiores. Após o 25 de Abril de 1974 Portugal envia um representante para participar num grupo de trabalho do CE É constituída a primeira Comissão de Higiene, no Hospital de Torres Vedras. Em Novembro de 1987 realiza-se a 1ª Conferência Nacional sobre a Luta contra a Infecção Hospitalar e é realizado um Inquérito às Comissões de Higiene, para identificar os problemas existentes na área do controlo de infecção e os seus factores condicionantes. 3
4 Projecto de Controlo de Infecção, IGIF ( ) Dr.ª Elaine Pina Inserido na área da Qualidade dos Cuidados, tinha por objectivo o desenvolvimento de métodos para o estudo das IN nos hospitais, por forma a utilizar o CI como um indicador da qualidade de cuidados prestados. 4
5 Principais actividades desenvolvidas Realização de estudos de prevalência de infecção e de incidência de infecção urinária em doentes algaliados; Participação nos projectos europeus DANOP e EURONIS, precursores dos actuais HELICS-UCI e Cirurgia; Implementação de um programa global de controlo de infecção em 5 hospitais piloto; Formação de médicos e enfermeiros na área do controlo de infecção; Criação de grupos de trabalho de Microbiologistas e Enfermeiros de controlo de infecção; Publicação de Recomendações de Boa Prática. 5
6 Principais actividades desenvolvidas Constituição de um grupo de trabalho a nível da DGS, que esteve na origem da publicação do Despacho de 23 de Outubro de 1996, que torna obrigatória a constituição de CCI em todas as unidades de saúde, públicas e privadas DGS, Regulamento-Tipo para as CCI, definindo os conteúdos funcionais e níveis de responsabilidade dos vários intervenientes Definição de critérios de acreditação informal para as CCI 6
7 Programa Nacional de Controlo de Infecção Criado por Despacho do Director-Geral da Saúde em 14 de Maio de 1999 MISSÃO Conhecer a verdadeira dimensão das IN nas unidades de saúde e promover as medidas necessárias para a sua prevenção, através da identificação e modificação das práticas de risco. 7
8 Grupo Coordenador do Dr.ª Elaine Pina Coordenadora; Enfª Maria Goreti Silva, enfermeira de controlo de infecção; Dr. Eduardo Gomes da Silva, intensivista do Centro Hospitalar de Lisboa, Zona Central; Dr. Luís Gabriel, cirurgião no Hospital de Beja Dr. Luís Marques Lito, microbiologista do Hospital de Santa Maria. Em 2001 o foi transferido para o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), por despacho do Secretário de Estado da Saúde. 8
9 O teve como Objectivos Desenvolver uma política comum de registo de infecção; Coordenar e monitorizar o progresso da VE a nível nacional; Definir as necessidades de formação nos profissionais que gerem as CCI; Analisar os dados e obter indicações para as intervenções de prevenção, estabelecendo prioridades, bem como divulgar a informação de retorno. 9
10 Actual Grupo Coordenador do Actualmente reorganizou-se o grupo coordenador, criando uma estrutura central, constituída pela Dr.ª Ana Cristina Costa, coordenadora do, e as Enfermeiras de controlo de infecção, Goreti Silva e Elena Noriega, integradas na DSQC-DSC da DGS e integrando a Dr.ª Teresa Neto, neonatologia (CHLC) e o Dr. Pedro Ponce, nefrologia (HGO). Apoio da DSQC Fernanda Nunes e Mª João Gaspar Colaboradores GT Microbiologistas 10
11 Principais insuficiências detectadas Apesar do impacto previsível das IACS na gestão do risco, humanização, e qualidade dos cuidados prestados, não se tem verificado um investimento institucional adequado, quer a nível central (da tutela), quer ao nível da gestão das unidades de saúde. Desadequação de meios físicos, humanos e financeiros necessárias ao funcionamento das CCI Insuficiente apoio no terreno para a concretização das actividades Indefinição do estatuto das CCI que lhes deveria conferir a autoridade necessária para a intervenção 11
12 Principais constrangimentos na área de controlo de infecção Deficiência das estruturas existentes (insuficiência de lavatórios e de estruturas acessórias para a HM e insuficiente divulgação das vantagens das SABA; Inexistência ou inadequação de quartos/unidades de isolamento e respectivas infra-estruturas; Inexistência de barreiras sanitárias entre circuitos limpos e sujos, que não favorecem a boa prática; Dificuldades de articulação entre as CCI e os Serviços de Instalações e Equipamentos aquando da construção e obras; 12
13 Principais constrangimentos na área de controlo de infecção Ausência de uma política de utilização de anti-sépticos e desinfectantes e política de utilização de antimicrobianos nalguns Hospitais; Deficientes condições de descontaminação e esterilização de dispositivos médicos. Na grande maioria das unidades não é cumprida a Directiva dos dispositivos médicos, a lavagem de material ainda é muitas vezes manual e os equipamentos de esterilização não são validados. Nos centros de saúde, a situação é manifestamente mais problemática; Insuficiente formação em controlo de infecção, na fase de pré-graduação e pós-graduação. Mais preocupante ainda, é a formação, deficiente ou ausente, dos membros das CCI após o início de funções; 13
14 Principais constrangimentos na área de controlo de infecção Número insuficiente de membros das CCI (não cumprimento da relação recomendada de profissionais de controlo de infecção/doentes); Ausência de competências reconhecidas na carreira de enfermagem. Insuficiência de meios logísticos com que as CCI se confrontam para desenvolver actividades básicas como a VE, a formação e a elaboração de normas e recomendações. Insuficiente articulação entre os vários níveis de cuidados 14
15 MUITO TRABALHO FOI REALIZADO Desde a criação do Projecto de Controlo de Infecção em
16 FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS O iniciou em 2001 os Cursos de Gestão do Programa Global de Controlo de Infecção, dirigidos aos profissionais das CCI Foram realizados cinco cursos, com a duração de 96 horas cada. Foram formados até agora 150 profissionais de saúde de 150 hospitais de todo o país. Realizou-se um curso de formação para os profissionais das CCI das Sub-Regiões, com a duração de 96 horas. Foram realizados também dois cursos de epidemiologia das infecções nosocomiais, e dois cursos de Microbiologia aplicada ao Controlo de Infecção, com a carga horária de 21 horas cada. 16
17 NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA Higienização do Ambiente nas Unidades de Saúde Recomendações para a Higienização das Mãos nas Unidades de Saúde Recomendações para a Prevenção da Infecção associada aos Dispositivos Intravasculares Recomendações para a Prevenção da Infecção do Local Cirúrgico Recomendações para a Prevenção da Infecção Respiratória em Doente Ventilado Recomendações para a Prevenção da Infecção Urinária em Doente Algaliado Recomendações para as Precauções de Isolamento. Precauções Básicas e Precauções Dependentes das Vias de transmissão Recomendações para Controlo do Ambiente - Princípios Básicos Reforço das Medidas de Controlo da Infecção na Perspectiva de Ocorrência de Pandemia de Gripe 17
18 MANUAIS DE BOAS PRÁTICAS Orientações para a Elaboração de um Manual de Boas Práticas em Bacteriologia Prevenção de Infecções Adquiridas no Hospital - Um Guia Prático tico, traduzido da OMS; Critérios rios da Definição de Infecção dos CDC (2003) 18
19 PRINCIPAIS CAUSAS DE EVENTOS ADVERSOS Uso de medicamentos IACS Procedimentos relacionados com a cirurgia 19
20 Comissão para a formulação do Programa Nacional de Prevenção das Infecções Nosocomiais O insere-se no Plano Nacional de Saúde ( ) e resulta do relatório CFPNPIN, criada por Despacho do Alto- Comissário para a Saúde, de 30 de Setembro de 2005, e publicado em D.R. II Série, n.º 219, de 15 de Novembro de O Programa esteve em discussão pública até 15 de Setembro de 2006, tendo sido integradas as sugestões e propostas pertinentes, recebidas das unidades de saúde. * na DGS Despacho ministerial 256/2006 de 10 de Outubro 20
21 Estratégia Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde Comissões de Controlo da Infecção Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos Campanha de higiene das mãos Clean care is saffer care Normas de Boas Práticas Indicadores Investigação Consensos, partilha de saberes, mobilização social Formação/informação Promover a mudança nas organizações Cultura de Segurança 21
22 Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Porque existe risco de transmissão de infecção onde quer que se prestem cuidados de saúde. Conhecer a cadeia epidemiológica Assegurar uma comunicação eficaz intra e inter institucional Implementar medidas adequadas de prevenção e controlo da infecção 22
23 População alvo Utilizadores da rede de cuidados de saúde primários rios Utilizadores da rede de cuidados hospitalares Utilizadores da rede de cuidados continuados Utilizadores das unidades privadas de saúde Todos os profissionais envolvidos na prestação directa de cuidados de saúde Todos os profissionais que embora não prestem cuidados directos, a sua acção possa ser relevante no contexto da prevenção e controlo de infecção 23
24 Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Criar estruturas aos níveis: n Nacional Regional Local 24
25 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DA QUALIDADE CLINICA DIVISÃO DA PROMOÇÃO DA QUALIDADE CLÍNICA DIVISÃO DA SEGURANÇA CLÍNICA 25
26 Objectivos Gerais Conhecer, com rigor e de forma continuada incidência e a natureza da IACS Diminuir a IACS nas unidades prestadoras de cuidados do SNS Registo contínuo, nuo, análise, interpretação e informação de retorno, em sistemas bem estruturados de vigilância epidemiológica Divulgação de padrões de qualidade dos cuidados: recomendações de boas práticas Formação e informação dos profissionais e utentes. 26
27 Rede de Cuidados de Saúde Primários rios 23 de Maio 2007 Proposta para a organização das actividades de Prevenção e Controlo da Infecção nos Agrupamentos de Centros de Saúde das Administrações Regionais de Saúde MCSP Rede de Cuidados Continuados Integrados 6 de Julho de 2007 Proposta para a organização das actividades de Prevenção e Controlo da Infecção nas Unidades de Cuidados Continuados UMCCI 27
28 Rede de Cuidados de Saúde Primários rios Rede de Cuidados Continuados Integrados Foram criadas estruturas de prevenção e controlo de infecção ao nível n das Administrações Regionais de Saúde Grupos Coordenadores Regionais Representantes das CCI dos Hospitais, Centros de Saúde, UCCI Articulação eficaz e efectiva entre as unidades de saúde: junção de esforços, os, recursos, saberes e partilha de responsabilidades. Desenvolver a cooperação entre estabelecimentos, integrando Hospitais, Unidades de Cuidados Continuados Integrados e Cuidados de Saúde primários 28
29 Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Define Competências dos principais actores: DGS e Unidades de Saúde Níveis de responsabilidade no planeamento, implementação e avaliação do Programa Principais vertentes de intervenção Vigilância epidemiológica Formação/Informa ão/informação Elaboração e divulgação de normas e recomendações 29
30 Estratégia e Suporte Organização Desenvolvimento individual e organizacional Registo e monitorização Comunicação Existência, nas unidades de saúde de instrumentos facilitadores: da melhoria da organização dos serviços da prestação de cuidados da medição dos resultados 30
31 Estratégias de Organização Reestruturar as CCI Criar estruturas regionais de Controlo de Infecção Alargar a rede Nacional de Registo da IACS Dinamizar a informatização dos LM Criar sistema de detecção da IACS no ambulatório Desenvolver políticas de racionalização de utilização de antibióticos, ticos, anti-sépticos e desinfectantes Promover a centralização dos serviços de esterilização Promover uma arquitectura adequada das US 31
32 Estratégias de Desenvolvimento Individual (Tb.. organizacional) Desenvolver orientações de boa prática baseadas na evidência Promover a adopção de manual de procedimentos Promover a realização de auditorias internas sistemáticas ticas Promover a formação profissional: risco, prevenção e controlo das IACS Promover a investigação: mecanismos, impacto e prevenção Disponibilizar informação ao utilizador do SNS 32
33 Estratégias de Informação e comunicação Compreendem acções capazes de habilitar os seus destinatários para a prevenção e controlo da IACS Comunicar rapidamente o risco às s unidades de saúde e aos seus profissionais; Manter a comunicação inter pares e a comunicação com os media; Garantir que a população esteja bem informada: dimensões reais do problema e medidas para a sua resolução 33
34 Enquadramento Legal Despacho 14178/2007 DR. II série, s 127 de 4 Julho de 2007 Aprova o Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (), determina 1. Seja criada uma rede nacional de registo de IACS 2. A coordenação nacional do e da rede nacional de registo de IACS fique sob a responsabilidade directa da Direcção ão-geral da Saúde, que apresentará relatório rio anual ao Ministro da Saúde 3. Sejam criadas Comissões de Controlo de Infecção (CCI) em todas as unidades de acordo com o enquadramento do Programa ora aprovado e cujo modelo de organização foi definido em Circular Normativa da DGS 34
35 Enquadramento Legal Circulares Normativas da Direcção-Geral da Saúde - definem o modelo de organização das Comissões de Controlo de Infecção 1. Operacionalização autonomia técnica t e executiva apoiada pelo Órgão de Gestão 2. Composição Núcleo Executivo (com administrativo próprio), prio), Representante do Órgão de Gestão, Núcleo N Consultivo, Núcleo N dinamizador 3. Funcionamento Formação da CCI, carga horária, ria, ratio /composição em função do tipo de unidade de saúde 4. Atribuições da CCI 35
36 NECESSIDADES EM RECURSOS HUMANOS PARA O CONTROLO DE INFECÇÃO RECOMENDAÇÕES 1 ECI por cada 5000 admissões 1 MCI por cada admissões Ao fim de cinco anos rever esta recomendação 36
37 Plano de Acção Programas de Vigilância Epidemiológica Helics-UCI Helics-CIRURGIA Infecções nas UCIN Rede europeia Infecções Nosocomiais da Corrente Sanguínea nea Infecções nas Unidades de Diálise Microrganismos Epidemiológicamente Importantes Prevalência da Infecção nos Hospitais 37
38 Plano de Acção Perspectivas de futuro FORMAÇÃO Descentralizada, a nível n das cinco regiões NORMAS E RECOMENDAÇÕES Revisão das normas, recomendações e manuais jáj elaborados e disponíveis no site; Elaboração de novas normas de acordo com as áreas prioritárias; rias; Divulgação das Normas produzidas, com carácter cter vinculativo para as Unidades de Saúde. 38
39 Plano de Acção Perspectivas de futuro Definição de Actividades Básicas B de Vigilância epidemiológica de Infecção em Cuidados de Saúde Primários rios e Continuados Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Resistência aos antimicrobianos Campanha de Higiene das Mãos 39
40 Implementação e Reforço o de Programas Vigilância epidemiológica Programa Nacional de Prevenção e Controlo das IACS () Programa Nacional de Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos (Dia Europeu de Resistência aos Antimicrobianos 18 de Novembro de 2008) Campanha Nacional de Higiene das Mãos (OMS-WAPS) 40
41 Promover a ideia que os cuidados limpos são cuidados mais seguros, não é uma opção. É o nosso dever para com os doentes, os seus familiares e os profissionais de saúde. Avancemos juntos. Cada um de nós n s pode representar um pequeno contributo para a mudança; a; para alcançarmos armos uma melhoria importante temos que nos envolver todos Prof. Didier Pittet Director do 1º desafio mundial em prol da segurança do doente 41
42 Obrigada pela vossa atenção Para mais informações visitar o site Microsite do Controlo de Infecção e/ou contactando através de: pnci@dgs.pt cristinacosta@dgs.pt mgsilva@dgs.pt enoriega@dgs.pt 42
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